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Mensagem |
praiabrava Veterano |
# jul/04
E aí galera blz, estou com uma dificuldade (sou iniciante), como eu monte o acorde de Fm6 Bbm6 enfim os acordes que tem 6,
vlw pela ajuda
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ziotti Veterano |
# jul/04
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6(Sexta Maior) = 4 1/2 tons(quatro tons e meio)
Fm6 = F Ab C (D)
Bbm6 = Bb Db F (G)
*as notas entre () são as sextas
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praiabrava Veterano |
# jul/04
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Vamos ver se eu entendi, entao o de Cm seria
Cm6= C Eb G (a)
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ziotti Veterano |
# jul/04
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isso!!!
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praiabrava Veterano |
# jul/04
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Valew Ziotti
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ziotti Veterano |
# jul/04
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tranquilo kra
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Felipe Davi Veterano |
# jul/04
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praiabrava,
ziotti
Ou entaum é só contar... das duas maneiras vc teria q saber a disposição da escala...
tipu .. um acorde maior: C... C6 é só contar de dó até a determinada nota ..até 6..
tipu:
do, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó
1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8
pronto a 6° de C é lá!
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Joninha Jazz Veterano |
# jul/10
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Este aqui é muito melhor! em vez de Fm6 faz Fm6(9) e sem a tônica ( Hotlees Voicing, harmonia sem tônica)
Fm6(9)= lab+do+re+sol
Bbm6(9)= reb+fa+sol+do
Valeu
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xGumAx Veterano |
# jul/10
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não seria rootless?
praiabrava Cara estude um pouco os intervalos, se vc compreender esse sistema monta qlqr acorde e fica muito mais facil compreender outros estudos.
Aí qndo vc ver as cifras do hermeto Paschoal não vai infartar!
xP
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xGumAx Veterano |
# jul/10
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não seria rootless?
praiabrava Cara estude um pouco os intervalos, se vc compreender esse sistema monta qlqr acorde e fica muito mais facil compreender outros estudos.
Aí qndo vc ver as cifras do hermeto Paschoal não vai infartar!
xP
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Artref Veterano |
# jul/10
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A dica é interessante, mas eu acho que o cara tem que ser criterioso ao substituir um simples Fm6 por um Fm6(9) sem fundamental. Pelo que entendi do post do Joninha Jazz, ele recomenda usar sempre o segundo. Eu acho que dependendo da música, pode ficar dissonante demais.
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xGumAx Veterano |
# jul/10
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Eu geralmente vejo acordes 6(9) como finalização de musicas...
Principalmente os m6(9), acorde maior 6(9) - 69, hehehehe - até é oderadamente usado em sambas e bossa nova.
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Shadad Veterano |
# jul/10 · Editado por: Shadad
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Os rootless voicings foram inicialmente utilizados por pianistas de jazz que tocavam em trios (bateria, contrabaixo acústico e piano) e não por pianistas que tocavam sozinhos.
São acordes sem tônica. Mas essa ausência da tônica só se dá nos instrumentos que estão executando a harmonia. É necessário que um baixo toque a fundamental senão o acorde deixaria de ser um rootless voicing e soaria como um simples acorde invertido ou uma tríade/tétrade de estrutura superior, o que resultaria no fim das contas em outro acorde que talvez possa ter uma função harmônica diferente.
Por exemplo: um C7(9) no tom de fá maior:
Eu posso optar por tocar as seguintes notas ao piano: Bb - D - E - G Se não houver um baixo para tocar a tônica inicalmente pretendida (C) isso resultaria no acorde: Bb(#11,6).
Ou seja o modo do acorde deixaria de ser mixolídio e se tornaria lídio. Ele deixaria de ter a função dominante para tem a função subdominante.
Tudo bem! Isso pode até servir como técnica de rearmonização - porém tem que ser como o Artref disse: "o cara tem que ser criterioso"
Mas não foi para isso que os rootless voicings foram criados. Os rootless voicings foram criados para enriquecer os acordes com maior número de tensões possível. Sem descaracterizá-los.
Essa é a regra.
Resumindo: para se usar a técnica de rootless voicing que o Joninha Jazz sugeriu é necessário que um contrabaixo (ou outro instrumento que atinja notas graves) toque a tônica .
No baixo, a presença da fundamental é fundamental!!!
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