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khalifa Membro Novato |
# mai/17
Alguém conhece ou já no tocou no novo Piano Digital Kurzweil KA90? Parece ter um preço bem acessível e além disso os pianos da kurzweil são famosos pela qualidade.
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mano_a_mano Veterano |
# mai/17 · Editado por: mano_a_mano
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Nunca ouvi falar a respeito, mas pelo que conheço da Kurzweil, sim, os sons de piano são muito bons. Tive um SP76 há "séculos amém" atrás e eu gostava bastante dele. Já testei o SP4-7 também, com timbres atualizados etc.. Logo, esse KA90 deve ter um timbre de piano ainda mais atualizado.
P.S.: Acabei de ver que está à venda no Brasil pela Teclacenter. E o preço parece ser muito bom, hein... Achei até que fosse mais caro.
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jonathaslacerda Veterano |
# jun/17
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Não passam de pianos fabricados pela medeli com o logo da kurzweil. Eu passaria longe deles.
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khalifa Membro Novato |
# jun/17
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Não passam de pianos fabricados pela medeli com o logo da kurzweil.
Jonathas, qual a origem dessa informação?
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Synth-Men Veterano |
# jun/17
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Se forem fabricados pela Medeli, então está bom.
A Medeli tem 30 anos no mercado, é líder na baixa Ásia e além de modelos próprios, monta, produz e dustribui projetos de baixo custo benefício, para todas as marcas.
Tem até o próprio sistema de teclas ponderadas. Igual a Fatar. Eu tive um Medeli, conheci outros vários e teria outros.
Não estou defendendo a marca, apenas passando informações. A Kurzweil é chinesa desde 1990, foi comprada. O conselheiro continua sendo o Ray Kurzweil e a sede nos EUA.
A Kurzweil nunca participou do nicho entrada, semi-profissional, sempre foram sintetizadores e workstations, profissionais e caríssimos. A partir do SP76 que o negócio mudou, mas sem cair de qualidade. Agora entrou de cabeça nesta lacuna.
Um entry-level de 128 polifonias é algo a se considerar. Um Roland ou um Yamaha de 128 polifonias, não custa menos que 4.000 temers e estes teclados vem apresentando os mesmos defeitos que um Medeli qualquer apresenta.
Imaginamos que a Kurzweil tenha um nome a zelar, ainda mais por não ser do nicho popular, mas níveis acima.
Mas agora, se for ruim... Quão mer#* serão!
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mano_a_mano Veterano |
# jun/17
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Achei um vídeo demo:
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fernando tecladista Veterano |
# jun/17
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Não passam de pianos fabricados pela medeli com o logo da kurzweil.
Jonathas, qual a origem dessa informação?
Se forem fabricados pela Medeli, então está bom.
é fato se for somente fabricado é uma coisa, (é só uma mudança de quem faz a mão de obra) por enquanto a linha PRO é kurzweil http://kurzweil.com/products/pro_keyboards/ se aproveita um modelo medeli e coloca o nome em cima, ai é questionavel http://kurzweil.com/products/digital_pianos/ ai é preciso testar e pesquisar a linha home
o triste é que todas que enveredaram para essa praia o caminho foi único, o abismo Orla um fabricante italiano http://www.orla.it/eng/products.php começou Medelizando os produtos mais basicos, agora alinha toda se não é medeli ou é ringway acabou a pesquisa, acabou os projetos, acabou escutar o consumidor...
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jonathaslacerda Veterano |
# jun/17
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Antes, no site da kurzweil, essa linha de pianos arranjadores e teclados arranjadores eram listados como uma linha para mercados emergentes. Depois que inventaram essa categoria "home" ai. O modelo KP-110 por exemplo, nada mais é do que um Medeli M-361. No caso dos pianos da série KA, apesar de não terem um modelo exatamente igual na medeli, mas compartilham muito da identidade visual dos produtos da medeli.
http://kurzweil.com/product/kp110/
https://www.medeli.com.hk/m361
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jonathaslacerda Veterano |
# jun/17 · Editado por: jonathaslacerda
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Jonathas, qual a origem dessa informação? Mudando as cores, compara esses dois teclados:
https://www.kirstein.de/out/pictures/master/product/1/9f22787503e6511d 3159c7cb02f33b6b_1.jpg
http://kurzweil.com/content/image/product_detail/255/large/ka110_yp.jp g
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jonathaslacerda Veterano |
# jun/17
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Se forem fabricados pela Medeli, então está bom.
A Medeli tem 30 anos no mercado, é líder na baixa Ásia e além de modelos próprios, monta, produz e dustribui projetos de baixo custo benefício, para todas as marcas.
Tem até o próprio sistema de teclas ponderadas. Igual a Fatar. Eu tive um Medeli, conheci outros vários e teria outros.
Não estou defendendo a marca, apenas passando informações. A Kurzweil é chinesa desde 1990, foi comprada. O conselheiro continua sendo o Ray Kurzweil e a sede nos EUA.
A Kurzweil nunca participou do nicho entrada, semi-profissional, sempre foram sintetizadores e workstations, profissionais e caríssimos. A partir do SP76 que o negócio mudou, mas sem cair de qualidade. Agora entrou de cabeça nesta lacuna.
Um entry-level de 128 polifonias é algo a se considerar. Um Roland ou um Yamaha de 128 polifonias, não custa menos que 4.000 temers e estes teclados vem apresentando os mesmos defeitos que um Medeli qualquer apresenta.
Imaginamos que a Kurzweil tenha um nome a zelar, ainda mais por não ser do nicho popular, mas níveis acima
A Kurzweil na verdade é Sul-coreana desde que foi adquirida pela Young Chang, que por sua vez, em 2006 foi comprada por outra gigante coreana, a HDC (Hyundai Development Company, inclusive não confundir com a Hyundai Motors: são empresas diferentes). A Fenix também é uma marca da Young Chang, inclusive.
O problema não é a kurzweil terceirizar projetos e fabricação de seus entry levels à medeli. O problema é o cara achar que tá levando um kurzweil pra casa. Se esse mesmo piano viesse sob a marca medeli pro Brasil, a maioria iria detonar o equipamento e dizer que não vale nem 1500 reais, mas só por vir com a marca "kurzweil" pintada na carcaça, se acha razoável pagar 2500. O mesmo aconteceu com aquele Revas (by Roland Brasil by Medeli: ver Medeli M-15). Cobravam 1300~1400 no lançamento... Hoje se encontra por menos de 800 em lojas populares do grupo B2W (submarino, americanas, shoptime). Quem pagou 1300, se fodeu.
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Synth-Men Veterano |
# jun/17
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jonathaslacerda
A Alesis também entrou nesta. O único problema que vejo nisto é a falta total de opção. Já pensou, Medeli, Kurzweil, Alesis, Fenix, todos modelos iguais? Já vi algumas outras marcas também.
Com grandes marcas também acontece. Do P70 ao P45 o que mudou? São anos de nenhuma novidade, só aumentou o preço, algumas polifonias aqui, outra ali.
Em relação ao preço, grande verdade. Na época meu Medeli na loja eram 360,00 e no custo uns 190,00 o meu foi adquirido no preço de custo. Na época foi um MC380.
Estes pianos chegam a 3000,00, 2500,00 e 2300, 00, devido as marcas ditas tradicionais, não oferecerem nada a mais neste nicho. Ai os lojistas caem para dentro.
Mas tudo que vem de Taiwan, Cingapura, Vietnã, Bangkok, Hong Kong, China, mesmo sendo das marcas tradicionais, tem este fator. A diferença é que elas não dizem quem fez e faz com outras caras.
É aquilo. O Fiat Uno tinha o mesmo motor do Palio, mas a cara era diferente, então o produto é diferente.
Entre um Medeli bombadão, com tudo e um P45, com quase nada, na hora de ver o preço, para nós que somos rodados, já vimos rastro de cobra e couro de lobisomem, é fácil de pensar por que saberíamos o que fazer com um ou com outro.
Mas o novato, primeira vez, sem grana, cheio de dúvidas é complicado.
De tudo que tem por ai por baixo, o que está no topo é a Medeli. Igual o caso da Behringer em muitos produtos.
Outro ponto é quem quem conhece qualidade, igual é o caso do amigo, não vai aceitar um caso como este nem a base de pancada. (O problema não é a kurzweil terceirizar projetos e fabricação de seus entry levels à medeli. O problema é o cara achar que tá levando um kurzweil pra casa ).
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Synth-Men Veterano |
# jun/17
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A Kurzweil agora será distribuída pela Habro Music.
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mano_a_mano Veterano |
# jun/17 · Editado por: mano_a_mano
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Reli o tópico inteiro e agora pergunto uma coisa: será que ainda estamos na época em que a marca determinava a qualidade do instrumento? Pergunto porque, ao meu ver, marcas não são mais relevantes. Se formos comprar um instrumento exclusivamente pela marca, temos uma grande chance de adquirirmos algo que causará futuros arrependimentos, do tipo "por que não escolhi aquele outro?". Por exemplo: colocar lado a lado um Yamaha DGX-230 e um Casio WK-7600. Ambos tem 76 teclas e um som bacana de piano, porém, o primeiro é um arranjador para iniciantes, e o segundo é uma arranger workstation completa, com muitos recursos úteis. Mas muita gente escolhe o primeiro exclusivamente pela marca, não considerando o resto. É pesado, mas é real. Parafraseando Metallica, sad but true. Precisamos acabar com esse tabu de marcas. E daí se esse piano Kurzweil KA90 foi fabricado pela Medeli? Grande coisa. O que vale é se o instrumento realmente oferece aquilo que diz, se tem boa qualidade, se satisfaz as necessidades do músico, se o preço está em conta etc.. E, pelo que pesquisei a respeito, esse KA90 tem o famoso Triple Strike Piano, o que já considero muito interessante. Afinal de contas, compramos um teclado para tocar/trabalhar ou apenas para aparecer? Escolhemos um instrumento a partir de experiências pessoais ou porque "fulaninho famoso usa"? Optamos por determinados modelos porque testamos e gostamos ou porque "é o padrão da indústria musical"? Para mim, o negócio é fazer música, com os instrumentos que escolhi, e pronto. Se é Yamaha, Roland, Korg, Kurzweil, GEM, Technics, fundo-de-quintal, casa-da-tia, boteco-da-esquina etc., tô nem aí. Não considero marcas, considero qualidade.
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Thiago V. Colares Veterano |
# jun/17 · Editado por: Thiago V. Colares
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mano_a_mano
Não considero marcas, considero qualidade.
Concordo com você, mas tem um ponto importante a ser considerado: Assistência técnica.
Quando compro uma marca, além do interesse em ter um instrumento de qualidade, também tenho a tranquilidade de saber que, caso precise de assistência técnica (seja na garantia ou fora dela) eu vou ter a tranquilidade de levar à uma oficina autorizada. Aqui em Brasília, por exemplo, sempre dou preferência à Yamaha e Roland, pois sei que caso precise eu vou ter mão de obra qualificada sem ter que enviar o instrumento pra outro estado.
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mano_a_mano Veterano |
# jul/17 · Editado por: mano_a_mano
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Só para não ter que abrir um novo tópico, aproveitando o embalo, mais uma vez dei um tiro no escuro e acertei bem no centro do alvo. Há um tempo atrás precisei vender meu piano Tokai TP-88M branco, e desde então fiquei sem um piano dedicado. Claro, meu Yamaha MOX8 tem 88 teclas pesadas e quebrou o galho como "piano" por um bom tempo, mas ele é uma workstation, não um piano propriamente dito. E desde o momento da venda do TP-88M, imaginei qual outro instrumento poderia substitui-lo no meu set - no caso, um piano digital. Pesquisei muitos modelos, de muitas marcas, sempre na categoria "de móvel", como era o TP-88M, mas os preços andavam altos demais e eu precisava reservar uma grana para outros fins. Aí fui atrás dos portáteis e, baseado no que pesquisei, era tudo sempre mais do mesmo: pianos mais baratos tinham menos polifonia e apresentavam mais fragilidade; pianos mais robustos e com mais polifonia eram caros. A coisa chegou num ponto que eu já estava desistindo do assunto, até que achei este tópico sobre o Kurzweil KA-90 e decidi procurar por mais informações a respeito. Descobri que ele estava à venda na Teclacenter por um preço muito bacana (digo, bacana para um piano portátil de 128 vozes e aparentemente muito robusto) e coloquei o link nos meus favoritos, aguardando alguma possibilidade de compra. A chance chegou, e procedi com a encomenda. Assim como foi o caso do KingKORG, outra vez li comentários negativos sobre o KA-90 - inclusive aqui mesmo nesse tópico. Mas, assim como no exemplo anterior, desconsiderei opiniões e apenas aguardei a chegada do instrumento. Ele chegou hoje, e já tratei de ligar e ver como funcionava. Sobre o timbre de piano Triple Strike dele: só posso dizer que foi um dos mais belos que já ouvi num piano digital, se não o mais belo. Cheguei a gravar alguma coisa com ele, porém, não prestei atenção no volume, que estava no máximo, e o som saiu saturado, mas agora já sei que na hora de gravar com o KA-90 é bom deixar o volume na metade. Olhem só que coisa agora: toquei o piano, aí fui fazer umas coisas no computador e acabei esquecendo o instrumento ligado. Olho para o lado e... ele estava apagado. No começo achei que era mal contato na tomada, mas depois descobri se tratar de uma função "Auto Power Off", que desliga o instrumento após 30 minutos sem uso. E também descobri que era possível desativar a função para que ele ficasse sempre ligado, ao manter pressionada a tecla A0 (o lá grave, a primeira tecla do piano) enquanto se aperta o "Power". Perfeito para palcos e estúdios onde se mantém os instrumentos ligados e prontos para uso. O que quero dizer com isso? De novo, se eu fosse seguir comentários negativos alheios, teria perdido a oportunidade de conseguir um piano maravilhoso, por um preço bastante em conta, e com um timbre fantástico e muito agradável aos ouvidos. Já tive vários pianos portáteis, e digo seguramente que o Kurzweil KA-90 tem sido o melhor de todos até o momento. Palavra de pianista/tecladista profissional que já está há mais de 17 anos ininterruptos no ramo, sem contar infância e adolescência como aluno de piano/teclado... Concluindo: muitas vezes perdemos oportunidades únicas de conseguirmos bons instrumentos apenas por tabu ou, pior ainda, preconceito. "Ah, mas isso aí não é um Kurzweil, é um Medeli com a marca da Kurzweil." Tá, e daí? Qual é o problema? Grande coisa. Se ele é bom, é o que conta. E isso pude comprovar in loco, não apenas vendo fotos e vídeos. É o que falei antes: atualmente marcas são irrelevantes e não representam mais nada. "Kurzweil", "Yamaha", "Korg", "Casio", são apenas palavras serigrafadas ali atrás do instrumento, que não dizem coisa com coisa. Para mim, instrumento musical não é marca, é som e qualidade. E isso o KA-90 tem de sobra. Pode comprar de olhos fechados e sem medo.
P.S.: Descobri a existência de um kit composto de estante e três pedais que torna o KA-90 um piano de móvel. Esse kit é da própria Kurzweil, modelo KAS5, e está na minha lista de futuras aquisições.
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Synth-Men Veterano |
# jul/17
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Parabéns meu caro!
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jonathaslacerda Veterano |
# jul/17
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Mais uma informação sobre o modelo: esse piano KA-90 é o mesmo m-audio accent e alesis coda pro.
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mano_a_mano Veterano |
# jul/17 · Editado por: mano_a_mano
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jonathaslacerda esse piano KA-90 é o mesmo m-audio accent e alesis coda pro. O que prova cada vez mais minha tese de que marcas não significam mais nada. Esse tempo acabou.
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Synth-Men Veterano |
# jul/17
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esse piano KA-90 é o mesmo m-audio accent e alesis coda pro. O que prova cada vez mais minha tese de que marcas não significam mais nada. Esse tempo acabou.
Sim, já falamos isto lá em cima.
As marcas não são bobas. Ela bota um DNAzinho delas. O Revas por exemplo, no caso da bateria, é compativel com o V-Drums Friend. Nada demas, mas já é alguma interatividade com a marca. Além diisto a mensagens MIDI e os arquivos exclusivos, obrigatoriamente tem o codigo da marca.
Beleza, são iguais, mas são diferentes.
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mano_a_mano Veterano |
# jul/17 · Editado por: mano_a_mano
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Synth-Men Ela bota um DNAzinho delas Exemplo: o KA-90 tem o Triple Strike Piano, que os outros instrumentos citados não tem, mesmo sendo visualmente iguais. Mas é só. O que não quer dizer que não seja um bom instrumento - muito pelo contrário: considero o KA-90 como um dos melhores pianos digitais que já toquei até o momento, se não o melhor. Mas o que eu quis dizer é que atualmente a maior parte da fabricação de instrumentos musicais eletrônicos é terceirizada. Não há mais como diferenciar claramente uma marca da outra, como nos velhos tempos, pois em muitos casos é a mesma empresa que fabrica para várias marcas, o que tira bastante o sentido de diferenciação. Marcas hoje estão mais para simples rótulos que para qualquer outra coisa, e do jeito que anda a economia mundial, isso não há mais como reverter.
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DanielSRJ Membro Novato |
# fev/20
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Olá a todos, desculpem ressuscitar o tópico mas estou na dúvida entre esse Ka 90, o Ka 120 e o Casio Px 560, gostaria de saber se alguém tem experiências com esses modelos e pode me indicar qual seria o mais interessante. Gosto muito de timbres de Piano e E. Piano (como por exemplo o DX7) e queria também um piano que tivesse alguma função de arranjador e por isso cheguei nesses modelos.
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