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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
Intodução
A busca de um som de guitarra que definitivamente satisfaça o músico chega a ser uma obsessão. No meu entender, obsessão esta necessária, pois o timbre do seu instrumento é o veículo que transporta a sua emoção até os ouvidos da platéia. O melhor fraseado do mundo Irá, sem dúvida, perecer diante de um som de guitarra inaudível. Sendo assim, guitarristas estão sempre as voltas com compra, venda e troca de todo o tipo de equipamento disponível. É Importante lembrar que cada um, dentro do seu estilo, tem uma necessidade diferente e montar um bom set de guitarra depende da perfeita lnteração entre equipamentos. Experimente, pesquise, use o seu bom senso e procure familiarizar-se com algumas simples regras de "etiqueta eletrõnica".
LIGANDO EFEITOS NOS SEUS DEVIDOS LUGARES
Basicamente, efeitos podem ser ligados de duas maneiras diferentes: entre a guitarra e o pré-amplificador ou entre o pré-amp e o power-amp. A primeira opção é tradicionalmente predominante para os pedais de efeito. Com a aparição dos multi-efeitos digitais, há alguns anos atrás, parecia que os pedais estariam condenados ao desaparecimento.
Todavia, hoje, sabe-se que para alguns timbres nada pode substituir certos pedais over-drive, wah-wah, fuzztones, etc. Especialmente para timbres de rock, um pedal over-drive ligado em linha entre a guitarra e o pré-amplificador eleva o ganho do sinal saído da guitarra e este chega ao pre-amp muito mais forte. Em outras palavras, ele já chega com um certo nível de saturação e, assim, você pode conseguir um som realmente 'nervoso', adicionando a distorção do pre-amp. Também são populares antes do pré-amp pedais como wah-wah, chorus, flanger e fhaser. A maneira tradicional seda conectá-los como uma 'corrente', plugando o output (saida) de um ao input (entrada) do seguinte, dando sequencia a esse procedimento até o final da corrente.
O problema é que estes pequenos companheiros possuem um ruído inerente ao seu funcionamento, que vai se amplificando na medida em que você cresce sua corrente. Isso nos leva a nossa primeira regra sobre conecção de efeitos: Posicione os pedais de maior ganho de sinal no início da sua corrente Um pedal over-drive vai amplificar o ruído inerente da sua corrente muito mais do que um wah-wah, chorus ou flanger fariam, o que significa que esse mesmo over-drive colocado no fim da linha irá causar um prejuízo Indesejável ao seu som.
De qualquer maneira, o ruído de uma pedaleira sempre vai existir e ainda será amplificado ao chegar ao pre-amp. Assim, verifique sempre cabos e pluqs e procure usar sempre equipamento de primeira linha para fazer as conecções, pois de nada adianta um alto investimento em pedais, se cabos e pluqs forem de baixa qualidade.
Por outro lado, pedais antes de pré- amplificadores não fazem só o papel de vilões, eles também atuam como mocinhos dessa história. Não somente pelo simples fato de soarem bem, mas também porque pedais 'abaixam' a impedância do sinal que sai da guitarra. Altas impedâncias tendem a produzir mais capacitance, uma crescente de elétrons dentro do cabo da guitarra, que irá sugar agudos do seu timbre. Esse fenômeno é chamado loadíng (carregamento, carga). Comunmente, a impedância que sai da guitarra é alta, a não ser em casos de captadores ativos, como EMGS. Captadores ativos são, por definição, de baixa impedância, porque eles trabalham com um pequeno pré-amp dentro da guitarra.
Até este ponto, você já tomou conhecimento de dois dos principais jogadores no jogo da"etiqueta eletrônica': ganho e impedância. É fundamental que você se assegure que, no seu equipamento, esses parâmetros estejam bem equilibrados entre si. A segundo opção comentada anteriormente será conectar os efeitos entre o pré-amplificador e o power-amp. Você pode encontrar em rack sets (as famosas 'geladeiras') power-amps e pré-amps já separados, ou então em combos (ou 'cabeças'), nos quais encontram-se juntos dentro de uma mesma caixa e a maneira de separá-los é através do effects loop. A maioria dos amplificadores modernos saem de fábrica com um effects foop e se o seu não possui esse recurso, você pode tê-lo facilmente instalado por urn profissional da área.
Um effects loop é geralmente encontrado no parte de trás do amplificador, há um jack marcado effects send e você deverá conectar essa saída no input do seu efeito, o outro jack que é o effects return, será conectado no output do efeito.
Equilibrar os ganhos é a principal regra de uma conecção usando o effects loop. Basicamente, verifique se o volume saído do pré-amplificador (via effects send-jack) casa com o volume que sua unidade de efeito está preparada para receber. Existem três tipos básicos de volume que são medidos em dB: primeiro, de -40 à -2OdB, que é volume de guitarra; -OdB, volume de linha (line level para teciadistas) e +4dB, line level para o resto do mundo. A maioria dos racks de efeito podem ser calibrados através de um botão no parte de trás do aparelho. Se o seu multi-efeitos não possui este botão, procure esse valor nominal no seu manual de instruções.
Observe que sem esses valores equilibrados, você não irá obter um resultado sonoro desejável. Lembre-se, porém, que todos esses números são apenas alvos de orientação, um músico tocando uma stratocaster nunca estará usando o mesmo volume (line level) que um tocando uma Les Paul, mesmo que os dois tenham antecipadamente regulado seus line levels em - 1O dB. Aí está a razão porque equilibrar os ganhos requer uma precisão detalhista. A maioria dos racks de efeito tem um botão que controla o input level, geralmente localizado na parte da frente do aparelho, e que funciona em combinação com um led (conjunto de luzes que indica o quanto de volume está entrando no aparelho).
Você precisa trabalhar em conjunto com o lnput level do seu muiti-efeitos e o output level do seu pré-amplificador. A tarefa é aproximar esses volumes o máximo possível e a melhor maneira de se certificar disso é ouvir o volume de saída do seu pré-amp com a corrente de efeitos desligada do effects loop. Em seguida, ligue a corrente de efeitos e confira o volume de saída novamente. O que se quer é ter o mesmo volume nas duas situações, não havendo, dessa maneira, perda de sinal quando os efeitos estiverem atuando. Cuidado! Muito comum nesta situação é que os músicos desavisados aumentam muito o volume dos efeitos para compensarem a perda de sinal quando os mesmos estão ligados, o que gera resultados indesejáveis como perda de pureza original, saturação, etc.
Procure, ao invés disso, alimentar os efeitos com mais volume vindo do pré-amp e lembre-se que a palavra-chave nesse caso é 'interação'. Como regra geral, ajuste seus leds para quando as mais altas frequências forem tocadas, esses estejam mostrando no máximo entre 3 a 5dB acima da linha de segurança (geralmente se identifica essa linha pela mudança de cor das luzes). Mas esteja também atento para o fato de que, em unidades de efeito de baixa qualidade, nem sempre os leds funcionam com precisão. Os racks de efeito também possuem um controle de output level use-o para certificar-se que um aparelho está mandando sinal suficiente para o seguinte e assim por diante.
Quando você tem um sinal saturado saindo do pré-amplificador é hora de usar certos efeitos para 'domar essa fera'. O set tradicional seria uma corrente incluindo noise reductor, compressor lilmiter e equalização. Esses efeitos, bem utilizados, reduzem as frequências indesejáveis, salientando outras. Feito isso, estando o monstro da distorção domado, é hora de acrescentar algumas cores como reverb, delay, chorus, flanger, etc.
Esses efeitos são chamados time-dominant, porque funcionam fazendo cópias do sinal original e mandando-as de volta após esse sinal ter sido decodificado pelo aparelho. Atualmente, a maioria dos equipamentos faz isso digitalmente. Observe que, mesmo estando entre o pré-amp e o power-amp, uma vez mais a nossa regra foi utilizada na corrente: primeiro os efeitos relacionados a ganho de volume, depois aqueles relativos repetição e modulação da onda sonora.
PEDAL DE VOLUME
O pedal de volume pode ser colocado antes ou depois do pré-amplificador, dependendo de que tipo de sonoridade o músico necessita.
Se colocado antes, irá reduzir a entrada do sinal no seu pré-amp, o que significa que você poderá controlar o nível de saturação, embora haverá, ao mesmo tempo, uma sensível diferença timbrística. Se a opção for a de manter o mesmo timbre sempre e apenas deixar mais suave ou mais pesado, a posição ideal é após o pré-amp. Outra opção é colocá-lo depois da distorção e do compressor antes do delay, bem no meio da corrente. É bom ter em mente que, muitas vezes, a melhor opção é uma questão de gosto pessoal, mas quando se trata de conectar muitos efeitos digitais num set de guitarra, as opiniões são praticamente unânimes: a melhor ligação é em paralelo.
SÉRIE E PARALELO
O que acontece é que toda vez que um sinal análogo, como o do sua guitarra, é transformado em digital por um processo chamado A.D.C. (Analogic-Digital-Converter) e depois novamente convertido em análogo pelo processo D.A.C. (Digital-Analogic-Converter), existe uma sensível perda de frequência pelo caminho e quanto mais vezes esses processos ocorrerem, mais perda você irá ter. A solução é ligar os efeitos digitais em paralelo, ao invés de conectá-los em série. ligá-los em série significa, na prática, montar aquela ,nossa corrente tendo um, efeito após o outro, passando pelo pré-amp, power-amp e até o som sair nos falantes.
Para a conecção em paralelo, você vai precisar adicionar um mixer ao seu equipamento. Isso significa que você estará mixando o som puro da sua guitarra, enviado por um canal, com o som dos efeitos que estará correndo por um outro canal, num ponto que poderá chamar-se 'fim-de-linha', ou seja, momentos antes desse sinal ser mandado para o power-amp. As vantagens desse processo seriam:
1 - A maior parte do som original da sua guitarra, chamado dry signal, não é afetado pelo ruído e sensação artificial que mesmo os melhores racks de efeito adicionam ao som.
2 - Cada efeito vai receber um som puro vindo do pré-amp, o que é muito melhor do que ter um som que já passou por um ou mais efeitos e que vai se poluindo até o final da corrente.
3 - Quando um multi-efeitos digital troca de programa, sempre existem frações de segundo de silêncio enquanto o aparelho fixa um novo programa, mas como nesse caso você tem um som puro (dry signal) soando, esse silêncio não será percebido.
4 - O mixer resolve seus problemas de trabalhar em estéreo, porque a maioria dos multi-efeitos tem mono input e stereo output. Cada vez que você conecta uma saída stereo numa entrada mono, perde-se o efeito stereo. Com o mixer, você vai retomar o sinal de cada efeito para ser mixado com o dry signal em stereo. Em suma, usar o mixer possibilita misturar os efeitos da mesma maneira que se faz em estúdios ou sistemas de P.A. Eu gostaria de acrescentar que para se atingir um bom som de guitarra, a pesquisa constante é fundamental, o novo nem sempre é melhor que o velho, ou vice-versa. Teste tudo que estiver ao seu alcance, leia, troque informações a respeito e, mais do que tudo, divirta-se fazendo isso.
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Achei muito bom, e resolvir porstar aqui...espero q seja útil.
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Fernando de almeida Veterano |
# set/07
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Legal ...
Abordagem geral sobre o que é preciso saber qto a geração do som, efeitos, etc ...
Se não me engano, já vi esse texto em outro lugar, mas não lembro de ser de autoria do Sydnei ....
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Echo Delta Veterano |
# set/07
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Didático... e muito bom. Sem correções. Concordo, mas faço apenas um adendo: os efeitos referidos como "time-dominant" podem tb ser colocados pós speaker. Esta não é, exatamente, uma regra. Ao vivo, menos ainda. Mas em estúdio é fácil e recomendável (questão de concepção e gosto pessoal), dando mais flexibilidade na utilização de mixagem referida na parte "Série e Paralelo". Tks, WeslleyGuilber pela postagem do texto.
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R.RHOADS Veterano |
# set/07
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ótimo post! eu que não entendo mto desses eskemas elétricos e ordem de pedais, fikei mto esclarecido! Valew amigo!!
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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
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pois o timbre do seu instrumento é o veículo que transporta a sua emoção até os ouvidos da platéia. O melhor fraseado do mundo Irá, sem dúvida, perecer diante de um som de guitarra inaudível.
gostei dessa frase.rs
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nyurig3 Veterano |
# set/07
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Para a conecção em paralelo, você vai precisar adicionar um mixer ao seu equipamento.
adicionar uma mesa? mas a ligaçao com os pedais e amp ficaria como?
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jimmy vandrake Veterano |
# set/07
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Especialmente para timbres de rock, um pedal over-drive ligado em linha entre a guitarra e o pré-amplificador eleva o ganho do sinal saído da guitarra e este chega ao pre-amp muito mais forte.
Concordo em partes, uma vez que vc possua um bom aplificador, vc certamente não utilizará pedais de distorção, mas sim a distorção do amp. Em todo caso para não generalizar, timbrar é uma arte que representa o bom gosto.
Eu costumo afirmar que para um bom guitarrista se tornar completo ele deve saber " tocar amplificadores e pedais " tanto quanto tocar guitarra.
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Phedoo Veterano |
# set/07 · Editado por: Phedoo
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jimmt vandrake Eu costumo afirmar que para um bom guitarrista se tornar completo ele deve saber " tocar amplificadores e pedais " tanto quanto tocar guitarra.
Gostei dessa frase, que concordo tb, afinal, se o cara não souber regular seus pedais e ampli, o som vai sair ruim, mesmo ele sendo o melhor guitarrista do mundo.
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Snakepit Veterano |
# set/07
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jimmt vandrake Concordo em partes, uma vez que vc possua um bom aplificador, vc certamente não utilizará pedais de distorção, mas sim a distorção do amp.
Não é bem assim. Mesmo tendo um amp todo valvulado mta gente usa um pedal pra empurrar ele e tornar realmente high gain. Isso pode ser feito até em um JCM 800.
Além disso existem amps 100% valvulados que só tem um canal, CLEAN, como o Fender Twin e o VOX AC30, tornando obrigatório o uso de padais pra saturar bastante o som.
Por isso que os Ibanez TS, Boss DB2 são verdadeiros clássicos, independente do teu amp eles continuam necessários e presentes e sets de vários guitarristas até famosos.
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bluesband Veterano |
# set/07 · Editado por: bluesband
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Snakepit Eu nunca usei pedal pra empurrar distorção de amp.
Já usei JCM900 e o JCM800 com distorção no talo, no 800 senti falta de mais ganho, mas sei que ele não é hi-gain; é aquele crunch de Marshall mesmo.
Desculpe a ignorancia, mas: Usando pedal de distorção + distorção do amp, isso não gera muito ruído?
Usando um exemplo atual, o Zakk Wylde usava o SD-1 pra empurrar a distorção do Amp (JCM800 Modificado - com 6550 no Power, isso é pra dar mais potência ou mais saturação?), e eu não ouvia Microfonia nem Ruído no timbre. Nunca ouvi ele dizer em revistas ou "gear talk" sobre usar Noise Gate.
Só pra deixar um experiencia aqui.... No estudio onde ensaio tem um Meteoro Classic Deluxe V12 ( Pré - 3x 12AX7 | Power - 2x 6L6 ). Eu não uso o Pré do Amp por dois motivos: - Não tenho cabos pra colocar o Delay e o Booster no Loop de Efeitos - Usando a distorção do Amp, o timbre não é muito minha praia
Daí uso meu GDI e meu Equalizer como Pré e uso somente o Power do Meteoro. Com o som limpo da Guitarra, há uma saturação leve, um crunchzinho. Fica bem bacana a combinação do Pré transistorizado de pedal com o Power valvulado do Amp.
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Curly Veterano |
# set/07
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Não somente pelo simples fato de soarem bem, mas também porque pedais 'abaixam' a impedância do sinal que sai da guitarra. Altas impedâncias tendem a produzir mais capacitance, uma crescente de elétrons dentro do cabo da guitarra, que irá sugar agudos do seu timbre. Esse fenômeno é chamado loadíng (carregamento, carga). Comunmente, a impedância que sai da guitarra é alta, a não ser em casos de captadores ativos, como EMGS. Captadores ativos são, por definição, de baixa impedância, porque eles trabalham com um pequeno pré-amp dentro da guitarra.
essa parte está errada ! o sinal que sai da guitarra é sempre de baixa impedância
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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
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Curly
O q dizer de guitarras q possuem circuito ativo?
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Lak Lak Veterano |
# set/07
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cara vlw mesmo!! esse post me ajudou pra caraleo!! como o R.RHOADS disse, nao manjo mto e esclareceu mta coisa!!
a unica coisa que eu nao entendi muito bem foi o lance do mixer pra ligar os efeitos em paralelo...
eh pra ligar os efeitos numa mesinha e colocar a mesinha no loop? O_O *viajei forte axo*
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Curly Veterano |
# set/07
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WeslleyGuilber
O q dizer de guitarras q possuem circuito ativo?
olha, aí eu realmente não sei, mas que captadores passivos têm baixa impedância isso é certo...
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Phedoo Veterano |
# set/07
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WeslleyGuilber Circuito ativo não seria o mesmo q captadores ativos? Aqueles q usam bateria e tal?
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Snakepit Veterano |
# set/07
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bluesband Vc pode usar OU não pedal pra empurrar os valvulados, não tem regra e depende o valvulado, alguns realmente são high gain e não precisam de pedal pra isso.
Usando pedal de distorção + distorção do amp, isso não gera muito ruído?
Vai gerar sim, qto mais ganho em regra da mais ruido, mas daí depende mto do resto do equipamento, qualidade dos cabos, guitarra, amp, aterramento, etc. Com certeza o Zakk Wylde tem equipamentos profissionais e mopdificados (nem o SD1 é original) que não geram ruido nenhum, não precisando de noise gate.
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bluesband Veterano |
# set/07
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Snakepit Pode cre. Só que no meu caso ali em cima eu só quis ressaltar que eu liguei a guitarra direto no Power, e com o som Clean em alto volume (contanto que uso EMG 81/85) as valvulas do Power saturaram um pouco levando a um Crunch... combinado com meu GDI, achei que ficou bem legal o timbre.
Diferente de usar um SD1 ou um Tube Screamer pra empurrar a distorção do Amp (usando o Pré do amp).
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MANFREDINI Veterano |
# set/07 · Editado por: MANFREDINI
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som perfeito =
Gibson Les Paul com PAFs e/ou Super Distortions ligados em um Marshall MKII 50W
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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
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bluesband Snakepit
vcs falando nisso, um dia experimentei combinar dois pedais de distorção...ficou horrivel..gerou um xiado terrivel...e plugando uma strato ficou mais terrivel ainda...
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jimmy vandrake Veterano |
# set/07
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Snakepit Por isto que disse que : " Concordo em partes " Tanto a timbragem como a distorção são sonoridades muito pessoais, onde cada guitarrista define seu set e como vai regulá-lo, exceto aqueles guitarristas que gostam de copiar timbres e tentam a maior aproximação possível com seu guitarrista predileto através de equipamentos mais similares possíveis.
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Fábio Goll Veterano |
# set/07
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WeslleyGuilber vcs falando nisso, um dia experimentei combinar dois pedais de distorção...ficou horrivel..gerou um xiado terrivel...e plugando uma strato ficou mais terrivel ainda...
Tem q ser pedal de overdrive e no máximo um DS-1. Eu diria q um overdrivezinho como booster é essencial, mas vai do gosto!!!
Vc vai ter q baixar o ganho dos 2 e trabalhar mais no level de saída do pedal. De preferência deixar tudo zerado e colocar o level no talo.
É recomendável utilizar um noise gate, pq gera ruído, dependendo do amp, pedal, nível de ganho, cabos, guitarra, etc... ;)
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leolmx Veterano |
# set/07
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esse tópico mostra que eu ainda não sei NADA de guitarra...
por exemplo, o que seria impedância?
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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
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por exemplo, o que seria impedância?
Existe nos alto-falantes uma certa resistencia no q se refere a corrente eletrica e essa resistencia é chamada de impedancia q é medida em Ohms(4, 8 e antigos 16 Ohms).
a impedancia serve como um tipo de freio para o estagio de potencia do seu amp...entao seu amp tem x watts e uma impedancia y ..se usar uma caixa com uma impedancia menor q a projetada, advinha o q acontece??? queima
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WeslleyGuilber Veterano |
# set/07
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Fábio Goll ha, entendi...
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