Tonante

    Autor Mensagem
    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # fev/04


    A História sempre revelou grandes nomes, grandes homens, grandes feitos. A História imortalizou faraós, perpetuou imperadores, deu força a generais, sensibilizou homens com a musica e com a Arte.Mas, dentro deste existe um outro sem registro, um universo que foi construído por homens que aceitaram entrar no jogo da vida com uma filosofia fortemente desenhada na fé, perseverança, boa vontade e principalmente muito trabalho, conquistando assim o objetivo de suas vidas.
    Dois heróis ainda continuam como pilastras vivas a darem a sua contribuição à humanidade, ao grande e belo universo musical. São os irmãos Tonante. Seus nomes: Abel e Samuel.
    Emigrando de Portugal, a sempre querida pátria mãe, chegando ao Brasil em 1.924, a família Tonante só com a riqueza de seus corações, se instalou na Capital de São Paulo no bairro de Vila Pompéia.
    Iguais a muitas famílias da época, oriundas da velha Europa, a família Tonante também atravessou grandes dificuldades, e nem os menores escaparam do trabalho, prestaram serviços a uma pequena fábrica de instrumentos musicais, onde foram iniciados no ofício que os tornariam famosos.
    Anos mais tarde, já com um cabedal de conhecimentos, os dois irmãos iniciaram uma brilhante carreira de 23 anos de trabalho honroso numa outra indústria de Violões.
    Dominando totalmente o ofício, verdadeiro artesanato, em 5 de Abril de 1.954, trinta anos após sua chegada ao Brasil, no centro do bairro da Lapa, Abel iniciou a industrialização de instrumentos musicais seguido por seu irmão Samuel. Pelo reconhecimento ao seu primeiro patrão, que desativara a antiga indústria, adotaram e registraram o mesmo nome da extinta fábrica: "Ao Rei dos Violões Ltda."
    Em seguida, iniciaram uma luta por um único ideal: o violão, "a riqueza de seu som está na precisão e no carinho de quem se dedica a fabrica-lo." Era esse o pensamento dos irmãos Tonante.
    A qualidade do instrumento foi consagrada pelos mais exigentes músicos e o sucesso atingiu o mercado com força de Rei. Admitiu-se mais funcionários aos quais iam sendo transmitidos os processos de fabricação. Verdadeiras aulas de aprendizado ministradas pelos irmãos Tonante, para a formação dos primeiros técnicos futuros encarregados de Ao Rei dos Violões Ltda.
    Após três anos de atividade, no centro da Lapa, lhes foi possível comprar um terreno onde se instalou a primeira fábrica, no bairro de Piqueri numa área de 1.680m².
    Em pouco tempo, as novas instalações não comportavam mais o desenvolvimento sempre crescente da empresa, e na mesma rua ampliaram suas instalações construindo sua primeira filial, em mais 1.200m². Em poucos anos o número de funcionários já era de 120.
    A evolução prosseguia em ritmo de acelerado e as vendas aumentavam dia após dia. Confiando sempre em Deus e na capacidade de trabalho, decidiram investir no grande empreendimento. A dimensão de seus propósitos exigia uma área de tamanho considerável e na Capital de São Paulo, não era viável.
    Foi então optado pelo município de Itupeva, onde já se delineava um pequeno núcleo industrial. Com recursos próprios construíram a maior fábrica de instrumentos musicais de cordas da América do Sul, instalada numa área de 42.000m² contando com o apoio de 430 colaboradores. Ao Rei dos Violões atingiu o máximo desempenho no mercado.
    Qualquer pessoa que tiver a oportunidade de visitar suas instalações certamente se emocionará, pois Ao Rei dos Violões não é uma simples indústria, mas sim uma grande casa onde se manipula com amor e carinho o instrumento que mais toca o coração da gente: "o violão".

    Dogs
    Veterano
    # fev/04
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    Buááááá!!

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # fev/04
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    Dois heróis ainda continuam como pilastras vivas a darem a sua contribuição à humanidade, ao grande e belo universo musical. São os irmãos Tonante. Seus nomes: Abel e Samuel.

    Heróis?

    Em seguida, iniciaram uma luta por um único ideal: o violão, "a riqueza de seu som está na precisão e no carinho de quem se dedica a fabrica-lo." Era esse o pensamento dos irmãos Tonante.

    ???

    AFF AEUhaeuaeHuaE
    .

    :p

    the_paranoid
    Veterano
    # fev/04
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    Buááááá!!
    (2)

    essa historia eh tao comovente!!!

    eu aidna compro a minha tonante!

    ainda vou ser endorser deles

    RATM
    Veterano
    # fev/04
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    Isso eh uma historia bonita..

    A ilustre história de 50 anos da Fender é a de maior sucesso no curto período de existência das guitarras de corpo sólido. Todo músico sabe que as guitarras Fender são os instrumentos elétricos mais aclamados e imitados do mundo. Os Amplificadores Fender, que faziam ouvidos apitar muito antes do termo rock n roll significar um tipo de música, têm sido o padrão mundial de excelência profissional. Resumindo, a Fender moldou os estilos da guitarra moderna por meio século. É um legado sem comparação, o qual merece ser celebrado.

    Quando Leo Fender decidiu tornar-se um industrial, lidou com rádios e fonógrafos, antes de dedicar-se às guitarras elétricas. Em 1944, ele e o músico/inventor Doc Kaufmann requereram a patente de um captador montado em um corpo sólido único. Esta coisa crua, impossível de se tocar, parecia no máximo um projeto de feira escolar de ciências, mas resultou na quase sociedade chamada K&F (Kaufmann & Fender) Manufacturing. K&F fabricou guitarras elétricas e amplificadores em um barracão nos fundos da loja de rádios de Fender na região central de Fullerton, Califórnia. Kauffmann uma vez disse, "Sim, eu ajudei Leo a começar um negócio de US$13 milhões!"

    Amparado pelo sucesso da K&F, Fender viu sua chance de ultrapassar as outras empresas de guitarra ser eliminada do mercado musical pela Segunda Guerra Mundial. Kauffmann estava um pouco desconfiado e desistiu no início de 1946, um ato que levou à mais importante virada desta história. Leo fundou então a Fender Manufacturing Company, que logo tornou-se a Fender Electric Instrument Company. Em 3 de maio de 1946 ele obteve a licença de edificação nº 5484 na prefeitura de Fullerton, e construiu dois edifícios com estrutura de aço com paredes de metal corrugado - um lugar para tocar o negócio a sério. Em 1947 a linha Fender incluía os lendários amplificadores com gabinete de madeira e guitarras de madeira dura. Embora a operação tenha patinado nestes primeiros meses, ela logo embarcou na onda de prosperidade que se seguiu à guerra. Don Randall, que trabalhava para o distribuidor de Fender (The Radio and Television Equipment Company, ou Radio-Tel, de F.C. Hall), cuidava das vendas. Em fins de 1940 muitos músicos consideravam Fender como o principal inovador em projetos de instrumentos, e a empresa obteve endosso das maiores bandas de swing do oeste e dos melhores guitarristas da época.

    Fender começou a trabalhar no item mais óbvio de seu catálogo - uma guitarra de corpo sólido - em 1949. Há muitos relatos confusos sobre o que aconteceu depois, mas é suficiente dizer que George Fullerton, o gerente de produção da fábrica na época, ajudou a fazer o protótipo. Logo uma segunda peça foi completada. A Radio Tel introduziu a Squier de um único captador em abril de 1950, antes que a fábrica estivesse pronta para produzi-la em quantidade, e antes que o projeto final tivesse sido definido. Complicando ainda mais as coisas, Leo também planejava um modelo Squier com dois captadores. Enquanto isso, Randall se ocupava em controlar os danos causados pelo acúmulo de pedidos não atendidos.

    Fender necessitava de mais espaço para trabalhar, e acrescentou uma ala em concreto à sua fábrica em maio de 1950. Adquiriu também máquinas-ferramenta adicionais, necessárias à produção de guitarras, começando uma produção limitada no verão daquele ano. Mas Randall temia que os braços, sem um reforço, pudessem empenar, e implorou a Leo que resolvesse o problema antes de embarcar mais instrumentos. Após vários meses de atraso, Leo projetou uma barra de tensão de reforço. Em novembro a guitarra com dois captadores entrou em produção plena como o modelo Broadcaster, surgindo pela primeira vez em uma lista de preços de dezembro de 1950. A fábrica produziu o modelo até a terceira semana de fevereiro de 195l, quando Randall abandonou o nome devido a um pedido da Gretsch (que produzia as baterias e banjos Broadkaster). Em alguns dias a Broadcaster tornou-se a Telecaster. (A Squier de um único captador entrou em produção plena, com tensor no braço, em janeiro de 1951.)

    Depois que Fender introduziu suas guitarras padrão, ele inventou o Precision Bass, outro marco no projeto de instrumentos musicais. Mais do que simplesmente um novo modelo, ele personificava uma nova classe de instrumento: um baixo totalmente elétrico, com trastes, empunhado e tocado como uma guitarra. Outros fabricantes agarraram a idéia e fizeram instrumentos similares, mas o P-Bass, em suas várias encarnações, e o Jazz Bass que se seguiu iriam tornar-se os baixos elétricos mais populares jamais feitos. A excitação que criaram entre grandes músicos como Lionel Hampton e Monk Montgomery ajudaram Fender a entrar ainda mais profundamente nos domínios do jazz e da música popular. Em 1953, Fender, Randall, Hall, e o vendedor Charlie Hayes formaram a Fender Sales, Inc., que substituiu a Radio Tel na comercialização das Fenders. A fábrica foi transferida para instalações maiores, três novos edifícios na S. Raymond Avenue, 500, em Fullerton. Leo concentrou-se na introdução da Stratocaster, um modelo mais luxuoso, necessário para competir com Gibson, Epiphone e Gretsch. Ela estava destinada a tornar-se a guitarra elétrica mais aclamada pelos músicos, a primeira a ser projetada tendo em mente o conforto do músico e a facilidade de execução. Seu vibrato embutido colocou um som brilhante (e um bombardeiro de mergulho) nas pontas dos dedos dos músicos. Em carta escrita em abril de 1954, Randall prometia embarcar as primeiras Stratocasters em 15 de maio.

    Leo contratou Forrest White, um engenheiro industrial de que a empresa necessitava desesperadamente, em 20 de maio de 1954. Ele lidava com a maioria das operações rotineiras da fábrica, incluindo a expansão durante o período de crescimento mais rápido da Fender. Em 1958, a empresa tinha 9 edifícios, 29 em 1964. Apesar de um começo tosco e atribulado, ela emergiu como um modelo para a indústria. Fender fez violinos elétricos, steels, bandolins, Duo-Sonics, e amplificadores lendários. O Jazzmaster, introduzido em 1958, mudou poucas mentes nos círculos de jazz, mas abriu seu próprio caminho no seio de uma subcultura musical adolescente, causando furor entre bandas que imitavam Dick Dale and the Ventures. Modelos adicionais dos anos 60 eventualmente incluíram o Jaguar, Mustang, doze cordas elétricas, Bass VI, e instrumentos acústicos. Fender queria satisfazer as necessidades dos músicos e dos revendedores de música, mesmo que isto significasse fazer algumas guitarras com apelo limitado.

    A Fender foi, de longe, a mais importante formadora de tendências no início dos anos 60; entretanto, Leo preocupava-se com a possibilidade de a tecnologia do transistor tirá-lo do negócio. Ele também sofria de uma persistente infecção que minava suas energias. Por volta do começo dos anos 60, o inventor decidiu vender a empresa. Randall e Fender que haviam se tornado os únicos sócios em 1955 fizeram um acordo com a CBS por $13 milhões, efetivo em 5 de janeiro de 1965.

    No final dos anos 60, a maioria dos músicos tocava guitarras Fender - Os Beatles, Jimmy Hendrix, o Who. Nos anos 70, Eric Clapton, Mark Knopfler, e incontáveis outros gravaram o rugido Fender ainda mais profundamente na consciência coletiva. A fusão de jazz, country, rock e blues alcançou novos níveis e encontrou uma base comum no som de Leo. Bandas New Wave e Punk também foram "fenderizadas". Colecionadores apreciaram como os corpos maciços mudaram a história da música. Admiradas e tocadas no mundo todo, as guitarras Fender contribuíram para a globalização dos valores culturais ocidentais, especialmente nos países comunistas do leste Europeu. O escritor Jim Washburn chegou até a sugerir que as guitarras Fender fizeram mais para enfraquecer a cortina de ferro que os mísseis intercontinentais.

    A CBS-Fender continuou a crescer implacavelmente à medida que a guitarra tornou-se uma instituição. Em 1979, vendeu mais de 40.000 instrumentos por ano, mas não sem problemas. Cópias, e principalmente as crescentes importações do Japão, minaram os lucros da corporação. Os Estados Unidos entraram em uma recessão, e o interesse por guitarras diminuiu; os adolescentes preferiam comprar games. No princípio dos anos 80 a CBS percebeu que a Fender necessitava de reparos, e recrutou uma nova equipe de gerenciamento. William Schultz tornou-se presidente da Fender. Em 1982, a empresa retornou aos modelos originais torneados por Leo, pré- CBS, e começou a fazer reedições vintage baseadas nas especificações originais.. Schultz embarcou em um programa de modernização muito necessário, embora tardio. Ainda assim, os lucros caíram. O trabalho continuou na fábrica de Fullerton onde o emprego havia caído de um pico histórico de 1.100 empregados para 90. Em 1984 a CBS decidiu vender a empresa, e um grupo de investidores liderado por Schultz comprou o nome e a distribuição por $12,5 milhões em março de 1.985.

    A Fender logo abriu uma oficina em Corona, Califórnia, e concentrou-se na qualidade, em vez da quantidade. Introduziu os modelos American Standard: primeiro a Stratocaster e depois a Telecaster. A imagem da Fender, obscurecida pela CBS, voltou a brilhar. Quando a nova fábrica aumentou sua capacidade, as taxas de câmbio favoreciam as exportações de produtos feitos nos Estados Unidos.. Em uma notável virada, o negócio prosperou uma fênix renascida das cinzas. O que começara como uma área de 4.200 m2 dedicada a guitarras, em 1985, tornou-se uma instalação de 24.000 m2 em 1990. Outra fábrica foi acrescentada no México. Mais importante, toda a empresa, incluindo a Custom Shop, recém estabelecida, começou a determinar novos padrões para a indústria. A primeira metade dos anos 90 trouxe novos modelos de guitarra, uma Custom Shop expandida, e a Custom Amp Shop a empresa é velha, mas certamente não está cansada!

    A Fender Company ainda molda o modo como o mundo toca e ouve música, e torna melhor a vida dos guitarristas. Feliz 50º aniversário!

    Dogs
    Veterano
    # fev/04
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    Buááááá de novo!!

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # fev/04
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    RATM

    Eu li e achei dahora. :)

    the_paranoid
    Veterano
    # fev/04
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    chega cara... isso eh mt triste...
    os cara lutam durante anos e o q recebem eh criticas contra sua grande criação... vao se fuder qm naum gosta da tonante!

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # fev/04
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    the_paranoid

    Eu não ligo mto pra tonante, mas achei comédia a histório e o tanto q criticam hoje em dia, mal ae se ofendi alguém com isso.

    the_paranoid
    Veterano
    # fev/04
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    Reinaldo Camargo Filho
    Buááááá!!
    (3)

    ALAN GREEN DAY
    Veterano
    # fev/04
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    Buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahahahahaha
    q historia comovente
    heehee

    neopaganini
    Veterano
    # fev/04
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    coitado dos irmaos tonante vieram pra cá pra faze essa bosta,deviam ter fikado na italia mesmo

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # fev/04
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    Irmãos Tonante = Irmãos Wright

    Jean
    Veterano
    # fev/04
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    Não quero ler nenhuma das duas se resumiram que uma é boa e outra é ruim fica facil para os iniciantes!

    Whatever
    Veterano
    # fev/04
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    neopaganini
    Itália? pelo q eu li eles vieram de portugal...

    Tadinhos do Manuel e do Joaquim tonante...

    jean_ps
    Veterano
    # ago/04
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    hahah qualidade da tonante ???? eh pa rir!! ah tonante ehum verdadeiro pedaço de pau com cordas e um microfone no meio!!

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # jul/06
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    Realmente. :D

    Phantom Of Death
    Veterano
    # jul/06
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    nem ressucito o topico hein?
    malditos tonante

    Guitar_L
    Veterano
    # jul/06
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    Reinaldo Camargo Filho
    Caralho, up de 2 anos! ASUHuhahs, jah tinha visto essa história, muito true. Dois heróis ainda continuam como pilastras vivas a darem a sua contribuição à humanidade, ao grande e belo universo musical. São os irmãos Tonante. Seus nomes: Abel e Samuel.
    AUSHuhasuhha

    GUITARRA FALANTE
    Veterano
    # nov/10
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    Guitar_Luppi
    vc nao viu a data rapaz
    coveroooooo

    Konk
    Veterano
    # nov/10
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    GITARRA FALANTE
    Parabéns, animal!

    GUITARRA FALANTE
    Veterano
    # nov/10
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    Konk

    uau

    GUITARRA FALANTE
    Veterano
    # nov/10
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    quanta eduaçao hein amigo

    Math-Ador
    Veterano
    # nov/10
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    esses coveiros......

    Sir.Paulo
    Veterano
    # nov/10
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    GITARRA FALANTE


    vc nao viu a data rapaz
    coveroooooo


    Guitar_Luppi
    # Enviado: 10/jul/06 03:01

    GITARRA FALANTE
    # Enviado: 22/nov/10 15:25

    õ_o

    DraKo
    Veterano
    # nov/10
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    GITARRA FALANTE
    A voce o reconhecimento pelos serviços prestados: O reconhecimento

    GUITARRA FALANTE
    Veterano
    # nov/10
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    he he he he

    GUITARRA FALANTE
    Veterano
    # nov/10
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    DraKo

    he he he he he he

    FLPATG
    Veterano
    # nov/10
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    GITARRA FALANTE

    lol

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