Epiphone Elitist Riviera (JAPAN) ou o preço não vale?

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    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09 · Editado por: hendrixtutu


    Pessoal... li coisas boas sobre essa guitarra.. só coisas boas em todos os reviews de foruns internacionais. E disseram que é bem melhor do que as epi´s coreanas.... vale a pena pagar um pouco mais por ela ou devo comprar uma epi coreana por quase metade do preço? Indiquem equivalentes, por favor. O som é Beatles, hard rock, blues... overdrive levinho...

    dj3yk
    Veterano
    # set/09 · Editado por: dj3yk
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    Nesse caso ou gaste por gosto, ou mude o rumo de sua pesquisa, pode te ajudar, epiphones do japão geralemente são boas, mas eu pessoalmente não gosto muito, se for pegar que seja série custom limitada e toda essa papagalhada toda, porque geralmente são as melhores e não costumam ser muito mais caras, Elitist Riviera eu não conheço. Espero ter ajudado.

    Mas poste preço ou imagens isso ajuda, também procure testar a guitarra, não existe melhor forma de avaliar um instrumento acima de tudo e todos seja feliz.

    morrissy
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu
    Quais os preços ?

    gucrispim
    Veterano
    # set/09
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    morrissy
    é na casa do 5 mil. se vc tem grana, vale a pena, se for pagar em 12x compra algo q ta mais ao seu alcance pq eh uma guitarra foda, mas especifica.

    bpv
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu

    De tão bem que falam, já li de pessoas afirmando que essa guitarra é praticamente uma Gibson com o headstock escrito epiphone.

    Eu li isso em um tópico aqui, usa a busca que vc encontra.

    morrissy
    Veterano
    # set/09
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    gucrispim
    Se vc ta certo disso, vai em frente. O investimento é grande.

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu

    Cara as Elitist tem qualidade compatível com Gibson Studio, apesar dos captadores não serem tão legais, eu acho que valem muito a pena, são instrumentos superiores em todos os aspectos. Agora como o gucrispim falou, a Riviera tem um som bem específico.

    alele
    Veterano
    # set/09
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    a Riviera tem um som bem específico.
    pessoal, me ocorreu essa dúvida agora... qual a diferença de sonoridade entre a riviera, 335, e a sheraton?

    nunca toquei em nenhuma delas, mas acho que terei a oportunidade de testar uma sheraton-II na próxima semana.

    gucrispim
    Veterano
    # set/09
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    morrissy
    nao seu eu que vou comprar nao parceiro haha se tivesse essa grana comprava um Blues Deville.

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09
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    Pessoal... depois de ler isso tudo, decidi comprar. E comprei. Paguei R$4500,00. Quando chegar, digo o que achei (não gosto de comprar sem tocar... mas vi as fotos e preços fora do país e tive que fechar negócio assim mesmo). Ah! Só uma perguntinha mais... os captadores P-94 me parecem muito bons... pesquisei na internet e achei que a Epiphone Elitist Nick Valensi tem os captadors Gibson P-94. Tentei achar na net algo sobre os captadores da série elistis riviera dos anos 90 e não encontrei nada. Alguém sabe se são captadores Gibson? Só a Gibson fabrica esse captador? Valeu, galera. Ajudaram a tomar uma decisão.

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu

    Até onde eu sei só a Gibson faz esses captadores, mas na boa, eu não gosto muito deles. São interessantes se vc quer uma voz própria na praia dos P-90 sem ser um P-90 de verdade, mas se for atrás de som de P-90 com eles é decepção certa, pq até parece, mas não é o mesmo som.

    dj3yk
    Veterano
    # set/09
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    Stay Happy

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09 · Editado por: hendrixtutu
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    nichendrix

    Opa, meu caro! Fiz confusão... essa que eu comprei é com humbuckers "full sized", como os gringos chamam. Foram fabricadas poucas com humbuckers ao invés desses mini-humbuckers que citei, e acho que são feitos no japão mesmo, pela epi e com matéria prima de caps Gibson... mas na verdade, não faço idéia de quem os fabricou! :P E só consegui encontrar informação de que algumas foram fabricadas sem os mini-humbuckers... só não sei como são os captadores... Espero não ficar desapontado... :(

    Alguém sabe de alguma coisa ou indica lugar onde possa ser encontrada info sobre histórico das archtops da epi?

    Valeu, camaradas.

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu
    Foram fabricadas poucas com humbuckers ao invés desses mini-humbuckers que citei, e acho que são feitos no japão mesmo, pela epi e com matéria prima de caps Gibson... mas na verdade, não faço idéia de quem os fabricou! :P

    Bom, no caso dos P-94 eles são Gibson mesmo, e não são humbuckers, são captadores P-90 feitos em formato de fullsize humbuckers, mas continuam sendo single coils.

    A Riviera originalmente poderia vir com Humbuckers full-size ou mini-humbuckers, ao menos nos anos 90 você tinha a opção de escolher qual dos pick-ups ia levar porque no catalog otinha 2 modelos, como HB normal e Mini-HB.

    Excelion
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu

    É essa aqui cara? Se for parece que você pagou um preço pesado, mas mesmo assim também parece ser uma EXCELENTE guitarra.

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09
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    nichendrix

    Cara...são captadores humbuckers mesmo... e é justamente uma guitarra japonesa da década de 90. :) Queria saber desses humbuckers... se tiver esses catálogos disponíveis, eu gostaria!

    Excelion

    Camarada, não é essa... essa deve ser feita na coréia. A que eu falo custa em torno de 1250 dólares (vi no ebay, hamony central, etc...). Achei até por 1500 euros. Foi feita no japão e é um modelo descontinuado. Mass pode soltar o verbo que contribui. :)

    Valeu, pessoas.

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu
    Cara...são captadores humbuckers mesmo... e é justamente uma guitarra japonesa da década de 90. :) Queria saber desses humbuckers... se tiver esses catálogos disponíveis, eu gostaria!

    Cara eu acho que ela não é elitist, eu tenho uma SG Custom made in japan tb, essas séries foram meio que um teste pra o que seriam as Elitist, que são bem recentes, todas as séries especiais da Epiphone nesta época eram feitas no Japão, com alguns casos raros como a Cassino sendo made in USA.

    Os captadores sã os mesmos das Elitist, eles são bons, mas prefiro os gibson 490T e 490R que botei na minha SG Custom.

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09 · Editado por: hendrixtutu
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    nichendrix

    Hum... acho que é Elitist sim... existia sim a série elitist, fabricada no japão, na década de noventa. E tem, nas fotos do camarada, a inscrição "elitist"... sei que pode não significar muita coisa, mas já comprei dessa fonte e ela parece bem honesta. A Epiphone tem uma confusão danada entre séries especiais, fábricas diversas nos eua, coréia, japão, etc... e variações pequenas, e, não raro, não tão pequenas assim, nos modelos das mesmas fábricas.

    Ignorando qual o modelo, quais são os caps das elitist e das séries especiais que citou? Se mudar os pickups, acho que colocaria seymor duncans... JB e 59. Cai no meu gosto de qq jeito. mas pretendo não alterar nada. Vamos ver.

    Valeu!

    nichendrix
    Veterano
    # set/09 · Editado por: nichendrix
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    hendrixtutu

    Cara a Elitist entrou em cena muito depois, nos anos 90 existia a Imperial Series e as Limited Series feitas no Japão, depois a Imperial foi descontinuada e relançaram depois com o nome de Elite, as Elitist só surgiram depois que o nome Elite (ainda nos anos 90) deu confusão com a Ovation que tinha uma série chamda Ovation Elite. Mas isso já foi nos 2000 e tanto e descontinuada agora em 2008. Então é provavel que ela seja uma Elite.

    Cara os caps são uma versão japonesa do Classic 57 feita no Japão, só que wax poted, enfim é melhor que os coreados e pior que os americanos. Agora é um sacrilégio botar um JB numa bixa dessas, o maximo que tu vai ter é muita microfonia.

    Quer caps pra ela, pra mim, da duncan é seth lover e no maximo um pearly gates, da gibson 498T, 490T e 490R, Classic 57, Classic 57 Plus, ou os Burstbuckers 1, 2 e 3, os outros acho que não fica legal com semi-solida.

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09
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    nichendrix

    É, meu caro... vou pesquisar um bocado mais, mas penso que tens razão. Acredito que o camarada disse que era anos 90 sem saber, pois agora acho que ele estava enganado. É uma Elitist (tem a inscrição e atende a especificação, aparentemente) e ele não sabia o ano de fabricação. Quando eu ver o número de série, farei uma consulta. Bem que achei a guitarra novinha demais pelas fotos.. hehe

    E conheço a história das "elite" e "elitist"... mas considero a mesma coisa (pq são).

    Obrigado pelas dicas de captadores... sempre toquei em guitarras sólidas e, mesmo conhecendo a microfonia tradicional das semi-acústicas, não sabia que era tão sacrilégio assim... pensei que dava pra contornar de algum jeito... de novo, tens razão. Melhor optar por caps com som mais clássico e de menos saída. Nesse caso, ficaria com classic 57 na ponte e braço...

    Valeu. Vivendo e aprendendo.

    MauricioGT-
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu

    O nichendrix é a enciclopédia do forum. Esse cara conhece muita coisa e ta sempre ajudando por aki nos mais variados assuntos (guitarras, amps, pedais etc..)
    Sem duvida uma otima fonte de informações... hehe
    Abç

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    hendrixtutu
    E conheço a história das "elite" e "elitist"... mas considero a mesma coisa (pq são).

    Cara, ELite, Elitist, Imperial, as Limited Series japoenesas, são todas virtualmente as mesmas guitarras, muda só um detalhe na headstock heheheh.

    Obrigado pelas dicas de captadores... sempre toquei em guitarras sólidas e, mesmo conhecendo a microfonia tradicional das semi-acústicas, não sabia que era tão sacrilégio assim... pensei que dava pra contornar de algum jeito... de novo, tens razão. Melhor optar por caps com som mais clássico e de menos saída. Nesse caso, ficaria com classic 57 na ponte e braço...

    Cara, não é que seja errado, dá pra botar um JB, mas se tu pensar que com volumes muito altos até com caps vintage tu tem que ir atrás de subterfugios como tapar as bocas com fita isolante (como faz o Andy Fairweather Low), ou encher a guitarra de toalhas (como fazia o BB King antes do modelo Signature dele). Imagine com um captador que tem o dobro da saida de um vintage como o JB.

    Agora eu recomendo mais os Seth Lover que os Classic 57, pra ponte o Seth Lover eu acho mais gotoso que o Classic, nem sei porquê já que teoricamente são o mesmo captador, mas de fabricantes diferentes. Pro braço os dois são tão similares que dá pra chamar de iguais.

    Mas se quiser uma combinação endiabrada pra tocar, vai de Pearly Gates e Seth Lover, rapaz é rock and roll na certa.

    nichendrix
    Veterano
    # set/09
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    MauricioGT-

    Que nada cara, na época que vendia aprendi muita coisa, um varios anos tocando também ensinaram (enfim são mais de 15 anos de GAS), ter amigos e professores com muito equipamentos (especialmente os tops) e também com muitos livros e revistas, e uma curiosidade que não acaba, não posso ver ninguém tocando que fico no pé olhando peço pra tocar no equipo, pergunto tudo... enfim um puta chato...hehehehehe

    Sem contar que onde a memoria falha o google ajuda.

    hendrixtutu
    Veterano
    # set/09 · Editado por: hendrixtutu
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    nichendrix

    Cara, ELite, Elitist, Imperial, as Limited Series japoenesas, são todas virtualmente as mesmas guitarras, muda só um detalhe na headstock heheheh.

    Pô! Vc conseguiria me dizer qual a série da Riviera pelo headstock (tem fotos de catálogos?)? Mesmo sabendo que virtualmente são os mesmos instrumentos, é bacana saber qual o ano e série das guitarras... curiosidade saudável!

    E vou pensar na sugestão Pearly Gates e Seth Lover... afinal, sou pouco conhecedor mesmo... e os originais vão estar sempre por aqui caso queira voltar a configuração original. Deixa o cofrinho encher de grana de novo. :D

    MauricioGT-

    É, bicho. O cara é bom e é humilde ainda! Bacana... hehehe

    nichendrix
    Veterano
    # set/09 · Editado por: nichendrix
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    hendrixtutu
    Pô! Vc conseguiria me dizer qual a série da Riviera pelo headstock (tem fotos de catálogos?)? Mesmo sabendo que virtualmente são os mesmos instrumentos, é bacana saber qual o ano e série das guitarras... curiosidade saudável!

    Cara, acho que só olhando pro headstock não tem como, se for a série Elitist mais nova talvez até dê porquê algumas tem o headstock com formato diferente e todas tem o logo Elitist. Se for uma série mais antiga só pelo Serial Number mesmo.

    E vou pensar na sugestão Pearly Gates e Seth Lover... afinal, sou pouco conhecedor mesmo... e os originais vão estar sempre por aqui caso queira voltar a configuração original. Deixa o cofrinho encher de grana de novo. :D

    Cara, é uma configuração que vale a pena, o Pearly Gates é um captado que já é lendário, aqui vai um tópico do procurador, onde eu postei vários videos de diversos captadores para uma duvida sobre caps que ele tinha.

    http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/215883/

    No geral acho que numa semi-acustica, botar caps de saida altá é mais problema que qualquer benefício que vc tenha com a saida a mais do captador, por isso sempre recomendo algo na praia mais vintage, de saida baixa ou média. QUalquer coisa com a saida maio que um Pearly Gates ou um Burstbucker 3 da Gibson vai ter uma tendência muito grande de dar microfonia. Como disse há como contornar mas nunca fica 100%.

    Semi-Acustica com caps de saída mais alta só fica 100% legal se ela for projetada pra eles, pq aí provavelmente ela terá as bocas em F tapadas, como a Lucille, terá o bloco central mais largo pra diminuir o espaço interno das cavidades acústicas e por aí vai.

    É, bicho. O cara é bom e é humilde ainda! Bacana... hehehe
    Cara, eu aprendo muito mais com vcs que vocês comigo, isso eu garanto, porquê em geral eu já sei o que serve pra mim, então não tem muito mistério, mas ver as duvidas do pessoal, fazem eu pensar as coisas de outro modo. É como os reviews dos meus equipamentos que comecei a fazer a pedido de alguns usuários daqui, e as perguntas deles, em geral são coisas que eu nunca tinha parado pra pensar antes, pois eu até sabia o que falar de forma instintiva, mas nunca havia tido que pensar objetivamente porquê eu achava aquilo bom ou ruim e tentado explicar.

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