Roland Prelude x Yamaha Psr s550

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    GNimbus
    Veterano
    # nov/10 · Editado por: GNimbus


    E aí gente?

    Tenho um PSR- 550 que comprei há mais ou menos 3 anos. Sei que o teclado é um fiasco e que os timbres são lamentáveis, mas me serviu, de certa forma durante os meus primeiros anos de teclado. Hoje eu sou quase profissa, estou me formando em teoria e etc. Estou narrando a minha biografia (rs) porque agora eu estou querendo trocar de arranjador e uma dúvida técnica (que não deveria existir, de tão óbvia, mas existe!) me atormenta à toda hora. Eu preciso de um arranjador com uma qualidade boa de timbres.
    Eu estive olhando os modelos Yamaha, nada me agrada; a não ser o PSR s550. Isso só me faz crer que eu serei eternamente perseguido por PSR's da vida. Sei que os veteranos daqui do fórum condenam fortemente a linha PSR por ela ser REALMENTE ruim e não ser dedicada a profissionais.
    Eu olhei também o Roland Prelude, que é o "renascimento" do GW8. Já sei uma coisa ou outra dele, mas eu gostaria de opiniões técnicas de quem entende do assunto. Tudo dele, relacionado a qualidade de som (como quase todo Roland) são ótimos.
    Já vou avisando para as perguntas "primeiro, diga se você precisa de ritmos ou só instrumentos e blá blá...". Eu preciso de um teclado que seja balanceado entre esses dois extremos; (para tocar sozinho e em banda, ocasionalmente) mas eu dou MUITA prioridade à qualidade do som. Grato!

    marcusVinicius
    Veterano
    # nov/10
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    Quando melhor a qualidade, mais caro custa... quanto quer investir?

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10
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    Posso investir até no máximo 2,500, por aí. Mas aí vão falar "aah, o prelude é 3,400; 3,600". Eu tenho amigos nos Estados Unidos. Este vêm periodicamente ao Brasil, sendo que um desses virá em meados de janeiro, sendo assim, consigo comprar um Prelude novíssimo, com impostos e tudo legalmente vindo pelo avião por menos de 2000 reais. Vocês podem me indicar outros teclados que vocês tenham o conhecimento do preço dele em dólar também. É claro, que não ultrapasse 2,800/2,500.

    marcusVinicius
    Veterano
    # nov/10
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    Eu tenho amigos nos Estados Unidos.

    Até quando podemos te mandar uma listinha?

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10
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    Eu tenho amigos nos Estados Unidos.

    Até quando podemos te mandar uma listinha?


    RS. Eu recebo em torno de 3,657 listinhas de pedidos por mês. Todas eu cobro 97% de comissão sobre o preço da mercadoria (fora o que os meus amigos cobram, rs). Tá afim de mandar o pedido ainda?

    marcusVinicius
    Veterano
    # nov/10
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    Humm.... acho que vou deixar para outra hora... acho que o frete no Brasil vai custar meio caro (hahaha).

    O Prelude parece ser uma opção interessante, mas, antes disso: que tipo de situação você toca sozinho? Tem que ser um arranjador ou poderia ser algo sequenciado?

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10 · Editado por: GNimbus
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    Tem que ser um arranjador ou poderia ser algo sequenciado?

    rs.

    Se tratando do Prelude eu acho que ele quebra um galho como sequencer e quebra uma árvore inteira como arranjador. Eu preferi ele (estou aberto a sugestões) porque eu senti algo meio mesclado como "synth/workstation"; Vou usá-lo (a lot) para tocar em missas; mas não são missas de meia-dúzia de gatos pingados; e sim missas em uma igreja que tem uma estrutura de som fantástica com umas 1200 pessoas em cada missa; fora que eu também toco com uma banda (caras que tocam muito bem, espontâneamente, comem escalas musicais). Fora que eu passo horas editando, fazendo midis em casa; algo assim.
    PS.: Em relação à igreja, eu preciso de um keyboard que me ajude tanto na igreja, ao vivo e quebrando o galho como "synth" numa banda. Pra mim, o Prelude (e até talvez o GW8) parecem ser perfeitos.
    PPS.: Ainda não rola a comprinha nos States? :)

    Regadas
    Veterano
    # nov/10 · Editado por: Regadas
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    Eu estive olhando os modelos Yamaha, nada me agrada; a não ser o PSR s550. Isso só me faz crer que eu serei eternamente perseguido por PSR's da vida. Sei que os veteranos daqui do fórum condenam fortemente a linha PSR por ela ser REALMENTE ruim e não ser dedicada a profissionais.

    Mas será que um PSR-S710 ou PSR-S900 seja REALMENTE ruim? Ruim em quê? O que falta nesses modelos para que os "veteranos deixem de condenar fortemente a linha PSR"? E o que é ser profissional? É um instrumento cheio de trololó ou um que permita exercer uma profissão nem que seja nos "bailes da vida"?

    A linha PSR é muito grande. Na minha opinião, atende desde aquele que nada quer além de brincar de tocar até aquele que exige algo realmente diferenciado. Em termos comerciais, diria que vai desde o entry level até o middle level com mais de um produto atendendo a cada uma dessas faixas. A partir daí segue para a linha Tyros. Então, a se referir a um PSR, é preciso definir a qual PSR o cara pálida está criticando ou elogiando.
    Além disso, prá aumentar a confusão, a linha PSR é muito antiga. Tem trocentos modelos com número diferentes causando uma confusão danada. É um tal de PSR 550 sendo confundido com PSR S550 ou mesmo PSR-S550B. São de gerações diferentes mas são comparados como se fizessem parte de um mesmo pacote de lançamento. Eles deveriam ser analisados à luz da época de seu lançamento, ou seja, qual a tecnologia que existia e como se qualificava o que considerar como um bom timbre. Hoje existem modelos destinados a um público entry level que possui qualidade de timbre superior aos modelos middle level existentes nos anos 90. Mas, a qualidade dos materiais empregados e os recursos do antigo modelo superam o do modelo atual. Isso mostra que, entre modelos distintos fabricados em épocas distintas, não há comparação que se sustente.
    Qualquer afirmação do tipo: "o PSR é ruim", dita assim sem quaisquer base sustentável de argumentação comparativa, é fruto de puro preconceito. E, muito provavelmente, preconceito de quem aprendeu em um PSR, ou seja, o mais estúpido dos preconceitos, o preconceito a própria história.


    Abraço,

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10 · Editado por: GNimbus
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    Então, a se referir a um PSR, é preciso definir a qual PSR o cara pálida está criticando ou elogiando.

    Argumentos não me faltam: no PSR S550, tratando-se de timbres, os metais (brass, guitar) estão PERFEITOS; mas quando se muda para a maldita "bateria", se dá novamente a impressão de que a gente voltou pra um teclado de brinquedo. Não estou de maneira alguma colocando no túmulo os teclados da Yamaha; os visuais da yamaha (a não ser synths e o "imortal" tyros 1,2 e 3) não me agradam.
    A Yamaha não tem um certa prioridade no que diz timbres. O Tio Yamaha ao fazer seus arranjadores (salvas raras exceções) tenta equilibrar qualidade de som/funções e não sai lá essas coisas.
    Eu convivo firme junto a um PSR 550. Tá é linha antiga (na minha opinião). Comparando-o com um mais ou menos da sua época, o E-09, os timbres deste põe o do PSR abaixo do solado do sapato..
    A Yamaha tenta priorizar sons de violões/guitarras, sopros, mas colocam 713 instrumentos em um teclado. Até o 300 são instrumentos comuns a qualquer teclado. Depois disso, são somente variações MÍNIMAS nos timbres dos mesmos 300 instrumentos iniciais comuns a qualquer teclado.
    Não estou aqui para criticar negativamente os teclados produzidos pela yamaha, (e volto a repetir que não me agradam de maneira nenhuma, nem esses novos) estou aqui para pedir opiniões. Só para finalizar minha opinião entre Roland x Yamaha. Coloque um Fantom X G8 contra um Tyros 3; Sei que um é workstation e o outro é arranjador, mas olhe o design dos dois; as qualidades de som.
    É pra isso que eu estou aqui, pra ler opiniões sobre o que eu devo comprar. E obrigado pela sua opinião, mesmo que seja, de certa forma, "defendendo" os modelos PSR da Yamaha.

    arilevita
    Veterano
    # nov/10
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    GNimbus
    Argumentos não me faltam: no PSR S550, tratando-se de timbres, os metais (brass, guitar) estão PERFEITOS;

    Você já escutou metais e guitarra tocando ao vivo ?

    Regadas
    Veterano
    # nov/10
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    Olá Gnimbus!

    Só para esclarecer: O "cara pálida" não era prá vc. Aliás, não era para ninguém especificamente. Foi só uma expressão de linguagem com a finalidade de chamar a atenção para os motivos da "condenação pública".
    Mesmo porque nem poderia ser mesmo para você. Afinal de contas, manifestastes dúvida entre um Roland e um PSR. Sinal que não alimentas o preconceito ao qual me referi.
    E completo: Também não sou defensor dos PSR´s não. Eu tenho esse PSR-S550B, mas se eu pudesse, teria o Korg PA500 (meu objetivo como próximo teclado). Toco sozinho e não tenho quaisquer pretensão de me juntar com bandas. Nem minha idade e nem minha condição profissional me permitem tais extravagâncias. Então os arranjadores me atendem bem.
    Como você, falando sobre o tipo de equipamento, tenho muitas restrições ao PSR´s como equipamento. Só prá citar uma opinião em que concordamos: é muito timbre praticamente repetido. É muito fru fru fru e pouca objetividade. Tivesse menos e melhores eu ficaria mais feliz. Gosto das cordas e de alguns pianos. Até mesmo alguns sons de sax estão bonitos. Mas acho que faltam melhores strings.
    Porque optei por um PSR ao invés de um Roland? O Roland não tem saídas sonoras integradas ao equipamento. Eu praticamente moro em hotéis e me cansa usar fone de ouvidos. Portanto, portabilidade é algo muito importante prá mim. Quanto mais compacta a parafernália, melhor.
    Para mim, o que a linha PSR tem de imbatível é o preço praticado com os modelos entry level mais simples. Gostando ou não deles, uma coisa não há como negar: Essa linha PSR possibilitou que muitas pessoas tivessem acesso a tais instrumentos a partir de um pequeno investimento. Na minha opinião, ponto para a diretriz comercial da Yamaha (que, diga-se a bem da verdade, também utilizada pela Casio). Roland e Korg (principalmente) não possibilitam esse tipo de democratização. Um entry level da Roland custa o equivalente a três ou quatro entry level da Yamaha. Korg então...

    Mas voltando ao assunto... Essa tua segunda mensagem não me deixa dúvidas: Você já optou pelo teclado. Tem base de conhecimento suficiente para saber o que é melhor prá seu estágio atual. Já que tens tantas e fundamentadas ressalvas aos Yamahas, talvez o dilema que mais se justificasse para um usuário com teu nível seria entre os arranjadores Roland e Korg. Ou não?

    Abraço do seu amigo,
    César

    Rogertronics
    Veterano
    # nov/10
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    Gnimbus
    Eu sei que gosto é pessoal, mas depois de passar por alguns modelos de arranjadores como Psr 520, Psr 620, Psr 630, Casio Wk 3800 e GW8... Hoje só compro YAMAHA! Estou com um PSR S710 e já gostava pra caramba do bicho e agora que peguei um Monitor de estúdio HS-50............ Cara o que é isso! As Mega-voices, flautas, Drums....... coisa de loko.

    Antes que falem som de top, som de mid-range, também tenho um Motif XS e um Juno-G tudo ligado na mesma mesa. Meu ouvido não me engana: O Juno só está no set porque a Roland tem uns timbres que eu gosto,tipo D-50 fantasia, Midied Piano e outros, mas os Yamahas entregam mais redondo o som no Monitor. O Prelude (que parece muito com o GW8) tem mais dificuldades para equalização principalmente as baterias, motivo pelo qual vendi o GW.

    Estou tentando ajudar como ajudei algumas pessoas que me perguntaram "por que vendeu o GW8 pra pegar o S710". O S550-B eu também testei e achei mais simples, mas o som é parecido com o S710. Pra tocar em casa é ótimo, mas pra tocar em banda, apesar de ter um som ótimo, vão te tacar pedra rsrsrs, por se tratar de PSr (não sei porque o preconceito).

    Além do mais, o S550 não possui saída MIDI convencional (só USB). Se um dia vc decidir comprar um módulo para incrementar seu som, fica complicado, tem que ligar um notebook, abrir um software e conectar o módulo. O S710/910 tem essa saída. Eu uso 2 módulos. Só toco em casa mesmo, mas se fosse tocar com banda, levaria o S710 e o XV-2020 com 2 SRX (Meu motif não sai de casa NEM A PAU).

    Pensa nisso: um XV ou um JV vc encontra usado por uns 1000-1300 reais. Você teria 2 mundos: o fantástico sequenciador/arranjador Yamaha + uns timbres Roland.
    Abraço

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10
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    Já que tens tantas e fundamentadas ressalvas aos Yamahas, talvez o dilema que mais se justificasse para um usuário com teu nível seria entre os arranjadores Roland e Korg. Ou não?

    Estou aberto a sugestões!

    expedifer
    Veterano
    # nov/10
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    Regadas
    o PSR é ruim", dita assim sem quaisquer base sustentável de argumentação comparativa, é fruto de puro preconceito. E, muito provavelmente, preconceito de quem aprendeu em um PSR, ou seja, o mais estúpido dos preconceitos, o preconceito a própria história.

    Não existe PRECONCEITO contra equipamento. Preconceito é APENAS dirigido a pessoas. Onde tirou isso? De onde inventou isso? Equipamento é coisa descartável, cada um faz do que quiser e inclusive fala o que quiser. É coisa supérfula, sem vida, utilitário, sem RG e CPF (como uma geladeira, TV, batedeira, etc). Não se apegue a bens materiais. Vc pode comprar uma BMW zerinho e a jogar no lixo no outro dia. Será só problema teu e ninguém tem que se meter, mesmo que passe 50 anos falando mal dela.

    GNimbus
    Teu "erro", se é que é um erro, pelas tuas "exigências", é ter tido teclados "de baixo escalão", digamos (entry-level e baratos), pois se tivesse comprado de médio aos tops, seja qual marca for, não teria tantas reclamações assim. Ter tido um psr 550, o mais básico do básico, fica díficil o querer comparar a outros superiores ou lhe exigir bons timbres (tem os mesmos timbres de um psr500 ou 630 de 20 anos atrás).

    Tua SOLUÇÃO (e única solução), é GASTAR MAIS, pois sem isso continuarão tuas exigências e reclamações. Faça como Regadas disse, pegue um PSR910 ou um PA500 (na faixa de peço), ou se tiver mais grana um Tyros, PA800/PA2X, G70, etc. Uma hora encontrará o teclado dos teus sonhos e saberá qual marca é.

    Regadas
    Veterano
    # nov/10 · Editado por: Regadas
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    Expedifer,

    Não existe PRECONCEITO contra equipamento. Preconceito é APENAS dirigido a pessoas. Onde tirou isso? De onde inventou isso?

    Não inventei nada. Tirei do dicionário. Preconceito tem origem no verbete "conceito" ligado ao prefixo "pré", ou seja, desenvolver pré conceito sobre algo ou alguém.
    De qualquer forma, agradeço a dica mesmo sendo ela equivocada.
    Abaixo, a definição encontrada em um dicionário da língua portuguesa.

    PRECONCEITO
    substantivo masculino
    1 - Qualquer opinião ou sentimento concebido sem exame crítico.
    1.1 - Idéia, opinião ou sentimento desfavorável formado sem conhecimento abalizado, ponderação ou razão.
    2 - Sentimento hostil, assumido em consequência da generalização apressada de uma experiência pessoal ou imposta pelo meio; Intolerância.
    Ex.: preconceito contra um grupo religioso, nacional ou racial.
    3 - conjunto de tais atitudes.
    Ex.: combater o preconceito.
    4 - Qualquer atitude étnica que preencha uma função irracional específica, para seu portador.
    Ex.: preconceitos alimentados pelo inconsciente individual

    Como podes ver, a definição da palavra utilizada vai além do descrito nos ítens 2 e 4. A forma como a utilizei está embasada no ítem 1 e no subitem 1.1.
    Lhe convido a, comigo, promovermos conforme o ítem 3 da definição citada e, por favor, não nutra por mim quaisquer sentimentos conforme estabelecido no ítem 2 da tal definição.

    Abraço do amigo,
    César

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10
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    Tua SOLUÇÃO (e única solução), é GASTAR MAIS, pois sem isso continuarão tuas exigências e reclamações. Faça como Regadas disse, pegue um PSR910 ou um PA500 (na faixa de peço), ou se tiver mais grana um Tyros, PA800/PA2X, G70, etc. Uma hora encontrará o teclado dos teus sonhos e saberá qual marca é.

    Afinal, o que acha do Prelude? Helps.

    expedifer
    Veterano
    # nov/10
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    rsrsrsrsr...cara, não tenho preconcento contra NINGUÉM (isso inclui só gente, tá bom?)

    Tudo que diz ai é dirigido a GENTE e não objetos, ou coisas.

    Tanto é que o código penal e demais leis brasileiras punem severamente qualquer discriminação e preconceito, mas onde se cita claramente: contra raça, cor, região, sexo, condição social, religião e atribuição. NUNCA contra objetos (rsrsrsrsr...morro de rir cara, não deu..), como foi citado aqui. rsrsrsrs....taqui as leis:

    http://www.soleis.adv.br/racismo.htm

    TUDO isso é contra práticas sobre pessoas e não objeto. Ou seja, pra resumir, deve-se sempre falar algo que nos fundamente (proteja e dê razão) nessa fala ou crítica (tem qu estar na lei), do contrário perde-se totalmente a razão e pode ate voltar contra o reclamante pois se reclamou de algo que não existe, que é o caso (preconceito contra geladeira.....rsrsrsrs..foi o mesmo)

    abç cara.

    obs: pra mim Korg, Yamaha, Roland, etc, é tudo a mesma.....deixa pra lá (não tenho preferência, é tudo descartável)

    expedifer
    Veterano
    # nov/10
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    GNimbus
    http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/199448/p1#5921424
    http://forum.cifraclub.com.br/forum/8/197759/

    GNimbus
    Veterano
    # nov/10
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    Acho que já me decidi, vou de Roland Prelude ou GW8 mesmo. Mais opiniões sobre esses dois!

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