Autor |
Mensagem |
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
Tópico para falar sobre a última e inacabada obra do grande mestre Johann Sebastian Bach. Quem aí gosta?
Breve descrição:
A Arte da Fuga (Die Kunst der Fuge, em alemão), BWV 1080, é uma peça inacabada do compositor alemão Johann Sebastian Bach. A composição da obra provavelmente se iniciou em 1742. A primeira versão de Bach que continha 12 fugas e dois cânones foi copiada em 1745. Este manuscrito tinha um título ligeiramente diferente, acrescentado posteriormente por seu genro, Altnickol: Die Kunst der Fuga. A segunda versão da obra foi publicada depois de sua morte em 1750, contendo 14 fugas e quatro cânones. A obra demonstra o completo domínio de Bach da mais complexa forma de expressão musical da música clássica européia, conhecida como contraponto. A obra é composta de combinações engenhosas e particularmente elaboradas de temas relativamente simples desenvolvidos como composições da mais alta musicalidade. A Arte da Fuga se situa entre os pontos mais altos a que chegou a música européia devido à complexidade única de sua forma e estrutura.
Cada uma das fugas, com exceção da última, inacabada (ver, entretanto, comentário sobre esta fuga a seguir) utilizam o mesmo sujeito, em Ré menor:
Na edição impressa de 1751, os vários movimentos estão grosseiramente arrumados em ordem crecente de sofisticação dos recursos contrapontísticos utilizados. O número em algarismos arábicos no título indica o número de vozes da fuga, com exceção da última, em que a expressão a 3 Soggetti, significa "com três sujeitos":
Fugas simples:
1. Contrapunctus I, e 2. Contrapunctus II: fugas monotemáticas simples, a quatro vozes, sobre o mesmo tema principal. 3. Contrapunctus III, e 4. Contrapunctus IV: fugas monotemáticas simples, a quatro vozes, sobre a inversão do tema principal, isto é, o tema é "virado de cabeça para baixo".
Contra-fugas, nas quais uma variação do sujeito principal é utilizada tanto na forma regular como invertida:
5. Contrapunctus V: contém várias entradas em stretto, como também os Contrapuncti VI e VII. 6. Contrapunctus VI, a 4 in Stylo Francese: em ritmo pontuado, conhecido como "estilo francês" na época de Bach. 7. Contrapunctus VII, a 4 per Augmentationem et Diminutionem: utiliza versões aumentadas (dobra a duração de todas as notas) e diminuidas (reduz à metade a duração e todas as notas) do sujeito principal e de sua inversão.
Fugas duplas e triplas com dois e três sujeitos, respectivamente:
8. Contrapunctus VIII, a 3: fuga tripla. 9. Contrapunctus IX, a 4 alla Duodecima: fuga dupla 10. Contrapunctus X, a 4 alla Decima: fuga dupla. 11. Contrapunctus XI, a 4: fuga tripla.
Fugas espelho, nas quais toda a partitura pode ser invertida sem perda da musicalidade:
12. Contrapunctus XII, a 4: as versões rectus (normal) e inversus (de cabeça para baixo) geralmente são tocadas em movimento contrário (back to back). 13. Contrapunctus XIII, a 3: segunda fuga espelho a três vozes, também uma contra-fuga.
Cânones identificados por intervalo e técnica:
14. Canon alla Octava: Cânone à oitava. As duas vozes imitativas estão separadas por uma oitava. 15. Canon alla Decima in Contrapunto alla Terza: Cânone à décima, contraponto à terça. 16. Canon alla Duodecima in Contrapunto alla Quinta: Cânone à décima segunda, contraponto à quinta. 17. Canon per Augmentationem in Contrario Motu: Cânone aumentado em movimento invertido.
Um arranjo do Contrapunctus XIII (ver abaixo):
18. Fuga a 2 (rectus), e Alio modo Fuga a 2 (inversus)
Fuga quádrupla inacabada:
19. Fuga a 3 Soggetti (Contrapunctus XIV): Fuga trippla, ou possivelmente quádrupla, a 4 vozes, em que o terceiro sujeito se baseia no tema BACH (Si bemol–Lá–Dó–Si bequadro).
|
-Dan Veterano
|
# ago/11
· votar
Die Kunst der Fuge
Posta o link aí! As músicas que tenho do Bach estão nomeadas como TRack1, Track2, track3...
|
guizimm Veterano |
# ago/11
· votar
agora eu sei de onde vem seu nick
|
Thiago Teixeira Veterano |
# ago/11
· votar
Putz até interessei-me, mas 1 hora de música é muita coisa né?
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11 · Editado por: Die Kunst der Fuge
· votar
Thiago Teixeira Putz até interessei-me, mas 1 hora de música é muita coisa né?
Não é "uma música", são várias peças que constituem uma obra.
Analogamente, encare como um "CD" ou "Álbum" e suas várias faixas.
Um cd de duração de mais ou menos uma hora é razoável, não é? E cada uma das faixas são até pequenas, tem em torno de 3 minutos.
|
Thiago Teixeira Veterano |
# ago/11
· votar
Die Kunst der Fuge
Realmente.. Mas acho que perde um pouco da "graça", acho legal, pra entender direito, escutar a obra completa, de uma vez, mas nesse caso é um pouco complicado, hehe Bem, estou escutando ela agora, já esta chegando nos 15 minutos. Vou ouvir até o final e depois falo o que achei.
|
Penta_Blues Moderador |
# ago/11
· votar
Boa tarde!!!
Thiago Teixeira Mas acho que perde um pouco da "graça", acho legal, pra entender direito, escutar a obra completa, de uma vez, mas nesse caso é um pouco complicado, hehe Continuando a comparação com um CD, na minha opinião seria como vc ouvir uma banda que lança álbum conceitual. Acho legal vc ouvir dessa maneira, mas a exemplo do que acontece com os tais álbuns conceituais, vc pode apreciar de outras formas também, ouvindo faixas e não tudo na sequência, caso não tenha tempo. Agora, que bela obra! Valeu!!!
|
Ken Himura Veterano |
# ago/11
· votar
Ouvi a integral este ano num dos concertos do Festival de Juiz de Fora, com o Marcelo Fagerlande e uma mestre que ele formou (que não lembro o nome agora) nos cravos. É massante ouvir as 19 peças seguidas*, mas por outro lado tem muita coisa interessante. Pra quem estuda (ou estudou) contraponto é uma aula show de bola.
Obs: * É tão massante, mas tão massante que a igreja começou lotada, com gente até em pé... mas depois da 10ª peça, começou a diáspora. A cada fim de música, saía um grupo de pessoas. Terminou o concerto com menos da metade do público... fiquei sacaneando com os amigos que foi a "Fuga da Platéia".
|
makumbator Moderador
|
# ago/11 · Editado por: makumbator
· votar
Ken Himura
Opa, infelizmente não pude assistir a esse concerto(tinha que tocar em um eveno na mesma hora...).
Realmente é pesado tocar todas de uma tacada só. Achei um pouco excessivo programar a obra completa. Imaginei mesmo que algumas pessoas não suportassem. Eu com certeza iria adorar, pois sou fascinado por cravo, contraponto e Bach.
Tenho o CD aqui com a integral nesse mesmo formato(2 cravos), com o Fagerlande e a Tavares. É esse disco aqui:
http://www.lojaclassicos.com.br/detalhe.asp?isbn=CLA%20016&cat=01
Um off topic:
Mas que primeiros violinos safados foram aqueles na orquestra do Sérgio? Caracas! Fiquei até com medo. Era um se escondendo atrás do outro e ninguém tocando nada...sem dúvida foram os violinos I mais fracos de qualquer festival em que já frequentei.
Mas fora isso, as aulas foram proveitosas para ti?
|
Ken Himura Veterano |
# ago/11
· votar
makumbator Vou ver se compro este disco depois, é um excelente registro, algo ótimo pra qualquer coleção.
Pois é cara, violino I tava realmente triste este ano. Ano passado, fiquei no I e a galera vacilou também e ninguém estudou o réquiem, mas nego pelo menos sentava a mão mesmo errado. Esse ano, o pessoal se escondeu muito e acabou não tocando nada.
Os solos nos ensaios antes daquele que você começou tavam uma merda enorme. o Sérgio cogitou até passar pra flauta, mas acabou deixando só pra primeira estante, depois só pro spalla. Mas tava uma merda realmente, e não era assim difícil, o mais tenso era no início da Zaíra, um arpejo de 7a diminuta decendente que começava na 4ª ou 5ª posição, se não me engano. Achei também os líderes dos naipes de cordas muito fracos como líderes - pelo menos, no violino e viola que eu vi. Eu tive que contar todos os compassos de todas as peças porque o líder dos II não dava a entrada, o spalla muito menos, o das violas pior ainda (acho que ele tava desesperado no dia do concerto) e o Sérgio não podia dar todas as entradas né... foi meio chato eu, da última estante, ter que segurar o naipe as vezes. Ano que vem, vou chegar lá o catiço, já vou estudar pra caralho desde já e se pá viro chefe de naipe logo... do jeito que nego tá fugindo do Sérgio, se eu não me meter (e claro, tiver condições de), é capaz do nível descer mais.
Aliás, essa ópera ("Zaíra", de Marcos Portugal) é muito bem escrita. Sem dúvida, ele era um dos maiores operistas de seu tempo... é ridículo compositores do quilate dele caírem no esquecimento por causa do status quo da musicologia que só considera os alemães "autênticos" como importantes, da corrente Bach - Mozart - Beethoven - Brahms - Mahler... é triste isso, até Haydn e Haendel (que curiosamente também são alemães hahaha) ficam "atrás" nesse ranking.
--- As aulas foram excelentes! Tô aproveitando até agora! Tô cheio de coisa pra estudar, já tô preparando peça pra apresentar ano que vem e tudo. Aliás, tô pensando em aprender o básico do baixo pra tocar com o Fraga (ele sempre me dá uma moral, perguntou se eu não queria fazer um som com ele ano que vem lá na banda). É muito diferente do cello? Porque do cello eu manjo um pouquinho por causa da viola (e dessa comutação de repertório que existe entre os dois).
|
makumbator Moderador
|
# ago/11
· votar
Ken Himura
É, o nível estava muito fraco. lamentável.
Os solos não pareciam cabulosos, mas ficaram ridículos(bem, ao menos o spalla não parou de tocar, o que era o meu medo, errou, mas com convicção).
Aliás, essa ópera ("Zaíra", de Marcos Portugal) é muito bem escrita.
Sim. Lembro da outra montagem(completa). A abertura é muito bonita e interessante. Pena que estragamos...
É muito diferente do cello? Porque do cello eu manjo um pouquinho por causa da viola (e dessa comutação de repertório que existe entre os dois).
Tem mais diferenças entre cello e baixo do que entre violino e viola. Como vc deve saber, a afinação do baixo é diferente do cello não apenas nas cordas, mas no intervalo entre elas(acho que isso dificulta mais).
A digitação é muito diferente, pois no baixo é como se a gente tivesse só 3 dedos(1, 2 e 3 e 4 como um único dedo, ou 1, 2 e 3 como um dedo e 4). Apenas perto da metade da escala que se pode usar extensão(aí vira 4 dedos mesmo). O capo é bem parecido nos dois.
Outros detalhes:
O arco do baixo é tocado de maneira diferente do cello em muitos aspectos(não só o alemão, mas o francês também, apesar desse último ser mais parecido).
Por outro lado, muito se aproveita do repertório de um no outro(com as devidas alterações).
Mas se vc se acostumar com a posição da mão de digitação e não se confundir com a questão do intervalo, pode sim pegar o básico do baixo(principalmente em partes fáceis).
Uma coisa a se lembrar é que no contrabaixo de 4 cordas a gente tem que transpor umas partes rapidamente de cabeça(por estarem escritas pensando nos graves da corda dó do cello). Essas notas ficam fora da escrita das 4 cordas normais do baixo(mib, ré, réb e dó). Com cinco cordas ou extensor não há a necessidade de transpor.
O chato é que normalmente são poucas notas no meio de uma frase, e a gente tem que se acostumar a pensar rápido e decidir se vai transpor a frase toda uma oitava acima(soando junto com o cello) ou mudando apenas as notas em questão. A melhor solução depende da frase e do contexto.
|
Ken Himura Veterano |
# ago/11
· votar
makumbator Aliás, assistiu o Músicos de Capella? Tocaram (arregaçaram!!) "La Sonnerie du Sainte Geneviève du Mont de Paris" do Marin Marais. Acho que a última vez que tocaram ela foi com o Pierlot, em 2007, quando tocaram La Gamme também.
Pra mim, este concerto junto do Uakti e da Orquestra Barroca (claro né? hahaha) foram o ponto alto do festival. Infelizmente não vi a UFOP tocando Beatles e o Doulce Memoire (que deve ter sido do cacete também), mas acho difícil estarem acima.
Tô seriamente inclinado a estudar early music por causa do Luis e do concerto dos Capella. Mas não creio que vá ficar só no early como ele.
|
Ken Himura Veterano |
# ago/11
· votar
makumbator Ah, quanto a isso acho que tá tranquilo, vira e mexe tô transpondo de cabeça violino pra viola e vice-versa. Uma vez toquei uma parte de violino I com a viola num quarteto, ou quinteto, de brincadeira, hehehe.
Mas tô pensando no arco francês. Tem algum site ou método bom pra começar?
|
makumbator Moderador
|
# ago/11
· votar
Ken Himura
Aliás, assistiu o Músicos de Capella?
Sim, muito maneiro!!!
O do Uakti não pude assistir(tocava no dia), mas vi eles na última vez que estiveram aqui. Gosto do grupo(tenho até umas partituras do Edmundo Villani-Côrtes para eles).
Vi a apresentação da UFOP tocando Beatles. Foi bem legal e diferente do restante do festival.
Tô seriamente inclinado a estudar early music por causa do Luis e do concerto dos Capella. Mas não creio que vá ficar só no early como ele.
Eu adoro música antiga(mais do que a chamada música erudita moderna). Mas realmente não conseguiria ficar fechado apenas nela. Queria ter assistido a palestra do Luís Otávio, e também a Masterclass de música antiga, mas estar em vários lugares ao mesmo tempo é foda...hashsahsah!
|
makumbator Moderador
|
# ago/11
· votar
Ken Himura Mas tô pensando no arco francês. Tem algum site ou método bom pra começar?
Sim, no seu caso o francês é melhor, pois fica mais parecido com o violino.
Vc diz método de arco de contrabaixo ou método geral de contrabaixo?
Os gerais clássicos para o baixo são:
Edouard Nanny
Simandl
Billé
entre outros....
Alguns mais modernos:
François Rabbath(ele tem até um CD rom interessante). Ele tem método de arco e mais geral
Ray Brown
O problema no contrabaixo é que há métodos da escola da digitação 1,2 e 4 e outros da escola 1,3 e 4
Eu uso 1, 2 e 4, mas é claro que aproveito material das outras também. Mas tem gente que não gosta dessa mistura.
Aqui um link que achei agora:
http://www.4shared.com/dir/ot8Z3mYn/Contrabaixo.html
|
AnaClara Veterano |
# ago/11
· votar
Eu nunca tinha achado essa obra inteira. Postei aqui pra lembrar de escutar depois.
|
AnaClara Veterano |
# ago/11
· votar
E eu acho mais bonito som de viola que de violino
|
Ken Himura Veterano |
# ago/11
· votar
AnaClara Eu também acho.
makumbator Pô Marcão, valeu mesmo! Vai me ser muito útil! Vai que durante o estudo eu descubro que sou uma espécie de Bottesini moderno? huahauhauha
Só falta agora arrumar um canto com um baixo pra praticar.
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
· votar
Ken Himura AnaClara
Cello > viola > violino
Em som e tamanho =]
|
ogner Veterano
|
# ago/11 · Editado por: ogner
· votar
Die Kunst der Fuge
Pensei que fosse um topico Narciso, hehe, estaile!!
Ignorante eu!! hehe..
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11 · Editado por: Die Kunst der Fuge
· votar
ogner
auhauhau Foi inspirado num tópico que o Konrad fez no OT, com o nick de outro usuário sacou? :)
|
ogner Veterano
|
# ago/11
· votar
Die Kunst der Fuge
ahuehuahu..Posso editar!?!?
|
AnaClara Veterano |
# ago/11
· votar
shuushuahushahu
Die Kunst der Fuge
Tbm acho.
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
· votar
ogner ahuehuahu..Posso editar!?!?
Claroq eu pode :)
AnaClara Tbm acho.
Ae \m\
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
· votar
Alguém conhece algum cd com esta obra inteira ou parcialmente orquestrada?
Mas orquestrada mesmo...
Já tenho pra quarteto de cordas, mas queria pra orquestra inteira, tipo as transcrições do Stokowski pra algumas peças do Bach.
|
Jabijirous Veterano |
# ago/11
· votar
Die Kunst der Fuge
pq tu não faz? :)
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
· votar
Jabijirous pq tu não faz? :)
Ahahaha eu queria um negócio genial do nível do Stokowski, se eu fizesse seria algo tosco, tipo botando cada uma das vozes pra um dos naipes de corda :P
Fora que teria som de VSTi tosco.
Se eu ainda conseguisse um resultado assim:
http://forum.cifraclub.com.br/forum/14/230934/
Eu até tentaria =P
Mas enfim, procurando na wikipédia achei algumas gravações:
Orchestra :
Hermann Scherchen with Orchestre de la RTSI (1965) Karl Ristenpart with Chamber Orchestra of the Saar (1965) Neville Marriner with Academy of St. Martin in the Fields (1974) Jordi Savall with Hesperion XX (1986) Erich Bergel with Cluj Philharmonic Orchestra (1991) Karl Münchinger and Stuttgart Chamber Orchestra (1965) Stuttgart Chamber Orchestra (2002) Rinaldo Alessandrini and Concerto Italiano (1998)
Só está difícil de encontrá-las no mercado paralelo.
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11 · Editado por: Die Kunst der Fuge
· votar
Acabei de adquirir um cd com 21 fugas do cravo bem temperado, tocadas por quarteto de cordas (Emerson String Quartet). Muito bom!
Queria das fugas do Shostakovich também.
|
AnaClara Veterano |
# ago/11
· votar
Die Kunst der Fuge
Qual o nome do cd?
|
Die Kunst der Fuge Veterano |
# ago/11
· votar
AnaClara
Bach Fugues - Emerson String Quartet
http://www.amazon.com/Bach-Fugues-Emerson-String-Quartet/dp/B0011WMWV6
Esse outro que eles tocam a Arte da Fuga também é muito bom:
http://www.amazon.com/Bach-Art-Fugue-Johann-Sebastian/dp/B00008O8B3
Mas ainda quero pra orquestra completa =/
|