| MudBass Veterano
 | # set/07 · Editado por: MudBass 
 
 uAHuaHAU Historinha muito boa que encontrei em um outro fórum XD
 
 Esta história é um pouco longa, mas vale a pena...é muito hilária....se vc tiver 3 minutinhos livre, leia...uns dos melhores emails do ano...
 História de um comedor
 Sinceridade: Não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou
 coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há
 uns 07 ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso
 que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta
 de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem
 sério!) aliada a centenas de noites que fiquei sem dormir na expectativa
 de não ir para casa sozinho.
 Bom. Esse sou eu. Ainda bem que para caras como eu (p#%%@! Tem um monte
 
 desses pôr ai) existem os desmanches.
 
 O que é um desmanche?
 
 Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres
 
 com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal
 
 cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá
 
 aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?! Puta que pariu! Não
 
 quero falar disso.
 
 Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música,
 
 bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc.
 
 O local tem que ser escuro porque, sinceridade: Com muita luz acho que
 
 Ninguém 'pegaria' ninguém.
 
 A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche as mulheres se
 
 ofendem pois a quem diga que estes locais tem estes nomes porque as
 
 'princesas' que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto
 
 da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para
 
 ir a pé até o meu apartamento.
 
 Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para
 
 entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir
 
 embora) e fui para a caçada.
 
 Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia
 
 estas músicas de se dançar juntos; eu falo lenta e acabou!) com umas
 
 dez mulheres diferentes.
 
 Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando
 
 que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata.
 
 Não fui agraciado com beleza mas...papo...bom.
 
 Papo eu tenho.
 
 Aproximei-me. Era um loira com uma calça preta com listas amarelas
 
 (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava couro de cobra,
 
 um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava
 
 um pouco os movimentos da 'mocinha'. Sua blusa era toda cheia de umas
 
 Coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei
 
 se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo
 
 e sim tirar o meu atraso.
 
 Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
 
 Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já
 
 aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o
 primeiro
 
 ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas.
 
 Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes
 podia
 
 ver com mais clareza seu rosto.
 
 Amigos:
 
 Se você tem menos de dezesseis anos e/ou estômago fraco aconselho
 interromper a
 
 leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar
 quente.
 
 Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.
 
 Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para
 
 cima moreno. Segundo ela, a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um
 jeito
 
 no cabelo.
 
 Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra c@#$!ho mas, p#%%@!
 
 Eu não queria ela para bater foto, além do mais não aguentava mais ficar só
 na
 
 *******. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela.
 
 Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo
 quanto
 
 é lugar, aí, como toda mulher faz, começou - Para com isso!
 
 Que é que você tá pensando!? - Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as
 
 feias tem direito àquelas frescuras do início.
 
 Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas.
 
 Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com
 
 bafo na boca. Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu
 apartamento
 
 (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na
 hora
 
 de ir embora - Puta que pariu, a gente tem que passar por isso.
 
 Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que ter esta fase!!
 
 Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão,
 
 pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo
 aquele
 
 ritual básico. Passados longos dez minutos desta interminável lenga-lenga, a
 
 Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu
 tirar
 
 sua blusa.
 
 Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam
 o
 
 corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!!
 
 Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do
 tamanho
 
 do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal,
 ficar a
 
 noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia
 dar
 
 em outra coisa.
 
 Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro.
 
 Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.
 
 Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os
 
 peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamos lá, era
 
 para comer mesmo! Que mal tinha em estar temperado?!?!
 
 Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até
 
 que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a
 barreira
 
 entre o acho que vou embora e o acho que vou te dar.
 
 Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua
 
 xoxota (fica bonitinho este nome!!). Não deu dois minutos de dedinho e já
 veio
 
 com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o
 começo
 
 mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível
 e...bom,
 
 deixa para lá, vamos ao que interessa.
 
 Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para
 'reconhecer
 
 o gramado'.
 
 Sinceridade: Minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que
 não
 
 encararia a parada. Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me
 deparei
 
 com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas ??? Se
 tivesse
 
 lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé. Pensei em
 dar a
 
 primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos
 até o
 
 banheiro e, para variar, estava sem água.
 
 Sinceridade: Tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as
 bolas
 
 começando a doer...Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei
 camisinha!!!).
 
 Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e
 
 peguei ela por trás. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas
 bolas
 
 de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu
 para
 
 mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem
 percebi
 
 que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.
 
 Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar
 
 deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas
 gozadas
 
 de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está
 mentindo
 
 eu ou a Marta???). Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela conferida
 para ver
 
 se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo.
 
 Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da
 eternidade
 
 (Cúmulo da Eternidade: Os minutos entre depois que você goza e a hora em que
 você
 
 leva a mulher embora).
 
 Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a
 Marta!!!
 
 Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome.
 
 Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!!).
 
 Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.
 
 Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para
 comermos.
 
 - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei
 dela!!!
 
 Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de
 molho
 
 pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba.
 
 Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para
 tirar
 
 aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho
 que fazia
 
 uma semana que não comia. Não deveria ter colocado aquele molho.
 
 A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga.
 
 Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você
 acaba
 
 de conhecer, não é o 'sonho' de nenhuma mulher.
 
 Lá foi a Marta . Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta
 do
 
 banheiro não fecha direito.
 
 Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para
 cagar!)
 
 e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros.
 
 Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava a forma
 'lïquida'
 
 que a coisa tava vindo.
 
 Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a
 sinfonia
 
 do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água,
 lembra???),
 
 quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
 
 Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim.
 
 Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo.
 
 Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão,
 
 esfregou-as e me abraçou. Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era
 do banheiro
 
 mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca.
 
 Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem
 quer
 
 fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.
 
 Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê
 de novo. (bebê???!!!)
 
 Abaixou minha calça e começou a me chupar.
 
 Sinceridade: Uma boquete é sempre uma boquete. O danado mesmo com todo
 aquele
 
 cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de novo.
 
 A moça então resolveu escancarar:
 
 Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).
 
 Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer
 
 insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me
 
 agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25
 lembra???),
 
 acendeu a luz.
 
 Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei:
 
 Puta que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar.
 
 Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não
 eram
 
 espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada.
 A disenteria deve ter escorrido por toda sua bunda e papel higiênico não
 limpou
 tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
 Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.
 Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora. A água voltou às
 dez horas.
 Não quero mais tocar neste assunto.
 
 
 RESUMO: tava no atraso ,dai fui numa balada da periferia,catei uma mulher ,ela era horrivel,cagou na minha casa,não tinha agua em casa.
 Mas pelo menos tirei o atraso
 
 
 
 AHUAhAUHAUHAUHuAHUAHUA :)
 
 
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