Dadaísmo, o retorno!

    Autor Mensagem
    Bozo_O_Palhaco_Traquino
    Veterano
    # set/05


    DADAÍSMO

    Formado em 1916 em Zurique por jovens franceses e alemães que, se tivessem permanecido em seus respectivos países, teriam sido convocados para o serviço militar, o Dada foi um movimento de negação. Durante a Primeira Guerra Mundial, artistas de várias nacionalidades, exilados na Suíça, eram contrários ao envolvimento dos seus próprios países na guerra.
    Fundaram um movimento literário para expressar suas decepções em relação a incapacidade da ciências, religião, filosofia que se revelaram pouco eficazes em evitar a destruição da Europa. A palavra Dada foi descoberta acidentalmente por Hugo Ball e por Tzara Tristan num dicionário alemão-francês. Dada é uma palavra francesa que significa na linguagem infantil "cavalo de pau". Esse nome escolhido não fazia sentido, assim como a arte que perdera todo o sentido diante da irracionalidade da guerra.
    Sua proposta é que a arte ficasse solta das amarras racionalistas e fosse apenas o resultado do automatismo psíquico, selecionado e combinando elementos por acaso. Sendo a negação total da cultura, o Dadaísmo defende o absurdo, a incoerência, a desordem, o caos. Politicamente , firma-se como um protesto contra uma civilização que não conseguiria evitar a guerra.

    O fim do Dada como atividade de grupo ocorreu por volta de 1921.


    VAMOS RESSUCITAR O MOVIMENTO!!!

    slash df
    Veterano
    # set/05
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    Legal

    Lombriga16
    Veterano
    # set/05
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    E?

    Bozo_O_Palhaco_Traquino
    Veterano
    # set/05
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    TONGS...

    metal hell 2
    Veterano
    # set/05
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    ñ vou ler isso tudo

    Robita
    Veterano
    # set/05
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    eu estudei isso no 3 ano

    Ganon
    Veterano
    # set/05
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    É mais legal ser niilista:

    O Niilismo

    Finalmente, entretanto, o adepto das doutrinas eternalistas pode desiludir-se com um deus que nunca viu, uma alma ou essência que não consegue encontrar. Isto nos leva à seguinte, e algo mais sofisticada, concepção errônea da realidade: o niilismo. Essa opinião sustenta que tudo vem do nada, do mistério. Às vezes, esse enfoque aparece como afirmações teístas e ateístas de que a entidade suprema é incognoscível. O sol brilha, projeta luz sobre a Terra, ajuda a vida a crescer, proporciona calor e claridade. Mas não atinamos com a origem da vida; não há um ponto de partida lógico para o inicio do universo. A vida e o mundo nada mais são do que a dança de maya, a ilusão. As coisas são simplesmente geradas de maneira espontânea, de lugar nenhum. O nada, assim, parece importante neste enfoque: uma realidade incognoscível de certo modo além dos fenômenos aparentes. O universo acontece misteriosamente; sem nenhuma explicação real. É possível que um niilista dissesse que a mente humana não pode entender esse mistério. Portanto, nesta visão da realidade, o mistério é tratado como uma coisa. A idéia de que não há resposta é fixadamente tida e havida como resposta.

    O enfoque niilista evoca a atitude psicológica do fatalismo. Compreendemos logicamente que, se fizermos algo, acontecerão coisas como reação à nossa ação. Vemos uma continuidade de causa e efeito, uma reação em cadeia sobre a qual não temos controle. Esse processo de reação em cadeia provém do mistério do "nada". Por conseguinte, se assassinássemos alguém, seria nosso karma assassinar, e era inevitável, preordenado. A propósito, se praticarmos uma boa ação, esta não tem relação alguma com o fato de estarmos ou não despertos. Tudo provem do misterioso "nada", que é a abordagem niilista da realidade.

    E um ponto de vista muito ingênuo: deixamos tudo a cargo do mistério. Toda vez que não estivermos muito certos do que está além do âmbito de nossas idéias conceituais, começamos a entrar em pânico. Temos medo da nossa própria incerteza e tentamos preencher essa brecha com alguma coisa diferente. Essa outra coisa é, geralmente, uma crença filosófica — neste caso, a crença no mistério. Ansiosa e avidamente buscamos o nada, esquadrinhando todos os cantos no intuito de encontrá-lo. Mas só encontramos migalhas. Nada mais do que isso. E muito misterioso. Enquanto continuarmos a buscar uma resposta conceptual, haverá sempre áreas de mistério , mistério esse que é, em si mesmo, outro conceito.

    Sejamos nós eternalistas, niilistas ou atomistas, presumimos constantemente que existe um "mistério", algo que não conhecemos: o significado da vida, a origem do universo, a chave da felicidade. Lutamos por alcançar esse mistério, tentando transformar-nos numa pessoa que o conhece ou possui, chamando-o "deus", "alma", "atman", "brahman", "shunyata" etc. Certamente esta não é a abordagem Madhyamika da realidade, conquanto as primeiras escolas Hinayana do buddhismo, até certo ponto, caíssem na armadilha, razão pela qual o seu enfoque é considerado apenas uma verdade parcial.


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    HAUUahUAHuahUAHuahUAhau esses loucos dizem que o ser humano não passa de um tubo de carne, osso e tripas.

    Robita
    Veterano
    # set/05
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    nao! vamos ser xintoista!

    KaTy
    Miss Simpatia 2012
    # set/05
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    VAMOS RESSUCITAR O MOVIMENTO!!!
    me obriga!

    bocao
    Veterano
    # set/05
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    não vale expectativa pronta depois fomrou-se nem vi loucura saber por excesso nada acabou portão come queieieieieie

    Lady Grohl
    Veterano
    # set/05
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    Eu prefiro ressucitar o fovismo. ^^

    fernando__lins
    Veterano
    # set/05
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    eu estudei isso no 3 ano (2)

    Ed_Vedder
    Veterano
    # set/05
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    prefiro as xoxotecas

    Eder ST80
    Veterano
    # set/05
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    Vida longa ao Swinguismo!!

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