Lúthien Tasardur Veterano |
# ago/09
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janne warman Como o Luiz Almeida disse, é pela pressão da boca, conforme for subindo a escala, mais pressão usa (só cuidado não abusar senão machuca a boca)
Qto a campana, depende muito, da música...do lugar em que vá tocar, ela serve como abafador e tbm pra mudar os tons da nota
o lugar por exemplo...como a campana fica pra baixo, com a mão vc tem que "desviar" o som pra dar pra plateia escutar...eu ainda não tive um estudo baseado na campana...já que só a trompa já é dificil haha, imagina usando a campana =]
Espero ter respondido!! sahuashasu
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Luiz Almeida Veterano |
# ago/09
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Achei algumas coisas:
Para a distinguir da trompa natural chamar-se-lhe também por vezes trompa de pistões, cromática ou trompa de harmonia. Uma caracterísca essencial do tubo é ser estreito e muito longo (mais de 4 metros); é isto que permite a obtenção de muitos harmônicos (até ao décimo-sexto). Na região aguda é difícil controlar a nota produzida, pois a menor imprecisão na conveniente articulação dos lábios dá origem a uma nota errada ou destimbrada.
Na trompa cada nota pode ser obtida através de um maior numero de posições diferentes que nos outros metais. Assim, é fácil o executante livrar-se dos harmônicos 7 e 11 ( indesejáveis, por a sua afinação não corresponder exatamente à das notas que se pretende) e obter as notas correspondentes com base no critério formativo.
Ao contrário de todos os outros instrumentos que tem pistões, na trompa é com a mão esquerda que se atua sobre eles, porque continua a ser preciso introduzir a mão direita na campana para obter os sons bouchés e para segurar o instrumento.
A sua extensão e de quase quatro oitavas, de Sol (0) a Fa (4 ), embora as quatro notas mais graves sejam difíceis de obter, devendo ser evitadas pelos compositores em passagens rápidas.
A trompa está afinada em Fa, transpondo-se à 5a perfeita inferior. No entanto em muitas partituras do século XIX as partes de trompas eram escritas em clave de fa, uma oitava abaixo do que é habitual (como se ela transpusesse à 4a superior).
Para emitir as notas da região aguda, convinha que existisse uma trompa com o tubo mais curto: o modelo em Sib. Em 1935 apareceu no mercado o modelo moderno de trompa, que funciona como trompa em Fa e como trompa em Sib, alternadamente, sendo chamada trompa de afinação dupla. Para isso é dotada de um 4o Pistão (este ascendente) que corta a ligação de uma certa extensão do tubo, fazendo com que o instrumento passe a tocar uma quarta acima.
A trompa apresenta um bocal cônico ou em forma de funil mas sempre relativamente fundo, o que confere ao instrumento um timbre aveludado.
Surdina, Sons Bouchés e Outros Efeitos
A trompa pode usar uma surdina em forma de pêra e que pode ser de metal, madeira ou cartão permitindo obter um timbre diferente. Para indicar a sua utilização usa-se as mesmas expressões que para cordofones: com sordino para a colocar, senza sordino para a retirar.
Na trompa natural o instrumentista intrduzia a mão na campana, tapando-a em aproximadamente ¼, ½ ou ¾ da sua área, de modo a obetr sons fora da série dos harmônicos. Mas tapando com a mão obtém-se os chamados sons bouchés (stopped em inglês, gestopft em alemão, chiusi em italiano). Estes têm uma sonoridade muito diferente.
Hoje os sons bouchés são usados unicamente para obter esse timbre diferente. O sinal " + " sobre a nota significa bouché, enquanto que "o" significa aberto. Numa célebre passagem do Capricho Espanhol de Rimsky Korsakov aparece a mesma frase primeiro em sons abertos e seguidamente em sons bouchés.
A aplicação do som bouché é também útil quando se pretende fazer passar uma nota de sforzando a piano. Por outro lado, a introdução da mão na campana tem também por fim a correção da afinação, uma vez que por este meio se consegue baixar até meio-tom.
Outro efeito sonoro da trompa é o som cuivré, que se obtém com uma tensão maior que a normal e um sopro muito forte. Isto origina a vibração do metal, produzindo assim um som muito característico . Esta técnica pode ser utilizada em sons normais (abertos), em sons bouchés e com surdina. O uso é indicado pelo sinal " ^ " sobre as notas, acompanhado da palavra cuivré no início da passagem. Os sons cuivré são de grande efeito dramático.
Finalmente, há compositores que exigem que a trompa se toque com a campana voltada para cima (inglês; bells up; Francês; pavillons een láir; alemão Schalltriether auf). Isto pode acontecer em passagens em que o compositor pretende um som muito forte, violento até.
Em relação à sonoridade da trompa convém salientar que ela é o único instrumento tratado como uma madeira e como um metal; na escrita para orquestra ela é associada principalmente aos metais, mas também às madeiras, com as quais liga perfeitamente; na música de câmara a trompa é membro permanente do quinteto de sopro, juntamente com a flauta, o oboé, o clarinete e o fagote. Além disso, a trompa resulta muito bem em combinações instrumentais bastante diversas; por isso, ela tem um status único entre os instrumentos da orquestra.
http://www.imcsouzacampos.com.br/trompa2.html
As implicações da mão na campana
A mão funciona ao mesmo tempo como um "abafador" e um filtro de harmônicos, pois absorve grande parte da vibração da campana e, simultaneamente, "intercepta" o som em seu caminho para fora da campana. O uso da mão também faz com que a posição adotada desde então utilize a campana do instrumento voltada para baixo e para trás. Comparando-se com os trompetes e trombones essa posição coloca dois problemas :
O som da trompa tem uma perda de energia sonora na origem. Assim, se um maestro quer que uma trompa e um trompete saiam com a mesma intensidade para o público, o trompista deve estar tocando um degrau mais forte.
O som da trompa leva consigo a forma do ambiente. Ao contrário do trompete e do trombone que têm suas campanas apontadas diretamente para o público, o som da trompa tem de dar uma volta pelo ambiente até chegar ao ouvinte. Isso tem duas implicações: o som das trompas parece muitas vezes estar atrasado em relação aos dois outros instrumentos (o que pode ser corrigido pelo trompista tocando, dependendo do ambiente, uma fração de segundo à frente dos outros); a trompa é um dos instrumentos mais sensíveis às mudanças de local de execução. O trompista tem que aprender a tocar pensando que todo espaço ambiente é uma prolongação de seu instrumento. http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/instrumentos/dicas/dica16.h tm
O Trompista aciona as chaves com a mão esquerda, e com a mão direita dentro do pavilhão, ajuda a controlar a saída do fluxo de ar, e assim as notas são produzidas em diferentes alturas e efeitos. A trompa é um instrumento de onde origina um som muito rico e puro. Usando a técnica da mão dentro da campana, pode-se produzir vários efeitos sonoros tampando-a em aproximadamente 1/4, 1/2 ou 3/4 da sua área, de modo a obter sons fora da série dos harmônicos. Possuem sonoridade muito diferente entre si. Exemplos: -Efeito bouché: obtem-se introduzindo a mão em forma de concha dentro da campânula. -Efeito eco: produzido deixando uma pequena abertura entre a palma da mão. Com tais recursos é possível criar muitos efeitos, por exemplo, baixar meio tom a cada nota musical, executar sons mais "abertos", uma segunda escala exclusivamente composta de sons fechados. http://www.scribd.com/doc/5232869/Aprenda-Trompa-French-Horn-Antes-de- iniciar-aulas-de-trompa-leia-isto
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