Critérios para a escolha de guitarrista (base e solo) para uma banda.

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Dreamnidus
Membro Novato
# out/19


Amigos, boa tarde.
Na opinião de vcs, quais os critérios (principalmente técnicos) que precisam ser avaliados na escolha de um Guitarrista para integrar uma banda de Pop Rock, mas que também "passeia" pelo R&B, Blues e Jazz? Quais conhecimentos, técnicas e habilidades que julgam ser primordiais?
Obrigado, Saúde, Paz e Som pra todos!!

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# out/19
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Dreamnidus
Disponibilidade, equipamento, experiência e "gentebonísse"...
Abç

K2_Loureiro
Veterano
# out/19
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Concordo com o Bertola!
O cara precisa uma tocabilidade mínima pra acompanhar a banda. Só que acima de tudo, se for um cara chato ou tranqueira, é capaz de acabar com a banda.
Por experiência própria: se os caras da banda não forem amigos o suficiente, a coisa não vai andar.

Abraço!

acabaramosnicks
Membro Novato
# out/19
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No primeiro ensaio vc já sabe se o cara aguenta a bronca ou não, se dá conta de entregar o que a banda precisa, no sentido técnico. Se o cara entrega o resultado mínimo pra passar, tem que compensar nos outros aspectos, ser um cara fácil de lidar e negociar e ter boa conduta profissional.

O principal é vc ter muita atenção à conduta da pessoa, se o cara tem conduta de bom profissionalismo ou não. Marcou, compareceu; falou que ia fazer, fez; falou que ia tirar a musica, tirou; falou que consegue tocar tal coisa, toca memo; vai precisar faltar no ensaio pq tem médico, avisa com uma semana de antecedência (salvo casos de emergência, obviamente); e por aí vai...é melhor um cara que diz que tira duas músicas do repertório por semana e na hora ele chega lá e toca tudo certinho, do que o cara que diz que já sabe tocar a lista toda e na hora toca metade das musicas no improviso.

Mas não adianta nada se o cara ter boa conduta, tocar pra caralho, mas for um cuzão desses que cria atritos desnecessários, esse daí é uma âncora pra qualquer projeto. No mínimo o cara tem que saber não "melar" o rolê.

acabaramosnicks
Membro Novato
# out/19
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Na minha humilde opinião, claro

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Disponibilidade, equipamento, experiência e "gentebonísse"...
Abç


Cara, em primeiro lugar, muito obrigado pela disponibilidade e rapidez em responder!!
Sobre suas considerações, concordo plenamente e esses são critérios indispensáveis, principalmente ser uma pessoa gente boa, empática e que não destoe do clima da banda.
Mas minha pergunta se refere mais a critérios técnicos, entende? Tipo testes para verificar a habilidade com o instrumento mesmo, saca?
Obrigado mais uma vez e um forte abraço!!

Schelb
Veterano
# out/19
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Acho q soma-se ao que os colegas falaram o cara ter familiaridade com esses tipos de música. Alguns desses estilos têm boa presença de improviso, e pra soar legal no improviso você tem que ter familiaridade com o gênero.

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Concordo com o Bertola!
O cara precisa uma tocabilidade mínima pra acompanhar a banda. Só que acima de tudo, se for um cara chato ou tranqueira, é capaz de acabar com a banda.
Por experiência própria: se os caras da banda não forem amigos o suficiente, a coisa não vai andar.

Abraço!


Obrigado, Loureiro!!
Falou e disse em relação ao entrosamento dos integrantes. Concordo demais com isso! Mas estou falando de um projeto que, desde o início, já começa se preparando para ser grande. Com profissionalismo, investimento, estrutura e com uma série de profissionais envolvidos para a banda só ter que se preocupar em se dar bem e tocar! Minha pergunta é feita do lado de um leigo em música, porém muito curioso para saber quais técnicas e habilidades são observadas pelos demais músicos para avaliarem o "quanto" o cara é hábil com o equipamento, entende?
Muito obrigado pela explicação e um forte abraço!!

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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No primeiro ensaio vc já sabe se o cara aguenta a bronca ou não, se dá conta de entregar o que a banda precisa, no sentido técnico. Se o cara entrega o resultado mínimo pra passar, tem que compensar nos outros aspectos, ser um cara fácil de lidar e negociar e ter boa conduta profissional.

O principal é vc ter muita atenção à conduta da pessoa, se o cara tem conduta de bom profissionalismo ou não. Marcou, compareceu; falou que ia fazer, fez; falou que ia tirar a musica, tirou; falou que consegue tocar tal coisa, toca memo; vai precisar faltar no ensaio pq tem médico, avisa com uma semana de antecedência (salvo casos de emergência, obviamente); e por aí vai...é melhor um cara que diz que tira duas músicas do repertório por semana e na hora ele chega lá e toca tudo certinho, do que o cara que diz que já sabe tocar a lista toda e na hora toca metade das musicas no improviso.

Mas não adianta nada se o cara ter boa conduta, tocar pra caralho, mas for um cuzão desses que cria atritos desnecessários, esse daí é uma âncora pra qualquer projeto. No mínimo o cara tem que saber não "melar" o rolê.


Então, aí é que está o x da questão... Num projeto que já começa de forma bastante estruturada, não dá para "entregar o resultado mínimo". Precisa ser muito bom no mínimo, pois muito está sendo empregado para se descobrir algum tempo depois que algum músico não deu conta das habilidades técnicas necessárias para suprir quaisquer necessidades musicais da banda. Por isso pensei em alguma coisa tipo um checklist técnico, que deve ser observado no músico para avaliá-lo neste quesito.
E volto a dizer: isso ciente da maior importância que há no fato de ser um membro agregador e fácil de se relacionar com os demais, fora as outras habilidades sociais inerentes a este tipo de projeto, tais como capacidade de trabalhar em equipe, jogar limpo, ser sincero, educado, etc.

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Acho q soma-se ao que os colegas falaram o cara ter familiaridade com esses tipos de música. Alguns desses estilos têm boa presença de improviso, e pra soar legal no improviso você tem que ter familiaridade com o gênero.

É disso que estou falando, Shelb! Uma habilidade técnica primordial: improvisar sem "sair" da música. Quais as outras, camaradas?
Obrigado, Shelb!!

HortaRates
Membro
# out/19
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Dreamnidus
Na parte técnica, acho que os aspectos mais óbvios pra se observar são o timbre e a afinação. Por mais que pareçam coisas básicas e óbvias (e são), já toquei com muita gente que começava as músicas com o instrumento desafinado, ou não era capaz de tirar um único timbre razoável pra tocar em conjunto.
Pra blues e jazz acho importante saber improvisar, então tocar umas jams no ensaio pra ver se o cara sabe se virar pode ser a boa.
Outra questão que fica óbvia no começo é se a pessoa é capaz de manter o tempo.
Tem muitos aspectos que ficam claros nos primeiros segundos de execução. Se a pessoa conseguir tocar umas duas músicas com a banda e não soar horrível e/ou fora do tempo, acho que já é meio caminho andado.

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Na parte técnica, acho que os aspectos mais óbvios pra se observar são o timbre e a afinação. Por mais que pareçam coisas básicas e óbvias (e são), já toquei com muita gente que começava as músicas com o instrumento desafinado, ou não era capaz de tirar um único timbre razoável pra tocar em conjunto.
Pra blues e jazz acho importante saber improvisar, então tocar umas jams no ensaio pra ver se o cara sabe se virar pode ser a boa.
Outra questão que fica óbvia no começo é se a pessoa é capaz de manter o tempo.
Tem muitos aspectos que ficam claros nos primeiros segundos de execução. Se a pessoa conseguir tocar umas duas músicas com a banda e não soar horrível e/ou fora do tempo, acho que já é meio caminho andado.


Fantástico, Horta!!!
E músicas para testar o cabra? Quem sugere e pq tal música? Qual a pegadinha dela?

Vamos começar a montar esse checklist!!

1) Afinação;
2) Timbre;
3) Improvisação;
4) Compasso;
5) ...

vinibassplayer
Veterano
# out/19
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timbre, regulagem e entonação do instrumento, tempo e pegada. tocar rapido é requisito em um estilo, mas pode ser dispensavel em outro, ai depende da proposta da banda.

acabaramosnicks
Membro Novato
# out/19
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Uma coisa que eu sempre vi como coincidência separando bons guitarristas de meros tocadores de guitarra é a capacidade de transposição, que acaba puxando também outra habilidade que é a facilidade que o cara tem de fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço
Outra coisa importante também é a capacidade do cara saber adaptar a maneira que toca de acordo com o contexto "on the fly". Tipo assim, tem que saber tocar a mesma música de maneira diferente, e saber fazer essa mudança na hora. Isso também esbarra na habilidade que o cara tem de timbrar o equipo, saber regular na hora servindo ao contexto, ao que a música pede.

MatheusMX
Veterano
# out/19
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R&B, Blues e Jazz
Dependendo do grau que forem explorar nesses estilos, precisarão de um guitarrista com alguns diferenciais, a exemplo de um amplo domínio de harmonia, improvisação e variações de compassos além do 4/4 e 3/4.

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Uma coisa que eu sempre vi como coincidência separando bons guitarristas de meros tocadores de guitarra é a capacidade de transposição, que acaba puxando também outra habilidade que é a facilidade que o cara tem de fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço
Outra coisa importante também é a capacidade do cara saber adaptar a maneira que toca de acordo com o contexto "on the fly". Tipo assim, tem que saber tocar a mesma música de maneira diferente, e saber fazer essa mudança na hora. Isso também esbarra na habilidade que o cara tem de timbrar o equipo, saber regular na hora servindo ao contexto, ao que a música pede.


Obrigado, parceiro!!

E o checklist está ficando completo!! (Aos demais Amigos, por favor comentem, concordem, discordem, acrescentem, tirem...)

1) Afinação;
2) Timbre;
3) Improvisação;
4) Compasso;
5) Capacidade de Transposição;
6) Fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço;

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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R&B, Blues e Jazz
Dependendo do grau que forem explorar nesses estilos, precisarão de um guitarrista com alguns diferenciais, a exemplo de um amplo domínio de harmonia, improvisação e variações de compassos além do 4/4 e 3/4.


Boa Matheus!! Obrigado!!

Atualizando então:

1) Afinação;
2) Timbre;
3) Improvisação;
4) Compasso;
5) Capacidade de Transposição;
6) Fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço;
7) Domínio de harmonia;
8) Variações de compassos além do 4/4 e 3/4;

ejames
Membro Novato
# out/19
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Dreamnidus
5) Capacidade de Transposição;
6) Fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço;
7) Domínio de harmonia;


Cara, esses três itens podem ser resumidos em domínio de harmonia.

Outra coisa, qual é exatamente o objetivo dessa lista? Você pretende chegar no estúdio e passar item por item com o cara, como se fosse uma prova?

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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5) Capacidade de Transposição;
6) Fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço;
7) Domínio de harmonia;

Cara, esses três itens podem ser resumidos em domínio de harmonia.

Outra coisa, qual é exatamente o objetivo dessa lista? Você pretende chegar no estúdio e passar item por item com o cara, como se fosse uma prova?


Obrigado, James!
Não uma prova, mas um checklist para lembrar os pontos a serem analisados pelos outros instrumentistas.

Por favor veja se fica melhor assimÇ

1) Afinação;
2) Timbre;
3) Improvisação;
4) Compasso;
5) Domínio de harmonia (Capacidade de transposição, fazer o mesmo acorde em diferentes partes do braço, etc.);
6) Variações de compassos além do 4/4 e 3/4;

Ismah
Veterano
# out/19
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Como dá pra ver, cada um tem uma lista de check list diferente, com ordem de importância diferente... Bem sinceramente, se vocês não sabem o que esperam de um guitarrista, não sei mui como ajudar...

De fato, funciona melhor alguém que seja de fácil convívio, ainda que seja um músico bem mais limitado. Ainda mais se a segunda opção for um virtuose, que se sente a estrelinha, e os demais são sua banda de apoio...

Outro detalhe é se ele vai ser alguém contratado, ou vai ter que comprar a ideia e assumir os riscos junto com a banda. No primeiro caso, o cara faz a parte dele, e quer receber seu cachê... Não importa se deu galera, ou nem seus pais vieram ao show...

Outro ponto crucial, é compreender suas limitações e de quem toca com vocês... Não adiante esperar que venha alguém e leve a banda nas costas, ou que saiba tocar até em "si fumol", e vocês não sabem uma fração disso... Se ele se controlar okay, mas pra um cara que toca bossa, rock é mega simples, mas pro contrário não...

NOTA: No item 5 tu cita transposição. Isso é uma coisa, e saber montar os acordes ao longo do braço do instrumento é outra...

fontes_rio
Veterano
# out/19 · Editado por: fontes_rio
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Eu botaria em primeiro lugar a personalidade do sujeito, o caráter, se ele respeita os demais integrantes. Não adianta o cara tocar horrores e ser um babaca. Prefiro tocar com um amigo mediano, que seja esforçado, a dividir horas e horas de vida com um sujeito sem empatia e que só cria atrito.

LeandroP
Moderador
# out/19
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ser sexy, usar roupas descoladas, cortar o cabelo no pet shop, saber solar na pentatônica like a Prince

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Como dá pra ver, cada um tem uma lista de check list diferente, com ordem de importância diferente... Bem sinceramente, se vocês não sabem o que esperam de um guitarrista, não sei mui como ajudar...

De fato, funciona melhor alguém que seja de fácil convívio, ainda que seja um músico bem mais limitado. Ainda mais se a segunda opção for um virtuose, que se sente a estrelinha, e os demais são sua banda de apoio...

Outro detalhe é se ele vai ser alguém contratado, ou vai ter que comprar a ideia e assumir os riscos junto com a banda. No primeiro caso, o cara faz a parte dele, e quer receber seu cachê... Não importa se deu galera, ou nem seus pais vieram ao show...

Outro ponto crucial, é compreender suas limitações e de quem toca com vocês... Não adiante esperar que venha alguém e leve a banda nas costas, ou que saiba tocar até em "si fumol", e vocês não sabem uma fração disso... Se ele se controlar okay, mas pra um cara que toca bossa, rock é mega simples, mas pro contrário não...

NOTA: No item 5 tu cita transposição. Isso é uma coisa, e saber montar os acordes ao longo do braço do instrumento é outra...


Fala aí, Ismah! Beleza?
Valeu mesmo por dispor de um tempo para dar sua opinião!
Então vamos lá...

"Como dá pra ver, cada um tem uma lista de check list diferente, com ordem de importância diferente..."

Claro! Já esperávamos e é fantástico que seja assim, pois pontos de vistas diferentes sempre enriquecem o aprendizado.

"Bem sinceramente, se vocês não sabem o que esperam de um guitarrista, não sei mui como ajudar..."

Vc já ajudou, e muito! Mas sabemos o que queremos sim! Queremos uma coisa que é quase impossível (mas que não me desanima em querer buscar): um músico com uma ótima qualidade técnica, que seja gente boa e consiga se integrar bem ao grupo, disciplinado e que queira REALMENTE participar de um projeto sério, profissional e de longo prazo.
E ainda sobre não saber o que queremos, como eu já disse antes, eu não sou músico. Sou o empresário e manager, por isso vim pedir o auxílio de vocês. Uma visão de mais pessoas além das que conheço, entende?

"De fato, funciona melhor alguém que seja de fácil convívio, ainda que seja um músico bem mais limitado. Ainda mais se a segunda opção for um virtuose, que se sente a estrelinha, e os demais são sua banda de apoio..."

Então, quando eu digo que é praticamente impossível, é a isso que me refiro. Não dá para ser limitado mas gente boa, nem tão pouco virtuoso e babaca.
Eu posso passar a vida procurando e fazendo testes, mas não dá para abrir mão de ser um excelente músico e uma pessoa maneira. Já ouvi muito músico reclamando dos projetos que encontram, mas quando há um projeto como o nosso temos que nos contentar com uma coisa ou outra? Nem pensar!! Nosso projeto já começou de forma profissional e estruturada, com empresário, booker, assessoria de imprensa, técnico e engenheiro de som, figurinista, especialista em digital branding, designer gráfico e diversas portas que podem ser abertas quando quisermos, mas que eu só vou abrir quando tivermos um grupo e material consolidado.

"Outro detalhe é se ele vai ser alguém contratado, ou vai ter que comprar a ideia e assumir os riscos junto com a banda. No primeiro caso, o cara faz a parte dele, e quer receber seu cachê... Não importa se deu galera, ou nem seus pais vieram ao show..."

Sinceramente, para nós não importa, desde que atenda as duas principais condições acima: boa técnica e boa pessoa. Além do modelo de músico contratado, nosso outro modelo para os INTEGRANTES é cachê (que varia de acordo com o show) + divisão de 40% do lucro líquido de cada projeto entre os músicos. Agora, com projetos de 2, 3 ou 4 mil reais pode não parecer muito, mas não estamos nessa para ganhar só isso. Um exemplo que costumo dar é o de bambambans da música que ganham 800 mil para tocar no reveillon de Copacabana e pagam 2,5 mil para cada músico. Isso é uma puta de uma sacanagem e não queremos ser este tipo de contratantes. Outra coisa é que eu garanto EM CONTRATO que caso não façamos shows mensais, eu pago também um valor mensal para os músicos.

"Outro ponto crucial, é compreender suas limitações e de quem toca com vocês... Não adiante esperar que venha alguém e leve a banda nas costas, ou que saiba tocar até em "si fumol", e vocês não sabem uma fração disso... Se ele se controlar okay, mas pra um cara que toca bossa, rock é mega simples, mas pro contrário não..."

Compreender limitações faz parte de saber viver e se relacionar, e em meus projetos não seria diferente. E levar a banda nas costas nunca passou pela cabeça de nenhum de nós, até mesmo pq nossos músicos são excelentes e este projeto específico não existe sem a cantora. Ela que leva a banda nas costas, pois sem ela não há projeto. É nela que todos estão investindo e é por causa dela que as coisas acontecem. Eu, toda equipe de produção, músicos e qualquer outro não tem a obrigação de levar ninguém nas costas.

Enfim, tenho consciência de que o que procuramos é o "piolho branco", dificílimo de encontrar, mas já encontramos 4 piolhos brancos antes e eles estão no vocal, baixo, bateria e teclado! Então não deve ser tão impossível encontrar mais dois para as guitarras... rsrsrsr

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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Eu botaria em primeiro lugar a personalidade do sujeito, o caráter, se ele respeita os demais integrantes. Não adianta o cara tocar horrores e ser um babaca. Prefiro tocar com um amigo mediano, que seja esforçado, a dividir horas e horas de vida com um sujeito sem empatia e que só cria atrito.

Primeiramente, obrigado pela opinião!
Cara, vc falou e disse, Fontes!!! Não dá para dividir horas de estúdio, shows, viagens, ideias e copos com alguém desagregador, mas não temos como abrir mão de alguém acima de mediano no quesito musical. Como disse no comentário ao amigo Ismah anteriormente, há muita coisa em jogo investida neste projeto, e não só palpáveis para desistirmos de ir atrás de alguém que seja as duas coisas.

Dreamnidus
Membro Novato
# out/19
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ser sexy, usar roupas descoladas, cortar o cabelo no pet shop, saber solar na pentatônica like a Prince


Leandro, tirando "saber solar na pentatônica", que eu não faço a mínima ideia do que seja, vc praticamente me descreveu!! Vou aprender a tocar guitarra e resolver esta partida!!! rsrsrs

LeandroP
Moderador
# out/19
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Dreamnidus

rs

fontes_rio
Veterano
# out/19
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Eu arranho um pouco na guitarra e estou sem banda.
Fica a dica...kkkk...

Lelo Mig
Membro
# out/19 · Editado por: Lelo Mig
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Nossa mano essa galera têm TOC, não é possível.

No meu tempo botava o maluco no meio de um ensaio e em 5 minutos já dava prá saber se o fulano dava conta ou não.

Depois botava num "ao vivo" e na terceira música já sabia se ia prá frente ou não.

Até o Neil Peart foi escolhido assim para o Rush...........

Hoje em dia galera quer fazer check list, exame de fezes........se bobear pede até DNA.

Tá doido!

TendTudo
Membro Novato
# out/19
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Que não seja um folgado!
Que seja um ser humano político!
Que não diga que come bacon!
E que pede dois xfrango e não escolha o xtudo por ser mais barato.

K2_Loureiro
Veterano
# out/19 · Editado por: K2_Loureiro
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Pelamor de deus, compasso! Nossa, cada cara RUIM que eu vejo tocando. Impressionante que os caras erram o tempo, continuam tocando e não percebem. Não sou expert mas tenho noção quando toco fora do tempo.

Alias, vai montar sua banda onde? Já mando meu currículo kkkk

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