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Fastturtle Veterano |
# nov/09
SÃO PAULO - O governo paulista, em parceira com a FIPE/USP (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo), lança nesta terça-feira (17) o Termômetro Nacional do Emprego, que poderá ser usado por profissionais de todo o Brasil. A ferramenta, segundo informações da Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho de SP, tem como objetivo ajudar ao desempregado a se recolocar no mercado de trabalho. Para isso, ela calcula as chances de uma pessoa conseguir emprego nas regiões metropolitanas de São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além da remuneração e duração médias esperadas para o novo trabalho. Como funcionará? Com base nos dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Termômetro Nacional do Emprego oferecerá ao usuário, na forma de um número que vai variar de 0 a 100, o fator do candidato ao trabalho, indicando a probabilidade da conquista do emprego. Para utilizar a ferramenta, a pessoa deverá acessar o site www.termometrodoemprego.sp.gov.br e informar o nome ou apelido, a idade, sexo, cor/raça, escolaridade, estado civil, se tem filhos menores de seis anos, total de moradores no domicílio, renda familiar, se é responsável pela residência, há quanto tempo procura trabalho, quantas horas semanais está disposto a se dedicar ao novo trabalho e em qual região gostaria de trabalhar. "O Termômetro Nacional do Emprego mede a temperatura do mercado de trabalho. As informações produzidas pelos institutos de pesquisa são, em geral, divulgadas num formato sem utilidade para o cidadão, que não consegue processá-las. Rompendo com essa tradição, o Termômetro decodifica essas estatísticas para o cidadão", explica o secretário Guilherme Afif Domingos.
Fonte
www.termometrodoemprego.sp.gov.br
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Rapha_krust... Veterano |
# nov/09
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Seria mais interessante uma ferramenta que gera mais emprego...
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Bog Veterano
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# nov/09
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Fastturtle
A iniciativa até parece interessante, mas ao meu ver, a ferramenta tem pouca utilidade prática se não forem incluidos (muitos) detalhes adicionais. Tipo, a chance de posicionamento de um físico nuclear é totalmente diferente da de um engenheiro civil que insira as mesmíssmas informações nesse formzinho...
Claro, acho que seria difícil eles inserirem estatísticas como cursos, idiomas, locais onde estudou e etc, mas certamente são fatores com peso muito maior do que a cor da pele (que está no form).
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Kensei Veterano |
# nov/09
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Bog Claro, acho que seria difícil eles inserirem estatísticas como cursos, idiomas, locais onde estudou e etc, mas certamente são fatores com peso muito maior do que a cor da pele (que está no form).
Em Utopia sim. No Estado de São Paulo não.
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izzystradlin Veterano |
# nov/09
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se fosse o seu madruga não haveria cálculos...
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Bog Veterano
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# nov/09
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Kensei Em Utopia sim. No Estado de São Paulo não.
Ah, deixa eu ver então se entendi. Você está dizendo que no Estado de São Paulo um branco que tenha estudado turismo na Uniban e só fale português tem mais empregabilidade que um negro que tenha estudado medicina na USP e fale 3 idiomas? Ô.o
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lula_molusco Veterano |
# nov/09
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Bog Ah, deixa eu ver então se entendi. Você está dizendo que no Estado de São Paulo um branco que tenha estudado turismo na Uniban e só fale português tem mais empregabilidade que um negro que tenha estudado medicina na USP e fale 3 idiomas? Ô.o
Em Utopia sim. No Estado de São Paulo não.
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Bog Veterano
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# nov/09
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lula_molusco
Er... pera lá. Você acaba de dizer exatamente o oposto do que disse o Kensei. ô.o
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james_the_bronson Veterano |
# nov/09
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Afif
Juro que li "Aff"...
Lembrei do antigo usuário...
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LeandroP Moderador |
# nov/09
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Rapha_krust... Seria mais interessante uma ferramenta que gera mais emprego...
O que eu poderia acrescentar a esta frase?............. Nada!
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LeandroP Moderador |
# nov/09 · Editado por: LeandroP
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... cor/raça...
hmmmm...
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lula_molusco Veterano |
# nov/09
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Bog foi essa a intenção...contrriá-lo com a própria resposta.
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B.Frusciante Veterano |
# nov/09
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... cor/raça...
hmmmm... (2)
Pelo menos eles foram realistas nesse sentido.
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Kensei Veterano |
# nov/09 · Editado por: Kensei
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Bog Hummm estou pensando no seu exemplo, é bom, mas não convence.
Porque a modelagem é feita em termos relativos, e não absolutos.
Mesmo considerando que médico é praticamente uma divindade viva em nossa sociedade, a empregabilidade do médico negro vai depender da oferta de médicos brancos, e não da oferta de profissionais do Turismo formados na UNIBAN. Eles não concorrerem pela mesma vaga, sacou?
lula_molusco Boa sacada... mas as profissões não são nem correlatas.
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Carlos Henrique 2 Veterano |
# nov/09
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Seria mais interessante uma ferramenta que gera mais emprego...
Resposta do ano.
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Ian Anderson Veterano |
# nov/09
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Seria mais interessante uma ferramenta que gera mais emprego...
Mais uma invenção do OT
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Bog Veterano
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# nov/09
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Kensei a empregabilidade do médico negro vai depender da oferta de médicos brancos, e não da oferta de profissionais do Turismo formados na UNIBAN
Exatamente. Agora leia o que eu disse, e que você disse que ocorria na "Utopia":
cursos, idiomas, locais onde estudou e etc, mas certamente são fatores com peso muito maior do que a cor da pele
Na verdade, a tua frase aí não contraria o que eu disse. Ela CONFIRMA o que eu disse. Eu não lembro de ter dito que a cor da pele era um fator irrelevante. Só disse que outros fatores têm peso maior.
Quando você divide as amostras em classes, normalmente você deve começar pelos atributos que têm maior poder de divisão. Do contrário, você pode acabar com divisões ilusórias, ou que simplesmente não dizem nada. No caso aqui, tenho certeza absoluta de que o peso do curso é maior do que o da cor da pele. Tanto que médicos negros competem com médicos brancos, mas médicos negros não competem com turismólogos negros, como você mesmo disse.
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Kensei Veterano |
# nov/09
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Bog De fato, olhei agora e vc está correto. Por "lugar" onde estudou, presumi o mesmo curso, ou seja, mesma classe, e tomei como base apenas a sua frase, mas agora entrei no site e vi que se trata de um modelo muito simples.
Eu já estava pensando numa coisa bem mais adiantada, olhando não só o lado da formação da profissional, como também imaginando que os caras estivesse feito uma projeção de crescimento do setor. Já estava imaginando que na atual conjuntura, um mestre de obras, aqui em SP, teria um índice de empregabilidade muito mais elevado do que eu físico formado na USP falando 7 idiomas (hahahah li agora q vc tb escreveu quase isso)
Sorry Bog. My bad.
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