Melhores games indie do primeiro semestre 2015

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    caocomgato22
    Membro Novato
    # mai/15


    White Night

    Claustrofobia, solidão e medo do escuro são algumas das piores sensações psicológicas que o ser humano pode experimentar. Estar em um espaço apertado demais, não detectar a presença de ninguém no ambiente e sentir desconforto com a ausência de luz (fora morrer de medo do que estaria escondido embaixo da cama) pode acontecer com crianças e adultos.


    Em jogos, essas sensações são difíceis de serem traduzidas. Não basta fazer o personagem adentrar um local com o predomínio da cor preta ou criar cômodos com paredes muito próximas. É preciso construir o ambiente aos poucos e de forma sutil, sem jogar todos os elementos de terror na tela de uma vez. Não é para qualquer um.

    Ori and the Blind Forest

    Não é fácil enumerar jogos que bebam dessa fonte. Mesclar os dois conceitos geralmente costuma resultar na experiência definitiva e, atualmente, os jogadores carecem disso. Como sair da mesmice quando há um padrão formulado, com a receita prontinha para ser consumida por marinheiros de primeira viagem ou veteranos de plantão? Ori and the Blind Forest consegue a proeza de dar algumas respostas.

    O título nasceu da Moon Studios, desenvolvedora independente que trabalha sob a tutela da Microsoft Studios, com subsídio total da empresa de Bill Gates. Concebido como um dos principais projetos das primeiras safras da família Xbox/PC, Ori and the Blind Forest escapa do rol de clichês por flertar com os refinados conceitos de arte e chamou a atenção de todo mundo desde que foi apresentado lá atrás, em 2013.

    Guns, Gore & Cannoli

    Guns, Gore & Cannoli é um jogo de ação no estilo progressão lateral com muito sangue e zumbis carniceiros por todos os lados. Ambientado nos anos vinte, o game conta a história de duas famílias de mafiosos que lutam entre si pelo domínio da região. Na pele de Vinnie Cannoli, um temido gângster, você vai embarcar em uma caçada implacável atrás dos membros da família rival para obter vingança e resgatar um companheiro sequestrado.



    Para dificultar ainda mais as coisas, um terrível vírus está se espalhando pelas ruas da cidade e trazendo os mortos de volta à vida como criaturas asquerosas e esfomeadas.


    Hyper Light Drifter

    O Hyper Light Drifter é um RPG 2D influenciado pelas estéticas de jogos 8 e 16 Bits, com grandes pitadas de aventura. Nele, o jogador deve ajudar um explorador, vítima de uma doença, e que está em busca de sua cura.

    [img]http://www.technobuffalo.com/wp-content/uploads/2013/09/Hyper-Lig ht-Drifter-9.jpg[/img]

    Para isso, o protagonista irá procurá-la em vários tipos de cenários, interagindo com formas robóticas ou de carne e osso, que não parecem muito amistosas e a fim de colaborar com nosso herói. O sucesso virá por meio de muitas batalhas, nas quais o usuário ganhará experiência e possibilidade de elevar o nível de competência de seu personagem.

    Chroma Squad

    Power Rangers fez parte da infância de uma infinidade de pessoas de todas as idades – seja você um jovem que acompanha as séries atuais, um veterano que assistia ao pioneiro Mighty Morphin Power Rangers, ou ainda os mais viciados, que vão direto à fonte, nos tokusatsus originais Super Sentai – Gokaiger, Zyuranger e similares. Só uma coisa é certa: todos nós temos boas memórias envolvendo essas gerações de protetores da Terra.

    caocomgato22
    Membro Novato
    # mai/15
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    Vale a pena dá uma chance para esses games. São realmente legais e divertidos :D

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