Vídeo: 100 anos da Di Giorgio

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    erico.ascencao
    Veterano
    # mar/10 · Editado por: erico.ascencao




    Juro que não entendi qual é a política da empresa: ou você elitiza a produção e se transforma numa luthieria de grande porte ou você manda bala numa linha de produção e deixa alguns detalhes de lado. Luthieria e linha de produção são antônimos.

    dufrayer
    Veterano
    # mar/10
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    Minha marca favorita!!! que viva mais cem anos!!!

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    dufrayer
    Minha marca favorita!!! que viva mais cem anos!!!

    to junto nessa ai parceiro!!

    erico.ascencao


    achei e assisti esse vidio dos 100 anos ontem a noite mais o menos as 23;30 horas.
    gostei demais do jeito que é mostrado as fabricações!

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    Junto com esse vidio também vi um poblematico dando pirapaque!!

    unico lucro que ele levou com isso foi 100% de desaprovação dos usuarios do youtube! veja os comentarios.

    JuninhoCac
    Veterano
    # mar/10
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    Repetindo o comentário no youtube.

    Muito massa!!!
    É emocionante saber que há empresas brasileiras que tem história pra contar tanto quanto as grandes marcas gringas!

    erico.ascencao
    Veterano
    # mar/10
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    Mas que é uma pena a Di Giorgio não investir nas cordas de aço é... o Steel fica muito aquém dos clássicos.

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    erico.ascencao


    então não tem di giorgio feito pra aço?

    violão corda de naylo é legal !
    mas de coda de aço tabém é!

    Prof. Grosélio
    Veterano
    # mar/10
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    Minha marca favorita

    É a minha também. Todos os violões que uso na escola são Di Giorgio.

    erico.ascencao
    Veterano
    # mar/10
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    dom de Deus
    Tem os Di Giorgio Steel I e II, mas são muito restritos (flat, mini-jumbo...). Não é como a Giannini, que tem violão folk, craviola, flat, de corpo sólido...

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    erico.ascencao
    e se não me steel custa uma notinha

    erico.ascencao
    Veterano
    # mar/10
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    dom de Deus
    Uns R$1500, R$2000.

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    Prof. Rosélio Araujo


    ufa essa passou por pouco, pensei que o senhor ia bota pra quebra

    todas postagem do senhor , quem vai lê tem que repira fundo , que lá vem chumbo , rsrsrsr

    mas essa foi suave rsrs

    dom de Deus
    Veterano
    # mar/10
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    erico.ascencao


    Uns R$1500, R$2000.

    desse jeito a galera vai de eagle ou condor ou etc......... sai mais em conta e não tem muita diferença! ou tem?

    vi na loja que eu compro encordoamento, vi um condor folk muito impressionante e de tampo maciço, não alcançava as casas do 1000 o preço era novecentos e pouco quasse perto do 1000

    stefanov
    Veterano
    # mar/10
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    putz muito interessante a materia.

    não sei se é por acaso, mas tenho um di giorgo de 1973, infelizmente tá bem judiado. mas o timbre dele ESPANCA o meu eagle dh69, acho que pela qualidade da madeira, além é claro, do tempo que se passou

    alguem sabe sobre a qualidade del vecchio atualmente? toquei um dinossauro de nylon desses uma vez e fiquei mto impressionado, tenho a curiosidade de saber se isso foi mantido.

    []'s

    erico.ascencao
    Veterano
    # mar/10
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    dom de Deus: desse jeito a galera vai de eagle ou condor ou etc......... sai mais em conta e não tem muita diferença! ou tem?

    Bom, o Steel II vem com hard case, tem madeiras mais nobres nas laterais e fundo (jacarandá da bahia, apesar de ser laminado)... mas de fato ele e o Steel I são caros, principalmente por serem acháveis apenas nas Americanas, Submarino ou outras lojas que não são do ramo. O que poderia fazer o preço valer a pena é a confiabilidade de um produto feito no Brasil (ou melhor, não feito na China) e com uma tiragem relativamente limitada.

    stefanov: não sei se é por acaso, mas tenho um di giorgo de 1973, infelizmente tá bem judiado. mas o timbre dele ESPANCA o meu eagle dh69, acho que pela qualidade da madeira, além é claro, do tempo que se passou

    Lembro das minhas aulas de violão num Di Giorgio velho que era muito bom. E nem era tampo maciço. Aliás, lá tinha um Tonante velho que era muito bom também.

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