Entrevista Com O MESTRE Gilmour/Pink Floyd

Autor Mensagem
The Black Moon
Veterano
# fev/04


Fonte:

Revista Cover Guitarra
Outubro de 1999.
Editora Jazz


E

http://www.davidgilmour.danzka.org/dlotap.htm

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Quando se pensa em guitarra melódica, qual é o primeiro nome que lhe vêm à mente?
Se essa pergunta for feita para todos os guitarristas do mundo, 99,9 % vão responder o nome de David Gilmour, o eterno guitarrista do mitológico Pink Floyd Embora ele já tenha emprestado seu talento para diversos artistas - Grace Jones, Atomic Rooster, Arcadia (projeto de membros do Duran Duran), Unicorn, Kate Bush, entre outros.


CG - Na minha modesta opinião, não há um guitarrista no mundo que faça solos de maneira tão inspirada e econômica - em termos de números de notas - do que você. Eu poderia citar dezenas de músicas nas quais você sola com m 'abandono' que chega a ser comovente . Qual é o segredo?

Gilmour - Obrigado por suas palavras...Tudo depende o quão relaxado você está na hora de tocar ou gravar. Acho que não só de minha parte mas de toda a banda. Esse é o fator principal para que uma idéia musical se desenvoIva ou não.
Na hora de tocar, me conscientizo de que não tenho velocidade. Para falar a verdade, não tenho muita coordenação entre as duas mãos (risos ). Para mim a melodia é a coisa mais importante. Eu procuro solar como se estivesse cantando (risos). Toda vez que vou colocar um solo numa canção, gosto de 'cantar' uma possível linha básica, que vai servir de guia para a colocação das outras notas. Tenho um profundo respeito pela melodia. É por isso que não costumo tocar de maneira atonal como fiz em "You Know l'm Right". Não gosto de ser experimental com sons que não me agradam.
Sempre usei muitas guitarras em todas as gravações em estúdio do Pink Floyd e da minha própria carreira solo. É por isso que,. nos shows eu costumo usar um outro guitarrista tocando comigo (este posto já foi ocupado, no Pink Floyd, por Tim Renwick e Snowy ite, ex-Thin Lizzy, e por Mick Ralphs, guitarrista do Bad Company, na carreira-solo de Gilmour)



CG - Quais são os seus solos favoritos?

GiImour - Deixe-me ver.. Gosto daqueles que coloquei em "Shine on You Crazy Diamond', "Comfortably Numb". "The Nile Song, Time", "Pigs" e "Echoes'. Estes são os meus favoritos.



CG- Em cada disco do grupo existiram músicas que não foram aproveitadas no final? E estas exclusões - se é que elas existem - têm a ver com uma possível insatisfação com seu próprio trabalho?

Gilmour - Sim, em todos os discos que gravamos tivemos que excluir algumas músicas, mas não por causa de algo específico. É que chegamos à conclusão que certas idéias não se desenvolveram da maneira como gostaríamos. Nós nunca rechaçamos uma música
Com o argumento de que aquilo não é 'Pink Floyd o bastante'. Apenas perguntamos se uma determinada canção é suficientemente
boa para entrar num disco.
Agora, antes que você me pergunte, lhe digo que não temos intenção de lançá-las, pois a grande maioria delas são coisas abomináveis, que não merecem ver a luz do dia (risos).





O Início e o Processo de Composição

CG - Como foi que você passou a se interessar por música?

Gilmour - Oh, meu Deus, isso foi há tanto tempo (risos)Minha Iembrança mais longínqua são os discos de Bill Haley and His Comets -
principalmente
"Rock Around the Clock" - Leadbelly (antigo cantor/compositor folk) e Pete Seeger que eu comecei a usar como fonte de aprendizado quando tinha dez anos e idade. E havia Elvìs Presley també , "Jailhouse Rock"...




CG -E a sua primeira banda?

GiImour - Chamava-se Jokers Wild e era muito ruim (risos). O engraçado é que chegamos a tocar numa festa junto com o Paul Simon, para acreditar? (risos)



CG - Qual é o instrumento que você normalmente usa na hora de compor ?
Como é que funciona seu processo de composição no Pink Floyd e em sua carreira solo?

Gilmour - Eu consigo trabalhar em novas idéias para uma canção em qualquer instrumento: guitarra, violão, piano, teclados...




CG - Só que, dependendo do instrumento usado, uma determinada idéia pode caminhar por direções diferentes, não?

Gilmour - Sem dúvida. Mas este é um risco que todo compositor corre. No meu caso, isso é contornado pelo preciosismo que temos em estúdio. "Comfortably Numb", por exemplo, foi composta no piano e era para ter sido gravada dessa maneira, só com a minha voz e os pianos e teclados de Rick (Wright tecladista do grupo). Foi durante as gravações do The Wall que resolvemos botar toda a banda para tocar.
Já o embrião do álbum The Division Bell foi uma série de jam sessions que fizemos eu, Rick, Nick (Mason, baterista) e Guy (Pratt, ex-baixista da banda australiana Icehouse) - o que nos trouxe de volta a maneira como costumávamos trabalhar no inicio do grupo.
Mas tenho que confessar que o espaço de tempo entre a elaboração de cada álbum do Pink Floyd é bastante demorado quase que por minha culpa. E olha que tenho meu próprio estúdio (risos)... (Gilmour gravou o álbum Momentary Lapse of Reason no seu estúdio, que fica num barco ancorado em algum lugar no rio Tâmisa, em Londres).
Sabe, não quero passar o resto da minha vida preocupado em lançar um disco do Pink Floyd todo ano (risos).





"Não gosto de ser experimental
com sons que não me agradam."





Uma Coisa no Estúdio, Outra no Palco

CG - Uma das coisas que mais me chama a atenção é o fato de você, nos shows, não se valer dos feedbacks que ouvimos nos discos. Por quê?


Gilmour - Legal você ter falado sobre isso, pois é uma boa oportunidade para que e confesse que não gosto muito de trabalhar com feedback no palco, principalmente por ter muita dificuldade em controlá-lo. Me sinto muito mais confortável em fazê-lo em estúdio, perto do amplificador, usando o captador da ponte (bridge). Este é um dos motivos pelos quais prefiro Ter um timbre limpo para depois enviá-lo para os efeitos.




CG - Quais são as suas guitarras favoritas?

Gilmour - Definitivamente, as Fender Stratocaster e uma Esquire modelo Telecaster. Antes de começar a tocar com o Pink Floyd, a Telecaster foi a primeira boa guitarra que eu tive.



CG - Você nunca gravou nada com outras guitarras, como uma Les Paul, por exemplo?

Gilmour - Que eu me lembre. não (risos). Embora eu ache a ES-335 uma guitarra muito bonita, os modelos da Gibson são bastante desconfortáveis para mim. Quando preciso de um timbre a diferente, uso uma Stratocaster híbrida, com dois humbuckers e ponte suspensa com alavanca. Mas tenho a tendência de usar este tipo de guitarra cada vez menos na minha vida.




CG - Me lembro de ter visto alguns vídeos (como o antológico Live at Pompeii) que mostravam você usando o slide de uma maneira
absolutamente diferente do que os outros guitarristas...

Gilmour - Essa foi uma das poucas vezes em que eu usei o bottleneck. Sua observação é interessante, na medida em que eu realmente nunca quis usaar a técnica de slide do Johnny Winter, por
exemplo(risos). Naquela época, eu estava mais preocupado em fazer sons espaciais com o slide, embora a maioria desses tipos de sons tenham sido feitos lapsteel (guitarra que fica apoiada horizontalmente num suporte)




CG - É verdade que muitos de seus solos foram gravados diretos na mesa?

Gilmour - Na verdade, isso aconteceu algumas poucas vezes, como no solo de "Another Brick ìn the WaII,Part ÏI" e no final de "Have a Cigar". Depois de gravado, o sinal destes dois solos foi enviado para um ampli Fender Twin Reverb, para colocar um 'tempero' (risos)...
Estou sempre fazendo experiências... Meu solo em "Sorrow" (do Momenrary Lapse of Reason) foi gravado num ampli Gallien-Krueger, que é indicado somente para contrabaixo. Em "New Machine", voltei a trabalhar com noise gates e Vocoders. Às vezes, afino a sexta corda em D, por exemplo...
Sabe, eu acredito que quando vai se gravar qualquer coisa, uma das primeiras coisas que o guitarrista tem que ter em mente é que amplificadores grandes e potentes funcionam melhor em salas de gravação amplas e com um 'pé direito' (nota do editor: altura da parede) bem grande, enquanto que pequenos amplis funcionam melhor em pequenas salas. É uma coisa óbvia, mas muita gente se perde na hora de tirar o seu som por não observar uma coisa tão simples.
No caso do Fender Twin, consegui resultados fantásticos seguindo essa regra.




CG - Onde, por exemplo?

Gilmour - Os solos de "Dogs" e músicas da minha carreira solo, como "There's No Way Out of Here", "Out of The Blue" e "Mihalis" foram feitos dessa maneira.
Mas o que pouca gente sabe é que, algumas vezes, gravei minhas guitarras direto na mesa de som (processo conhecido como inject direction), que era a maneira como quase sempre gravamos o baixo e os tedados




CG - O engraçado é que muita gente sempre achou que vocês usavam a mais alta tecnologia de ponta...

Gilmour - Bom, eu fui um dos primeros guitarristas do mundo a experimentar protótipos de digital delay phasers e ADAT. Me lembro que fomos um dos primeiros a usar o Pro Tools, se eu não me engano numa faixa chamada "The Machine Song" ( A New Machine?) (do álbum Momentary Lapse of Reason).
Mas, ao contrário do que muita gente pensa, não usamos mesa de 300 canais para gravar nossos discos. Nunca precisamos de mais de 24 canais para gravar nossos discos, já que costumamos usar o esquema de redução de canais do George Martin (produtor dos Beatles, que se notabilizou por gravar discos complexos, como Sgt. Peppers's... em apenas quatro canais). E eu adoro usar equipamentos antigos, tanto guitarras como amplis e efeitos. Na verdade, dá para se criar muitos efeitos usando dois ou três gravadores, sobrepondo-se sons, ruídos, etc.
É claro que isto acaba prolongando bastante o período de gravações, demora esta que acabamos compensando na hora de mixarmos um disco. Me lembro que levamos apenas uma se mana para mixar o Animals...






A Lenda por Trás de
Dark Side of the Moon
e
A Verdade Sobre as Brigas


CG -Por que você e o grupo demoraram tanto para tocar o Dark Side of the Moon na íntegra (isto foi registrado, em 95, no álbum Pulse)?


Gilmour - Primeiro porque a sua execução - com toda a sorte de timbres e nuances sonoras - sempre foi uma coisa meio complicada para nós. Segundo, porque nunca nos atraiu a idéia de tocar um disco inteiro num show. E terceiro, porque Roger Waters sempre ameaçava sair do grupo quando alguém sugeria isso (risos).
Um belo dia, resolvemos que, durante a turnê de 95, colocaríamos nosso repertório algumas coisas que nunca haviam estado antes, como "Astronomy Domine ", "Hey You" e... Dark Side of the Moon na íntegra. Tivemos então que sair à cata das masters originais para que pudéssemos fazer as bases pré-gravadas, já que reproduzí-las no palco seria uma tarefa impossível.




CG -Já que você falou nele, você poderia nos contar a verdadeira versão sobre a saída de Roger Waters da banda?

Gilmour - Tudo começou durante o processo de elaboração do The Wall, que realmente era uma idéia conceitual de Roger, que pretendia criticar as instituições educacionais da Inglatera Com o passar do tempo, ele começou a adotar uma postura meio tirânica com relação à escolha das músìcas, rejeitando muitas idéias dos outros integrantes do grupo, além de não permitir que as críticas presentes nas letras abordassem o papel nefasto que a própria monarquia inglesa exerceu sobre o sistema educacional de nosso país.
Como "The Wall" vendeu muito bem, Roger se sentiu dono do grupo, assumindo o controle total na elaboração do disco seguinte, "The Final Cut"; que foi um fiasco de vendas. Quando Roger nos culpou pelo fracasso do álbum, ele tomou a decisão de cair fora do grupo sem conversar conosco. Ele mandou apenas uma carta para a gravadora. Quando voltamos com a banda em Momentary Lapse of Reason, a atitude de Roger gerou toda aquela batalha judicial desgastante pelo uso do nome do grupo, que todo mundo já sabe (Gilmour se mostra extremamente entediado nesta altura da entrevista, dando a dica de que era melhor mudar de rumo na conversa).




CG - Depois de tanto tempo, existe algo a respeito de Dark Side of the Moon que não tenha sido dita ainda?

Gilmour - Acho que não. Por que você não tenta saber agora?




CG - Tá legal... No início da década de 70, vocês costumavam tocar uma longa música, chamada "Eclipse", que continha a maioria do material que seria posteriormente gravado em"Dark Side...". Comparando essa música (presente em diversos LPs piratas da época) com o disco, a coisa que mais me chamou a atenção foi a mudança ocorrida nas linhas de contrabaixo, que são quase que totalmente diferentes das que foram registradas em Dark Side... Por que ocorreram essas mudanças?

GiImour - Taí algo que ninguém nunca me perguntou (risos)... Isso aconteceu porque - não só em Dark Side...,mas em quase todos os discos do Pink Floyd - eu gravei cerca de 60% dos baixos presentes neles.




CG - (incrédulo) Não é possível!

Gilmour - É verdade. Roger sempre começava a gravar e no meio das gravações, começava a se envolver tanto nos aspectos da produção que delegava a tarefa de tocar para mim
Tem músicas desse disco - "On the Run". por exemplo - que surgiram quase no final das gravações, substituindo outras que tinham um formato bastante diferente. A própria "On the Run" original tinha só guitarras, como se fosse uma jam session. Mas eu tenho uma certa propensão a não gostar muito do resultado dos improvisos que fiz no Floyd..




CG - Para terminar, quero que você saiba que o seu nome é um dos mais pedidos por nossos leitores. Se um leitor da COVER GUITARRA quiser mandar uma carta para você, para onde ele deve enviá-la?

Gilmour - Olha, eu fico muito contente com isso. Nós adoraríamos tocar no Brasil. Isso não aconteceu ainda por questões financeiras. Agora, meu endereço para correspondéncia é 43 Portland Road/ London, EngIand W11 41j. Garanto que todas as cartas serão bem vindas. Só não me escrevam em português, senão eu não vou entender nada (risos)...

ServeTheServants
Melhor arranjo
Prêmio FCC violão 2008
# fev/04
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Muito boa essa entrevista cara, valeu por ter postado aqui _O/

Pessoas preguiçosas ... leiam!

David Gilmour
Veterano
# fev/04
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nem vou ler pq ja sei oq eu disse.... hehehe....
zuera eu ja tinha visto ela antes...

the_paranoid
Veterano
# fev/04
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Pessoas preguiçosas ... leiam!
bom...
Outubro de 1999.
pensei q iamos discutir sobre a intrevista... se for me chamem depois

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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ServeTheServants

Valeu brou, o pessoal que curte pink floyd aqui parece que aumentou, então achei legal postar. Em se tratando de Pink Floyd, uma entrevista de 1999 p/ 2004 não acho mto tempo. Acho que vale a pena ver as revelações contidas aqui, principalmente quem é fã!

JediKnight
Veterano
# fev/04
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Puts ... muito boa

CAramba, revelações bombásticas .. gravou 60% dos baixos ...

fernando canuto
Veterano
# fev/04
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The Black Moon

Tópico muito bom!

Harvey
Veterano
# fev/04
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ótima entrevista... até matei um pouco do serviço para ler.

quitar_pusser
Veterano
# fev/04
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kra é isso aí esse cara ed+!!!

ppiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnkkkkkkkkkkkkk ffffffffffflllllllloooooooooooooyyyyyyyydddddddddd!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Mason
Veterano
# fev/04
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Adorei esta entrevista, fazia tempo que não lia uma entrevista tão boa quanto esta.O Gilmour é muito espirituoso e atencioso. Muito 10!!!!!

Sgt_Peppers
Veterano
# fev/04
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hehehehhe eu tb jah tinha listo essa entrevista.. mas eh bem legal mesmo.. foi ai q eu fiquei sabendo q ele q fazia mesmo os baixos do floyd heuheuheu.. pra quem não sabe aqueles solos de hey you, pigs eh tudo do gilmour...

agora soh falta ele fazer uma turnê por aki neh...

Sgt_Peppers
Veterano
# fev/04
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hehehehhe eu tb jah tinha listo essa entrevista.. mas eh bem legal mesmo.. foi ai q eu fiquei sabendo q ele q fazia mesmo os baixos do floyd heuheuheu.. pra quem não sabe aqueles solos de hey you, pigs eh tudo do gilmour...

agora soh falta ele fazer uma turnê por aki neh...

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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Mason
concordo!
Ele é mto atencioso e educado!

VLW POR LEREM A ENTREVISTA PESSOAL.

DTGNR
Veterano
# fev/04
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Outro dia, ano passado, passou um show do meu xará Gilmour lá na MTV! Foi em jan/2003 eu acho!

Sgt_Peppers
Veterano
# fev/04
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DTGNR

show ou foi aquele concerto q ele fez?

king_arthur
Veterano
# fev/04
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afu essa entrevista...
CAramba, revelações bombásticas .. gravou 60% dos baixos ... (2)

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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To Ouvindo Marooned, meu deus, que como curto este som!!!!

JediKnight
Veterano
# fev/04
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The Black Moon
MEu DEus, eu tb curto muito essa música .... como pode ??!!!

quitar_pusser
Veterano
# fev/04
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JediKnight
e mermo cara eu também kralho q massa!!!!

sliver
Veterano
# fev/04
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po, massa essa entrevista, naum tinha lido inteira ainda mais sabia dela, e q ele falo q gravava 60% dos baixos

Dogs
Veterano
# fev/04
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Putz

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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Dogs

?

Sgt_Peppers
Veterano
# fev/04
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Dogs

putz oq?

fernando canuto
Veterano
# fev/04
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dez!!!

Dogs
Veterano
# fev/04
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Sgt_Peppers
putz oq?

Cada revelação que o kra deu... mas é tanta coisa que eu acho que tem mentira no meio.

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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Dogs

O David Gilmour não tem pq mentir.

The Black Moon
Veterano
# fev/04
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merece um UP!

timeisonmyside
Veterano
# set/05
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1

has4
Veterano
# abr/06
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antiguinha... não tinha lido, mas legal aeeee, hein!

GabrielCarvalho
Veterano
# set/13
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Agora, meu endereço para correspondéncia é 43 Portland Road/ London, EngIand W11 41j. Garanto que todas as cartas serão bem vindas. Só não me escrevam em português, senão eu não vou entender nada (risos)...

Sera que ainda é la?

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