Alguem tem o cd dos maiores guitars de todos os tempos?

    Autor Mensagem
    Xifópagos_Brothers
    Veterano
    # out/05


    Eu quero que alguem up esse cd q tomei conhecimento atraves de uma materia o jornal ATARDE sobre Toninho Horta, um dos grandes guitarristas brasileiros.

    Trecho da materia:

    "Recentemente, o músico entrou numa compilação de 4 CDs com os 70 maiores guitarristas dos últimos cem anos. O material, lançado pela Sony/BMG, traz minibiografias, fotos e uma faixa de cada guitarrista. Aqui Ó, de Toninho, está no número 3, juntamente com a faixa de Pat Metheny, George Bensom, John Mclaughlin e Jimmy Hendrix, só para citar algumas."

    A proposito, otimo topico pra falar do toninho horta hein? naum entendo pq ele eh taum pouco citado

    q vcs acham dele? que musicas gostam?

    EduArdanuy II
    Veterano
    # out/05
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    Sim , tenho quase toda a discografia do Joe Satriani

    Xifópagos_Brothers
    Veterano
    # out/05
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    aff

    Xifópagos_Brothers
    Veterano
    # out/05
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    Taí a matéria completa se alguém quiser, proxima vez faço um topico pra falar mal de algum estilo o que parece sermais interessante

    Lenda da música nacional, Toninho Horta faz show hoje e amanhã no French Quartier

    Luciano Aguiar

    Homem-música, o mineiro Toninho Horta, um dos mais importantes violonistas, guitarristas e arranjadores da atualidade, chega a Salvador para duas apresentações, amanhã e sábado, às 22h30, no French Quartier. Quem o acompanha é o competente grupo instrumental baiano Garagem, formado por Ivan Bastos, no contrabaixo, Ivan Huol, na bateria, e Rowney Scott, no sax.

    O show de Horta, em Salvador, acontece num momento expressivo para ele, que está prestes a finalizar um disco de George Benson, feito no Brasil, no qual assina a produção e os arranjos, e prepara, para o ano que vem, o lançamento de um antigo projeto, o Livrão da Música Brasileira, compêndio com quase 700 partituras de compositores nacionais.

    Seu álbum mais recente, Com o Pé no Forró, em parceria com o poeta e compositor cearense Felipe Cordeiro, foi indicado ao Grammy Latino deste ano na categoria de melhor disco de MPB, concorrendo com dois baianos, Gilberto Gil e João Gilberto, além de Joyce e Ivan Lins. “A síntese do disco é a poética e o ritmo nordestino, mas as harmonias e melodias são de Minas”, confessa Toninho.

    Perguntado sobre como será o show na capital baiana, o guitarrista responde em tom mineiríssimo: “Eu tô mais por fora do que você. Parece que eu vou tocar uma parte sozinho e outra com o pessoal do Garagem, que eu conheço desde o 1º Seminário de Música Instrumental Brasileira (evento antológico organizado por Toninho em julho de 1986, em Ouro Preto).

    Não há motivo para susto, pois o cara é mestre em fazer a música acontecer. Ivan Bastos disse que o grupo recebeu algumas partituras de músicas enviadas pela produção dele. Entre elas, o clássico Céu de Brasília, imortalizado no álbum Terra dos Pássaros, de 1980, uma bíblia para muitos músicos.

    Pode-se esperar, também, no repertório do show, canções como Manuel, O Audaz, Beijo Partido e Viver de Amor, mas, além delas, criações mais recentes. Toninho, que chega hoje a Salvador, disse que quer tocar, também, algumas músicas do Garagem.

    GRANDEZA MUSICAL - Conhecido como um dos representantes do Clube da Esquina, Toninho foi responsável por muitos arranjos e gravações em discos de Milton Nascimento, Beto Guedes, Lô Borges, entre outros. Mas também teve imensa participação em diversas frentes da música brasileira. Integrou bandas de Elis Regina, de Nana Caymmi e tantos outros intérpretes. Seu nome, no encarte de um CD, é, sempre, um toque de mestre.

    Toninho tem uma grande relação com a Bahia. Tocou com Gal na época do show Índia. Tem canções na voz de diversos artistas, entre eles, Maria Bethânia, que gravou, no disco Dezembro, uma parceria dele com Caetano, Meu Céu, em homenagem a Mãe Menininha. E um dos ótimos discos de Bethânia, A Beira e o Mar, tem arranjos e direção musical de Toninho.

    Há uns dois anos, ele esteve em Salvador para ministrar um workshop avançado de guitarra e harmonização, reunindo músicos experientes da Bahia. “Toninho Horta é um daqueles caras que, esteja onde estiver, terá sempre uns três músicos em sua cola, querendo aprender algo”, essa é a definição do compositor e arranjador Dori Caymmi para ele.

    A performance de Toninho Horta ao instrumento é algo que beira a perfeição, pela habilidade e a técnica, a capacidade de harmonização, de criação melódica e o estilo único e inimitável.

    Recentemente, o músico entrou numa compilação de 4 CDs com os 70 maiores guitarristas dos últimos cem anos. O material, lançado pela Sony/BMG, traz minibiografias, fotos e uma faixa de cada guitarrista. Aqui Ó, de Toninho, está no número 3, juntamente com a faixa de Pat Metheny, George Bensom, John Mclaughlin e Jimmy Hendrix, só para citar algumas.

    O MUNDO AOS PÉS – O inusitado encontro com George Benson é um capítulo à parte na vida de Toninho, que é cheia de lendas e histórias. Ao fazer um show em Belo Horizonte, este ano, Benson, um dos nomes mais importantes do jazz e da música negra norte-americana, se viu diante do talento de Horta no piano-bar do hotel onde estava hospedado. Impressionado, virou a madrugada tocando com o mineiro e com a turma que o acompanhava.

    “No dia seguinte, o pessoal da produção de Benson ligou para fazer o convite oficial de gravar o disco. Nos encontramos na quarta. De quinta a domingo foi o tempo que tive para arregimentar o pessoal e discutir o repertório. Cinco dias depois da data em que nos conhecemos já estávamos gravando”, conta Toninho.

    O disco, segundo ele, terá um repertório bem eclético, que mistura a música brasileira e a norte-americana. O arranjador faz suspense sobre qual o repertório do álbum, mas diz que terá músicas de, entre outros, Djavan, João Donato, Luís Bonfá e clássicos norte-americanos, com Night and Day. “Mas tudo com sabor brazuca”, como ele faz questão de pontuar.

    Toninho Horta pretende realizar, no ano que vem, o 2º Seminário da Música Instrumental Brasileira, em comemoração aos 20 anos da primeira edição e quer gravar um disco, como ele mesmo diz, totalmente pop e atual.

    “Vou misturar funk, rock, hip hop, eletrônico, baladas. Não sei como será, mas vai ficar bom pra caramba. Penso em chamar o Max de Castro, Seu Jorge e Ed Motta”, diz. Todos os que citou são fãs declarados dele, que ainda deixa a sugestão no ar: “Se a Ivete me der o prazer de cantar uma balada também, nesse disco, eu vou aceitar de coração”.
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