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Mr. Phil Veterano |
# jan/09 · Editado por: Mr. Phil
Oi gente, Hoje pela manhã soube de algumas novidades bem interessantes sobre os próximos lançamentos da Spectrasonics.
Pois é, a Spectrasonics acaba de anunciar no NAMM 2009, o lançamento do Trilian, que irá substituir o velho e famoso Trilogy (Total Bass Module). O Trilian é baseado no motor Steam, a mesma "engine" do Omnisphere, lançado há alguns meses. O programa estará disponível a partir do dia 18 de maio e custará US$ 299,00.
Além do Trilian, a Spectrasonics lançou também um upgrade para o Omnisphere, com cerca de 2000 novos "sons" (patches), o equivalente ao dobro dos sons atuais! Além de outras melhorias e bug-fixes... e outro upgrade para o "velho" Stylus RMX.
O upgrade RMX 1.7 inclui uma incrível novidade: o "Time Designer", que permite um controle infinitamente mais complexo dos Grooves, ampliando a variedade de loops, a possibilidade de se obter novos grooves e dando asas à criatividade do músico.
Os upgrades do Omnisphere e do Stylus poderão ser baixados do site da Spectrasonics gratuitamente a partir dos dias 26 de janeiro e 02 de março, respectivamente (para quem possui o software original registrado, obviamente).
Maiores informações: Site da Spectrasonics ou diretamente aqui
Abçs, ;P
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AlexB Veterano |
# jan/09
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Fizeram tanto fuzz sobre o Omnisphere que eu até fiquei curioso, mas depois de ver o vídeo de apresentação não achei grande coisa. nenhum dos sons que eles falam que são geniais eu achei usáveis, além disso o conceito não tem nada de revolucionário para quem já está acostumado a trabalhar com synths e samples. U$500 é muito dinheiro para uma jogada de marketing. Abraço, Alex
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Lord Cachaça Veterano |
# jan/09
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Hã?
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Mr. Phil Veterano |
# jan/09
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AlexB Vc já utilizou alguma vez o Omnisphere (ao vivo e a cores)? Ou só viu os vídeos...? Pois acho que, obviamente, depende muito do gosto e da necessidade de cada um. Para mim, por exemplo, é uma ótima "ferramenta" de trabalho, junto a outros "programas" e equipamentos.
Concordo que tenham exagerado na jogada de marketing, mas, hoje em dia, é de se esperar.
Alguns dos sons são realmente "quase" inutilizáveis ou extremamente característicos. Os sons que mais gosto e uso (não testei nem a metade, são muitos), são aqueles para os quais ninguém faz propaganda ou estardalhaço. Pelo menos pro meu gosto pessoal...
Trabalho com synths e samples há mais de 20 anos, e achei o Steam - o "motor" do Omnisphere - espetacular, inagualável, único (pelo menos, por enquanto). Pagaria o dobro por ele.
Abç, ;P
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AlexB Veterano |
# jan/09
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Eu só vi os vídeos, não tive coragem de pagar para ver, eu estou particularmente feliz com meu "pacotão native" onde eu tenho o Reaktor, massive, FM8 e mais umas coisinhas. Uso bastante o cameleon também. O que você achou de especial no steam do omnisphere que o poria a parte de outros synths? Qual o método de síntese? No vídeo eles falam muito dos sons, mas não falam nada da síntese em si, só de modificação de presets, arpegiadores e coisas do tipo. Abraço, Alex
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Mr. Phil Veterano |
# jan/09 · Editado por: Mr. Phil
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AlexB Bom, se é assim, quando puder dê uma experimentada nele, tem ótimos sons. O "Steam" faz parecer que os sons estejam "vivos".
Tem coisas nele que talvez eu não conseguiria explicar em termos técnicos, mas sei dizer que oferece uma série de sínteses híbridas (e multi-tímbricas) e novas capacidades de controle incluindo a "Variable Waveshaping DSP synthesis", a síntese "granular", Timbre Shifting, FM, Ring Modulation polifonico, high-resolution streaming Sample Playback, "Harmonia", Dual Multimode Filter structure, Chaos Envelopes, Unison mode avançado, o inovativo Flex-Mod modulation routing system além de muitos outros.
A quantidade de sons é "abnorme"... em altíssima "resolução", principalmente depois do novo "massive upgrade" disponível há alguns dias. Os sons duplicaram, e uma série de bugs foram reparados.
Concordo que nos vídeos deram muita ênfase aos sons psico-acústicos (que são interessantes sim, mas não vejo utilidade na maioria deles)... poderiam ter mostrado detalhes mais específicos sobre o Steam e sua estrutura.
Vale a pena testar, no início do ano passado comprei a NI Komplete 5, (uso muito o FM8, Absynth, Reaktor e o Massive) mas percebo a diferença. Tb sou fã do Cameleon 5000 e do Alchemy.
Vc usa o NI Kore? tem algum Soundpack? Viu que saíram novos recentemente? O Acoustic Refractions, o Reactor Spark e as expansões pro Massive são demais. Se ainda não viu, dê uma conferida!
Abçs, ;P
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AlexB Veterano |
# jan/09
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Como não tem demo do omnisphere eu prefiro ficar sem testar, se eles confiam no produto deveriam oferecer uma demo. Ele tem um monte de nomes vistosos que não dizem nada, e isto sempre me deixa com a pulga atrás da orelha. Eu nunca uso presets, prefiro criar meus sons programando os synths, por isto eu preciso entender todos os processos da síntese e do signal chain, para que o som na minha cabeça tome vida. Procurar por presets dá muito trabalho, acho que mais trabalho do que criar um som novo. No geral o maior problema é conseguir sons diferentes que ainda possam ser usados na harmonia tradicional, assim é preciso que a fundamental do som não seja ultrapassada por outras frequências mais dissonantes, que tendem a aparecer, além disso se o som fica muito cheio de harmônicos na hora de fazer um acorde é um desastre, tudo soa dissonante. Para conseguir "socializar sons mais rebeldes, depois que crio o som eu passo a onda para o processo de ressíntese do cameleon, assim posso reconfigurar a disposição dos harmõnicos mais dissonantes e criar um som mais balanceado. Quando eu falo do pacotão da native, é o Komplete. Eu adoro as milhares de possibilidades de envelope e modulação do massive, absolutamente quase todos os parâmetros podem ser modulados, só gostaria que ele tivesse algumas possibilidades mais amplas de FM, ia ser jóia para criar sons bem orgãnicos que evoluem com o tempo. O FM8 tem os sons que eu sempre gostei do DX7, e o reaktor é o mundo de possibilidades, o problema é que a maioria das criações tendem a ficar meio fortes demais para o processamento do PC. O Ni kore seria mais legal se funcionasse como um browser de todos os sons, os sons do pacote do kontakt são muito fracos, os do battery são muito bons. Eu tenho muita coisa antiga que gosto muito de giga e akai. A idéia do kore é muito boa para quem só usa o material da native, agiliza a procura de presets. O Alchemy eu nunca usei, os principais softsynths que eu tenho experiência são o Zeta, Cameleon, Todos na NI, moog modular e mini e o ARP. Alguns eu pego demos brinco um pouco mas nunca chego a ficar proficiente, um bem simples que faz sons muito bons analógicos é o vanguard, mas acabo preferindo a versatilidade do massive. Eu gosto de mesclar síntese analógica com fm, às vezes uso layers de massive e fm8. Síntese aditiva pura é um pouco difícil de usar por isto gosto do processo de resíntese do cameleon. Abraço, Alex
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Mr. Phil Veterano |
# jan/09
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AlexB Muito interessante a idéia de submeter os sons criados a este processo de ressíntese do cameleon... preciso experimentar! Excelente dica... valeu!
Abç, ;P
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AlexB Veterano |
# jan/09
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É o melhor jeito de criar sons usáveis em harmonia tradicional. Você tem que tomar cuidado, na hora de aumentar, diminuir e desafinar os harmônicos, pois a interface é muito sensível e pequenas mudanças fazem muita diferença. Normalmente eu reduzo os harmõnicos que causam muito batimento com terças e quintas, para que os acordes formados com o som não fiquem muito sujos. Na minha opinião o som fica melhor do que sair cortando tudo com o EQ, vale a pena experimentar. Eu nem conhecia o alchemy, mas procurei na página da Camel Audio e ele parece muito interessante, se as possibilidades de routing forem amplas acho que pode ser um ótimo synth, me interessou, agora preciso driblar os escorpiões que moram no meu bolso para fazer um teste. Abraço, Alex
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Mr. Phil Veterano |
# jan/09
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AlexB rsrsrs... mais uma vez, valeu pelas dicas! Vou dar uma "fuçada" no Cameleon, pois faz um tempinho que deixei ele de lado... sabe como é... novos programas, teclados...
Abç, ;P
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