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Murillo Wendel Veterano |
# mar/11
O governo de Tóquio aconselhou nesta quarta-feira as crianças a não beberem água da torneira por ter registrado níveis de iodo radioativo superiores ao limite aconselhável para o consumo no caso de menores. As autoridades de Tóquio detectaram uma concentração de iodo de 210 becquerel por quilo na usina de Kanamachi - que abastece as regiões central e oeste da capital japonesa -, acima do limite de 100 becquerel por quilo considerado seguro para as crianças. Segundo o Ministério de Educação e Ciência japonês, o limite de iodo na água corrente, no caso dos adultos, é de 300 becquerel por quilo.
No último sábado, o governo japonês havia reconhecido que detectara indícios de iodo radioativo na água de Tóquio e em seus arredores, embora em níveis muito abaixo do limite legal. Nesta quarta-feira, o Executivo japonês recomendou que não sejam consumidas verduras como espinafre, brócolis e couve produzidas na província de Fukushima, onde está localizada a usina nuclear na qual se luta para conter o vazamento radioativo desde o terremoto do dia 11.
Além disso, foi pedido que a população não consuma leite e salsinha da província vizinha de Ibaraki devido a níveis de radiação superiores ao normal. Segundo indicou em entrevista coletiva Yukio Edano, porta-voz do Executivo japonês, se trata de uma medida de precaução.
Terremoto e tsunami devastam Japão Na sexta-feira, 11 de março de 2011, o Japão foi devastado por um terremoto de 9 graus, o maior da história do país. O tremor gerou um tsunami, arrasando inúmeras cidades e províncias da costa nordeste nipônica. Além dos danos imediatos, o país e o mundo convivem com o temor de um desastre nuclear nos reatores de Fukushima. Embora a situação vá se estabilizando, o desfecho e as consequências permanecem incertas.
Juntos, o terremoto e o tsunami já deixaram mais de 9,3 mil mortos e dezenas de milhares de desaparecidos. Os prejuízos materiais devem passar dos US$ 200 bilhões. Em meio a constantes réplicas do terremoto e cortes de energia, o Japão trabalha para garantir a segurança dos sobreviventes, evacuar áreas de risco e, aos poucos, iniciar a reconstrução do país.
Fonte
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Murillo Wendel Veterano |
# mar/11
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Eu fico imaginando se esse desastre todo (terremoto, tsunami, contaminação radiotiva) fosse em um outro país que não sej ao Japão, como o Haiti ou o Equador por exemplo.
Fico imaginando o tamanho do desastre.
A organização e disciplina da população japonesa é muito invejável. PQP!
Se fosse no Brasil, o que haveria de saques e assaltos nas lojas a procura de alimento e água seria exorbitante. Sem contar tumultos, um querendo passar por cima do outro e por ai vai....
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Morgenstern Veterano |
# mar/11
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Não poh , o governo do japão diz que ta tudo bem ... é a imprensa que é sensacionalista.
/irônico
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Jiuvaskala Veterano |
# mar/11
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Mas eu fico pensando...nos locais onde o Japão não foi afetado até se pode recomendar a não utilizar tais comidas e água, mas e no local onde ocorreu o tsunami? Com certeza eles não tem muito como escolher quais comidas evitar e mais ainda que tipo de água tomar...tá certo que tem ajuda e tal, mas será que é o suficiente?
e sim, o nível de organização do Japão é invejável....
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Bog Veterano
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# mar/11
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Morgenstern é a imprensa que é sensacionalista
Mas é mesmo. Não está TUDO bem, mas nem tampouco está esse caos que a imprensa dá a entender. Caramba, eu tô aqui, mandando mensagem pro OT, com a guitarra no colo depois do trabalho. Se fosse do jeito que fazem parecer, eu provavelmente devia estar no escuro, procurando comida e água, ou no aeroporto, tentando fugir em pânico, isso se não estivesse no hospital com um tumor causado pela radiação absurdamente alta (aliás, acho fantástico como eles usam palavras como "alta" e "normal" sem contextualizar o que elas siginificam quando se referem ao nível de radiação).
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Sedank Veterano |
# mar/11
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Imprensa quer vender.
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