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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
A PositiveGrid lançou o novo Bias FX, como sou tarado por simuladores já comprei no iPad..... Conclusão: SENSACIONAL !!!!
Vou jogar meus amps fora !!! Kkkkkkkkk e a Pedaleira junto !!!!!
Com o BIAS, BIAS FX e o ToneStack da Yoniac com várias aquisições in-app meu setup além de virtual virou 100% mobile.
No PC ainda rodo o Amplitube 3.11 full, mas com esses últimos lançamentos para IOS .... Sei não... Acho que esse tmb vai ficar um pouco de lado.
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marcelosz Membro Novato |
# mai/15
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Ouvi dizer que é show... Eu tenho o BIAS sem ser o FX e já acho top!
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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
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marcelosz A qualidade dos pedais é incrível, a capacidade da cadeia de sinal que é stéreo e dá para usar 2 amps simultaneamente e a facilidade para escolher 4 modos de saída: para linha (pré, tone stack, power e cabs ativados), para power amp (pré e tone stack ativados), para combo (pré ativado) e para Loop de efeitos é show !!!!
Tem um modo que é um pedalboard perfeito. Integrado com o BIAS normal (amps) e com os pedais e gerenciamento da caideia de sinal está dando pau em todas as pedaleiras que já usei.
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EduJazz Veterano
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# mai/15
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SkyHawk
Já tinha o bias velho no iPad, e peguei esse novo. Ainda estou apanhando um pouco na integração entre os dois, mas SENHOR DA GLÓRIA QUE TIMBRE.
Anos luz a frente dos outros plugins que já testei. Devo deixar uns dólares na versão desk.
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jnninho Membro Novato |
# mai/15
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tem algum jeito de rodar esse app no PC? não tenho iphone nem ipad, só android =/
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krixzy Veterano |
# mai/15
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Só falta conectar algum pedal pra ativar desativar efeitos
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JJJ Veterano
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# mai/15 · Editado por: JJJ
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SkyHawk
Eu já tive vontade de fazer um vídeo de comparação entre softwares como o Amplitube, pedaleiras, pedais e amplis reais com essas simulações de iPad.
Pra ser sincero, só não fui à frente com isso porque a forma de captar o som seria uma variável difícil de ser eliminada, para a comparação ser justa. Como comparar a saída de som do iPad nos fones de ouvido com uma saída de ampli real, que teria que passar por um microfone, por exemplo?
Inclusive, acho que isso influencia também na nossa própria capacidade de comparação. Quando você diz que o som ficou melhor que todo o resto; ficou melhor como? Ouvindo no fone de ouvido? Passando por um amplificador de som hi-fi? Por caixinhas de PC? Entende o que eu digo?
Em tempo: tenho o JamUp da PositiveGrid no iPad. Gosto, mas prefiro a interface do Amplitube... Quanto ao som, fico devendo uma comparação (essa dá pra fazer, porque é no mesmo dispositivo).
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makumbator Moderador
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# mai/15
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JJJ Pra ser sincero, só não fui à frente com isso porque a forma de captar o som seria uma variável difícil de ser eliminada, para a comparação ser justa. Como comparar a saída de som do iPad nos fones de ouvido com uma saída de ampli real, que teria que passar por um microfone, por exemplo?
Ué, basta gravar o som no Ipad mesmo, em programas de gravação (eu uso o Cubasis, mas há vários, inclusive o Garage band que é grátis para usuários novos).
Ainda não experimentei esse novo da Bias (tenho o Jam up pro e o Bias amp no ipad e a versão desktop). Tinha visto gente reclamando que esse novo era uma certa embromação (uma espécie de tentar vender a mesma coisa duas vezes com outro nome).
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EduJazz Veterano
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# mai/15
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makumbator
Mestre, sem querer desvirtuar o tópico, mas já desvirtuando, o que me fala desse cubasis?
Ele "conversa" com o bias?
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JJJ Veterano
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# mai/15 · Editado por: JJJ
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makumbator Ué, basta gravar o som no Ipad mesmo, em programas de gravação (eu uso o Cubasis, mas há vários, inclusive o Garage band que é grátis para usuários novos).
Não é a mesma coisa. O Amplitube do iPad pode ser gravado direto, mas para gravar um ampli real, tem que passar, no mínimo, por um mic. Nessa, a comparação já foi pro saco... hehehe
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makumbator Moderador
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# mai/15 · Editado por: makumbator
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JJJ
Lógico que é diferente, mas a ideia da gravação é ter um arquivo de som final para comparar (não importa se foi feito com mic, linha ou o diabo a quatro). Pra mim basta comparar a mesma execução gravada em cada sistema diferente(com suas peculiaridades).
O julgamento deve ser o som final, e não se as condições foram iguais (elas nunca são, pois na verdade nem existe o "som puro do amplificador X ou Y", o que há é a interação do amp + o instrumento + falantes + acústica do local + execução do músico, + mic + posição do mic + etc e tec...).
Mas entendo que há uma dificuldade técnica em gravar bem um amp em casa. As comparações mais viáveis são mesmo entre gravações em linha (nesse caso misturando livremente apps para IOS e plugins comuns para computador na seleção).
EduJazz Ele "conversa" com o bias?
Você pode usar o app audiobus para mandar o sinal do Bias (ou outro app parecido) para dentro do Cubasis (ou outro app semelhante de gravação). De certa forma funciona como um plugin dentro da DAW (seja o Cubasis, Garage Band, Auria ou outros). Aí dentro do programa multipista você grava normalmente. No fim pode editar tudo no Cubasis ou exportar para um computador e continuar daí (no caso do Cubasis ele ainda pode exportar a sessão para o Cubase de maneira direta).
https://itunes.apple.com/app/audiobus/id558513570 http://audiob.us/apps/
http://www.steinberg.net/en/products/mobile_apps/cubasis.html https://itunes.apple.com/en/app/cubasis/id583976519?mt=8
http://www.wavemachinelabs.com/Products/auria https://itunes.apple.com/us/app/auria/id524122834?mt=8&ign-mpt=uo%3D4
https://www.apple.com/br/ios/garageband/ https://itunes.apple.com/br/app/garageband/id408709785?mt=8
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JJJ Veterano
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# mai/15
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Senhores... Eu fui dar uma olhada no Bias FX e fiquei com uma dúvida...
Fora a apresentação gráfica da tela (design), qual é a diferença entre ele e o JamUp Pro (da mesma empresa)? Por exemplo: haveria alguma diferença entre usar, digamos, um Tweed com um Phase 90 e um Big Muff num ou noutro???
Não podemos esquecer que a parada é virtual, programa de computador, algoritmo... Cá entre nós, não faz muito sentido os caras terem dois algoritmos diferentes para modelar essas coisas, cada um num produto...
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makumbator Moderador
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# mai/15
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JJJ Fora a apresentação gráfica da tela (design), qual é a diferença entre ele e o JamUp Pro (da mesma empresa)? Por exemplo: haveria alguma diferença entre usar, digamos, um Tweed com um Phase 90 e um Big Muff num ou noutro???
É isso que eu comentei sobre gente falando que é a mesma coisa de antes em nova embalagem. Mas não sei pois não testei o novo ainda.
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SkyHawk Membro |
# mai/15
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Vamos por partes.... Vou responder cada um na sequência abaixo.
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SkyHawk Membro |
# mai/15
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jnninho EduJazz A versão desktop do Bias é bem mais cara e se comprar com o módulo amp matching acho que vai para 179 dólares. O Bias FX ainda não existe para desktop mas é questão de tempo.
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SkyHawk Membro |
# mai/15
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krixzy Eu uso um app midi virtual para controlar tanto os efeitos do PC (Amplitube 3) quanto BIAS FX a distância, todos tem que estar na mesma rede WiFi.
Ligo e desligo tudo que quero, tem ainda a opção de foot controllers midi e a pedaleira Blueboard da IK Multimedia.
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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
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JJJ Eu não uso fone de ouvido, tenho alguns métodos diferentes dependendo da situação...
1) Com cabeçote com loop de efeitos ligo a saída do iPad no return do loop, desabilito a simulação de Cab e power amp e uso o power e o falante do amp, mantenho ligadas as etapas de pré e tonestack.
2) Em linha no meu home studio, ligo a saída do iPad na mesa e da mesa para uma caixa ativa (PA) da Selenium / JBL com falante de 15 polegadas., mantenho ligadas os estágios de pré, tonestack, power amp e cabs.
3) Com amp sem loop ou combo sem loop, ligo a saída do iPad na cara do amp e desabilito a simulação de tonestack, power amp e cabs.
Já testei cara a cara com cabeçotes Orange, Soldano Snake, Mesa Boogie e ENGL do estúdio principal da minha banda e é de cair o queixo. No estúdio usei tudo passando pelas mesmas caixas Orange 4x12.
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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
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JJJ Na primeira vez que rodei o app me fiz a mesma pergunta, mas depois de fuçar por 5 min ficam claras as inúmeras diferenças:
1) cadeia de sinal full stéreo, principalmente para usar 2 amps ao mesmo tempo, com cabs diferentes, mics diferentes e com total controle do split do sinal e do blend pós amp.
2) Efeitos de rack, não gosto de compressor no início da cadeia mas adoro um tube compressor de rack depois do amp e antes dos cabinets.
3) Criação de um pedalboard de verdade com muito mais pedais do que os do JamUp. Montei um pedalboard definitivo com 9 pedais (2 equalizadores) e 3 efeitos de rack, não fico mais trocando de presets, só ligo e desligo os efeitos individualmente.
4) Qualidade da simulação dos pedais foi muito além do JamUp, os efeitos agora estão tão espetaculares quanto aos amps do Bias. São algoritmos diferentes sim, usaram as mesmas técnicas de modelagem que foram desenvolvidas para o Bias amps.
5) Controle nivel de input e output em stéreo com controles de ganho e volume individual para cada canal L / R.
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SkyHawk Membro |
# mai/15
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makumbator Comprei desconfiado da mesma coisa, mas como sou curioso banquei o teste. Vide post acima sobre as diferenças e significativo aumento de qualidade das simulação dos efeitos.
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SkyHawk Membro |
# mai/15
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JJJ Se quiser comparar cara a cara, é só escolher um dos métodos que citei e captar cada timbre das simulações e amps reais com a mesma caixa e com um mesmo mic na mesma posição e regulagem.
Inclusive em linha você pode captar a caixa ativa com um mic igual e jogar para uma interface e para o PC.
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JJJ Veterano
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# mai/15 · Editado por: JJJ
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SkyHawk
Hummmm... ok, entendi. São bem diferentes, então... Só filosofando um pouco e alongando (bem... rs) a discussão, se me permite:
Não é incomum às empresas que fazem pedais, por exemplo, terem um mesmo efeito ou pedaleira em vários níveis. Vamos pegar o exemplo da Danelectro, só pra citar um caso, que tem uma linha FAB mais simples e uma CoolCat, melhorzinha.
Em se tratando de software, também encontramos isso. Como exemplo, posso citar a linha de DAWs da Cakewalk, que começa com o Music Creator e segue com as 3 versões de Sonar, "subindo" de nível, gradativamente.
Mas num algoritmo de simulação de uma mesma empresa, para um mesmo equipamento (no caso específico do iPad), confesso que continuo achando bem esquisito... Imagina você ter um programador fazendo o algoritmo de simulação do Big Muff (pra pegar um exemplo). Você fala pro cara: "ó, faz esse do JamUp piorzinho, tá?". É muito non-sense... kkkkkk
Outra coisa que me intriga é o seguinte: o iPad é uma maravilha tecnológica, realmente. Tive o 1 (que me furtaram) e ainda tenho o 2. Ele tem uma capacidade para tratar áudio (desde o primeiro) que os concorrentes Android só agora começam a chegar perto. Porém... é um tablet... Como comparar o poder de processamento de um tablet com um PCzão completão, cheio de terabytes pra todo lado, com uma interface de áudio bacana, cheia de canais, com bons prés, etc, etc, etc? Nesse ponto, fico ainda com um pé atrás...
E, finalmente, mais uma coisinha: você disse que liga a saída do iPad direto na mesa ou no ampli. A saída do iPad é uma saída de fone de ouvido, né? Ou você tem outra saída, que eu não sei? Sendo saída de fone, não tem problema de casamento de impedância com a mesa/ampli? E interferência, zumbido... nada?
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EduJazz Veterano
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# mai/15
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JJJ
Essa discussão sobre o iPad é interessante. Também acho uma máquina muito legal.
Qual iRig vc usa? Eu tinha o classico chines analógico, e recentemente peguei o HD. Muda da água pro vinho!!
Sobre as saídas, ta faltando alguém arrumar um gadget como o iRig hd, mas com uma saída já balanceada, pronta pra jogar num amp, etc.
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JJJ Veterano
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# mai/15 · Editado por: JJJ
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EduJazz Essa discussão sobre o iPad é interessante.
Pois é... só não sei se estou enriquecendo o tópico ou desvirtuando... uhauhauha
Qual iRig vc usa? Eu tinha o classico chines analógico, e recentemente peguei o HD
Tenho o iRig "analógico", mas o original, não o genérico que só splita as entradas. Acho que o original tem algum circuitinho simples de casamento de impedância (só acho...).
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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
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JJJ Uso a entrada por uma interface Apogee Jam HD, no conector 30 pinos do iPad2, a saída é um cabo P2-P10 de 1,5 metros que montei com plugs Santo Angelo e cabo de áudio blindado igual ao de guitarra normal mas de diâmetro menor.
Ligo o P2 na saída phones e o P10 direto onde for, não tenho qualquer problema de descasamento de impedâncias, ruídos, chiados, feedback ou transientes. Na verdade funciona é muito bem.
Quanto a capacidade de processamento até acho que um mega PC rodando Amplitube 3 deve mesmo ser mais poderoso. O meu caso é um notebook Sony Vaio antiguíssimo, rodando windows vista 32 bits e 3 mega de ram. Mesmo assim até agora o NoteBook com Amplitube ainda era melhor que o iPad mas agora empatou e com a vantagem da mobilidade.
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JJJ Veterano
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# mai/15
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SkyHawk Uso a entrada por uma interface Apogee Jam HD
A entrada suponho que seja excelente.
a saída é um cabo P2-P10 de 1,5 metros
Já quanto à saída... Fico cá pensando se pudesse haver um jeito melhor, como citou o colega EduJazz, quando sugeriu "uma saída já balanceada, pronta pra jogar num amp"... Veja bem, não estou duvidando que você tenha conseguido fazer tudo funcionar direito, mas... não estou totalmente convencido que uma saída para fone de ouvido, na base do P2-P10, consiga um resultado tão bom quanto uma saída especificamente tratada para line out (ou para um amplificador). Mas posso estar falando bobagem...
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SkyHawk Membro |
# mai/15 · Editado por: SkyHawk
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JJJ Sou fuçador, sucateiro, hobbista, DIY é minha maior curtição. No caso da saída P2 pode até parecer improvisação, mas garanto que não é, tanto que o BIAS FX tem no próprio software 4 opções de saída dependendo de onde vc for ligá-lo.
Tem alguns doc stations para Ipad que, ao que me parece, possuem saída line-out tratadas mas não sei se o resultdado seria tão melhor assim pois com o basicão já é realmente muito bom.
Se tiver interesse faz um teste pela p2 vai se surpreender. O que faz muita diferença é a entrada digital, minha primeira interface foi um iRig analógico, entrada e saída pela p2, aí não tem como falar em qualidade mesmo, mas quando comecei a usar a entrada digital a coisa mudou radicalmente de patamar.
Nessa linha já usei diversas interfaces digitais e todas performaram bem.
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JJJ Veterano
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# mai/15 · Editado por: JJJ
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SkyHawk
Mas, seguindo um raciocínio semelhante para a entrada, também não deveria haver muita diferença entre um iRig e um iRig HD, né? (eu não sei, pois não testei o HD no meu...). Se bem que, nesse caso, trata-se de uma conversão AD "externa" ao invés da interna do mic... o que é diferente de apenas um casamento de impedâncias de saída, todas analógicas... enfim... só testando mesmo pra saber! rs
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EduJazz Veterano
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# mai/15
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Pensei em outra coisa aqui turma. As interfaces mais novas das marcas que já conhecemos e amamos (Presonus, Tascam, Focusrite, MAudio, etc), em sua grande maioria, já conversam bem com o iPad. Inclusive, a que eu acabei de comprar (Tascam), tem conexão com ele, mas precisaria comprar um cabo que não me lembro o nome.
Se isso funcionar bem, aí já teremos inclusive saídas balanceadas em stereo, prontas para irem pro PA. O que acham?
JJJ
Cara, entre o analógico e o HD tem uma diferença tremenda, principalmente no que se refere a ruídos. Depois faço um tira teima entre os dois.
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JJJ Veterano
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# mai/15
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EduJazz Depois faço um tira teima entre os dois.
Seria bem interessante. Mas... ruídos? O meu não dá ruído (pelo menos eu nunca percebi).
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EduJazz Veterano
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# mai/15
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JJJ
Cara, o meu (não original, repito), além de chiadeira dava uma latenciazinha chata... O hd pra mim ficou perfeito.
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