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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
Todos os seres humanos têm padrões de repetição - a maioria, irracionais. Alguns calçam o pé direito sempre antes do esquerdo, ou vice-versa, outros sempre dão topadas nas mesmas quinas dos móveis ou gostam de comer determinados alimentos antes de outros. Quando são acontecimentos corriqueiros, não há grande importância. O problema é quando a repetição é destrutiva. “São compulsões que levam indivíduos à beira da loucura e destroem vidas - as suas próprias e as de outros”, diz o psicanalista freudiano americano Stanley Rosner.
Com quarenta anos de experiência, Rosner detectou esse tipo de comportamento em muitos de seus pacientes e agora, em co-autoria com a escritora americana Patrícia Hermes, lança O ciclo da auto-sabotagem (ed. Best Seller). O livro, que acaba de ser lançado e já esgotou a primeira edição, explica o que são e de onde vêm tais atitudes, que se manifestam no casamento, entre pais e filhos ou no trabalho. Também traz relatos de muitas histórias de pacientes que tiveram parte importante de suas vidas desperdiçadas pela insistência em agir em ciclos negativos. Rosner sugere a terapia como única forma de estancar a auto-sabotagem. Veja a entrevista do psicanalista e alguns trechos do livro:
ÉPOCA - O que é o ciclo da auto-sabotagem?
Stanley Rosner - É a tendência a se repetir, indefinidamente, atitudes destrutivas. É claro que a maioria das pessoas não percebe o que faz. Prefere acreditar que a insatisfação é apenas fruto de algo externo. E essa negação faz com que ela siga em frente, sempre sofrendo. Pode se manifestar em absolutamente todos os aspectos da vida: no namoro, no casamento, na criação de filhos, na escola, no trabalho.
ÉPOCA - Em que situações a auto-sabotagem acontece?
Rosner - No casamento, por exemplo, que é um espaço de luta de poder e desejos, é comum o marido ou a esposa deixar o outro controlar, dominar e punir, enquanto o outro simplesmente age de forma que esse controle e essa dominação cresçam ainda mais. Ambos seguem um acordo silencioso, não importando se ele traz culpa ou dor. Também é muito frequente uma pessoa casar várias vezes e, apesar de os parceiros serem absolutamente diferentes, criar situações e problemas idênticos com todos eles. Qualquer um pode perceber que um padrão está sendo repetido - menos ela própria. Outro ponto: em meus pacientes de terapia de casais, costumo encontrar semelhanças entre cônjuges e seus pais. E o paciente se assemelha com quem ele mais teve dificuldades: o pai frio e distante deu origem ao marido insensível. É a representação de uma relação mal-resolvida do passado.
ÉPOCA - A infância é, então, a origem dessas repetições?
Rosner - Sim, é basicamente na relação entre pais e filho que se constroem esses padrões. É de traumas, grandes ou pequenos, do começo de nossas vidas que isso tudo nasce. De um sentimento de abandono, nasce a crença de que se aquilo for repetido, as coisas serão transformadas. Tudo é inconsciente, é claro.
ÉPOCA - O divórcio dos pais faz com que as crianças tenham dificuldades emocionais no futuro?
Rosner - Não o divórcio em si. Mas se o divórcio é complicado e, principalmente, se a criança é usada como uma bola de futebol neste processo, isso deverá, sim, acarretar problemas mais tarde. O mesmo se os pais ficam anos falando mal um do outro na frente da criança. Tudo que quebra a confiança e a segurança de uma criança pode fazê-la ter dificuldades emocionais na vida adulta.
ÉPOCA - Quais são os casos mais comuns de auto-sabotagem no trabalho?
Rosner - Todos conhecemos alguém que pula de emprego em emprego e está sempre culpando um chefe ou os colegas. Nos novos empregos há sempre problemas semelhantes aos anteriores. Isso é porque o relacionamento interpessoal é um fator muito importante no trabalho - tanto quanto dedicação ou competência. As percepções das pessoas no local de trabalho muitas vezes são distorcidas por relações mal resolvidas do passado, da mesma forma que no casamento. Vê-se um chefe como o pai severo ou uma colega como a irmã competitiva. A auto-sabotagem nasce daí: questiona-se a autoridade do chefe, negligencia-se uma meta, começa-se a chegar a atrasado. Como forma de combater inconscientemente algo do passado que ainda nos atormenta.
ÉPOCA - Como controlar a auto-sabotagem?
Rosner - Evitar essas repetições destrutivas é muito difícil, porque elas estão consolidadas em nosso inconsciente desde muito cedo. Uma pessoa pode até perceber sua compulsão em agir daquela maneira e, a partir disso, acreditar que poderá controlar-se da próxima vez. E mais uma vez ela age destrutivamente e crê que na próxima ela evitará e assim por diante. Por isso eu digo que estar ciente de seu padrão de repetições é extremamente importante, eu diria que é o primeiro passo. Mas o caminho para estancar esse comportamento é ir de encontro ao trauma que está na raiz de tudo. Enfrentar esta tristeza.
ÉPOCA - O senhor diz em seu livro que o caminho é a terapia. Por que?
Rosner - Muitos pacientes iniciantes agem como se tivessem nascido ontem e se recusam a falar do passado. Acham que é no presente que está a resolução de seu problema. Aos poucos vão percebendo que é preciso voltar no tempo para interromper o ciclo. A chave está na origem dos conflitos.
Postem suas desventuras pelo mundo da coxisse desistente das boas oportunidades e métodos utilizados para mitigar as leitecomperices.
Não te obrigo. O poder é dos bancos. Flws.
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Eric Clapton Veterano |
# out/12
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ZakkWyldeEMG
Não te obrigo. O poder é dos brancos. Flws.
Racista!
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Roy.Mustang Veterano |
# out/12
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Eric Clapton
foi excluído!!! hahahaahahah
oh wait...
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CindyFerrari Veterano |
# out/12
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Esse pótico é pra mim, então vou lê-lo com calma, na hora do almoço.
...
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Post para o Arnold, que fazia os outros se auto-sabotarem.
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Eric Clapton Veterano |
# out/12
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psicanalista freudiano americano
Que true!
O cara é fã do PF \o/
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brunohardrocker Veterano |
# out/12
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Esse texto é um chute no traseiro, para mim. Colocar a culpa sempre no fator externo e ficar se martirizando sempre foi um grande problema para qualquer pessoa. Por mais que em alguns momentos você tenha razão, mesmo assim é um comportamento que só te afunda. Eu não sei explicar, mas aprendi a me policiar, sempre tenho alguma coisa que me alerta antes de pensar dessa forma. Embora eu pense que isso entranhou tanto na minha personalidade que pelo resto da vida isso vai me perseguir, eu consegui alguma coisa e vejo os bons resultados de vez ou outra pensar diferente. Minha missão é não passar isso para meus descendentes. Do contrário, perco até a vontade de gerá-los um dia, tamanho nojo desse pensamento.
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Eric Clapton
Cale-se.
Ou comece a contribuir positivamente para o certame em questão.
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Colocar a culpa sempre no fator externo e ficar se martirizando sempre foi um grande problema para qualquer brasileiro.
Roger that, soldier.
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Cavaleiro Veterano |
# out/12
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Cansei disso, agora vou virar lutador de muay thai e jogador profissional de League of Legends.
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Eric Clapton Veterano |
# out/12
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ZakkWyldeEMG
É que eu não entendo esses textos difíceis.
=(
ME PERDOAAA! ME PERDOAAA!!
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Lembrando também que, apesar das palavras duras e atitude sodomizadora, o autor-interlocutor deste pótico também apresenta eventualmente algum deslize no domínio coxinhesco a.k.a. çol humano também
ok, back to you, jack
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Eric Clapton
Larga mão de desvirtuar meu pótico. Ele é só meu, mamãe me disse.
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ZakkWyldeEMG Veterano |
# out/12
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Eric Clapton
Larga mão de desvirtuar meu pótico. Ele é só meu, mamãe me disse.
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QUARESMA Veterano |
# out/12
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Esse pótico é pra mim, então vou lê-lo com calma, na hora do almoço.
traduzindo... Vou ler cagando enquanto faço cara de intelectual.
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Cavaleiro Veterano |
# out/12
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Pra ajudar todo mundo a se manter na auto-sabotagem:
http://www.impostometro.com.br/
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brunohardrocker Veterano |
# out/12
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Cavaleiro Pra ajudar todo mundo a se manter na auto-sabotagem:
Precisamos pensar positivo e passar a sabotar o governo com a sonegação.
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QUARESMA Veterano |
# out/12
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ZakkWyldeEMG http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/295077/
Use a busca.
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CindyFerrari Veterano |
# out/12
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Uma pessoa pode até perceber sua compulsão em agir daquela maneira e, a partir disso, acreditar que poderá controlar-se da próxima vez. E mais uma vez ela age destrutivamente e crê que na próxima ela evitará e assim por diante. Por isso eu digo que estar ciente de seu padrão de repetições é extremamente importante, eu diria que é o primeiro passo. Facepalm
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Benva Veterano |
# out/12
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Uma pessoa pode até perceber sua compulsão em agir daquela maneira e, a partir disso, acreditar que poderá controlar-se da próxima vez. E mais uma vez ela age destrutivamente e crê que na próxima ela evitará e assim por diante. Por isso eu digo que estar ciente de seu padrão de repetições é extremamente importante, eu diria que é o primeiro passo.
Fale isso pros cabaços.
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