Recomende um disco aos colegas de forum

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AgSarola
Veterano
# dez/06
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Volto eu aqui.
Móveis Coloniais de Acaju - Idem (cd)
Banda meio Ska meio Big Band, excelentes letras e uma levada "bem humorada" nas músicas.

Beatallica
Muito já conhecem, mas cara isso aqui é no mínimo curioso. Uns caras se juntaram e gravaram as músicas dos beatles cantando e tocando no estilo Metallica. Eles misturaram os títulos das músicas com nomes de musicas das duas bandas. O cara canta igualzinho ao Hetifield e as levadas são bem próximas do Metallica. Para os metaleiros curiosos de plantão vale a pena buscar no site dos caras www.beatallica.com .

Fastturtle
Veterano
# dez/06
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Beatallica
auhsshuahsuashushu deve se foda!

brunohardrocker
Veterano
# dez/06
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Recomende um disco aos colegas de forum

Vou recomendar uma DISCOGRAFIA.

Pra quem curte Led Zeppelin, AC/DC, entre outras

baixem The Black Crowes

Eles inclusive, tem um álbum com a participação de Jimmy Page.

Rock'n'roll de primeira!

froggy
Veterano
# dez/06
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G3 live - Joe Satriani,Eric Johnson,Steve vai

cd bem legal

Fupoi Priest
Veterano
# dez/06
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AgSarola
Beatallica

Do C@r@£#o!!!!

brunohardrocker
The Black Crowes

Do C@¢&t&!!!!!

Mummy
Veterano
# dez/06
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Ótimo tópico Progger !

Vou deixar aqui uma dica pra quem gosta de prog rock (embora não seja a minha praia)

Grupo: Univers Zero
Origem: Bélgica

Discografia:

Ano
---
1977 Univers Zero (1313)
1979 Heresie
1981 Ceux Du Dehors
1981 Triomphe Des Mouches Singles/EPs/Fan Club/Promo
1984 Uzed
1986 Heatwave
1999 The Hard Quest
2001 Crawling Wind Boxset / Compilation
2002 Rhythmix
2004 Implosion
2006 Live

Destes todos, para mim o "Ceux Du Dehors" é o melhor.

Como definir o estilo do grupo ? Fusion ? (rock+jazz+clássica+contemporânea ?) Deixo para isso para os críticos de plantão.

r2s2
Veterano
# dez/06
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Passion and Warfare - Steve Vai

Progger58
Veterano
# dez/06
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Mummy
Vou deixar aqui uma dica pra quem gosta de prog rock (embora não seja a minha praia)

Grupo: Univers Zero
Origem: Bélgica
(...)
Destes todos, para mim o "Ceux Du Dehors" é o melhor.

Como definir o estilo do grupo ? Fusion ? (rock+jazz+clássica+contemporânea ?)


O estilo do grupo lembra mais ou menos uma fusão de Stravinski com King Crimson. "Ceux Du Dehors" é muito bom realmente, mas o meu predileto é o "Heresie". Totalmente macabro.

Mummy
Veterano
# dez/06
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r2s2

Se fosse apenas a "For The Love Of God", já valeria a pena. Pra mim Joe Satriani e Steve Vai (aliás, seu aluno), são os phodões, porque não são meras focas amestradas, querendo mostrar que tocam zilhões de notas por segundo, ou apenas demonstrar sua técnica. Satriani e Vai são virtuosos, mas também grandes compositores. Técnica com composição. Aí é a fome com a vontade de comer.

Mummy
Veterano
# dez/06
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Progger58

Heresie

Sem dúvida alguma !

O mais recente, o "Live" não é ruim, apenas um pouco cansativo (talvez por eu não gostar muito do gênero). Cara, acho que estou ficando gagá, porque quanto mais velho fico, cada vez mais gosto de punk (embora tenha ouvido direto Joe Satriani e Beatles, só pra variar).

Abraço,

bassbart
Veterano
# dez/06
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Sepultura - Beneath The Remains

Melhor Thrash Metal da historia

PowerDrummer
Veterano
# dez/06
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Banda: MEDUZA
Origem: SUÉCIA
Álbum: NOW AND FOREVER
Gravadora: ROCK BRIGADE/LASER COMPANY
Gênero: POWER METAL MELÓDICO

Mummy
Veterano
# dez/06
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Pra quem gosta da música dos Beatles:

Grupo: Yellow Matter Custard
Nome do álbum (duplo): "Yellow Matter Custard"
Selo: Radiant Records
Ano de lançamento: 2003
Gravado ao vivo em Nova Iorque, no "BB Kings Blues Club", no dia 18 de maio de 2003.

Integrantes:
----
Mike Portnoy - Bateria / vocais
Neal Morse - Teclados/Guitarra/Fuzz Bass/vocais
Paul Gilbert - Guitarra solo/Vocais
Matt Bissonette - Baixo/Vocais

Na verdade não se trata de uma banda em atividade, mas a realização de um antigo sonho de Mike Portnoy (que é fã de carteirinha dos Beatles), que, com a little help from his friends, todos também fãs dos Fab-4, fizeram um excelente álbum, com certeza o melhor disco de covers dos Beatles jamais feito até agora (melhor do que o interessante "Butchering The Beatles", homenagem prestada por medalhões do heavy metal, lançado este ano).

(O DVD com o registro desse show foi lançado ano passado, porém não está disponível no Brasil, assim como o cd também não está.)

Faixas:

Disco 1

Intro
Magical Mystery Tour
Dear Prudence
Dig a Pony
She Said She Said
I Call Your Name
You Can't Do That
When I Get Home
Nowhere Man
Rain
Free As a Bird
Come Together
I Am the Walrus
While My Guitar Gently Weeps

Disco 2

Baby's in Black
I'll Be Back
No Reply
The Night Before
You're Gonna Lose That Girl
Ticket to Ride
Everybody's Got Something to Hide Except for Me and My Monkey
Oh Darling
Think For Yourself
Wait
Revolution
I Want You (She's So Heavy)
You Know My Name (Look Up the Number)
Lovely Rita
Good Morning Good Morning
Sgt. Pepper (Reprise)
A Day In The Life

*

lula_molusco
Veterano
# dez/06
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Supertramp - Crime Of The Century (1974)

Progger58
Veterano
# dez/06
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Mais uma recomendação:

ELOY – Floating

Ano: 1974
Origem: Alemanha
Gênero: Hard Progressivo

Antes de mergulhar de vez no som progressivo sinfônico / espacial que caracterizaria muito bem a fase seguinte de sua carreira, o grupo alemão Eloy (nome inspirado no livro "A Máquina do Tempo", de H.G.Wells), capitaneado pelo guitarrista e cantor Frank Bornemann, gravou três discos bastante focados no hard rock: Eloy (1971), Inside (1973) e Floating (1974).

Floating, terceiro trabalho da série, é um exemplo bem característico da sonoridade tipicamente hard progressiva dessa primeira fase do grupo, caracterizada ainda por longas jams instrumentais com nítida proeminência de órgão Hammond e guitarra e algumas influências de bandas como Uriah Heep, Pink Floyd, Nektar e Jane. Na verdade Floating é um disco ainda mais hard que o anterior (Inside), um hardão de primeira realmente (coincidência ou não, na mesma época o Bornemann produziu um disco do grupo Scorpions, "Fly to the Rainbow").

Recomendo bastante a aquisição da edição remasterizada, que além de apresentar uma qualidade técnica excepcional ainda contém três faixas bônus muito boas também: "Future City (Live)", "Castle in the Air (Live)" e "Flying High (Live)".

Fupoi Priest
Veterano
# dez/06
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Outra opção para os fãs do som dos Beatles é o "Bugs and Friends Sing The Beatles", lançado em 1995, pela Kid Rhino. O disco consiste na apresentação de 11 músicas dos Beatles interpretadas pelos gloriosos personagens da Looney Tunes (WB) Pernalonga, Patolino, Elmer e Taz. Também participam do disco o Eufrazino (Help!) e o Papa-Léguas (The Long and Winding Road).
Vale a pena conferir, já dá pra mijar de rir com um simples vislumbre da capa, onde os quatro personagens aparecem de peruquinha, típica dos Beatles, imitando a capa do "A Hard Day's Night" americano.

ledpage
Veterano
# dez/06
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Banda: CAB
Disco: CAB
Músicos:Tony MacAlpine, Bunny Brunel, Dennis Chambers e Brian Auger
Instrumental

ledpage
Veterano
# dez/06
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http://www.cabband.com/albums.html

Thiago Salme - Banda A Marilla
Veterano
# dez/06
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Dream Theater - Scenes From A Memory

Mummy
Veterano
# dez/06
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Andy Summers & Victor Biglione - "Splendid Brazil" (instrumental)

Ano: 2005
Gravadora: T-Rec
Produção: Andy Summers e Victor Biglione

Faixas:

Chovendo na Roseira (Tom Jobim)
Fotografia (Tom Jobim)
Casa Forte (Edu Lobo)
Retrato em Branco e Preto (Tom Jobim & Chico Buarque)
Bento Bravo (Edu Lobo & Paulo Cesar Pinheiro)
As Rosas Nao Falam (Cartola)
Campina Grande (Marcos Valle)
Inutil Paisagem (Tom Jobim & Aloysio de Oliveira)
Brasiliance (Laurindo de Almeida)
Lamento (Tom Jobim & Vinicius de Moraes)
O Ovo (Hermeto Pascoal)

*

Guitar_L
Veterano
# dez/06 · Editado por: Guitar_L
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Glenn Hughes - Burning Japan Live
Pode ser meio foda de achar, mas o CD é fantástico! \m/
Abraços

Mummy
Veterano
# dez/06
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Guitar_Luppi

Rapaz, acho que nesse show o cara atingiu o auge. Sério, acho que ao vivo nenhum vocalista nesse gênero de rock, o superou. Quer a gente goste dele ou não; é uma coisa impressionante mesmo. Melhor do que em qualquer disco de estúdio que ele tenha feito.

197873
Veterano
# dez/06
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MARCO ANTÔNIO ARAÚJO

Disco Influência

Esse cara morreu com só 32 anos. Ele era o 1º violoncelista da orquetra sinfônica de Minas, mas o cara curtia muito um rock progressivo. Ele fez uma mistura de rock e música erudita que ficou incrível. As músicas parecem que têm cor. Vale a pena conferir.

Outro disco que eu recomendo, este mais fácil de achar, é o Pietá do Milton Nascimento.
Valeu, moçada!

Progger58
Veterano
# dez/06
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197873
MARCO ANTÔNIO ARAÚJO

Disco: Influência

Esse cara morreu com só 32 anos. Ele era o 1º violoncelista da orquetra sinfônica de Minas, mas o cara curtia muito um rock progressivo. Ele fez uma mistura de rock e música erudita que ficou incrível. As músicas parecem que têm cor. Vale a pena conferir.


Faço minha essa magnífica recomendação do Marco Antonio Araújo. Discaço realmente.

Dogs2
Veterano
# dez/06
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ledpage
Banda: CAB
Disco: CAB
Músicos:Tony MacAlpine, Bunny Brunel, Dennis Chambers e Brian Auger
Instrumental


tá, mas que tipo de instrumental? música clássica?

pacman jp
Veterano
# dez/06
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hum,... é dificil recomendar algo aqui que seja novo e/ou bom o suficiente pra merecer tal cradito...

mas vou arriscar algo que muita gente nem sabe que existe, que tem de tudo um pouquinho (da decada de sessenta!) e que vai fazer muito marmanjo adorar! (assim como eu!)

A Fabulosa Orquestra de Rock and Roll!!!

é um projeto do Roger (Ultraje a Rigor) e outros músicos q desconheço, mas muito bom.
pra quem quizer ouvir pra avaliar, está disponível na Radio UOL...

destaque para o pout-pourrie Missirlou/Sleepwalk

Digmatus Ferreira
Veterano
# dez/06
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Pra quem ta cansado da mesmice da musica e da cena pop esdruxula que temos, ae vai minha dica:


The Mars Volta - Album Frances The Mute


" Rock virado do avesso

Não existem rótulos ou definições para classificar o som da banda norte-americana Mars Volta. Se já era difícil achar um nome que fosse capaz de sugerir a música que o grupo criou em seu primeiro disco, “De-Loused In The Comatorium”, fica ainda mais duro com o lançamento desse segundo, “Frances The Mute”. A coisa é tão sensacional que fica até complicado contabilizar as faixas, e o melhor é entender tudo como uma canção só, de quase 77 minutos e dividida em 12 movimentos. Mesmo assim, existe uma subdivisão desses movimentos por nomes, que por sua vez também são subdivididos. A música do Mars Volta, portanto, se encaixa perfeitamente na imagem da caixa que revela uma outra caixa depois de aberta que revela outra depois de aberta que revela outra e assim por diante... Um espiral confuso e intrigante como aquelas bonequinhas russas, que se escondem umas dentro das outras.

“Frances The Mute” conta com um bocado de texturas e sons experimentais, e também tem um redemoinho de influências que vão e voltam ao longo de cada uma das faixas, ou fases da única musica, ou movimentos, enfim. Assim é possível perceber com alguma clareza a veia latina da banda na salsa que se infiltra no meio do peso de “L’Via L’Viaquez”, quando a cadência de uma percussão e um piano caribenho embala o vocal de Cedric Bixler Zavala -- que sussura uma letra, em boa parte, cantada em espanhol.

De uma forma geral, “The Widow” é a única com possibilidades radiofônicas, e também a mais pop. Lembra bastante um Led Zeppelin modernizado, unindo peso e melodia, quebra para um clima mexicano-faroeste evocado pelo trumpete, para depois voltar ao rock poderoso e uma chiadeira experimental no final.

Falar de cada uma das canções é uma tarefa árdua. A quantidade de informação que a banda captura e processa em sua música é enorme e a isso se soma o comprimento incerto dessas divisões. Mas, seguindo o encarte, podemos dizer que o repertório do álbum abre com "Cygnus....Vismund Cygnus", que se divide em: A) Sarcophagi, B) Umbilical Syllables, C) Facilis Descenus Averni e D) Con Safo. A impressão é a de que essa parte toda tem cerca de 13 minutos e começa com um violão e um vocal calmo, pra logo cair numa porradaria cerebral, montando uma espécie de jazzcorefusion.

"The Widow", é simplesmente isso, o single do disco e uma grande canção. Tem o Flea, dos Red Hot Chilli Peppers no trumpete. "L’Via L’Viaquez", é uma das mais surpreendentes. Tem uma boa parte de vocal em espanhol e depois se transforma numa salsa moderna cheia de tempero latino, com uma percussão e um piano que parecem saídos da turma do Buena Vista Social Club e John Frusciante (também dos Chili Peppers) na guitarra.

"Miranda That Ghost Just Isn’t Holy Anymore" também se divide em 4 partes: A) Vade Mecum, B) Pour Another Icepick, C) Pisacis (Phra-Men-Ma) e D) Con Safo. Aqui a confusão descamba de vez. Pode ser que essa canção inteira tenha cerca de 13 minutos, mas também pode ser que ela se estenda por quatro faixas, já que o contador do som está apenas na faixa 4, sobrando, portanto, 8. Seja como for, não importa muito onde ela começa ou termina, mas sim o quanto ela é boa.

Essa confusão numérica sugere problemas para se descobrir a origem e o destino da próxima também: "Cassandra Geminni" é, provavelmente, a faixa mais longa do disco, com mais de meia hora de duração. Se for isso, ela já começa na faixa 5, e se estende até a 12. A se considerar a letra no encarte, é isso mesmo. A canção tem 5 partes divididas entre as 8 faixas restantes após “Miranda…”. Porém, essa distribuição também confundiu o pessoal do allmusic, já que na página dedicada ao disco, essas subdivisões também não são muito claras. Mas, pelo menos segundo o encarte, "Cassandra Geminni" se divide em: A) Tarantism, B) Nail In The Navel Stream, C) Faminepulse, D) Multiple Spouse Wounds e F) Sarcophagi.

De qualquer forma, não é a divisão dos movimentos nem o número e comprimento das faixas que causa a sensação de arrebatamento, mas sim a qualidade, estrutura e a coragem da banda em levar o rock (se é que se pode chamar assim) para caminhos muito perigosos. Todas as músicas foram feitas pelo guitarrista Omar Rodriguez-Lopez e as letras pelo vocalista Cedric Bixler. Além da tradicional banda, com Jon Theodore na bateria, Juan Alderte no baixo e Isaiah Owen nos teclados, uma série de músicos se junta a eles para montar esse caleidoscópio de sons e influências -- incluindo um time de violinistas e um naipe de sopros. No piano, Larry Harlow, expoente da salsa caribenha desde os anos 60 nos Estados Unidos. Outro destaque é o saxofonista Adrian Terrazas, responsável por um free-jazz insano em um dos movimentos da última canção do disco.

Seja como for, acompanhando-se as músicas pelos nomes ou simplesmente imaginando ser tudo uma coisa só, “Frances The Mute” é um disco magnífico e estimulante sem paralelos no rock do século 21. O Mars Volta está abrindo caminho, se arriscando e se reinventando para provar que ainda existe um mundo de idéias musicais a ser devidamente explorado. "

Progger58
Veterano
# dez/06
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Digmatus Ferreira
The Mars Volta - Frances The Mute

Eita, Digmatus, arrebentou a boca do balão, heim? Parabéns pela magnífica resenha!!! Faço minha a sua sugestão, The Mars Volta é sensacional realmente.

Sir Cam
Veterano
# dez/06
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Thiago Salme - Banda A Marilla
Dream Theater - Scenes From A Memory

ia recomendar esse ae

Julia Hardy
Veterano
# dez/06
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O primeiro disco do Echolyn. Pra quem curte rock progressivo mais tradicional, é ótimo

A.M. do Wilco...

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