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Mensagem |
J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
I trust my dealer [eu confio no meu traficante]
A música eletrônica é velha. Há mais de 80 anos atrás, o russo (sempre eles!) Leon Theremin apresentava ao mundo um dos primeiros instrumentos eletrônicos: o Theremin. Este funcionava através de dois imãs que, presos aos dedos e se comunicando por antenas magnéticas, controlavam frequência (graves e agudos) e volume (forte e fraco). O som era criado a partir de fontes puramente elétricas, sem nenhuma mediação acústica, que só aparecia depois na forma de um alto-falante.
Apropriada pela música erudita, a eletrônica (na forma de colagens de fitas e manipulações de sinais elétricos) prometia a ruptura com todo o reino da representação que caracterizou a arte desde sua suposta redescoberta pelos renascentistas. O futurismo italiano glorificava sons mecânicos e a lógica da máquina que podia redimir o homem. A apologia do progresso e o caráter messiânico de certas corrente modernas me causam risos até hoje. O futuro não chegou e ficamos presos em um eterno presente, sentindo saudades de um passado falsificado que nunca existiu.
Em certo momento da história, algum ex-hippie descobre a música eletrônica. Reinventar a roda parece ser o maior passatempo humano. Depois do rock ter ensurdecido e emburrecido gerações, o que viria depois provaria ser a própria caixa de Pandora.
Esse revival da música eletrônica das raves de Goa só existiu devido a uma substância: o MDMA. Misturada a batidas repetidas e inundando o cérebro de prazer, a utopia se encontrava aqui e agora. O argumento de que a música eletrônica não é música certamente é um ponto forte. Trata-se de um barulho que induz ao transe. Vazio de significados, pura formalismo da técnica, leva à dissolução do eu (não aquela potencialmente revolucionária, mas a puramente hedonista), até que se acorde em uma 'blue Monday' qualquer sentindo o vazio de um cérebro drenado de neurorecptores. Até o próximo fim de semana. A reflexão que pode brotar de uma obra de arte aqui é inútil, o que existe é o agora.
Vazios de conteúdos, esses ditos pós-modernos (que na verdade nada mais são do que o pastiche dos heróis modernos de outrora) ainda alegam que estão ligados a tradições xamânicas de qualquer local do planalto do Tibet. Falou então. Mero recalque movido a drogas sintéticas e outras nem tanto que anestesiam e alienam corpos frenéticos.
Tudo isso se mostra como típico de uma juventude que se quer 'muderna' e carrega em suas bocas um cadáver. E ainda vão dizer que o careta sou eu.
fontefonte
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The Root Of All Evil
Veterano
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# mai/10
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Fórum errado.
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xExLucasx
Veterano |
# mai/10
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É?
Fo...
Você já entendeu
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J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
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The Root Of All Evil
Acho que é o mais apropriado para o texto. Aqui o pessoal está disposto a debater mais a fundo.
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Machine Gun Man
Veterano |
# mai/10
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Régis Tadeu, é você?
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Casper
Veterano
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# mai/10
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Caro J. S. Coltrane:
Quando, a partir de um caso particular, tenta-se
generalizar, a probabilidade de confundir-se
com as idéias é enorme. É o caso do texto acima.'
A música eletrônica é velha.
A música eletrônica nasceu em 1897, quando Thaddeus Cahill
criou o dinamofone. Mas isso é o menor problema do texto.
Tem milhares de locais na internet para quem quer
entender um pouco da história, aqui tem umas referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_eletr%C3%B4nica
O texto, enfim, é tão preconceituoso e polarizado que
fiquei com preguiça de comentar linha por linha.
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victorhb
Veterano |
# mai/10
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Esse texto está péssimo, não tem estrutura alguma, nem quero entrar no mérito da questão.
Deve ter sido escrito por um blogueiro gordo revoltado.
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J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
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Casper
O texto é polêmico, não confunda com preconceito. Não foi afirmado que Leon Theremin inventou a música eletrônica.
um dos primeiros instrumentos eletrônicos
Prefiro livros à internet, valeu a dica.
victorhb
Reduzir um texto a uma estrutura é uma visão bem pobre da escrita.
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Casper
Veterano
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# mai/10
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Caro J. S. Coltrane:
Achei que o texto é preconceituoso.
E New Order foi desrespeitado!
Merece empalamento.
(escrevendo ouvindo Kraftwerk)
http://youtube.com/watch?v=3T65NpyfPkQ
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J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
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Casper
Insisto: é uma provocação, 0% de preconceito. E funcionou!
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Scrutinizer
Veterano |
# mai/10 · Editado por: Scrutinizer
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Nossa, texto tão coerente quanto uma agulha... (quero dizer, a agulha em si é, mas não tem a capacidade de elaborar um texto que seja)
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Johnny Favorite
Veterano |
# mai/10 · Editado por: Johnny Favorite
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algum ex-hippie
Termo usado pejorativamente, preconceito.
Trata-se de um barulho que induz ao transe
Assim como toda música boa. Esse trecho além de diminuir a música eletrônica a um mero barulho induz a uma idéia de que o transe não é um dos objetivos da música e que a música em si tem apenas um objetivo, a arte intelectual. Sinto ter que concordar com o autor do testículo, mas aqui ele foi caretíssimo!
Vazios de conteúdos
Inverdade e generalismo.
Depois do rock ter ensurdecido e emburrecido gerações
O cara que escreveu isso é de Marte e não sabe absolutamente nada de nada.
leva à dissolução do eu (não aquela potencialmente revolucionária, mas a puramente hedonista)
aqui ele esquece o bisturi no bucho da autocrítica e sutura tudo! Porque as experiências enteogênicas dos outros não tem absolutamente nenhum valor e apenas o conflito entre a realidade dele e o resto de todas as coisas é o que presta.
O tom do texto todo me faz pensar que foi escrito por um pré-adolescente pseudo-intelectualóide.
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Johnny Favorite
Veterano |
# mai/10
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Além do que, como texto crítico, o tema música "eletronica/drogas/geração perdida" é batidíssimo!
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Ricardo Yuji
Veterano |
# mai/10
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J. S. Coltrane
É um erro falar que o MDMA proporcionou tudo isso, as raves de Goa foram (pq hoje já esta banal) movimentos da contra-cultura e da psicodelia.
e MDMA ta longe de ser psicodelico.
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Freddie Freeloader
Veterano |
# mai/10
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Me lembrou o David Tame.Eca!
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T-Rodman
Veterano |
# mai/10 · Editado por: T-Rodman
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como gostam de misturar música e droga.
Oras, heroína, remédio a base de coca e maconha eram consumidos abertamente até o fim de 1800, ou seja, se colocar a música erudita, droga é que não faltava.
Wookdstock pra frente, acrescentaram o MDMA e o LSD.
De resto, acho que só inventaram o crack, os antidepressivos e o speedy. E proibiram tudo de tempos em tempos.
Daqui uns anos proíbem o açúcar e o sal também. Daí todo mundo começa a tomar anti-depressivo com prescrição médica, a massa fica controlada, a industria farmaceutica fica rica, e todo mundo feliz, sem problemas, porque ninguém bebe, ninguém mata, todo mundo frequenta psicologo e psiquiatra, e pronto. É assim o mundo azul.
Pronto, papo careta de droga acabou.
Vamos voltar a escutar música e a não ter preconceito de outros gêneros musicais?
Pelo menos mencionassem sempre o Kraftwerk que foi quem musicou primeiro só os sons eletrônicos. Ou existia álbum de theremin igual Bach em craviola?
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Dudo_Goldem
Veterano |
# mai/10 · Editado por: Dudo_Goldem
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Depois do rock ter ensurdecido e emburrecido gerações
...
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The Root Of All Evil
Veterano
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# mai/10
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Denunciei pra varrerem este lixo daqui!
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thebassx
Veterano |
# mai/10
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nunca tinha lido tamanha coleção de absurdos, e bundamolice.
cara, como tu pode não querer considerar musica eletronica como arte?
eu nem vou citar kraftwerk, new order, depeche mode e os outros porque é chover no molhado.
além do mais, o texto todo citou o goa (estilo responsavel pela massificacao do psytrance e toda essa chacota de rave) e definiu isso como musica eletronica! não merece nem comentários.
tem cada som conceitual aí, arte mesmo. mas nem vou perder meu tempo mostrando. mas procure ouvir alguma coisa. se informe.
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Ken Himura
Veterano |
# mai/10
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Apesar do texto, na minha opinião, estar mal-escrito pra caralho, eu concordo com a motivação que levou o autor a escrevê-lo. Vagabundo hoje quer ser moderno, consome qualquer merda e fala que é a moda. Vê o Rebolation aí.
Em geral, artistas de música eletrônica não são tão criativos mesmo, vê a quantidade de mixes e remixes iguais ou fortemente parecidos que nos podemos encontrar. Isso ainda sem contar os dj's que só apertam "play" e "stop" e se dizem músicos.
É foda.
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Johnny Favorite
Veterano |
# mai/10
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Ken Himura
Isso ainda sem contar os dj's que só apertam "play" e "stop" e se dizem músicos.
Então cara,isso aqui não é verdade, há os tipos que fazem isso e os que NÃO fazem apenas isso. Procure estudarcomo funciona uma boa mixagem que você entenderá a diferença.
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J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
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Johnny Favorite
Ricardo Yuji
thebassx
Valeu pelos toques. Na verdade esse texto é uma provocação mesmo, tá cheio de generalizações grosseiras. Eu não concordo com muita coisa, mas escrevi para provocar.
Mas o rock ensurdeceu e emburreceu muita gente mesmo, em mim o efeito foi contrário.
The Root Of All Evil
Valeu lixeiro!
T-Rodman
O theremim foi utilizado bem antes dos caras do KraftWerk [que se perdem na apologia futurista do homem máquina]
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T-Rodman
Veterano |
# mai/10
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Sim Coltrane. O Leon Theremin fez apresentações com o Theremin na época em que o mesmo foi inventado. Tem até a historinha dele contada no clipe do Pato Fu "Eu". Mas creio que só ele fez apresentações, e não havia composição feita para ele. Só as apresentações do aparelho. Se tem algo gravado com o theremin é o início da música do Pato Fu, e em uma música da banda Tesla chamada 'Edison`s Medicine' que usam um theremin durante a música.
Era isso que eu estava mencionando, tanto quanto sintetizadores e sequencers foram inventados em tal data e começaram a ser usados 10 anos depois por bandas de rock progressivo e demorou mais 10 anos para que surgissem grupos que tocassem totalmente música eletrônica, na qual o Kraftwerk sempre foi considerado como precursor do estilo. Daí vieram as bandas technopop como New Order, Depeche Mode, Softcell, etc.
Desse processo ainda demorou um bocado para os grupos virarem 'produtores'. Mais 10 anos na parada, até que começaram a surgir algumas 'cantoras' que eram bancadas por produtores (como Technotronic, Yazz, Samantha Fox), para gravar a tal música dance/house, que começou a dar forma a uma das vertentes da música eletrônica.
Agora generalizar, até o psy trance é ridículo. Se não fosse assim, não existiria nomes de grupos e produtores como Infected Mushroom, Skazi, GMS, Astral Projection, etc. Tem muito DJ sim, que vive de reproduzir som desses precursores, e o som deles hoje toca em rádio comum - chegou ao mainstream.
Agora, a melhor de todas as frases é essa:
Reinventar a roda parece ser o maior passatempo humano. Depois do rock ter ensurdecido e emburrecido gerações, o que viria depois provaria ser a própria caixa de Pandora.
será que é reinventar a roda? OK, podemos fazer macro-divisões como erudito, rock, pop e eletrônico, mas as subdivisões às vezes não deixam de ser ora provocativas ora simplesmente porque um tipo de estilo não se mistura com o outro. é o caso das sub-divisões da música eletrônica.
Outra coisa: quem diz que o rock emburrece? ou a música em geral?
No mínimo, a música em geral pode levar à auto-reflexão. Depois disso, uma letra pode ser ora banal, ora trazer conteúdo para que seu ouvinte desperte a vontade de aprender sobre alguma coisa (pensem em aprender sobre cultura nórdica ouvindo Immigrant Song, por exemplo). E ora simplesmente, pode ser 'pipoca para extravasar' por que não?
Turn off your mind, relax
and float down stream
It is not dying
It is not dying
Lay down all thought
Surrender to the void
It is shining
It is shining
That you may see
The meaning of within
It is being
It is being
That love is all
And love is everyone
It is knowing
It is knowing
That ignorance and hate
May mourn the dead
It is believing
It is believing
But listen to the
color of your dreams
It is not living
It is not living
Or play the game
existence to the end
Of the beginning ...
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Ken Himura
Veterano |
# mai/10
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Procure estudarcomo funciona uma boa mixagem que você entenderá a diferença.
Mixagem, masterização, edição, sonorização é uma coisa. Tocar, compor, se expressar é outra diferente. Claro que um cara pode ser músico e fazer isso, mas quem só faz isso não é músico.
É que nem dizer que os caras que trabalham com edição de vídeo são atores.
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T-Rodman
Veterano |
# mai/10
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huh, talvez por isso eu tenha citado os produtores e não DJ's certo?
Porque se você achar que produtor não é músico por apertar botões, tecladistas também não seríam músicos.
Quem produz música eletrônica, no mínimo toca teclado, faz arranjos, programa sequencers, nem que seja tudo no PC - e os grupos de música eletrônica que citei, fazem exatamente isso - bem diferente de DJs que só usam suas pickups e fazem remixes.
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Casper
Veterano
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# mai/10
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Caro Ken Himura:
É que nem dizer que os caras que trabalham com edição de vídeo são atores.
Perfeita sua analogia.
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-Dan
Veterano
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# mai/10
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O futuro não chegou e ficamos presos em um eterno presente, sentindo saudades de um passado falsificado que nunca existiu.
vomitei aqui..
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-GUS-
Veterano |
# mai/10
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ah, véios...
todos aqui sabem que existem músicas eletrônicas e músicas eletrônicas, pra que ficar discutindo aí...
\acabandocomadiscussão ;)
agora, hj ouvi uma musica no ônibus (no celular de um imprestável) q eu acho q era mais agradável ouvir uma sirene do que aquilo. meu genésio, q música horrivel...
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J. S. Coltrane
Veterano |
# mai/10
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Agradeço a todos pelas críticas pertinentes, e o meu profundo desprezo aos que não conseguiram fazer isso. Vou fechar.
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