Yamaha MOX6 som "magro" no PA.

Autor Mensagem
Edson Caetano
Veterano
# mai/16
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felipenove
Tenho tocado em PAs a bem mais de 20 anos... e este papo de gastar 20 mil ou se contentar e balela

Como meus tecladinhos de decadas resolviam muito bem!, ja toquei com um monte de entry levels, inclusive o Di, falo com conhecimento de causa... som magro e culpa do musico ou do operador de audio que nao sabe e, ou, nao quer regular seu instrumento

Conheca a equalizacao da sua maquina, aprenda a usar os efeitos e recursos que tem a mao, os equipamentos disponiveis para sua banda nos ensaios... vai ver como vai melhorar... vale ainda comprar uma pequena mesa para vocë mesmo dar um gãs

Instrumentos TOPs sao incriveis, mas da para tirar muito caldo dos menos abonados

felipenove
Membro Novato
# mai/16
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Que bacana seu relato, Edson! Ainda não tive oportunidade de pegar um bom PA com um bom técnico. Em breve vou ter relatos!!

Synth-Men
Veterano
# mai/16
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Olha meu caro!

Se som do MOX fica magro no PA o do Motif também fica, por que os dois têm o mesmo processamento de saída de sinal.

Keyboardman2
Veterano
# mai/16
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Mesmo processamento e saída de sinal??? então pra que comprar Motif né? Amigos, a quantidade e o tamanho das waves fala muito, o timbre do MOX tem as mesmas Waves do Motif mas não a mesma quantidade, isso faz a grande diferença. Portanto não dá pra comparar MOX com Motif em densidade dos timbres, soam parecidos mas não iguais.

JeffersonX
Veterano
# mai/16
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Bom, eu não sei no caso do MOX, mas a sua versão mais nova MOXF é exatamente o mesmo motor. Inclusive o tecladista do Kamelot passou a optar pelo MOXF ao invés do MOTIF XF por causa do peso.

Synth-Men
Veterano
# mai/16
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Prezados não vou entra muito no mérito filosofal. Já sabemos como as empresas(todas elas) trabalham e jogam seus produtos no mercado... A única que tem salvado neste quesito é a Korg, mas não em tudo. Mas não siginifica perda de qualidade e opções.

O que muda é o "algo a mais à oferecer" e no caso destes dois modelos, não é o som a diferença.

Inclusive, devido ao preço do MOXF (que os vendedores sabem que tem o motor de alguma versão do Motif (por isto eles usam o termo derivado no estrangeiro), muitos tem escolhido o Korg Krome (não fica atrás em nada) ou busca workstations antigos ou até mesmo Motif usado.




Mas veja a informação original e a tradução:

Keyboardman2
JeffersonX


Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Yamaha_MO
Obs: Existem diversas e variadas fontes críveis que relatam o mesmo conteúdo.

[i]From Wikipedia, the free encyclopedia:


"(...) The Yamaha MO6/MO8 is a music production synthesizer that comes in two sizes. The MO6 is the 61-key while the MO8 is the 88 weighted key version. The two versions use Yamaha's AWM2 (Advanced Wave Memory 2) tone generator also used in the Motif and the Motif ES series of synths and comes with 175MB of waveform memory, 64 voices of polyphony (124 Max in sequencer), 512 preset programs with 256 User voice and 129 GM voice, over 1700 arpeggio programs, and over 18 different filter types navigated through the 240x64 LCD display.

The MO-series keyboards have been discontinued by Yamaha, and were replaced by the MoX series. Currently, the MoX series has also been superseded by the MoXF-series, whose sound engine is derived from the company's fifth-generation Motif XF series. The units are designed to be integrated with a PC running Steinberg's Cubase, since that company is partly owned by Yamaha.

Sounds

The Yamaha MO6/MO8's sounds are based on the Yamaha Motif ES sound set and includes pianos, electric pianos, organs, guitars, strings, pads, percussion and special effects.
(...)"


Tradução:

(...) A Yamaha MO6 / MO8 é um sintetizador de produção musical que vem em dois tamanhos. O MO6 é a chave 61, enquanto o MO8 é a versão chave ponderada 88. As duas versões usam AWM2 (Advanced Wave Memory 2) gerador de tons da Yamaha também usado no Motif ea série Motif ES de sintetizadores e vem com 175 MB de memória de forma de onda, 64 vozes de polifonia (124 Max sequenciador), 512 programas predefinidos com 256 voz do usuário e 129 voz GM, mais de 1700 programas de arpejo, e mais de 18 diferentes tipos de filtro navegado através do visor LCD 240x64.

Os teclados da série MO foram interrompidas pela Yamaha, e foram substituídos pela série MOX. Atualmente, a série MOX também foi substituído pelo MoXF-série, cujo motor som é derivado da quinta geração da série Motif XF da empresa. As unidades são projetadas para ser integrado com um PC executando o Cubase da Steinberg, uma vez que a empresa é parcialmente propriedade da Yamaha.

Sons

sons da Yamaha MO6 / de MO8 baseiam-se na Yamaha Motif ES conjunto de som e inclui pianos, pianos elétricos, órgãos, guitarras, cordas, almofadas, percussão e efeitos especiais.
(...)"



" (...) Inclusive o tecladista do Kamelot passou a optar pelo MOXF ao invés do MOTIF XF por causa do peso. (...) "

Ganhou mobilidade, sem perder a qualidade.

jrpianissimo
Veterano
# mai/16
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Calma, não vamos confundir as coisas. Dizer que o MOX tem muito a oferecer sim, demais, porém nunca soará com o mesmo som de um Motif.

Synth-Men
Veterano
# mai/16
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jrpianissimo
Keyboardman2
JeffersonX



Motif sem exclusividade, não é o Motif. É o MOXF.

kkkkkkkkk!

jrpianissimo
Veterano
# mai/16
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Eu também estou sofrendo do mesmo mal com um Roland Juno Gi do qual tenho buscado extrair ao máximo o que ele tem para oferecer pois vivemos em tempos dificeis e não dar pra estar por cima sempre.
É a mesma sofrência...mas é possivel melhorar muito editando os dois (tenho um amigo q tem se dado muito bem com o moxf)
Depois dou umas dicas do Gi pra galera

Synth-Men
Veterano
# mai/16 · Editado por: Synth-Men
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jrpianissimo
Keyboardman2
JeffersonX


Em relação a diferença entre o MOXF e Motif, em outro tópico, expliquei algo muito parecido com dois modelos da Casio: http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/248470/p125

E leitura em alguns fóruns gringos muito bons também:

http://www.synthzone.com/forum/
http://www.motifator.com/
http://www.audiozone.cz/forum/






Mas, voltando ao PA... Pois é meu caro!

Não é mole! Apanhei muito ao decorrer dos anos. Outra coisa que me decepcionou muito quando aprendi, foi que equalizadores, não corrigem timbres, mas sim, ambientes. Quase morri, mas depois ficou massa!

Acho que a pior forma de corrigir este problema é comprando um teclado novo.

Por exemplo, alguma hora, o piano do Montage ou do Kronos, podem ficar magros no PA. Esses dois são os mais caros e últimos lançamentos. O que faremos? Compraremos o que?

JeffersonX
Veterano
# mai/16
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Synth-Men
Ótimas informações postadas por você, como de costume. Acrescentou muito na discussão. Eu tinha visto esse vídeo de comparação. Inclusive sou inscrito neste canal. As demos e comparações deles são ótimas!

Cara, se fechar os olhos não dá pra diferenciar os sons de ambos os teclados. E olha que fiz questão de ouvir novamente com um fone de maior fidelidade sonora que tenho.

Obviamente o Motif XF deve ter mais recursos e sua construção é para aguentar mais o tranco. O MOXF é mais frágil, apesar de pessoalmente ter um design lindo.

Sobre o Krome, ele tem o motor sonoro derivado do KORG M3, que também é teclado top. Ou seja, aliado com os quase 4GB de amostras, o som do garoto é bruto! hehe

felipenove
Membro Novato
# mai/16
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Depois dou umas dicas do Gi pra galera

Faça isso, amigo jrpianissimo!

Fiz um tópico para uso da Boss integrada, para adicionar efeitos, compressores e etc aos timbres do Gi. (http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/326812/)

Já editei bastante os timbres, mas todos voltados apenas para o meu gosto no fone (já que a frequência com que utilizo no PA é baixa).

MetalKey
Veterano
# mai/16
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Galera, eu acredito que muitas coisas diferenciam o MOXF do Motif XF.
Colocar os dois lado a lado como na demo acima por fones de ouvido vai ser a mesma coisa. Assim como o O German D do Kronos e Krome por fones de ouvido. As duas comparações já ouvi em três fones diferentes, um Philipis, um Koss porta pro é um Roland Rh5 e realmente não vi diferença.
Porém, vamos ao MOXF e Motif XF!
Ter as mesmas Waves não determina que soarão iguais num P.A. ou na mix de uma banda. Pegue a uma música em Wave 24 bits e converta para MP3, em alguma frequência ou detalhe o MP3 terá perda. Quem garante que as mesmas Waves do Motif, em torno de 700mb tem os mesmos 700mb no MOXF?
Vamos partir do princípio que de fato sejam as mesmas amostras!
Para início de conversa, os conversores do Motif XF são de 24 bits, ou seja além da redução de custos por fora (chassi, keybed, display) com certeza internamente também existe redução de custos. Qual é o motivo do Motif XF ter um boot muito mais demorado que o MOXF, com certeza o software é diferente ou talvez sejam os detalhes dos efeitos.
O MOXF é um excelente máquina, mas não é a mesma coisa que um XF sem chassi de metal, display colorido e ausência dos oito faders. Outra coisa, claro que o Motif teve um alto custo de investimento no seu desenvolvimento, coleta das amostras, programação, mão de obra Japonesa, enquanto o MOXF já não precisou de coletar amostras, montar equipe de programadores e ainda é montado na China, ou seja, isso já permite um produto de custo menor, sem contar com os materiais de qualidade inferior, tanto interno quanto externamente.
Nunca utilizei o MOXF num P.A., mas acho que deve falar bem, agora quanto ao Motif tenho certeza que fala bem.
Em resumo quero dizer que são duas boas máquinas, mas que as diferenças vão além do acabamento.
Não estou detonando o MOXF e valorizando o Motif XF, só estou dizendo que são categorias diferentes com resultado final diferente. Devido ao fato da diferença sonora ser quase imeperceptivel, o MOXF apresenta um melhor custo benefício.

Tiofox
Membro Novato
# mai/16
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Fala galera,

Concordo com o Edson Caetano, quando ele diz que "som magro é culpa do musico ou do operador de áudio que não sabe e/ou não quer regular seu instrumento".

Da mesma forma, acredito que a Korg está um passo a frente das demais, pois deixa a coisa mais "pronta" para o músico.

Tenho um Korg Kross (entry level) a uns 10 meses e até o momento não cheguei nem perto de ter problema de som "magro" em P.A., pelo contrário, a cada dia me surpreendo mais com o som do teclado.

Já toquei no MOX6 algumas poucas vezes e não diria que o som é magro. Além do já debatido aqui em relação a equalização, em alguns timbres do MOX percebi que a configuração do volume de fabrica é menor que o padrão do teclado. Ex. padrão 127 e o timbre tem seu volume fixado em 100.
Se o musico não conhecer as característica da máquina que tem ou ainda do timbre que está executando, corre o risco do som "sumir" no P.A realmente, independente do modelo do teclado (entry/mid/hi level).

Sds.

MetalKey
Veterano
# mai/16
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Bom... Mas voltando ao assunto do tópico, eu não acho o som do MOX magro e concordo com o Edson Caetano.

felipenove
Membro Novato
# mai/16
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Finalmente fiz um teste no Moxf6 em uma loja de instrumentos na SERRA/ES. Bom, não sei se foi o cubo que usei (peavey) disponibilizado pela própria loja, mas estava convicto que tocaria num Motif mais "humilde". Mas não foi bem o que encontrei...

Como proprietário de um Juno Gi e leitor assiduo deste fórum e de outros reviews pela internet a fora, achei que haveria um abismo entre eles, em se tratando de qualidade nos timbres.

Não estou dizendo que o Moxf6 não seja melhor que o Gi, mas talvez minha expectativa era encontrar um instrumento muito mais refinado que o Gi. Voltei ao mundo real onde estes são instrumentos intermediários e não tem a qualidade de alguns VSTs ou de sintetizadores Top. E, em se tratando de Brasil, caros ainda por cima (Pedindo quase R$ 7.000,00 no Yamaha).

Muito bacana o Moxf6, mas não tenho coragem de pagar o que me pediram nele. Pelo visto, não terei coragem e nem condições de adquirir qualquer outro instrumento de qualidade superior aos que possuo. Uma pena.

Vou de Gi e XP60 até quando der...

Synth-Men
Veterano
# mai/16 · Editado por: Synth-Men
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felipenove

Esses preços é o que mata!

É muito importante, conhecer algumas partes técnicas, funções, propostas, vantagens, desvantagens e sonoridade do equipamento.

Eu gosto de baixar o manual de instruções para ver as funções, antes de ir a loja testar. Claro que não dá para testar as funções na loja, mas ficamos informados do que o equipamento tem a oferecer e como é a sua interface, em relação a ergonomia e interatividade.

Em relação a parte técnica, capacidade, compatibilidade com modelos inferiores, anteriores e superiores, expansão e derivação do processamento, nos relata qual a real proposta que este equipamento oferece.

Pelos vários motivos acima, já vi tecladistas colocar dois teclados iguais (mesmo modelo) em um set.

É muito interessante desnudar um teclado. As vezes você se surpreende e surpreende quem tem ou utiliza o equipamento há muito tempo e não o faz. Outras vezes (infelizmente na maioria de 10 anos até hoje), não tem novidade nenhuma é mais do mesmo

Eu tenho uma listinha de equipamentos que realmente são o que são, sem questões preferenciais de minha parte. (Difícil isto acontecer rs...). Fica para outra hora, outro tópico, outro assunto.




Como proprietário de um Juno Gi e leitor assíduo deste fórum e de outros reviews pela internet a fora, achei que haveria um abismo entre eles, em se tratando de qualidade nos timbres.

Se o amigo permite, com todo respeito, mas oque ocorreu com você é muito comum. Por que?

Você tem um MIDLEVEL e testou outro MIDLEVEL.


Para ouvir algo diferente, somente uma categoria acima. Talvez um Kurzweil da linha PC, Um Motif usado, um Kronos 61 usado, ou até mesmo um Casio PX5S. Estes estão na faixa de preço do MOXF zerado.


Falando de gosto, preferencia e escolha, eu acho o Juno Gi como "máquina" o máximo. Passa direto no estúdio, shows ao vivo e tudo quanto é lugar.

Abraços e boa sorte na busca pelo som ideal para você.

felipenove
Membro Novato
# jun/16 · Editado por: felipenove
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Como proprietário de um Juno Gi e leitor assíduo deste fórum e de outros reviews pela internet a fora, achei que haveria um abismo entre eles, em se tratando de qualidade nos timbres.

Se o amigo permite, com todo respeito, mas oque ocorreu com você é muito comum. Por que?

Você tem um MIDLEVEL e testou outro MIDLEVEL.



Pois é, amigo. A gente lê tanta coisa na internet que até esquece da lógica nas coisas. Precisei testar pra chegar a essa conclusão. Um é pouca coisa melhor que o outro, mas não faz milagres. Top é Top, Mid é Mid e por aí vai.

Obrigado pelas palavras de alívio :)

Grande Abraço! Confirmo que o Moxf6 é um bom instrumento! Mas acho que quando for fazer um upgrade, vou procurar algo além :)

felipenove
Membro Novato
# ago/18 · Editado por: felipenove
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Grande Abraço! Confirmo que o Moxf6 é um bom instrumento! Mas acho que quando for fazer um upgrade, vou procurar algo além :)


Hoje volto pra responder que, dois anos depois, tenho um Moxf6 :) Vou pegar amanhã e em breve, deixo meu relato.

silvG8
Veterano
# set/18
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Som magro no PA quer dizer: sou pobre demais pra ter um bom aparato de apoio (gastei tudo no teclado) ou sou incompetente demais pra aprender a conectar meu instrumento à mesa de forma eficiente.

Teclado barulhento como o Kross não é sinônimo de gordo no PA. Volume e qualidade são coisas diferentes.

Casper
Veterano
# set/18
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Som magro no PA quer dizer que o usuário
é incompetente para editar o que precisa ser
editado no equipamento.

Ou acha que direct-box é mito.

Ou os dois, e fica de mi-mi-mi.

sonicsbr
Veterano
# set/18
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Pelo visto, a galera que gosta de juno e afins e crê em aparatos extra nunca usou um DX7 no palco né. hehehehehe. #domina ligado até em baguim gianini

fernando tecladista
Veterano
# set/18 · Editado por: fernando tecladista
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toquei muito tempo com o G1000 usando mais para piano digital, e um 01/w para todo o resto de lead, brass, orgão....aquilo era um tapa na orelha

na banda de rock troquei o 01/w por um Dx7
era outro tapa na orelha

os operadores de PA da velha guarda vinham todos felizes com o som que o teclado mandava


tempos atras fui fazer uma lima levei o trio g1000, 01/w e D20,
os nutelas novinho da banda olharam o set:
cade os nord? cade os motif?... pensaram que sairia som de casiotone daquilo
vieram falar no final como os teclados falavam, que até ficaram com medo
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Som magro no PA quer dizer que o usuário
é incompetente para editar o que precisa ser
editado no equipamento


editam o timbre assim:
- enchem de reverb
- fazem aquele EQ SORRISO
(que só serve bra brigar com frequência de baixo e guitarra)

e pra ajudar o "mesario" faz outro sorriso na mesa
ai quer que o teclado "fale"
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esses atuais dá pra tirar som mas dá dor de cabeça acertando coisa que deveria ter vindo já pronta
mas confesso que tem uns treco ai que nem reza e magica resolvem
como o roland "alpha 1"(arranjador) que eu tive

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lembrando que o primeiro DX7 tinha somente uma saida de audio então era MONO...
e falou a década de 80 em todo disco e show da época
então essa conversa de "tem que ligar em stereo pro som ficar bom é balela"

ligua em stereo, o operador do PA vai deixar em mono de qualquer forma

silvG8
Veterano
# set/18
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fernando tecladista
No geral os instrumentos ficaram com as saídas mais comportadas ultimamente. A diferença por exemplo de um desses workstations em relação aos Moog é brutal. A relação de ganho e nitidez é de 2 pra 1. Um Moog a 50% é equivalente a um Nord Electro 4 (que tive) com quase 100% do volume.

sonicsbr
Veterano
# set/18
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editam o timbre assim:
- enchem de reverb
- fazem aquele EQ SORRISO


hahahahahahaha, EQ sorriso é ótimo! Som molhado by Roland XP line e afins, filhotes, etc... tb! kkkkkk

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