Sobre Grunges II

Autor Mensagem
maggie
Veterana
# mar/05


Pequeno resumo do final do tópico original

O tiro que salvou Cobain
Bruno Correia

No próximo dia 8, o mundo completa dez anos sem Kurt Cobain. Tributos, homenagens, publicação de entrevistas perdidas, muitas questões não respondidas e muito choro pela morte precoce do ídolo. O que ele acharia de tudo isso?

Cobain foi o centro do mundo do rock no início da década de 90. Fazia o tipo roqueiro transtornado niilista que a mídia e a indústria fonográfica adoram, e aliava ao estilo revoltado a uma profunda sensibilidade pop. Ou seja, era a figura perfeita para ocupar o espaço de rock idol. Justamente no ápice de sua carreira, decidiu pôr fim à sua vida (ou decidiram por ele, como muitos especulam). O que seria do mundo do rock então, sem seu protagonista? Dez anos depois, as respostas ficam evidentes.

O Nirvana era somente uma de muitas bandas do fim dos anos oitenta na cena alternativa de Seattle, cena essa que tinha uma identidade bastante peculiar. Em poucas palavras: eram caras simplórios, influenciados por heavy metal e punk, e misturavam guitarras e riffs pesados com a atitude DIY (Do-It-Yourself). Nada a ver com o mainstream do rock do momento, tomado pelo hard rock à la Guns 'n' Roses, com uma mão tocando solos complexos e outra segurando a lata de laquê. No início dos anos noventa, o estilo começava dar sinais de fadiga. Era hora de uma substituição, e a indústria sentia isso.

Seattle, meca do rock

O rock alternativo era visto então pelas majors da indústria fonográfica, no mínimo, como desperdício de dinheiro. Isso até o lançamento de "Nevermind", segundo álbum de Kurt e companhia. Produzido por Butch Vig (que futuramente formaria o Garbage com outros produtores), o álbum era o que faltava para colocar Seattle como a meca do rock, sendo o cartão de apresentação do estilo grunge da cidade ao mundo. O álbum contava com canções de melodias que grudavam na cabeça, guitarras sujas, atitude rebelde-juvenil, letras confessionais e o carisma de Kurt Cobain. (Ainda que dez anos depois seja possível dizer que o álbum era ainda um tanto quanto contido para merecer seu status mítico, ele continua sendo um grande álbum de punk nos anos 1990, senão o grande). Foi um verdadeiro divisor de águas, a partir do qual nada mais foi o mesmo. Para melhor e pior. Dezenas de bandas da cidade foram disputadas pelas grandes gravadoras e contratadas a peso de ouro. Antes da segunda metade da década o estilo já estaria saturado.

No álbum seguinte, "In Utero" (1993), Cobain revelou um lado muito mais sombrio e confessional, tanto nas músicas quanto no teor das letras, expondo mais que nunca os aspectos de sua mente transtornada. E não há nada melhor para se explorar, para se vender, do que a imagem de um gênio transtornado. Um ano depois, a superexposição, o verdadeiro culto à sua pessoa, os conflitos matrimoniais e o vício em heroína levaram Kurt à mais extrema das conclusões, deixando para trás uma carreira mais que promissora, dezenas de horas de material gravado (não lançado até hoje) e uma filha recém-nascida.

O rock perdia seu astro rei, e muitos perderam seu rumo (houve casos de fãs que se mataram após a morte de Cobain). Mas que diferença faz uma estrela no universo? No caso do universo da indústria musical, toda. Se vivo ele valia muito, morto ele valia muito mais. Em novembro de 1994, foi lançado o "MTV Unplugged" do Nirvana. Até então, o "Acústico MTV" não era mais que um programa que podia dar origem a um álbum menor na carreira de artistas famosos; foi o lançamento do acústico do Nirvana, sem dúvida, que deu início à febre desses especiais. Seguiram-se gravações ao vivo, coletâneas de sobras (oficiais e diversos bootlegs), camisas, merchandising, mais recentemente um "the best of" no melhor estilo caça-níquel, enfim, todo tipo de produto que pudessem associar ao falecido ídolo, produtos que jovens fãs influenciados pela imagem e dizeres do mestre compram, numa vã tentativa de mantê-lo, de algum modo, vivo.

yield
Veterano
# mar/05
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maggie

http://forum.cifraclub.com.br/?action=vthread&topic=70964&forum= 9&page=-1

=D

JediKnight
Veterano
# mar/05
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Seattle a meca do rock mesmo ? Aliás, nem sei o q é rock...

Lord Derfel Cadarn
Veterano
# mar/05
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maggie

ta e dai? auhuiAhuiAH zuera :P


JediKnight

e eu nem sei o que é meca UIAHuIAuiHaui

JediKnight
Veterano
# mar/05
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Lord Derfel Cadarn
auhauhuahuahuahuah é uma cidade na arabia saudita !!

Krist Novoselic
Veterano
# mar/05
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Achei legal.....

E daí uma ova. Isso é para os tolos q nunca perceberam a importancia de Kurt;;;

çççççççççç
Veterano
# mar/05
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AI GRUNGES VAI ROLAR COVERS DE NIRVANA UM TRIBUTO A RAMONES ENTRE OUTRAS BANDAS DIA 19 SABADO, QUEM QUISER IR É SÓ ENTRAR NO SITE DA LED SLAY E CURTI A NOITADA.

FUI...

aFFF
Veterano
# mar/05
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Krist Novoselic

ehhhhh....

chega a da nojo vei, altos kra q nem sabe o q falam ficam dizendo merda do kra

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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Bah que inicio de tópico...

discussões super produtivas.

Realmente isso aqui ja foi bem melhor.

Krist Novoselic
Veterano
# mar/05
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Oq é led slay?

Krist Novoselic
Veterano
# mar/05
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uma casa de shows em São Paulo ao algo assim?

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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O chamado rock de Seattle que fez muito sucesso nos anos 90 foi considerado pela crítica como um dos movimentos mais impactuantes e revolucionários dos últimos anos. No entanto, tal imprensa, no mundo inteiro, criou muitos mitos a respeito desse cenário musical, que na verdade não foi assim tão revolucionário nem genial como tanto se alardeou.



Sua verdadeira história consiste num cenário regional de rock, no noroeste dos Estados Unidos, na Seattle que havia lançado ao mundo o guitarrista Jimi Hendrix. O cenário que com o tempo ganhou o nome de grunge remete ao final dos anos 70, quando vieram grupos como Green River e Screaming Trees. No final dos anos 80, o cenário já estava mais ou menos esboçado, com Nirvana, Mudhoney, Soundgarden e o veterano Screaming Trees. Depois vieram o Alice In Chains e o Mother Love Bone, que acabou perdendo o vocalista Andrew Wood, vítima de overdose de drogas, em 1990. O Mother Love Bone já havia surgido de uma cisão do Green River, cuja outra parte gerou o Mudhoney. Com a tragédia, os remanescentes do Mother Love Bone procuraram outro vocalista e, encontrando o surfista Eddie Vedder, formaram o Pearl Jam.



O Nirvana foi o maior sucesso do cenário, tendo seu segundo álbum, Nevermind, de 1991, tirado até Michael Jackson e Guns N'Roses dos altos postos da parada da Billboard. O ranking de popularidade era seguido pelo Pearl Jam, e depois pelo Alice In Chains e Soundgarden. O Mudhoney seria o grupo cult.



1992 foi o ano do estouro e a imprensa imediatamente criou seu simulacro de cultura underground. No Brasil, por exemplo, todo um aglomerado corporativo falsificado incluía rádios pop - e até bregas - fantasiadas de "rádios rock" (incluindo uma emissora paulista que continua resistindo, tendo também afiliadas), "fanzines" sustentados pela grande imprensa ou revistas de grande porte com linguagem pseudo-zineira, e gravadoras "independentes" que na verdade não passavam de escritórios de grandes gravadoras (algumas chegaram a exibir seus logotipos nos CDs pseudo-independentes). Contudo, casos como a Matador (com metade das ações adquiridas pela Capitol, a filial da inglesa EMI nos EUA) e a brasileira Banguela são experiências que não diferem muito de uma Island Records, que desde quando surgiu teve o suporte de grandes gravadoras e hoje é um dos principais braços da Universal Music no mundo.



Tudo isso deslumbrou a imprensa e muitos jornalistas, seja por ingenuidade ou então para ludibriar a opinião pública, acharam que o underground tomou o poder (idéia que, na essência, soa muito esquisita e redundante – depois de Woodstock, houve a mesma história mas no fundo eram pessoas "caretas" vestidas de ripongos ouvindo coisas melosas como Bee Gees). Rádios pseudo-roqueiras tinham acesso fácil até em revistas alternativas, e até uma parada pretensamente indie foi criada pelo caderno Zap! do jornal O Estado de São Paulo, além de oportunistas como o jornalista Carlos Eduardo Miranda aparecerem coroados de "gurus indie".



E toda essa farsa pseudo-independente, pseudo-alternativa e ultra-comercial (que agora comercializa o supostamente "incomercializável") sendo glorificada por uma mídia mundial que de repente só viu nisso tudo a inovação da cultura alternativa: barulho, raiva, angústia, monotonia, escândalos, escatologia, distúrbios psicológicos. E, para acrescentar tudo isso, só a cômica tentativa da imprensa brasileira (talvez tenha ocorrido o mesmo em outro país) em vender os pestinhas Beavis & Butthead, na verdade uma paródia do criador Mike Judge à rebeldia sem causa dos adolescentes norte-americanos, como sendo "gurus" do underground mundial, mesmo quando os dois preferem um lixo como Motley Crue – apenas por fazer algum barulho, só que na linha poser metal , e mostrar mulheres boazudas nos clipes – do que os melódicos Smiths, símbolos de honestidade na música.



Daí, o barulho virou moda. Virou até uma "verdade absoluta". Na opinião da grande mídia musical e seu público, uma "banda de qualidade" não precisaria tocar bem, e sim tocar mais alto. Seu repertório não precisaria ter boas músicas, as músicas eram "boas" porque havia raiva e angústia. No mar revolto de barulheira, alguns jornalistas se atreveram a dizer que "rock melodioso" era uma "muralha de guitarras com som tosco, mas com duas vozes cantando junto, em timbres diferentes". E aí qualquer um que fizesse barulho virava "gênio", mesmo sendo desequilibrado e pouco criativo, ao passo que nomes verdadeiramente criativos como Ride e House Of Love eram ridicularizados pela mídia que os via como uma "continuação" da "mesmice" dos anos 80. Essa "mesmice" nem era bem definida, pois a reação colérica dos jornalistas nivelava igualmente figuras pop e sem muita importância como A-ha, Culture Club e Duran Duran com outras mais substanciais como Smiths, Wall Of Voodoo e Weather Prophets.



Daí, veio muita porcaria glorificada. Nessa época, um vocalista de nome G. G. Allin, famoso pelos rituais escatológicos em seus concertos, faleceu por overdose de drogas. Como ele, vieram outros nomes inexpressivos e cujo som barulhento beira à monotonia, como Nymphs, Gwar e White Zombie. Houve quem quisesse valorizar, na época, a música moribunda do psicopata morto-vivo Charles Manson, cujo olhar maligno nas fotos do final dos anos 60 (quando ele cometeu uma chacina por motivos macabros, em 1969) se assemelha às caretas irônicas que um Kurt Cobain enfurecido com a fama fazia, quando estava barbudo.



De G. G. Allin e Charles Manson, veio outro asqueroso famoso, Marilyn Manson, herdeiro também dos delírios hardbregas de Alice Cooper (por sua vez, um ícone do comercialíssimo dollar rock - rock superproduzido e caro, cuja encenação valia mais do que a música - que a mídia dos anos 70 levou a sério demais). E, como todos os seus gurus, Marilyn Manson acabou traduzindo o rock pesado a uma atmosfera brega e sem a menor qualidade artística.



No Brasil, a barulhada grunge chegou até a seduzir grupos do mainstream como os Titãs e o RPM e também as bandas underground que sonhavam em compor um álbum como o Nevermind do Nirvana. O underground tomou as paradas de sucesso e nem por isso o hit parade foi extinto. Pelo contrário, a moda sempre assimila o que é novo, mesmo o que parece ser anti-moda. Tudo em nome do consumo e dos modismos.



A tese de que o fenômeno grunge tomou de surpresa as bandas de Seattle, que não viram com bons olhos a projeção mundial repentina, não pode ser vista como dor-de-cotovelo de jornalistas nostálgicos. As próprias bandas – Nirvana, Alice In Chains e Soundgarden – se sentiram incomodadas com a superexposição, e abreviaram suas carreiras por causa desse sucesso.



A intenção das bandas de Seattle dos anos 90 era fazer um som para seu público. Só isso. Elas tinham condições e interesse em fazer um som com projeção regional. Não queriam mudar o mundo, não estavam interessadas em lançar novas propostas culturais, e nem queriam lançar um grande movimento. Até a denominação "movimento grunge" é artificial, que os divulgadores do cenário e donos do selo Sub Pop, Bruce Pavitt e Jonathan Poneman, tiveram que batizar assim para que outros jornalistas menos qualificados não o façam. E o caráter de "movimento", na verdade, consistia mais no aspecto geográfico, a região de Seattle e municípios próximos. Ninguém estava interessado em fazer um movimento nem em mudar o mundo.



Por isso, a idéia de "revolução" do grunge incomodou muitos grupos. E a mídia acabou reagindo à angústia dos músicos com um certo sadismo. Uma cena de Kurt Cobain cuspindo na câmera durante uma entrevista virou vinheta da MTV norte-americana. O vocalista do Nirvana foi a maior vítima desse sadismo jornalístico. Qualquer demonstração de raiva e angústia de Cobain causava euforia na imprensa, seja a sensacionalista, sejam os próprios críticos musicais de tradição roqueira, que adoram exaltar aquilo que consideram ser "anti-heróis", "angustiados", "atormentados" e "cóléricos". Como se isso fosse em si um sinônimo de sinceridade e compromisso artístico.



O desfecho do grunge não poderia ser outro: Kurt Cobain tentou suicídio duas vezes, um com overdose de comprimidos, em março de 1994, e, no mês seguinte, um tiro de revólver. O fim do Nirvana, declarado bem antes, no final de 1993, foi seguido pelo fim do Soundgarden (1997), sem conflitos nem tragédias mas por puro tédio de seus músicos. Outro fim, desta vez trágico, foi o do Alice In Chains, que encerrou suas atividades não-oficialmente, com o envolvimento do vocalista Layne Staley com as drogas. O fim definitivo só seria anunciado em 2002, com o falecimento de Staley por overdose.



Já os "filhos" do Green River, Pearl Jam e Mudhoney, correram por fora, sem se preocuparem com a fama, embora o Mudhoney tenha sido desativado por um tempo e o Pearl Jam fazer parte do mainstream, fazendo um som que cruza influências do Led Zeppelin com de Neil Young (que fez um disco com o grupo de Vedder). Pior: a voz de Vedder acabou virando um "modelo" imitado por muitas bandas, como recentemente o Creed e The Calling.



Além disso, o visual grunge se banalizou tanto que até a onda dos menudos dos anos 90, como Backstreet Boys e *NSync, passou a adotar esse visual. E, para a decepção de jornalistas, a "revolução grunge" acabou resultando num grande vazio no rock, como o insosso folk de grupos como Semisonic, Matchbox 20 e Counting Crows, o hard meloso do Dishwalla, o poppy punk animadinho do Green Day dos primórdios e depois do Blink 182 (que inspirou o som de muitos grupos brasileiros, como Charlie Brown Jr., Detonautas, Rumbora, CPM 22 e Aliados 13) e o nu metal, distorção de tendências híbridas do thrash metal ; originalmente concebido por grupos como Faith No More, Anthrax e Biohazard, o thrash foi distorcido a partir do Limp Biskit e Korn, que acabaram por misturar o som do Metallica com os sacolejos dançantes de nomes

aFFF
Veterano
# mar/05
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Ed_Vedder

ou kra tu pode me dize o nome de algumas musicas boas do Pearl Jam?

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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aFFF

Po cara... isso de dizer o que é bom é meio complicado... vou te dizer as clássicas, não quer dizer que são as melhores...

Alive
Even Flow
Black
Jeremy
Animal
Daughter
Rearviewmirror
Betterman
Corduroy
Do the Evolution
Yellow LedBatter

e tem as manjadissimas last kiss e soldier of love... que são covers, mas as radios tocaram tanto que encheu o saco.

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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aFFF

Mas se tua intenção é realmente conhecer a banda... dá um jeito de conseguir o disco TEN.

E depois é só deixar a natureza seguir o seu curso hehehehe.

Senhora_Vedder
Veterano
# mar/05
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Ed_Vedder

Oi...e ae filhos do grunge..entaum eu tava lendo o a parte um do tópico, e achei d + os coment;ários inteligentes e saudaveis sobre esse assunto...longe de ser como foi falado...popularizar o grunge como um movimento banal...e só de aparencias...(s eé que podemos chamar de movimento) , é isso aí..vamos continuar assim..e divulgar a profundidade por trás de td isso..para as pessoas que infelizmente naum tiveram a oportunidade de conhecer..eu ja to fazendo a minha parte..ja converti minha família e amigos...
ah! gostaria de saber se vc's participam do fórum do resstless souls tbm...ou se tiverem orkut..sei 'la e alguem puder me adicionar ficarei mto feliz...

bjus

ServeTheServants
Melhor arranjo
Prêmio FCC violão 2008
# mar/05
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Daí, veio muita porcaria glorificada. Nessa época, um vocalista de nome G. G. Allin, famoso pelos rituais escatológicos em seus concertos, faleceu por overdose de drogas

É heresia colocar o nome de Deus num tópico grunge.

yield
Veterano
# mar/05
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ServeTheServants

Verdade.... e como dizia o Jeff Mangum "I love youu jesus christ, jesus christ I love you..."

yield
Veterano
# mar/05
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Se bem que ele tava sendo um poquinho ironico haha

JediKnight
Veterano
# mar/05
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chega a da nojo vei, altos kra q nem sabe o q falam ficam dizendo merda do kra

hahahahahahah o cara fala isso no tópico gunge e dps pergunta sobre músicas do PJ, hahahah q é um ícone do grunge, e olha q até eu q me declaro "ô metaleiro" conheço alguma coisa

Carlos_Henrique
Veterano
# mar/05
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Alive é a música mais foda deles.
O refrão apesar de simples de uma frase de 3 palavras (o resto é tudo ohhhh, heyyy), consegue ser um dos mais fodas e mais marcantes que eu já ouvi.

Carlos_Henrique
Veterano
# mar/05
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e tem as manjadissimas last kiss e soldier of love... que são covers, mas as radios tocaram tanto que encheu o saco.

Soldier of Love eu sei que é dos Beatles (acho né, já que eles tem uma versão música), mas Last Kiss é de quem ?

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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Carlos_Henrique

cara é uma musica de mil novescentos e guaraná com rolha... não lembro o nome, mas vou ver se acho.


ServeTheServants

tb não curti muito o texto desse look :-D

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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JediKnight

é aquela velha confusão que muita gente faz...

achar que grunge é nIRVANA4ever

Ed_Vedder
Veterano
# mar/05
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Senhora_Vedder

ja participei do Restless Soul sim... mas não curti muito a galera de lá

seja bem-vinda ai senhora :-D

aHHH eu tenho IOGURTE sim

aFFF
Veterano
# mar/05
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Ed_Vedder

vlw kra

e q tipo eu so conheso Nirvana nu grunge msm.
agora to tentandu conhese melhor as banda do "estilo", e pearl jam(junto com o Nirvana) sao as + elogiadas....

aFFF
Veterano
# mar/05
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JediKnight

vei eu so tava me referindo a ngm q mete pau no kurt sem nem conhese(na maioria das veses) o trab do kra... naum so grunge =P, so ouço Nirvana msm

tava pedindo musicas do PJ porq uns amigo meu falaram bem da banda, e eu resolvi da 1 olhada( so ouvi 1 musica, axo q era evolution ou alguma coisa assim)

Marco_Uber_Alles
Veterano
# mar/05
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aFFF

Cara entra na rádio do UOL e acha a versão ao vivo da Black, é muito boa. :)

aFFF
Veterano
# mar/05
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Marco_Uber_Alles
vlw =D

JediKnight
Veterano
# mar/05 · Editado por: JediKnight
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aFFF
td bem velho, a música q vc escutou á DO THE EVOLUTION, e realmente é muito boa, faça como lhe disseram antes, pegue o album TEN e tb YIELD, mas tem várias outras músicas boas em outros albuns.

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