Jabá, uma prática nociva

Autor Mensagem
Lelo Mig
Membro
# jul/19 · Editado por: Lelo Mig
· votar


Há um engano de conceitos.

Não estou falando em música boa ou ruim, estou falando na liberdade de um DJ (coisa que nem existe mais em rádios) tocar o que quiser, independente de ser bom ou ruim, rock ou pagode. Liberdade.

Jabá promove o contrário a liberdade.

De minha parte assunto encerrado.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jul/19
· votar


makumbator
No mínimo é aberto a quem puder pagar. Já é suficiente pra mim.
E isso é "LIberdade" para você?
Se você pagar para uma menina de 15 anos para fazer sexo com você isso é "Liberdade"?
Você considera dinheiro "LIberdade"?

makumbator
Moderador
# jul/19 · Editado por: makumbator
· votar


Mauricio Luiz Bertola
E isso é "LIberdade" para você?

É o que dá pra conseguir.

Se você pagar para uma menina de 15 anos para fazer sexo com você isso é "Liberdade"?

Não faz meu tipo. Prefiro muito mais as MILFs. Mas se a moça de 15 anos estiver em uma jurisdição que permita tal negociação consensual entre as partes e nessa idade, não haverá problemas legais.

Você considera dinheiro "LIberdade"?

Dispor de dinheiro pode ser libertador! Com certeza! Liberal até o osso mano!!!


Lelo Mig
Não estou falando em música boa ou ruim, estou falando na liberdade de um DJ (coisa que nem existe mais em rádios) tocar o que quiser, independente de ser bom ou ruim, rock ou pagode. Liberdade.

O DJ pode se recusar a aceitar o jabá. Pode sair da rádio e criar uma rádio própria anti jabá.

Mas em geral a discussão vai muito por essa coisa de que o jabá é responsável pela tal música ruim de hoje em dia ou pior, que seria uma das causas da extinção das rádios tradicionais (o que pra mim é algo totalmente falso, o jabá inclusive ajudava a manter as rádios).

Del-Rei
Veterano
# jul/19
· votar


Lelo Mig
Se você cobrar para uma música entrar na rádio e não avisar o ouvinte, isso se torna antiético. Não é programação é publicidade. Ético seria se você colocasse determinada música na rádio avisando que ela só está na programação porque foi paga.

Não vejo com esses olhos.

Nos intervalos da programação ouvimos os anúncios pagos. Em qual momento você ouve dizendo que o conteúdo do intervalo é pago? Boa parte da molecada que ouve não faz ideia de como uma rádio se sustenta.

E mesmo que fosse algo gratuito, ficaríamos a mercê do gosto particular do dono da rádio. Qual o comprometimento do dono da rádio com os tipos musicais e artistas que ele não gosta? Não tocam. Mas pelo menos, se pagar toca.

Acho meio inocência querer que o mundo funcione sem o "faz-me rir". Quem abre um negócio ou investe seu dinheiro num projeto, faz porque quer dinheiro, e não pra fazer justiça social.

Tirando um ou outro vídeo que viraliza por questões "naturais" na internet, você não tem como promover sua arte sem desembolsar dindin. Assim como qualquer outra profissão, você precisa investir em marketing pro mundo conhecer seu produto/serviço.

Um aceno de longe!!!

Lelo Mig
Membro
# jul/19 · Editado por: Lelo Mig
· votar


Del-Rei

"Nos intervalos da programação ouvimos os anúncios pagos. Em qual momento você ouve dizendo que o conteúdo do intervalo é pago?"

Cara... pelamor!! Isso é óbvio, inclusive se chama comercial ou propaganda. Todo mundo sabe. É legal, a rádio têm tabela de preços e vive deste dinheiro, é a fonte de renda do negócio. Rádio vende espaço publicitário, não música.

"ficaríamos a mercê do gosto particular do dono da rádio."

Ótimo! Assim pelo menos tocariam músicas diferentes em cada rádio e não meia dúzia de canções no País todo. Hoje ou você ouve a meia dúzia de músicas ou pastor berrando, não há opções.

Com estes argumentos você vêm falar em inocência?

Inocência é achar que esta compra promove oportunidade à todos. É justamente o contrário.

Makumbator

"O DJ pode se recusar a aceitar o jabá. Pode sair da rádio..."

Cara, as pessoas têm contas à pagar, filhos a sustentar, nem todo mundo pode chutar o balde quando não concorda com algo. Muito pelo contrário, a grande maioria, têm de se submeter.

Silspiders
Membro Novato
# jul/19
· votar


Seríssimo admitir que financiaria prostituição infantil e jogar isso na conta do pensamento liberal, hein!

Isso tem a ver com o caráter da pessoa, não com ideologia política.

Silspiders
Membro Novato
# jul/19
· votar


Inclusive, considerando uma situação com essa consumada, um bom advogado comprado poderia liberar o sujeito da cana, né?

Silspiders
Membro Novato
# jul/19
· votar


É só ter dinheiro.

makumbator
Moderador
# jul/19 · Editado por: makumbator
· votar


Lelo Mig
Cara, as pessoas têm contas à pagar, filhos a sustentar, nem todo mundo pode chutar o balde quando não concorda com algo. Muito pelo contrário, a grande maioria, têm de se submeter.


Então aceita o jabá oras! Problema resolvido. Quer salvar o mundo ou pagar as contas? Faça sua escolha.


Rádio vende espaço publicitário, não música.

Bingo! O jabá é a propaganda depois da propaganda. Eles vendem todos os espaços pra publicidade, não apenas os intervalos comerciais.

Inocência é achar que esta compra promove oportunidade à todos. É justamente o contrário.

Mas o modelo "normal" também não promove oportunidade a todos. No passado havia (e de certa forma ainda há) os chamados gate keepers da comunicação de massa. Você estava ao bel prazer deles, e dependia dos contatos com eles pra ir "passando de fase" até conseguir mostrar ao grande público sua música.

O modelo jabá é mais aberto nesse ponto, pois ele te limita apenas no dinheiro.

Silspiders
Seríssimo admitir que financiaria prostituição infantil e jogar isso na conta do pensamento liberal, hein!

Mas quem fez isso? Que absurdo!

brunohardrocker
Veterano
# jul/19
· votar


Lelo Mig
Muitos que aqui defendem o jabá são os mesmos que lamentam a falta de espaço para divulgação, lamentam a pobreza da música atual e o pequeno quadro de artistas com destaque na grande midia.

Eu lamento a procura, não a oferta.

Lelo Mig
Membro
# jul/19
· votar


brunohardrocker

"Eu lamento a procura, não a oferta."

Sei sei... vou lembrar desta sua "posição liberal" em tópicos sobre descriminalização/legalização de drogas e do aborto.

brunohardrocker
Veterano
# jul/19
· votar


Lelo Mig

Opa, se quiser conhecer minha posição sobre esses temas é só procurar.

makumbator
Moderador
# jul/19
· votar


Lelo Mig

O Bruno realmente é conservador nesses itens aí. Já eu não.

Del-Rei
Veterano
# jul/19 · Editado por: Del-Rei
· votar


Lelo Mig
Cara... pelamor!! Isso é óbvio

"Óbvio" depois que você entende o mecanismo. Até lá, já engoliu vários produtos. A galera mais nova não faz ideia. Ou você acha que quem ouvia Restart tinha noção de como funciona uma rádio....??

Aliás, os marketings mais pesados são pras crianças, não é à toa que existem leis limitando as propagandas direcionadas a esse público. Dizem até que isso que influenciou o sumiço dos programas infantis das manhãs nas TVs, já que depois das leis mais severas os programas infantis deixaram de ser interessantes pras emissoras.


Ótimo! Assim pelo menos tocariam músicas diferentes em cada rádio e não meia dúzia de canções no País todo. Hoje ou você ouve a meia dúzia de músicas ou pastor berrando, não há opções.

Cara, esse papo funcionava na época em que entretenimento se resumia à TV e rádio. Hoje no youtube você cria uma playlist com músicas que nunca vão tocar na rádio ou no Domingão do Faustão. Se quiser pagar uma merreca, faz uma conta no Deezer, Spotfy, etc, e vai descobrir o mundo.


Com estes argumentos você vêm falar em inocência?
Inocência é achar que esta compra promove oportunidade à todos. É justamente o contrário.


Eu nunca falei de oportunidade a todos. Eu falei justamente o oposto: Ninguém abre um negócio pra fazer justiça. Quem manda é o dono, e ele vai tocar o que dá dinheiro. Simples assim. Quem quer, ouve a rádio. Quem não quer, vai pro Youtube, Deezer, Spotfy, etc. Mas vai ter que ser na versão paga, porque as contas gratuitas são cheias de propagandas/jabá também, rs.

Um aceno de longe!!!

T-Rodman
Veterano
# jul/19
· votar


Del-Rei
Aliás, os marketings mais pesados são pras crianças, não é à toa que existem leis limitando as propagandas direcionadas a esse público. Dizem até que isso que influenciou o sumiço dos programas infantis das manhãs nas TVs, já que depois das leis mais severas os programas infantis deixaram de ser interessantes pras emissoras.

se pensar que do rock pra frente, todos os estilos populares e afins foram voltados para jovens de 13 anos... lol

Del-Rei
Veterano
# jul/19 · Editado por: Del-Rei
· votar


Não adianta querer remar contra a maré por ideologia, posicionamento político, reflexão crítica, ideal social, etc. Quem manda é o dindin. Vai ficar puto à toa e não vai mudar nada.

Dinheiro gera dinheiro. A regra é que pra você ter retorno financeiro, você tem que investir. Marketing. Divulgação. Tem exceções, mas são contadas nos dedos.

Pelo menos temos que agradecer porque a internet possibilitou uma divulgação bem viável mesmo pra quem não tem dindin pra comprar espaços ou promover seus produtos. Além disso, a internet ainda trouxe uma liberdade de escolha dos conteúdos que nunca se imaginou antes dos anos 80/90.

Eu chuto que em uma ou duas décadas a TV com programação tradicional vai estar extinta. Creio que as rádios também. Vai ser basicamente conteúdos por demanda, você escolhe o que assistir e quando assistir.

Facebook, Instagram, Google, Spotfy, Youtube... Todas essas plataformas oferecem conteúdos gratuitos, e você pode acessar o que quiser. Mas também permitem impulsionamento de conteúdos se você quiser pagar. Olha o jabá.

Pelo menos hoje podemos escolher o que assistir, mesmo tendo jabá por perto. Podemos ignorar o jabá e seguir a vida. Antigamente assistíamos o que as emissoras queriam - e ponto final. As pessoas reclamam muito hoje mas antigamente era o cão chupando manga.

Até entendo que as pessoas achem o jabá absurdo, mas o mundo andou. Bola pra frente, busca seus próprios conteúdos. E segue o baile.


T-Rodman
se pensar que do rock pra frente, todos os estilos populares e afins foram voltados para jovens de 13 anos... lol

Até o rock foi nessa onda. Feliz dia do Rock!!

Os jovens são os mais sugestionados pelo bombardeamento de informações que chegam a todo instante. E eles assimilam isso sem fazer a menor ideia de que há uma indústria comercial feroz por trás. Foi o que eu falei pro Lelo Mig.

Esse Restart foi uma banda criada pra vender. E vendeu. A essência não era musical, era comercial. O marketing cumpriu a função.

Não dá pra esperar ética do tipo "Serei honesto e colocarei no encarte do CD: Conteúdo pago. Essa banda foi criada para fins comerciais e não reflete o gosto musical de seus idealizadores".

Um aceno de longe!!!

Ken Himura
Veterano
# jul/19
· votar


É o que vemos ai, musica ruim fazendo sucesso e musica boa sendo tocada nas garagens da vida
Pior que não, só tem música ruim na mainstream media e música tão ruim ou pior ainda nas garagens. As últimas bandas do underground que ouvi tocando eram tão pobres de ideias que na hora eu pensei que sertanejo universitário nem é tão ruim assim. Outro exemplo, aquele grupo de pagode japonês cantando aquelas letras do google translator consegue ser melhor que todos os grupos novos de pagode de 3,4 anos pra cá, até em qualidade de letra.

Existe música boa sendo feita hoje? Sim, é claro. Mas é coisa desconhecida e/ou oculta, tem que peneirar muito lixo pra achar, independentemente da mídia.

Nem a música clássica, que sempre foi cricri com padrão de qualidade em execução técnica e tal tá fugindo dessa regra.

Ken Himura
Veterano
# jul/19 · Editado por: Ken Himura
· votar


Lelo Mig
Ótimo! Assim pelo menos tocariam músicas diferentes em cada rádio e não meia dúzia de canções no País todo. Hoje ou você ouve a meia dúzia de músicas ou pastor berrando, não há opções.
E quando 90% das rádios do país são dos mesmos donos ou geridas pelos mesmos grupos?

T-Rodman
se pensar que do rock pra frente, todos os estilos populares e afins foram voltados para jovens de 13 anos... lol

Vamos abrir um pouco mais o escopo: qual é a faixa etária do público médio do top 10 de canais do youtube, tanto no Brasil quanto no mundo todo?

Del-Rei
Vai ficar puto à toa e não vai mudar nada.
Exatamente, é o famoso "aceita que dói menos".

Ken Himura
Veterano
# jul/19
· votar


Aliás, alguém sabe que fim levou o pessoal do Restart? Tem quase 10 anos que não ouço falarem deles, mais ou menos desde quando o sertanejo universitário tornou-se hegemônico e viral.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jul/19
· votar


Mais elementos para a reflexão sobre o tema:
https://www.conjur.com.br/2005-dez-12/projeto_lei_camara_tipifica_jaba _crime
https://www.fenaj.org.br/wp-content/uploads/2014/03/monografia.pdf
http://jornalismosp.espm.br/plural/apesar-de-nao-ser-proibido-o-jaba-c ria-polemica-e-compromete-etica-mercado-fonografico/
https://obore.com/aconteceIntegra.asp?cd=763

Buja
Veterano
# jul/19
· votar


makumbator

Já contei aqui do maestro que me dirigiu durante anos e falava que a música que os senhores em geral gostam não passa de merda (rock dos anos 60 e 70, por exemplo). E eram críticas fundamentadas de uma pessoa com profundo conhecimento musical (e que foi um grande maestro orientando jovens músicos por décadas a fio). É tudo uma questão de ponto de vista.



Até que é verdade. Se formos pensar friamente, de alguem que vive fora da caixa do rock, a progressão C-D-Em que impera nos metais 70-80 da vida, são pobres melodicamente. Ah, salve um Bohemian Rhapsody, mas a maioria não passa das mesmas progressões tocadas em tom de Em.


Mas ainda assim, passa uma mensagem e um teor artistico muito maior do que se ouve por ai, via efeitos jabá. Mas bom, é assim que o mundo e as coisas funcionam. Eu concordar os discordar, não vai mudar nada mesmo.

Já pensou se compositores clássicos de hoje (logo musica boa), tocassem nas rádios e tvs via jabá? Hmmmm, nao funcionaria por causa disso:

https://super.abril.com.br/especiais/a-era-da-burrice/

T-Rodman
Veterano
# jul/19
· votar


Ken Himura
Vamos abrir um pouco mais o escopo: qual é a faixa etária do público médio do top 10 de canais do youtube, tanto no Brasil quanto no mundo todo?
idem. rs. os 2 maiores eu lembro: "T Series" que é um canal de música indiano, e Pewdiepie.

Buja
outro approach.
Open G nos anos 70. Drop D nos anos 90. Baritone nos 2010 da vida pra frente.
Eles mudam as afinações pra estilizar uma década inteira, lol. (acho que vi isso num video do Rick Beato)

Buja
Veterano
# jul/19
· votar


T-Rodman

Nos anos 2020, vão tocar com cabos de aço de meia polegada haha.
É serio O.o

Synth-Men
Veterano
# jul/19
· votar


Manos e Manas!

MODE 1

Lembrando que o Jabá só é Jabá se for pago algo por fora. O cara da rádio tira uma música de programação e ai deixa de pagar os direitos autorais aos cantores, produtores, compositores etc... E deixa o ouvinte com cara de bobo, ouvindo algo imposto na marra aos seus ouvidos. Obrigando-o a garimpar rádios, com a finalidade de tentar achar o tipo de música que ele gosta de ouvir.

A Rádio perde em audiência e sem audiência, perde publicidade e sem publicidade, perde dinheiro e sem dinheiro, perde o canal de transmissão.

O Jabá além de drenar a nossa paciência, drena também o mercado de atuação das rádios.

MODE 2

As rádios vivem de publicidade e se alguma gravadora, produtora, cantor pagar tempo publicitário de uma rádio para sua música tocar, já é um jabá legalizado. Ai não temos muito o que falar. Pois já é diferente. Haverá uma programação a ser respeitada, pois há também tempo de outros anunciantes e nestes o jabazeiro não vai poder mexer.

E se a rádio perder ouvinte e publicidade por isto, ela terá que pensar em outras estratégias de mercado par ase ajustar.

Lelo Mig
Membro
# jul/19 · Editado por: Lelo Mig
· votar


Synth-Men

Não adianta... a galera mais nova não para prá pensar, ou pior, não quer pensar nas consequências todas, em tudo que implica a pratica do mesmo.

Acham que quem pode paga, quem não pode dane-se. É uma geração de bundas moles, pode cagar na cabeça destes otários, aceitam tudo.

Além disso, a grande maioria nem passa perto de viver de música, então, que se fodam.

makumbator
Moderador
# jul/19 · Editado por: makumbator
· votar


Synth-Men
O cara da rádio tira uma música de programação e ai deixa de pagar os direitos autorais aos cantores, produtores, compositores etc... E deixa o ouvinte com cara de bobo, ouvindo algo imposto na marra aos seus ouvidos.

O DJ tira uma música que talvez quisesse tocar por vontade própria e coloca a que foi paga pelo jabá. Os direitos autorais e conexos continuam correndo normalmente. Não é que as gravadoras pagam jabá pra rádio exibir estática. Seu cenário nem faz sentido. A rádio jabazera só trocou a exibição da música A pela B (que foi paga), mas sobre a música B incidem também os mesmos direitos e cobranças da música A. Na música B também houve a participação de vários profissionais direta e indiretamente. Não muda nada nesse quesito.




Lelo Mig
Não adianta... a galera mais nova não para prá pensar

Aqui é vida loka mano!

Acham que quem pode paga, quem não pode dane-se.

E não é assim? Você não pode refutar essa frase!

Além disso, a grande maioria nem passa perto de viver de música, então, que se fodam.


Eu vivo só de música e não sou contra o jabá. Jabá é vida!


Mas saiba que eu ainda te amo!! :)

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jul/19 · Editado por: Mauricio Luiz Bertola
· votar


https://www.youtube.com/watch?v=YV4oYkIeGJc
https://www.youtube.com/watch?v=9ssDXiMLX9o

Lelo Mig
Membro
# jul/19
· votar


makumbator

"Mas saiba que eu ainda te amo!! :)"


"... se de dia a gente briga, de noite a gente se ama;
é que nossas diferenças acabam no quarto
em cima da cama"


Del-Rei
Veterano
# jul/19
· votar


Lelo Mig
Acham que quem pode paga, quem não pode dane-se.

Eu não disse que tem que ser assim. Eu só disse que é assim. São coisas diferentes. E ressaltei que hoje em dia tem muitas possibilidades pra quem não pode pagar jabá, ao contrário das décadas passadas.


É uma geração de bundas moles, pode cagar na cabeça destes otários, aceitam tudo.

Aí já achei que vc me ofendeu, só porque discorda de mim. Rsrs.

Mas falando sério... Se fosse mole acabar com jabá, já tinha acabado. Ou você usa as armas que você tem (e hoje são várias) ou fica chorando e fazendo militância contra. Vai ficar estagnado na vida. Vai ter cabelo branco aos 15 anos. Estigmatizado. Aí que ninguém mais dá espaço mesmo. Diz aí quem foi o cara da resistência que bateu de frente com o jabá, acabou com ele, e hoje está nadando no sucesso.... E olha que vários devem ter tentado, heim.


Synth-Men
Obrigando-o a garimpar rádios, com a finalidade de tentar achar o tipo de música que ele gosta de ouvir.

Cara, independente da rádio ser movida por jabá ou pelo gosto particular do financiador, sempre vai ser assim. Gostou, escuta. Não gostou, busca outra... Sempre foi assim. Se o cara vai perder anunciantes ou não, é problema de dele. Ele que mude a forma de gerir da rádio dele.

Umas décadas atrás eu ouvia várias rádios boas aqui do RJ que depois de uns anos mudaram radicalmente os estilos. Parei de ouvir.

Um aceno de longe!!!

Del-Rei
Veterano
# jul/19
· votar


Aí, chorões de plantão.

Uma dica maneira pra quem acha que tá injusto ouvir rádio. Se liguem nesse link com as rádios do mundo inteiro. Pode escolher no planeta inteiro.

http://radio.garden/live/clifden/connemarafm/

Certamente vão ter estações que vão agradar. Só buscar.

Um aceno de longe!!!

Você não pode enviar mensagens, pois este tópico está fechado.
 

Tópicos relacionados a Jabá, uma prática nociva