IB&T - Bass Festival

    Autor Mensagem
    GPZ
    Veterano
    # jul/04


    Galera, segue a programação da semana do festival de baixistas. No que me diz respeito curtiria muito assistir na terça ao Nenê Silva de Campinas, que é uma fera no Jazz Bass de 4 cordas e o Artur Maia que dispensa qualquer comentário, e na quarta o Marcelo Mariano que tem o melhor som de baixo e as melhores levadas que eu ouvi ultimamente. Como o Pixinga estará dando canja geral com seus slaps matadores nem o citei. Meus convites já estão na mão!

    SEGUNDA, 12/JULHO
    18 HORAS: MAX ROBERT
    Versatilidade, musicalidade e excepcional técnica. Max foi professor de IB&T e desfruta de prestígio incomparável na confraria dos melhores baixistas da atualidade.
    20:00h: CELSO PIXINGA
    "O slap mais rápido do mundo!" Essa é a opinião da Revista norte-americana Downbeat Magazine. Pixinga é coordenador do IB&T-Instituto de Baixo e Tecnologia e seu currículo dispensa comentários. Nesta clínica apresenta-se com três legendários músicos: Wander Taffo e Mozart Mello na guitarra e Giba Favery na Bateria. Uma apresentação em homenagem ao Dia Mundial do Rock.
    Celso Pixinga é artista Condor e Meteoro.


    TERÇA, 13/JULHO
    18 horas: FERNANDINHO LIMA
    Aos 10 anos estudou com Celso Pixinga de quem herdou o virtuosismo que o fez apto a acompanhar os mais populares artistas do Brasil entre os quais: Soweto, Almir Guineto, Jorge Aragão, Fábio Jr. Lima mostra neste workshop as qualidades que o tornaram um dos músicos mais requisitados da atualidade.
    19 horas: NENÊ SILVA
    Esse baixista de Campinas não conhece fronteiras. Na bagagem shows internacionais e grandes nomes com os quais se apresentou inclusive nos EUA.
    20:00h: ARTHUR MAIA
    Definitivamente um músico que dispensa apresentações, pois sua carreira está associada às melhores bandas e cantores de todos os tempos.

    QUARTA, 14/JULHO
    18:00 HORAS: Ronaldo Lobo
    Um dos melhores professores de Baixo do momento. Autor de métodos, transcripter da Revista Cover Baixo, professor do IB&T e sua apresentação foi um sucesso na primeira edição do Festival.
    19:00 horas:GERALDO VIEIRA
    Pense num grande nome da MPB e associe à Geraldo Vieira: Raul Seixas, Belchior, Guilherme Arantes, Cesar Camargo Mariano, são apenas alguns deles. Vieira tem também uma carreira internacional onde participou de festivais e acompanhou nomes como: Hank Thompson, Henry Buttler, David Fanshawe e Jeff Richman.
    20:00 horas: MARCELO MARIANO
    Participação de Chico Pinheiro na guitarra.
    Djavan, Ed Motta, Flavio Venturini, Gal Costa, Ivete Sangalo, Jorge Aragão, Leila Pinheiro, Leni Andrade, Lobão... Esses e outros grandes nomes fazem parte da carreira de Marcelo Mariano, que se expandiu também pela Europa e América. Filho de César Camargo Mariano, desde muito cedo revelou sua extrema musicalidade e sua crescente admiração pelo instrumento que o consagraria como um expoente entre os baixistas do Brasil.



    QUINTA, 15/JULHO
    18:00 horas: HAMILTON PINHEIRO
    Músico de Brasília, Hamilton é talvez um dos mais requisitados para gravação em estúdios no Brasil Central. Participante de vários festivais, apresentando-se no Free Jazz Festival 2000 com Hamilton de Holanda e músico do projeto "Papo e Bossa" com Roberto Menescal, Pinheiro é uma recente e bem vinda revelação no contrabaixo.
    19:00 horas: CLAUDIO MACHADO
    A experiência profissional de Cláudio transcende fronteiras: acompanhou artistas em Portugal (Uxía), Espanha (Jose Luis Montón) e no Brasil nomes como Elba Ramalho, Oswaldinho do Acordeom, Benito de Paula, Wanderleía, Adylson Godoy e muitos outros. Neste workshop Cláudio Machado mostra a versatilidade de uma carreira que, vai do rock ao jazz, soul, funk e MPB.
    20:00 horas: ADRIANO GIFFONI
    Autor de vários livros, especialista no instrumento, Giffoni tem sua carreira aliada a nomes como: Emílio Santiago, Djavan, Leila Pinheiro, Ivan Lins, Roberto Menescal, Wanda Sá, Tim Maia, Gal Costa, João Bosco, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Danilo Caymmi, Elba Ramalho. Com bastante experiência internacional, que inclui shows nos mais importantes festivais do mundo, como o de Montreux e o JVC de New York, Adriano Giffoni se dedica também aos workshops sobre música brasileira, que já foram apresentadas em várias escolas e universidades do Brasil e do exterior. Giffoni é artista Condor.
    21:00 horas: ITAMAR COLLAÇO
    Dispensa comentários, Itamar é um nome intimamente ligado a própria história da MPB. Com o seu trabalho no Zimbo Trio, conseguiu uma carreira de projeção internacional. Collaço é também fundador do CLAM uma escola de música entre as mais destacadas do país.

    SEXTA, 16/JULHO
    18:00 horas: FERNANDO SAVAGLIA
    Músico desde 1983, colunista da Revista Cover Baixo, Fernando é um pesquisador notório da música negra norte-americana. Seu trabalho com o Grupo Mo'jama é um dos mais enaltecidos pela crítica especializada.
    19:00 horas: NILTON WOOD
    Nilton é o que todo baixista gostaria de ser: versátil, eclético, criativo e um excepcional didata. Sua carreira como colunista de revistas especializadas, como professor e também como músico é de tal consistência que não é exagero compará-lo aos melhores baixistas da atualidade. Nilton é artista Tagima.
    20:00 horas: WILLY VERDAGUER
    Neste workshop, Willy Verdaguer nos mostra porque nas últimas cinco décadas a técnica de palheta é a mais bem sucedida do rock mundial. Guitarristas e bateristas encontram no baixista de palheta a 3ª ponta do triangulo do som forte e pesado, do 'power trio'. O baixo integrado ao espírito do rock'n roll. O baixista como pilar de uma estrutura, chamando para si qualquer responsabilidade. Para isto, Verdaguer conta com músicos convidados de extrema competência: Marcelo Pizarro na guitarra, Cristiano Rocha na bateria, Mauricio Takeda no violino, Tadeu Passarelli no teclado e trombone e Alessandro Gianelli no trombone.
    21:00 horas: CHICO GOMES
    Antes de mais nada, tome fôlego! Chico Gomes surpreende, é um dos inventores do baixo de 7 cordas e o criador da técnica de tripla coordenação de tapping (o Triplo Domínio). É reconhecido como único nessa técnica por Raul de Souza, Stanley Jordan e Billy Cobhan. Considerado por Celso Pixinga
    como um dos melhores baixistas solos do mundo. Idéias, ritmos, coordenação, timbres, versatilidade e inovação mostram a diferença e a originalidade de Chico Gomes ao executar simultaneamente o baixo, a harmonia e os solos em seus instrumentos. Além de músico excepcional, Chico transborda simpatia e amabilidade, tornando-o ainda mais admirado.

    SÁBADO 17/JULHO
    15:00 horas: FÁBIO ZAGANIN
    Precisão, virtuosismo e técnica. Neste workshow Fábio se apresenta com convidados e deixa claro que é um dos melhores baixistas do momento. Professor do IB&T, autor de métodos e vídeo aulas, transcripter e colunista de revistas especializadas, Fábio é um contra-baixista dos mais experientes e completos. Zaganin é artista ErnieBall, Zoom, Baixos M. Zaganin e Meteoro.
    16:00 horas: Nelson Brito
    Pense em criatividade, pois é esse o ingrediente principal na apresentação de Nelson Brito que, ao lado de Hélcio Aguirra na guitarra, Paulo Zinner na Bateria e Kiko Muller nos vocais, compõe uma das mais reverenciadas bandas de rock do Brasil: Golpe de Estado. Neste workshow Brito se apresenta com a Orquestra Paulista de Contrabaixo com René Seabra, Ricardo Schevano, Fabrizio e Bueno. Participação: Pixinga e Nilton Wood.

    Ngm
    Veterano
    # jul/04
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    Que legal... queria poder ir. Depois conta pra gente como que foi.

    Chapolin Colorado
    Veterano
    # jul/04
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    Pow, me falem mais ae...
    É pago ?? Se souberem o end do IB&T melhor ainda...

    Valews povo!!

    GPZ
    Veterano
    # jul/04
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    Chapolin Colorado
    www.emt.com.br

    Chapolin Colorado
    Veterano
    # jul/04
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    Valews!!

    BTNS
    Veterano
    # jul/04
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    Pessoal, ontem fui no festival. Rolou Ronaldo Lobo, Geraldo Vieira e Marcelo Mariano.

    Eis minhas impressões:

    Ronaldo Lobo: peguei o show na metade. Estava com banda (batera e guitarra). O som era um jazz rock pesado. Eu gostei do tipo de som embora não tenha curtido os timbres da guitarra e tenha achado o baixo meio embolado. Ele usava um baixo do Zaganin. Lamentei que o som não estivesse legal pq o Zaganin constrói muito bem. O baixo era um modelo dele mesmo, muito bonito.

    Geraldo Vieira: levou um guitarrista e um tecladista veteranos (como ele) e um batera mais novinho. Mandou sons com muito groove e uns standards. Tocou com um Jazz Bass com EMG. Gostei muito do som que eles tocaram, incluindo uma própria do Geraldo muito boa. O guitarrista era sensacional. Só lamentei que por se extender demais nas respostas às perguntas eles tocaram poucas músicas. Gostei do som e da pegada do Geralinho. O som deles estava bem melhor em termos de timbres e, como o Pedro (da Wood) comentou: mostraram que simplicidade é tudo. Não que a música deles fosse fácil mas era outra onda, muito mais bacana do que o tipo de som que rolou antes.

    Marcelo Mariano: aí o negócio ficou foda. O cara abriu sozinho, mandando um som bem calmo, cheio de harmônicos. A pegada dele é muito foda e ele extraiu sons maravilhosos do Wood Master 5 cordas.

    Na sequência chamou o Chico Pinheiro para o violão e guitarra e mais um batera que não lembro o nome. E começou a ingorância: os cara mataram a pau. A cada música a platéia respondia com um puta entusiasmo. Chegaram a tocar um som do Lenine e o som do baixo do Marcelo deixou as pessoas nitidamente impressionadas.

    A platéia realmente explorou o cara nas perguntas entre cada música, coisa que não acontece muito, não sei se por timidez ou outro motivo. Fiquei contente em ver como ele é simpático e divertido, fazendo o pessoal gargalhar por várias vezes. Ele é muito carismático.

    As perguntas foram meio que as de sempre: sobre o baixo, sobre técnica e harmonia, influências.

    Perguntado sobre quem para ele é o top, ele citou o Arthur Maia como o cara que ele apontaria como o favorito dele. Falou com muito carinho e respeito sobre alguns outros músicos.

    Sobre o baixo, disse que toca com Wood há 10 anos e que está muito satisfeito. Comentou sobre a excelência do pré e sobre a versatilidade que o baixo lhe proporciona, motivo pelo qual o escolheu. Apresentou o Pedro às pessoas para quem tivesse curiosidades sobre as madeiras, o hardware, construção e outro dados técnicos. Inclusive, no final da Workshop muita gente foi falar com o Pedro e os caras do EM&T também elogiaram o baixo. Eu aproveitei para falar para ele que estou muito contente com o meu recém adquirido Plus 5.

    Sobre o som dele, ele deixou claro que é o resultado de um mix: a pegada dele + o baixo + o ampli adequado ao som que ele quer.

    Agora, saquem só o final: ele chamou ao palco, com muito respeito e carinho, o Pixinga e eles mandaram um som que, ao que entendi, eles combinaram lá, ontem, na passagem, de fazer. A galera pirou com os dois quebrando tudo mais o batera e o guitarra.

    Saí de lá extasiado. Até tirei foto com o Mariano (momento tietagem explícita).

    Hoje tem mais, mas não sei se poderei ir. Queria ver o Itamar Collaço.

    É isso.

    Magno Vilhena
    Veterano
    # jul/04
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    Na boa? De quinta-feira pra frente só tem figurinha repetida. Parece a panelinha Condor/Cover Baixo/IB&T quase toda composta por paulistas. Não estou criticando a qualidade dos baixistas que vão participar, muito pelo contrário, mas cadê Arismar do Espírito Santo? Cadê André Neiva? Cadê Sizão Machado? Quase todo mundo participou da outra edição. O Celso Pixinga tudo bem até porque é quem organiza tudo mas tem uns 10 baixistas aí que além de já terem participado são figurinhas fáceis em SP. Seria interesse dos "patrocinadores", panelinha regional ou dificuldade de locomoção e datas de quem é de fora de SP? Prefiro acreditar na última opção embora o Adriano Giffoni (endorsee Condor) seja do Rio.

    Pedro Wood
    Veterano
    # jul/04
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    Magno, me desculpe mas as coisas não são assim tão simples. Apesar de o evento ter sido organizado com finalidade simplesmente didática e de divulgação (sem fins lucrativos) você há de convir que as marcas patrocinadoras dos músicos, que são quem efetivamente bancam passagem e estadia (em teoria) dos músicos que vêm de fora, acabam por sobressair um pouco nesse tipo de evento. O que você chama de panelinha Condor/Cover Baixo/IB&T composta de paulistas se explica:
    - A Condor de repente patrocina a maioria dos baixistas convidados, então foi ela quem trouxe e bancou (acho) a vinda do Adriano Giffoni que você citou e que veio de fora. Outros nomes de fora que você citou talvez não tivessem como ir por conta de compromissos e a escola, como faz o evento sem fins lucrativos, não tem como convidar um baixista desses e bancar sua vinda, então palmas para a Condor, para a Meteoro e para quem mais pode colaborar com o evento.
    - A Cover Baixo e o IB&T são parceiros no evento e nada mais justo do que prestigiarem a prata da casa e de convidarem, mesmo fora dos quadros de professores deles, baixistas de São Paulo pois independente de qualquer coisa sai mais barato fazer assim e creio que a qualidade dos músicos no evento está, como você mesmo frisou, num excelente nível de qualidade.

    Beto, foi um grande prazer para mim ter te conhecido ao vivo e tenha certeza que num próximo retorno meu a São Paulo vou assistir você tocar, ainda mais porque sei que você tem um excelente gosto para escolher seus instrumentos (sim, isso foi um jabá).

    No mais achei o terceiro dia do festival fantástico em todos os sentidos e creio que o Celso Pixinga, o Nilton Wood e todo o resto da organização está de parabéns pela realização de um evento como esse, que em minha opinião tende a crescer com o passar dos anos.

    BTNS
    Veterano
    # jul/04
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    Pedro Wood, também foi um prazer conhecer você e fiquei muito contente ao ver as pessoas indo falar contigo sobre os baixos. No futuro, quando tiver bala na agulha, vou querer um Master para mim! 8 ) Se vcs estiverem na Expomusic aparecerei por lá com certeza. Abraços!

    GPZ
    Veterano
    # jul/04
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    Eu compareci na terça e na quarta e posso dizer o seguinte:

    - FERNANDINHO LIMA: Não curti muito apesar de ter chegado meio que no final mas achei meio clone demais do Celso Pixinga.
    - NENÊ SILVA: Demais! Arrebenta com o Fender Jazz Bass dos anos 70! Um bom gosto incrível, uma pegada super forte e precisa e uma sonoridade fantástica!
    - ARTHUR MAIA: Indescritível performance dele com seu Cherutti assinado. Valeu à pena esperar por ele e realmente o cara faz a gente pensar em parar de tocar de tão bom que é.
    - RONALDO LOBO: Fraquíssimo! Som embolado, mal tocado e muito desinteressante e pedir desculpas porque não ensaiou é o fim. Estava com um baixo do Zaganin.
    - GERALDO VIEIRA: Excepcional baixista, super simples, experiente e de muito bom gosto. O cara que se apresentou antes devia aprender com ele. Tocou num Fender japonês com EMG.
    - MARCELO MARIANO: Surpreendentemente a melhor apresentação das que vi. O cara chegou a ofuscar o Pixinga no palco na hora da canja. É divertido, toca muito, é paciente com a galera e tem um bom gosto incrível. Estava com um Wood simplesmente fantástico!

    Pena que não pude ir nos outros dias mas valeu muito à pena o evento. Quem não foi, perdeu.

    slapboombass
    Veterano
    # jul/04
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    pq aqui no rs naum acontece um evento desse!!!!!!!!!!
    erghqeoghq~/ea\ehgwearze
    ,0.9.g87w9.4v.97gvearhaehstujryt
    6t8j7468zjhh4683e4h
    68eh
    47
    aaaaaaaaaaaaaaa
    que raiva!!!

    Magno Vilhena
    Veterano
    # jul/04
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    Pedro Wood
    Tudo bem, você tem certa razão mas acho uma pena a ausência desses nomes que eu falei e as figurinhas repetidas, afinal influências de patrocinadores (ainda mais Condor!) e pretigiar a prata da casa está certo mas tudo tem limites.

    TuBãO
    Veterano
    # jul/04
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    Estava tudo planejado para mim ir,eu ia com um amigo meu,mas aí aconteceu uns imprevistos e naum consegui ir,eu ia na Sexta-Feira,principalmente para ver a apresentação do Chico Gomes,nunca vi ninguém fazer esse "Triplo Domínio",eu tbm estou curioso para ver a próxdima Cover-Baixo onde ele vai fazer um workshop (no lugar do Nilton Wood) falando sobre Triplo-Domínio!!!!!!!!!

    GPZ
    Veterano
    # jul/04
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    TuBãO
    Da próxima vez tentarei ir em todos os dias, embora ache que consegui ir nos dois mel;hores dias mesmo.

    Magno Vilhena
    Veterano
    # jul/04
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    GPZ
    Esse baixo que você achou fantástico é fantástico mesmo. Eu tenho um similar só que aparafusado mas com a mesma parte elétrica e algum dia terei um desses, quando a grana der, mas lembre-se que o baixista (Marcelo Mariano) também é fantástico assim como o Artur Maia (de Niterói), ou você acha que o Cherutti que você diz que ele usou falaria aquilo tudo na mão de um zé mané qualquer?

    BTNS
    Veterano
    # jul/04
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    slapboombass, acho que é um conjunto de fatores:

    O EM&T está em SP e eles são os principais patrocinadores do festival. A estrutura está aqui, o que diminui os custos de um evento desses. A escola tem um auditório muito bom para os eventos que promove. Fazer um evento desses em outros estados encareceria bastante o festival, que não cobra grana nos ingressos, apenas alimentos para campanhas beneficientes.

    Não conheço o esquema aí do Sul. O lancer seria alguma ou algumas escolas se unissem para produzir algo assim por aí. Daí teriam que ter um bom produtor para ir atrás de patrocínios, instalações, o convite aos músicos de fora e locais (no caso dos de fora há os custos de passagem aérea e outras coisas). Dá um trabalho danado.

    Sem dúvida, seria ótimo eventos assim em outras capitais.

    Magno Vilhena, também adoro o Master. Mas um Plus (o seu é Plus tb, não?), como vc disse, tem a mesma parte elétrica. As diferenças principais ficam nas ferragens, no shape e, o mais importante, no fato de ser inteiriço. Estou passando mal com o meu Plus de 5 cordas...rs Fico pirando enquanto estudo. Sábado o pluguei num Carvim PB 100, um cubo pequeno, de 100W, mas que fala muito. O som do baixo é animal!

    Claro, como vc falou no caso do Mariano e do Maia, o som não vem só do baixo. Tem a pegada de que toca, o amp usado e tudo o mais.

    O Maia e o Mariano são capazes de tiram sons absurdos em qualquer baixo que tocarem.

    Magno Vilhena
    Veterano
    # jul/04
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    BTNS
    Eu tenho um Scorpion Plus com tampo de roxinho e ele é foda mesmo. Costumo tocar com um Hartke HA4000 e uma Hartke XL 4X10 nas gigs da Bahia e o som deve ser fodaaaa!!! Eu tive um Scorpion e tocava com ele nesse set (às vezes rola uma 1X15) e ainda não experimentei com esse Plus novo (só gravei com ele e ensaiei) mas em novembro vou saber o quanto o bichinho pode!

    BTNS
    Veterano
    # jul/04
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    Magno Vilhena o meu também tem o tampo de roxinho. Agora eu quero juntar grana para um ampli. Tô na dúvida entre um cubo ou cabeçote + 1 caixa (duas não rola para mim por enquanto).

    Ando pesquisando bastante. Como os gringos tão muito caros e os nacionais melhoraram bastante, talvez compre um nacional antes de ir para um gringo, tipo um Meteoro de 200W como o Precision Combo ou o Starblack Plus.

    Como disse, experimentei um Carvin PB100 com o Plus e gostei muito do som mas vou tentar pegar um ampo de 200W ou no mínimo 150. Tem um cara no ML vendendo uma cabeça SWR de 200, com 10 anos, por 2 mil. Dizem que SWR está entre os melhores mas com 2000 dá para pegar um Hartke 2000.

    Abraços!

    Peixebass
    Veterano
    # jul/04
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    Alguém reparou se esses baixistas usaram algum pedal????

    Magno Vilhena
    Veterano
    # jul/04
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    BTNS
    Ouvi falar super bem da Carvin mas o Hartke 2000 é muito bom. Se eu fosse você ficava com esse até porque eu sei que combina com o seu baixo. :)

    BTNS
    Veterano
    # jul/04
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    Magno Vilhena, pois é, meu caro, vamos ver o que vai rolar. Estou guardando grana. Acontece que cubo para mim é melhor pq não tenho carro e o trasnporte fica mais fácil. Vi um cubo da Carvin, de 600W, por 1269 doletas. Qdo eu tiver essa grana dái na mão daí vou poder avaliar o que comprar. O cubo Hartke que já vem com o HA 2000 embutido custa 4 mil reais por aqui.

    GPZ
    Veterano
    # jul/04
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    Peixebass
    Aparentemente sim mas nada de mais. A galera tava mais interessada nas histórias e nos baixos e ninguém perguntou nada nesse sentido.

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