madeiras..

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CORVO
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger, são madeiras africanas usadas em sua maioria nos baixos Warwick. O Wenge é usado em algumas linhas da Ibanez também, nos braços. Os Warwick, que usam muito Bubinga no corpo, Ovangkol no braço e Wenge na escala. Eu pessoalmente não gosto do resultado. Acho os Warwick em geral com som velado, tipo de corda velha, mas não se pode culpar a madeira apenas mas sim o projeto total do instrumento.

Dark Avenger
Veterano
# mai/04
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CORVO
Vc acha que um baixo com o corpo de mogno e o braço de wenge/bubinga fica com um som abafado?

CORVO
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger, se você usar um bom hardware e colocar um par de EMG J ativos provavelmente não, mas se colocar um par de Bartollini M possivelmente ficarão. Madeira não fala sozinha. O som depende dela, da parte elétrica, do hardware, do projeto e muito também das suas mãos.

Dark Avenger
Veterano
# mai/04
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CORVO
To ligado,eh um baixo com essas madeiras e caps Bartolini Mk-1....na verdade eh um Ibanez SR505,pq eu tava no site da Equipo e vi que o SR405 tinha caps PJ(mas pode ser erro do site)ai eu tava pensando em juntar mais um pouco de grana pra pegar um desse, e o pior eh que nem da pra testar esses baixos aqui,pq nas lojas num tem,so encomendando.

CORVO
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger, comprar sem testar só conhecendo muito bem o instrumento. Acho que esses MK-1 são os ativos. Se forem meu conselho é que fuja deles. Se tem uma coisa na qual a Bartillini é ruim é em captadores ativos e em prés. Os Ibanez bons que conheço vêm com captadores ativos AP-1 (é isso?) da Ibanez mesmo e são das linhas SR800 para cima.

Dark Avenger
Veterano
# mai/04
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CORVO
No site diz que o SR405 vem com DX-N5 e o que vc ta falando eh o ADX-N5 que vem no signature do Korn(K5),mas parou de ser usado nos SR e usado nem rola pq eu num achei por aqui e no ML os caras so querem a vista.....ai eu talvez pegue o SR405 e se num curti mt os caps bote uns EMG HZ aproveitando o circuito ativo de 3 bandas que ja vem no baixo.

CORVO
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger, lembre-se que o EMG HZ é passivo e se esses captadores forem ativos o pré não funcionará legal neles.

Dark Avenger
Veterano
# mai/04
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CORVO
TODOS os SR tem caps passivos com circuito ativo.no proprio site diz isso.

CORVO
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger, então funcionar ele irá funcionar, mas o resultado pode te agradar ou não. Essas coisas são meio loteria. Eu pessoalmente sou meio avesso a comprar um instrumento já pensando em trocar a captação mas aí é com você, mas se for fazer isso pense em colocar o HZ e um pré da EMG, feito para funcionar com ele.

BTNS
Veterano
# mai/04
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Dark Avenger
"TODOS os SR tem caps passivos com circuito ativo.no proprio site diz isso."

Nossa, não sabia disso. Sempre achei que os caps tb eram ativos. E se são passivos, palmas para a Ibanez pq o meu SR800 (que não é mais meu pq tô fechando a venda dele) é super silencioso e geralmente caps passivos com pré geram algum ruído.

CORVO
Veterano
# mai/04
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BTNS, o seu modelo não existe mais e creio que eles são ativos. Tire a bateria e teste. Se sair som, são passivos, se não, são ativos.

BTNS
Veterano
# mai/04
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Vou testar. Aliás, nem vou pq agora o baixo não é mais meu. Vc já deve ter visto nos meus posts por aqui que eu o coloquei a venda para comprar um Scorpion Plus 5. Com dor no coração passei o Ibanez para um brother. Agora estou só esperando ele me pagar para completar a grana do Plus 5!

Rapaz_Direito
Veterano
# jun/04
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qual as madeiras, (braço-corpo) que vcs consideram mais adequada para resonar mais graves, até o ponto em q ainda sejam nitidos, sem ficar akele grave embuluado.? (isso é claro no q se trata apenas de madeira, desconsiderando a influencia do pickup)

CORVO
Veterano
# jun/04
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Rapaz_Direito, a madeira mais tradicional que soa mais grave e encorpada que eu conheço seria o Mogno principalmente e alguns tampos de madeiras principalmente mais escuras e pesadas. Não conheço ou tenho experiência com outra desse nível mas deve existir por aí alguma, mas para saber seria preciso testar e comparar, mas isso só é importante para desenvolver um projeto de instrumento porque para comprar a gente já compra o projeto pronto.

Rapaz_Direito
Veterano
# jun/04
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CORVO entaum vc confirmou minha suspeita...
eu encomendei um cort com essa madeira..

CORVO
Veterano
# jun/04
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Rapaz_Direito, o Mogno dos Cort é indonésio ou indiano, muito diferente do Mogno brasileiro, que é o Mogno das Gibson.

Katataw
Veterano
# jun/04
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Alguém conhece os materiais do condor Xb 24A? E quais sao as funçoes dos seus botões? Valeu!!!

NESCAU
Veterano
# jun/04
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CORVO

Qual seria a melhor configuraçao de madeiras para um baixo tipo music man

1- corpo de cedro, braço de marfim e escala em jacarandá

2- corpo de marupá, braço de marfim e escala em jacarandá

levando em consideraçao q a captaçao seria seymour duncan

CORVO
Veterano
# jun/04
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NESCAU, a melhor configuração para um baixo tipo Music Man seria a do Music Man, corpo em Ash e braço em Maple com escala em Rosewood, no caso da escala escura. O Pau-marfim e o Jacarandá substitem bem o Maple e o Rosewood mas nem o Cedro e nem o Marupá te darão o timbre característico dos Music Man Stingray, e a captação Seymour Duncan para timbrar similar também precisaria ser a SMB4A ou SMB5A (dependendo se for 4 ou 5 cordas) e não a SMB4D ou SMB5D, que custam a metade do preço das outras. Só saiba de uma coisa: timbre de Music Man mesmo, só com Music Man.

Alain Caron
Veterano
# jun/04
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CORVO

E substituir o Ash por Freijó ? Considero que essa madeira no corpo dá um resultado legal.

Quais as características do som do Ash no corpo?

CORVO
Veterano
# jun/04
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Alain Caron, com certeza mas Ash é Ash e Freijó é Freijó. O Ash tende ao som mais brilhante e o Freijó nem tanto mas certamente o Freijó em minha opinião é bem superior em timbragem do que o Cedro e o Marupá, assim como é o Vinhático, mas como eu disse antes som de Music Man só com Music Man. Pode até ficar bom o resultado final (e se for bem feito deve ficar) mas não vai ficar igual. Não dá para dizer que tipo de som vai sair porque são muitas variáveis e para saber mesmo, só fazendo e vendo qual é. É por isso que eu gosto de comprar pronto.

BTNS
Veterano
# jun/04
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Alain Caron e Maggie, vcs são luthiers?? ..rs

Eu curto instrumentos feitos por luthiers. Tenho um e pretendo ter outros no futuro.

Agora, fico curioso com esse lance de réplicas. Me parece que os Fender são os mais "copiáveis", estou errado?

CORVO, o que dificulta a réplica dos MM, além do escudo e da ponte (que nunca vi por aí)?

CORVO
Veterano
# jun/04
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BTNS, os Fender são mais copiáveis porque seu projeto não tem nenhum mistério. Quando falo em cópias falo em réplicas perfeitas, tipo corpo de Ash e braço de Maple com hardware bom. A parte elétrica dos Fender não tem nenhum mistério pois são apenas captadores sigle coil vintage de Alnico V, sejam do Precision ou do Jazz Bass. Já nos Music Man a parte elétrica é mais elaborada, tem aquela divisão de bobinas, o pré e além disso um captador similar da Seymour Duncan, que é similar e não igual, custará por aí uns U$300.00 se encomendada, por isso é bem mais fácil se obter o som dos Fender do que o do Music Man.

BTNS
Veterano
# jun/04
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CORVO Thanks. Cara, te mandei um e-mail, preciso da sua resposta!
Ainda sobre o MM, o esquema elétrico deles me parece copiável, pelo que vc colocou. Claro que uma réplica perfeita não vai sair muito barato pq o hardware é todo de primeira, mas deve ficar razoavelmente abaixo do preço de um zero, porém o preço deve chegar no de um usado.
Agora, falando de réplicas perfeias, peças como aquela ponte e o escudo, como eu disse, nunca vi por aí. O escudo tvz dê para mandar fazer mas a ponte...

CORVO
Veterano
# jun/04
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BTNS, para copiar dá mas será que valerá à pena financeiramente? Também nunca vi aquela ponte (que parece um cinzeiro) por aí mas se o objetivo é somente sonoro existem outras que podem substituir bem. A parte elétrica é o mais problemático.

Alain Caron
Veterano
# jun/04
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CORVO, como vc disse não dá pra copiar. Mas o freijó é uma boa opção pra baixos. Eu gosto de usar marfim no braço, ipê na escala e freijó no corpo. Acho a combinação muito e o preço tb é razoável. Mas com certeza ash é ash e freijó é freijó.

BTNS, cara sou um futuro luthier. Faço e recupero alguns instrumentos, mas nada profissional. Nunca fiz curso. O pouco que aprendi foi na internet e com os caras do fórum. Mas meu negócio é de pouco em pouco. Tenho muito que aprender ainda. E cada dia é uma coisa nova. Tenho um site, se quiser dar uma olhada: www.mpinstrumentos.com.br

Concordo com o corvo sobre a viabilidade financeira de uma réplica. Sai mais caro. Se ficar mais barato, fica muito diferente. Pior normalmente. E pra fazer uma réplica, o luthier precisa preparar um monte de moldes antes, acertos nos planos e aí vai encarecendo..

CORVO
Veterano
# jun/04
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Alain Caron, a escolha de madeiras do corpo e do braço está ótima na minha opinião mas a escala você poderia usar o Roxinho, que apesar de esquisito tem uma sonoridade melhor. Teste e depois me conte. Aliás gostei muito do seu site. Vou te mandar um contato meu.

NESCAU
Veterano
# jun/04
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e vc pegar um OLP e trocar as tarrachas e meter um seymour duncan?

Alain Caron
Veterano
# jun/04
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CORVO

Vou testar o roxinho em um próximo e te falo o que achei do resultado. O problema é a cor que é muito feia. Eu precisaria tingir a escala, mas eu prefiro o visual do ipê.
Li em algum lugar que o Instituto Soundwood considera o ipê o melhor substituto para o ébano (www.soundwood.org). Mesmo não gostando muito do timbre do ébano, não podemos negar que é uma ótima opção pra escala.

BTNS
Veterano
# jun/04
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Alain Caron, vou visistar seu site. Estou pensando em fazer o básico de luthieria da B&H, mais para aprender a trocar peças e fazer pequenos consertos e ajustes. Depois, tvz até encare o segundo módulo que é o de construção a partir de um kit pré-cortado. Se me empolgar, vou querer aprender a construir do zero mas mais para satisfação pessoal. Eu tenho a impressão de que no Brasil não é muito fácil ser um luthier. Acho um ofício muito legal, bonito. Saber construir um bom instrumento é algo que envolve sentimento e emoção e acho e como td o que carrega um fator emotivo, gera paixões, vicia...rs
Sempre que posso gosto de experimentar instrumentos de luthiers, pesquisar sobre. Dos que pude experimentar, os que mais gostei foram um baixo do Ladessa e um do Achiles, de Brasília. Ouço falar muito bem do Donizete (SCS-SP) e do Zaganin (SP). Um amigo meu tem um baixo do Donizete que ele comprou há muitos anos. É um baixo simples (provavelmente opção do meu amigo que não é muito entendedor de instrumentos) mas bem construído. Agora, já vi no ML uma cópia de Fodera dele e uma de MM. Obviamente essas réplicas não devem ser perfeitas pelos detalhes que envolvem esses instrumentos, mas me pareceram baixos muito bons.
O Zaganin me parece um cara que trabalha muito bem o seu nome pois toda vez que me falar desse cara só falaram bem e sempre ressaltando o cuidado e a qualidade da construção dele.

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