Programação Midi - Velocity Crossfade

    Autor Mensagem
    Jabijirous
    Veterano
    # mar/17


    Fala galera, mais uma dica de programação midi, velocity crossfade!



    Espero que gostem!!

    Synth-Men
    Veterano
    # mar/17
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    Rapaz!

    Quando você aparece com estas ferramentas facilitadoras eu lembro quanto estou velho.

    Acho que sou um nearderkeys.

    Tem dica de soft separado que faça o trabalho?

    Jabijirous
    Veterano
    # mar/17
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    Synth-Men
    Tem dica de soft separado que faça o trabalho?

    Software que faz o que fiz no vídeo?

    Não conheço! Apenas hardware pra você controlar sem usar mouse!!

    Adler3x3
    Veterano
    # mar/17 · Editado por: Adler3x3
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    Synth-Men
    Jabijirous


    Os produtos da Jasmine fazem isto de certa forma no midi, entre outras opções.
    Você cria o midi na DAW e exporta, depois usa certos parâmetros e estilos musicais e gera um novo midi que importa na DAW.
    Mas como segue certos padrões conforme o estilo requer uma edição mais profunda para evitar certos picos ou passagens que não fiquem de acordo, principalmente a modulação onde exageros podem ser feitos.
    Mas sempre vai requerer uma segunda ou terceira edição, pois conforme os VSTis que se usa , podem exigir variações/adaptações, conforme as articulações, e cross fade vai depender muito dos instrumentos virtuais.
    São ferramentas que podem ser úteis conforme o caso.
    Tem muitas opções e tem que ir estudando e testando para conseguir um bom resultado, pois pode aplicar efeitos de forma global e de forma individual (melhor).
    Por exemplo você cria uma melodia, tá razoável, mas ainda não esta no ponto, você usa o software e o mesmo faz pequenas modificações, conforme o trecho pode até melhorar, assim como pode piorar. (nem tanto nas notas mas nos efeitos).
    Num arquivo midi transformado algo pode ser aproveitado (certas partes), nunca fica 100% durante todo o tempo da música.
    Na parte da modulação o software ao meu ver exagera, e daí eu altero, reduzo em termos percentuais, ou simplesmente apago esta parte, que depois faço no mouse mesmo.
    Acho que isto funciona mais para as guitarras, na parte de instrumentos clássicos a modulação que o software produz não se encaixa bem.
    Mas para instrumentos clássicos o software tem muitos outros recursos.
    Vai bem em muitos estilos.
    O mesmo para a linha de baixo e de acordes entre outros.

    http://www.jasminemusic.com/

    Tem alguns softwares no modo free.

    Jabijirous
    Veterano
    # mar/17
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    Nego inventa tudo hehehehehe

    No final eu sempre uso o mouse. Por isso escrevo tudo no finale e depois jogo pro cubase. Mudo as articulações e os demais vão no mouse!! Por isso demoro bastante pra sequenciar, muito detalhe!

    Adler3x3
    Veterano
    # mar/17 · Editado por: Adler3x3
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    Jabijirous

    Eu também prefiro no mouse.
    Não que o processo demore por causa do mouse, é que como você comentou são muitos os detalhes, e tem que ir fazendo e ouvindo.
    Pois no mouse vai se desenhando as linhas e curvas, não que seja ponto por ponto na maioria dos casos.
    Uma peça de orquestra dá uma trabalheira danada, é uma verdadeira arte.
    E mesmo usando softwares auxiliares como ferramentas também dá uma trabalheira danada, pois os ajustes finais e críticos são feitos sempre pelo mouse.
    Você pode cortar a madeira, serrar, usar ferramentas mais pesadas, mas para o acabamento vai usar as ferramentas mais leves, prestando a atenção nos pequenos detalhes.

    Sequenciar demora tempo por causa da complexidade da música em si, principalmente por se tratar de instrumentos virtuais.
    Por exemplo: Só na questão do volume podemos ter:
    - Volume da track, volume do Vsti, volume do player do VSTi, volume do arquivo midi, volume da master track, e mais algo que devo ter esquecido de citar.
    E fora os CC para controlar o VSTi, expressão, modulação, velocidades, chorus e muito muito mais, e conforme a qualidade do player do VSTi muito mais elementos e articulações das mais diversas, com diferentes níveis como você mostrou no vídeo.

    E conforme a DAW entra cena outras possibilidades de manipulação de midi, imagine só daqui mais uns tempos quando sair a nova versão midi, com novas implementações principalmente na quantidade de variações (resolução atual de 0 a 127, ou 128), quando isto ficar mais detalhado e bem mais sutil.
    O mouse sem dúvida nenhuma foi uma das melhores invenções da informática.
    Tela sensiva ao toque aos poucos vai ficar mais acessível e melhorar cada vez mais, e vamos usar mais os dedos.

    Por isto é que não dá para fazer tudo num vídeo só, e os seus vídeos estão muito bons.
    O seu blog esta cada vez melhor.

    Continue assim!

    Jabijirous
    Veterano
    # mar/17
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    Você pode cortar a madeira, serrar, usar ferramentas mais pesadas, mas para o acabamento vai usar as ferramentas mais leves, prestando a atenção nos pequenos detalhes.

    Exatamente isso!! Adler3x3

    Alguns fabricantes tentam fazer de tudo pra deixar o som praticamente pronto e você só toca usando o mínimo possível de cc ,no máximo o cc1. Nem reverb precisa trabalhar, pois já vem com ele! Não sou fã, mas o mercado de trabalho é sempre pra ontem, né?

    Adler3x3
    Veterano
    # mar/17 · Editado por: Adler3x3
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    É isto aí.
    Tem as partes brutas do trabalho, mas nas partes mais sensíveis qualquer escorregão prejudica tudo.

    Os bons Vstis vem bem dizer com uma boa qualidade nos presets, mas entra em cena o fator tempo para produzir e entregar trabalhos, e nem sempre dá para fazer tudo o que era necessário.

    E no mouse conforme se ganha a experiência fica mais rápido, nem dá para explicar num tutorial, você vai ajustando aqui e ali de forma mais intuitiva bem rápido, conhecimento que você aplica sem pestanejar conforme vai ouvindo, você desenvolveu a sua técnica, e cada um desenvolve a sua.

    É a mesma coisa acontece com um artista na madeira, ele faz rápido.
    Se ele parar e for explicar lentamente para os outros aprenderem, não vai conseguir fazer direito de forma lenta.

    Se for para parar e explicar o passo a passo num modo lento e compreensível, se perde a sensibilidade de fazer rápido, e aí começa a pensar demais e acaba não ficando tão bom.
    E em música ou na produção musical quando começamos a pensar demais perdemos o foco.

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