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Calime Veterano |
# jun/15 · Editado por: Calime
Um dos mais respeitados músicos de rock de todos os tempos, Chris Squire, baixista e co-fundador da banda Yes, morreu aos 67 anos na noite deste sábado, 27. Ele lutava contra uma forma rara de leucemia - leucemia mieloide aguda, que atinge os glóbulos brancos - e estava afastado dos palcos desde maio deste ano.
Foi-se o grande baixista de uma banda que pra mim foi a melhor do rock progressivo, e dono de um dos melhores timbres de baixo que já ouvi. Minhas condolências a família e amigos.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jun/15
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Putz! Que desgraça! Um dos maiores músicos do rock de todos os tempos e um dos meus ídolos... Descanse em paz grande músico! R.I.P
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Lelo Mig Membro
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# jun/15
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Calime
Putz! Essa me pegou de surpresa mesmo, não sabia.
Acho que era meu baixista favorito......fiquei triste de verdade.
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Calime Veterano |
# jun/15
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Mauricio Luiz Bertola Lelo Mig
Tinha lido um tempo atrás que ele estava mal, por isso o Yes que tava com uma pequena turnê teve que dar um tempo para que o mesmo se recuperasse.
Fico muito feliz em poder ter conhecido e apreciar seus sons no Yes, banda que estimo muito. De fato uma grande perda.
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renatocaster Moderador
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# jun/15
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Squire estava com leucemia, infelizmente essa doença maldita ceifa a vida de mais um grandioso talento da música mundial. Pelo que andei lendo, chegou a completar 1 mês de tratamento, já que havia sido diagnosticado com a doença no mês passado. Infelizmente ela veio de forma avassaladora.
R.I.P
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makumbator Moderador
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# jun/15
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Grande músico e compositor (muito mais que um baixista). Fez história. Mas é o ciclo da vida né, gente? Vida e morte. Descanse em paz.
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JJJ Veterano
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# jun/15 · Editado por: JJJ
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pqp... entristeceu o domingo total...
Que perda para o rock progressivo... Esse pode se dizer que é realmente insubstituível (e olha que eu não penso isso de muita gente... mas esse é).
Descanse em paz e toque muito seu Rickenbacker Celestial lá em cima!
Pelo menos temos sua obra para apreciar enquanto estivermos por aqui. E um dia, se Deus quiser, todos nos encontraremos em outro lugar, melhor que esse.
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Cres Membro Novato |
# jun/15
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Não posso dizer que fui um grande fã de seu trabalho, mas escutando o Fragile do Yes, fiquei bem admirado pelas linhas de baixo desse álbum, e depois fui saber que eram da autoria de Chris Squire. Grande baixista.
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Casper Veterano
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# jun/15
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Foi um grande músico.
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BrotherCrow Membro Novato |
# jun/15
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Eu adorava Yes na minha adolescência (leia-se anos 90). O primeiro disco deles que eu ouvi foi o Union, na época em que foi lançado. Em retrospecto é um dos piores discos do Yes, mas mesmo assim me impressionou. E a música que eu mais gostei foi Without Hope You Cannot Start The Day, justamente por causa das harmonias do Jon Anderson com o Chris Squire no vocal. Aliás, o Chris Squire é um baixista tão incrível que as pessoas até subestimam o talento dele nos vocais, que foi essencial pro som do Yes.
Mais pra frente eu fui cavando toda a discografia deles nos sebos. Tenho todos em vinil até o Big Generator. O resto fui comprando em cd mesmo, mas acho que faltam alguns. O Yes é uma das bandas que eu sempre cito quando falo do charme especial do vinil. As capas desenhadas pelo Roger Dean, frequentemente naquele formato "gatefold" que dobrava pra formar um desenho maior com o verso da embalagem, se misturavam com a música de um jeito que pra mim se tornou indissociável. Em vinil, com aquela arte grandona e aquela dinâmica que meio que se perdeu nos remasters, o Yes era uma experiência difícil de comparar com qualquer outra banda. Pra mim, era uma experiência para quase todos os sentidos, porque além de visão e audição, o lado táctil de colocar o disco na vitrola estava lá, e o olfato também, porque o meu Close To The Edge tinha um cheiro forte de erva (comprei usado, sabe como é). Só não falo de paladar porque nunca tive vontade de lamber o disco.
Por falar em Close To The Edge... a primeira vez que ouvi aquela intro achei que parecia toda errada. Até hoje não entendo a lógica musical por trás daquele caos, mas se mudasse uma única nota eu perceberia e sentiria falta, porque o clima é perfeito.
Não vai ser a mesma coisa sem o Chris.
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Julia Hardy Veterano |
# jun/15
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Esta sim é uma perda pra se lamentar. Musicalmente falando. Vai ser difícil(pra não dizer impossível)pro Yes continuar sem ele.
R.I.P.
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# jun/15
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BrotherCrow Assistí à dois shows do Yes: O de 1985, no mitológico Rock in Rio 1, que foi uma espetáculo à parte do festival. Som puro e cristalino, banda afiadíssima com o sucesso do 90125, uma experiência transcedental. O segundo foi 9 anos depois, em 1994, numa 6ª feira, eu morava em São Paulo e assistí ao show no qual o grande Cris Squire foi ovacionado pela platéia e se emocionou com a surpresa. Ademais, tenho quase todos os discos e muitos shows em vídeo gravados. Abç
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Calime Veterano |
# jun/15
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Eu possuo alguns lp's - cerca de uns 15, e o restante tenho qse tudo em cd's originais. Yes é uma banda que sempre me chamou a atenção. Não sou tão velho, mas desde os idos de 95/96, qdo ouvi pela primeira vez, fui atrás pra conhecer o trabalho dessa magnifica banda. Os álbuns que mais curto são o Fragile e o Close to the Edge. Infelizmente não pude assisti-los ao vivo, seria algo mto, mas mto legal.
Taí uma banda de extrema qualidade em todos aspectos, algo mto difícil de se alcançar. Unir técnica, musicalidade, ótimos timbres, musicas e álbuns excepcionais é algo pra pouquíssimos, e tenho certeza que esses kras conseguiram essa façanha.
De fato vai fazer mta falta pro mundo, que ficou ainda mais cinza...
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