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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
Sim, varia entre os tipos de estabelecimentos, eu tenho curiosidades pra saber de alguns deles.
Por exemplo, um café, que tem lá as mesas e tudo mais, daí tu chega lá e fica ocupando espaço. Quanto o estabelecimento espera que você gaste? Se consumir só um café está abaixo?
Em redes de fast food, por exemplo, eles já possuem o tal combo, que imagino que é o que eles esperam que você consuma, mas e se tu só chegar e tomar, sei lá, uma casquinha, e ficar lá ocupando espaço?
I mean, eles possuem alguma relação entre o consumo que você deveria fazer e o espaço e tempo que você ocupa do estabelecimento? Não sei se deu pra sacar a dúvida.
Dissertem e falem das vezes extremas que você chegou em algum lugar, não consumiu e ainda ficou lá por mó tempão.
Bjos para todos que comem de colher.
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tambourine man Veterano |
# mar/12 · Editado por: tambourine man
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se você for ruiva, pode ficar o dia inteiro no leecher do wifi e tomar só um café, de boas. Vai ser tipo a decoração do local e vai agregar valor à aparência de sofisticação e exclusividade de seu estabelecimento, maximizando a utilidade de todos os presentes.
/cavalero
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brunohardrocker Veterano |
# mar/12
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Fico por 3 horas lendo o Osho e peço apenas um chá.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
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tambourine man
Se for assim, então eu não sou nem bem vindo ao estabelecimento, mesmo consumindo mais do que a média =/
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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Tem cálculo pra isto, é ensinado em Administração de Serviços, na Teoria das Filas.
Não lembro muito bem porque não me especializei no assunto, mas tem no livro do(s) Fitzsimmons
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
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Mas esse lance de ficar muito tempo e consumir pouco é previsto pelo estabelecimento? Vale à pena pra eles?
É alguma estratégia? É lucrativo? Será que atrai mais gente o fato de ter alguém lá usando?
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tambourine man Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge Cavaleiro
dei uma editada. Mas esse negócio de cálculo é mó besteira, aqui no Brasil são 500 anos de empiria cega, e vamo que vamo!
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DarkMakerX Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge Às vezes vou no McDonalds e compro só aquele lanche de 3 reais e fico lá. Devo estar muito abaixo do esperado.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
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Cavaleiro
Opa, postei sem ver o seu.
Mas eae, como é que eu vou saber se estou sendo inconveniente ou dentro do previsto?
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
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Cavaleiro Tem cálculo pra isto, é ensinado em Administração de Serviços, na Teoria das Filas.
Não lembro muito bem porque não me especializei no assunto, mas tem no livro do(s) Fitzsimmons
Os funcionários recebem algum tipo de instrução, para depois do tempo calculado em função do consumo começarem a dar um jeito de "expulsar" os clientes?
tambourine man Vai ser tipo a decoração do local e vai agregar valor à aparência de sofisticação e exclusividade de seu estabelecimento, maximizando a utilidade de todos os presentes.
Pessoas feias não fazem esta função =/
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CindyFerrari Veterano |
# mar/12
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Acho que o mínimo é uma refeição básica: café/capuccino + salgado/bolo/tapioca/waffle/whatever e daí varia..
Se tiver pouca gente, eles vão querer que vc continue na esperança de que vc peça algo mais. Se tiver, eles vão querer que vc saia pra dar lugar a outra pessoa.
=)
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge
É bom desde que não falte lugar para outros, por isto tem que ser administrado. O ideal em boa parte dos casos é que quase todas as mesas estejam ocupadas, mas não todas para incentivar novos entrantes.
O tempo de espera gera insatisfação, mas aí entra o conceito de tempo de espera real e percebido, várias empresas de serviços deixam um ambiente bom o suficiente para quem está esperando (principalmente bons hotéis) de forma que o cliente possa passar um tempo sem ser atendido e não gerar insatisfação.
"Andrade (2002) complementa a idéia: "As chegadas de clientes a um sistema ocorrem, na maioria dos casos que têm interesse para a administração, de modo aleatório, ou seja, o número de clientes que chegam por unidade de tempo varia segundo o acaso. Assim sendo, torna-se importante realizar um levantamento estatístico com a finalidade de descobrir se o processo de chegadas tem necessariamente que estar no chamado "estado estacionário". Isto significa que a distribuição de probabilidades que identifica o processo hoje será a mesma de amanhã." Andrade (2002) ainda considera casos especiais, a seguir: "Ao contrário, quando a distribuição de probabilidades de um evento varia com o tempo, diz-se que o sistema está em estado "não-estacionário" ou "transitório". Assim, a afluência de público a uma agência bancária é um processo estacionário, já que depende das condições normais de negócio existente na localidade. Porém a iminência de uma greve bancária prolongada ou um boato de falência, por exemplo, levariam o sistema ao estado "não-estacionário", já que provocariam uma corrida ao banco. Isso significa que a distribuição de probabilidades que explica o evento aleatório das chegadas normais seria diferente da distribuição que explicaria as chegadas, no caso de corrida ao banco.". Podemos ainda citar produtos com demandas sazonais, que em uma determinada época podem formar grandes filas, e em outro momento haver ociosidade."
No caso, a fila pode ser substituída por falta de lugar para comer. Os estabelecimentos se preocupam com isto sim e tentam gerenciar com o tempo de atendimento, cardápio, ambiente e infraestrutura, por exemplo.
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge Os funcionários recebem algum tipo de instrução, para depois do tempo calculado em função do consumo começarem a dar um jeito de "expulsar" os clientes?
Não deveriam. Mas pode acontecer, o que deve ser alterado normalmente é a infraestrutura e a qualidade de serviço (só que não pra pior).
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge Mas eae, como é que eu vou saber se estou sendo inconveniente ou dentro do previsto?
Você não vai, mas também não deveria se preocupar com isto.
Se está se sentido coagido para deixar o local significa que o estabelecimento tem um problema de gestão de serviços.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12
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Cavaleiro
Foda, ótimos postes, à partir de hoje vou chutar o pau da barraca e ainda vou botar a culpa no estabelecimento \o\ Valeu mesmo.
DarkMakerX CindyFerrari
É tudo nosso, galera.
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tambourine man Veterano |
# mar/12
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Cavaleiro Die Kunst der Fuge Se está se sentido coagido para deixar o local significa que o estabelecimento tem um problema de gestão de serviços.
Sério? Ou assim como somos livres para escolher onde consumir, o local de consumo é livre para escolher o seu público?
Se fosse na minha bodega eu chutava essas micróbios como o Root na próxima vez que entrassem pela porta
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12 · Editado por: Die Kunst der Fuge
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tambourine man Sério? Ou assim como somos livres para escolher onde consumir, o local de consumo é livre para escolher o seu público?
Mas pelo que eu entendi, o estabelecimento é livre pra escolher, só que, se te expulsam porque sua presença lá está causando um problema pra eles, é problema de gestão. Se fosse bem gerenciado este problema não aconteceria e não haveria a necessidade de te expulsar. Neste caso, não estão te expulsando "por escolha", mas por um problema, uma falha deles.
Ou seja, se o motivo da expulsão é por causa de um problema de gestão é diferente de te expulsarem por outros motivos [por exemplo estabelecimentos que exigem certos trajes, esporte-fino, por exemplo].
Se fosse na minha bodega eu chutava essas micróbios como o Root na próxima vez que entrassem pela porta
='(
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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tambourine man
Sério? Ou assim como somos livres para escolher onde consumir, o local de consumo é livre para escolher o seu público?
A relação judicial de PJ e PF é bem diferente, se você recusar atendimento pode levar um bom processo nas costas, além do que nesta relação de consumo é ruim para o estabelecimento atender mal um cliente. O custo de obtenção de um novo cliente é mais caro que o de manutenção e em boa parte destes estabelecimentos o market share é restrito a localização.
Além disto, hoje em dia com a internet o custo por atender mal um cliente pode ser muito alto, só áreas com monopólio ou oligopólio podem se dar ao luxo de fazer isto (como as telefonias).
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12 · Editado por: Die Kunst der Fuge
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^ Por um triz de citar o governo! Aposto que contou de 1 a 10 antes de postar =P
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Cavaleiro Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge
Foi até 8, tô tranquilo hoje.
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Comuna CCCP Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge es possuem alguma relação entre o consumo que você deveria fazer e o espaço e tempo que você ocupa do estabelecimento?
Na verdade isso é estabelecido na criação do modelo de negócios.
Exemplo clássico é o Mc Donalds, ele te oferece um cardápio pequeno e resumido para consumo imediato. A ideia é que você consuma e vá embora rapidamente. Agora em um restaurante tipo Fasano ou Rubaiyat a intenção é contrária. Primeiro um garçom irá lhe reservar uma mesa, oferecer entrada um prato principal e sobremesas. Nesse caso a ideia é que você fique um bom período de tempo no lugar.
Se você esta sendo enxotado de algum lugar é o negócio que está com problemas de seu funcionamento. Obviamente que o ticket médio nesses lugares também mudam, e essa é a métrica que as empresas usam para verificar o quanto você gasta.
Ticket Médio:
É o valor médio que cada cliente compra. Este valor é determinado pela média entre o montante de suas vendas e o número de clientes que geraram esse volume de compras.
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Viciado em Guarana Veterano |
# mar/12
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Bjos para todos que comem de colher. oowwuuuunt! seu fofo! *-*
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amador_ssa Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge
O Cavaleiro deu uma boa contribuição. Você não tem que se importar com o quanto você consume. Se você chegar no MC' e comprar apenas uma casquinha pode ficar la o tempo que durar seu lanche. Agora se você terminou, e tem alguem esperando um lugar pra consumir, acredito que você deverá ou comprar mais ou dar o lugar, não por pressão, mais por lógica mesmo. As cadeiras estão la pra ninguem comer em pe rsrs
Tem outro ponto. Um lugar que tem um sonzinho ao vivo... Você não vai querer sair tão cedo... Iai aquela cervejinha dura horas... hehehe, ai eu ja acho diferente. Você ta consumindo. Ja presenciei num shoping que tem música ao vivo a noite as cadeiras serem disputadas. Tem gente que "guarda lugar" pra alguem (bolsa, mochila) ai é dose. Ja vi gente comendo em pé, se revezando... A culpa é do estabelecimento que é incompetente! rs
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kiki Moderador |
# mar/12
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1 me lembrei de uma amiga portuguesa que esteve no brasil, e disse que lá é comum o pessoal passar horas nas padarias e cafés, estudando, trabalhando com laptop, etc.
2 me lembrei tambem que meu irmao e os amigos do colegio costumavam ir no mac só pra bater papo depois da aula, e um deles sempre tomava uma casquinha por remorso de usar a mesa "de gratis".
3 no mais, devem haver calculos mirabolantes de custo por tempo de cliente sentado e o escambau, que os donos dos estabelecimentos devem fazer. sobretudo aqueles que vendem produtos a clientes, e nao prestam um serviço a uma pessoa.
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amador_ssa Veterano |
# mar/12
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kiki
me lembrei de uma amiga portuguesa que esteve no brasil, e disse que lá é comum o pessoal passar horas nas padarias e cafés, estudando, trabalhando com laptop, etc.
Me lembrei de uma amiga que viajou pra Argentina e pagou uns R$ 7,00 numa latinha de Coca cola... Depois dessa eu ficava la ate de noite. Sera que é porque ela é brasileira? Uma coisa é fato, turista sempre se lenha $$, em qualquer lugar
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DrZaius Veterano |
# mar/12
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Já entrei em restaurante com amigos, pedi uma cerveja pra dividir pra todos e fiquei na mesa por horas.
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tambourine man Veterano |
# mar/12
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Cavaleiro A relação judicial de PJ e PF é bem diferente, se você recusar atendimento pode levar um bom processo nas costas
malditos comunistas
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Shredder_De_Cavaquinho Veterano |
# mar/12 · Editado por: Shredder_De_Cavaquinho
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DrZaius Eu passava pelo menos 1h por dia sentado em um sofá no Ponto frio e nunca comprei porra nenhuma...
ps: Depois que eu postei eu percebi que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas fo#@!... agora já postei.
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