Como gostar de Prog?

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Buja
Veterano
# dez/17
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Ahhhh lembrei....tem uma musica estilo rock-progressivo que curto demais, nao sei se voces ja ouviram falar....se chama...Bohemian Rhapsody.
Musicao!
Pena que fala do Belzebu morando nas entranhas dos caras com muita facilidade. Mas tirando a letra, a composição é sublime.

xmarhunterx
Membro Novato
# dez/17
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JJJ
É impossível fazer alguém gostar de algo por osmose, meu vizinho toca sertanejo universitário o dia inteiro, e eu ainda detesto essa porcaria.

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# dez/17
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Buja

Pena que fala do Belzebu morando nas entranhas dos caras com muita facilidade. Mas tirando a letra, a composição é sublime.

Kkkkkkkkkkkkkkk...

Musicão mesmo. Bem prog (será?)

Beto Guitar Player
Veterano
# dez/17
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Felipe Stathopoulos

Cara, reservei uns dez minutos da minha vida agora e li (com bastante calma e atenção) a resposta do Adler3x3.

Acho que irá elucidar sua dúvida.

Adler3x3
Veterano
# dez/17 · Editado por: Adler3x3
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A questão da audição é importante.

Durante o nosso período de trabalho profissional, quem tem liberdade para escutar música assim o faz.
Só que tem músicas e músicas para ouvir.

Durante o nosso trabalho diário temos que manter o foco nas nossas atividades, para poder fazer o que tem que ser feito, e a música entra mais como um pano de fundo, que não pode nos fazer perder o foco.

E por questões de saúde física e mental não podemos também ficar ouvindo músicas o tempo todo, tem períodos que devemos somente trabalhar e nos concentrar, o silêncio também é importante.
Também temos que saber escolher o repertório, pois existem:
- músicas calmas e relaxantes;
- músicas excitantes;
- músicas neutras de fundo ambiente;

Se temos que estar ativos não se pode escutar músicas relaxantes, e conforme o caso também não podemos estar excitados demais, então a música neutra de fundo é mais indicada.
Da mesma forma especial atenção deve ser dada a música que ouvimos, enquanto estamos dirigindo um veículo, não pode ser muito relaxante, mas também não pode ser excitante demais, pois vai nos levar a cometer erros de direção.

É a mesma coisa que tomar uma bebida calmante, e pouco tempo depois tomar uma bebida excitante, não vai dar certo.
O mesmo para o uso de medicação, toma algo para baixar a pressão, e depois numa incoerência usa algo para aumentar a pressão, assim não dá.

Então tem que saber ouvir.
Claro não existem regras absolutas, depende muito do gosto musical da pessoa, mas ouvir algo estimulante, e depois querer ouvir algo calmante, é temerário.

E para ouvir o progressivo temos que nos preparar, e acho que devemos escutar durante o nosso período de lazer.

Então, significa que existem estilos musicais apropriados para ouvir em determinados momentos, e outros estilos que não devem ser ouvidos em determinadas situações.

Buja
Veterano
# dez/17
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Adler3x3
Falou tudo

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# dez/17
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Beto Guitar Player

Eu li a resposta dele e continuo na dúvida.

Acho que eu meio curto prog então...

JJJ
Veterano
# dez/17 · Editado por: JJJ
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Felipe Stathopoulos
Se Pink Floyd TDSOTM, Rush e Genesis são prog, então eu curto prog pacarayo...
Se prog é Yes, EL&P e Jethro Tull, então eu não curto prog nem a pau...
E aí? Curto ou não curto prog?


Bom... você pode gostar de algumas bandas mais que outras; não gostar de algumas... totalmente normal. Se gosta de algumas de um gênero, quer dizer que gosta dele, oras...

Eu não curto Judas Priest ou Iron Maiden, mas gosto de Sabbath, Led, Purple. O que quer dizer isso? Que gosto de rock pesado até certo ponto. Aliás, o mesmo com prog... tem banda "viajandona" demais, que não ouço.

Buja
Veterano
# dez/17
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Que inversao rsrs....curto judas e iron, e nao sabbath led nem purple

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# dez/17
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Mas queria abordar, dentro do tema, um outro aspecto.

Porque o prog "acabou"? Quero dizer, porque que não há bandas novas fazendo rock progressivo hoje em dia? Porque que quando citamos prog ainda ficamos nas mesmas bandas e álbuns dos anos 70/80?

Eu desconfio, e é apenas uma desconfiança, que além da questão da época e tals, hoje seria impossível - técnica e financeiramente - pra um conjunto novo (molecada e tala, ainda que curtissem o estilo) dedicar tanto tempo à composição avançada e pré-produção de, digamos, um álbum inteiro de prog.

Quero dizer: os caras, além de serem músicos fudidíssimos, tinham todo o tempo do mundo pra ficar em estúdio 24/24 compondo, testando, inventando, criando. Hoje isso seria inviável.

Que pensam disso?

Felipe Stathopoulos
Membro Novato
# dez/17
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Buja

Que inversao rsrs....curto judas e iron, e nao sabbath led nem purple

Eu já curto Iron, Sabbath e Led, e não curto Judas e Purple...

Adler3x3
Veterano
# dez/17 · Editado por: Adler3x3
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Felipe Stathopoulos

Tocou num ponto importante.

A liberdade.

Hoje em dia vivemos numa rotina diária que afasta o convívio das pessoas, estamos mais solitários.
Muito embora, cada caso é um caso a parte.
Recentemente num outro tópico aqui do fórum teve uma banda instrumental, que buscou refúgio num sítio para preparar o seu Álbum e ensaiar, mas isto requer planejamento, e um afastamento desta nossa vida diária.
E tudo as vezes parece distante, tá tudo longe, e até a violência em geral, tem separado as pessoas, digamos de um convívio musical mais íntimo, e assim fica difícil até ensaiar, e muitos de nós tem um outro lado profissional, que exige nossa atenção diária, e assim fica impossível as pessoas se reunirem num local adequado, para compor e ensaiar, e fica tudo na distância pela colaboração pela internet mesmo, e esta falta de aproximação leva a uma queda de qualidade.

Fica impossível as pessoas acertarem as suas agendas pessoais numa convergência musical.
A convergência musical só é possível de ser alcançada por músicos profissionais, que tem tempo livre integral.

Nós simples mortais não somos livres o suficiente.

Gabezorx
Membro Novato
# dez/17
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Buja
JJJ
E a quem possa interessar, achei uma playlist legal no spotify:

https://open.spotify.com/user/spotify/playlist/37i9dQZF1DX0uqkwkR49kK

JJJ
Veterano
# dez/17 · Editado por: JJJ
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Buja
curto judas e iron, e nao sabbath led nem purple
Felipe Stathopoulos
Eu já curto Iron, Sabbath e Led, e não curto Judas e Purple...

Pois é... cada um com seu cada qual...

Mas isso é outro papo, só usei pra exemplificar... voltando ao prog...

Felipe Stathopoulos
Porque o prog "acabou"?

Aí é outro papo... Se tomarmos como exemplo 90% do que se faz em música hoje em dia, muita coisa "acabou", né?

Adler3x3
Veterano
# dez/17 · Editado por: Adler3x3
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Achei interessante este artigo sobre progressivo.
Em inglês, dá para entender, mas se for o caso use o google tradutor.

http://www.progrockandmetal.net/progressive_music_definition.htm

O progressivo ainda contínua, só que a quantidade de obras novas é pequena.

Beto Guitar Player
Veterano
# dez/17
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Felipe Stathopoulos

Como o JJJ sintetizou muito bem, se você gosta de uma banda que se enquadra em determinado estilo, não é obrigado a gostar de todas as bandas que também se enquadram nesse estilo.


Porque o prog "acabou"? Quero dizer, porque que não há bandas novas fazendo rock progressivo hoje em dia? Porque que quando citamos prog ainda ficamos nas mesmas bandas e álbuns dos anos 70/80?

Certa vez, um colega me disse que Muse segue a linha do progressivo, mas nunca tive curiosidade o suficiente pra comprovar se é verdade ou é só besteira. Acho, pra falar a verdade que somos um pouco preconceituosos com coisas novas.

Wade
Membro Novato
# dez/17
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Quando a complexidade vem do excesso de sentido, eu curto.

Quando vem de aleatoriedade, pro lixo vai.

"Olhe como nosso som é prog, complicado de entender, a gente toma um monte de droga e se joga nos intrumentos."

zzZZZzZzz...

JJJ
Veterano
# dez/17 · Editado por: JJJ
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Adler3x3
O progressivo ainda contínua, só que a quantidade de obras novas é pequena.

É assim com quase todos os estilos, exceto os que estão na moda.

Beto Guitar Player
pra falar a verdade que somos um pouco preconceituosos com coisas novas.

Infelizmente, não tenho como negar que, mesmo inconscientemente, eu acabo sendo.

Wade
Quando a complexidade vem do excesso de sentido, eu curto.

Eu acho que li "rush", nas entrelinhas.

tito lemos
Veterano
# dez/17
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Beto Guitar Player

Certa vez, um colega me disse que Muse segue a linha do progressivo, mas nunca tive curiosidade o suficiente pra comprovar se é verdade ou é só besteira. Acho, pra falar a verdade que somos um pouco preconceituosos com coisas novas.

O Muse mistura o que há de bom em muitos estilos, prog, rock de arena, rock alternativo, música eletrônica, entre outros. Ver um show deles é uma experiência incrível, pois há toda uma parte visual grandiosa. Quanto à veia prog, ouça a música "Knights of Cydonia" e comprove.

Beto Guitar Player
Veterano
# dez/17
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Quanto à veia prog, ouça a música "Knights of Cydonia" e comprove.

tito lemos

Opa, vou ouvir sim. A única música que ouvi deles é a chamada Hysteria (ou algo assim). Apesar de achar legal, ela ainda não despertou vontade de ouvir mais.

Julia Hardy
Veterano
# dez/17 · Editado por: Julia Hardy
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O prog não acabou. Mudou. Dream theater é progressivo. Radiohead é progressivo. Tool é progressivo. Porcupine Tree. Pain of Salvation. The Mars Volta. Coheed and Cambria. Haken. Até Angra tem elementos progressivos no som deles. Podem não ser estritamente progressivas, mas tem muitos elementos progressivos no som. Assim como tem bandas como Echolyn e Cartoon que fazem um lance mais revisionista e soam como as bandas dos anos 70.

Rock progressivo é um caldeirão de estilos. Algumas bandas são mais Hard, mais metal, mais blues, mais jazz, mais folk, mais pop, mais eletrônica, etc. Basta escolher o que mais te apetece e curtir.

Lelo Mig
Membro
# dez/17
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Há algum tempo escrevi a pedido de um amigo, um “tratado”, sobre o Rock Progressivo para um editorial. Nele, explico de forma resumida, o movimento, sua evolução e coloco na linha do tempo, perto de, 130 álbuns importantes.

Pensei em publicar no FCC, mas devido ao tamanho do texto, o pouco hábito da leitura e o desinteresse pelo estilo, acabei não fazendo.

Vendo o intuito de nosso amigo JJJ, criando este tópico, e percebendo no decorrer das postagens, que muitos, têm um conceito bastante equivocado sobre estilo, achei que este texto poderia contribuir aos que tiverem interesse.

Antes, só uma explicação. Progressivo não é um “estilo”... é justamente isso que faz com que bandas com sons tão distintos como Pink Floyd e Jethro Tull sejam consideradas progressivas. Progressivo é uma “forma de se fazer música”, o que define uma banda ou determinado álbum como progressivo é a intenção de composição e conceito.

Aos interessados... segue meu texto original, abaixo:

Lelo Mig
Membro
# dez/17 · Editado por: Lelo Mig
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Progressivo - Guia Definitivo

A origem do estilo é acidental, surge com a inclusão de elementos mais sofisticados nos arranjos e nas composições, com a introdução de elementos exóticos e demais detalhes, até então, não usuais no rock e na música pop. Só irá se tornar um “movimento” no final dos anos 60, ligados a outras manifestações culturais que propunham sofisticar a arte em geral. Na música, em específico, combatiam a música burra, alienante e limitada musicalmente.

A origem do nome vem do termo em francês “Progressive”, relativo a progresso, no sentido de evolução. A tradução correta do termo para a língua portuguesa, seria “Rock Progressista” e não “progressivo”.

De maneira geral, o movimento se inicia nos circuitos universitários da Inglaterra, por jovens de classe média, com melhor acesso a educação; boa parte deles oriunda dos estudos de música erudita em conservatórios formais. Muito por isso, o teclado será um instrumento fundamental e diretamente ligado ao estilo. Junto aos teclados o apetite pelas novidades tecnológicas que a era espacial prometia. Ainda que brote na Inglaterra e seja posteriormente considerado como um estilo “europeu”, o Rock Progressivo será fortemente influenciado pelo movimento psicodélico, que acontecia muito forte, nos EUA na época. Principalmente a chamada “cena de São Francisco” será determinante ao gênero. O jazz, entre outros, se fará muito presente nos Experimentais, e o contrário, a assimilação dos músicos de jazz a “pegada rock” irá gerar o Fusion.

O movimento começa a delinear-se em meados dos anos 60. Os Beach Boys gravam Pet Sounds no final de 66 e os Beatles o Sgt Peppers no início de 67; ambos os álbuns, ainda que não sejam progressivos, utilizam orquestrações, arranjos não convencionais e instrumentação diversificada e são divisores de águas, influindo no conceito de tudo que viria ser gravado posteriormente. Nessa mesma época o Jefferson Airplane e o Gratefull Dead consolidavam a cena Psicodélica de São Francisco.

No mesmo período bandas como Vanila Fudge e The Doors, entre outras, colocavam o órgão Hammond como o instrumento de frente, acima da tradicional guitarra. Paralelamente, artistas como Frank Zappa e Arthur Brown, despontavam com experimentações não convencionais, inusitadas e fora dos padrões de mercado.

Em maio de 1967 o Procol Harum lança a canção A Whiter Shade A Pale. Com a melodia principal sendo uma releitura de um tema de Bach e uma letra poética, simbólica e inusitada, bastante incomum para a época, e atinge, sem querer, as paradas de sucesso. Ao mesmo tempo o Moody Blues, que até então fazia um “british pop” romântico, lança o álbum Days Of Future Passed contendo a canção Nights In The White Satin; um álbum conceitual e orquestrado. Para muitos, este é o marco inicial do progressivo: a primeira canção progressiva: A Whiter Shade A Pale, e o primeiro álbum com uma orquestração conceitual composta para o tema e não apenas um “arranjo decorativo”, uma canção com uma “orquestra de fundo”: Days Of Future Passed com a canção Nights In The White Satin.

Diferente de outros estilos, o progressivo já nasce ramificado. Sua divisão não se dá por rupturas e sim porque ele “brota” em diversos locais e eventos ao mesmo tempo, principalmente na Europa. E estes ramos divididos se subdividem ainda mais, como uma raiz. O Progressivo não é um estilo musical, é uma forma de fazer música. Por isso bandas tão diferentes sonoramente se enquadram no estilo. É a proposta que define o que é ou não progressivo.
Das feiras folk aos festivais psicodélicos até as exposições de artes plásticas o estilo vai contaminando as cenas. Ele já nasce com focos distintos: O movimento Psicodélico, a Cena Londrina, a Cena de Canterbury, a Cena Folk e diversas cenas alternativas ligadas ao teatro, artes plásticas, feiras medievais e a movimentações de universitários e hippies.

Antes de fazer uma listagem ou relação de álbuns essenciais, é importante apresentar estas vertentes, sua evolução e estabelecer uma linha de tempo básica. Os anos entre parênteses, após a denominação, não se referem ao início e fim do segmento, e sim ao período de maior “representatividade” do mesmo.

Árvore Genealógica Progressiva.

- Raizes: (1960 - 1967) - The Beach Boys, Jefferson Airplane, Beatles e etc.
Obs: Não são considerados progressivos, mas foram fundamentais para o surgimento do estilo.

- Pré Progressivo: (1965 - 1968) - Pink Floyd, Frank Zappa, Moody Blues, Procol Harum e etc.
Obs: Bandas Psicodélicas, Experimentais e British Pop comuns na época. Alguns, posteriormente, irão se tornar progressivos, mas ainda não o são neste momento.

- London Scene: (1968 - 1970) - King Crinsom, The Nice, Atomic Rooster e etc.
Obs: São as bandas pioneiras no circuito universitário Londrino atuante no nascimento do termo Progressivo. O Pink Floyd transita no psicodélico e aqui.

- Folk Progressivo: (1968 - 1972) - Jethro Tull, Fairport Convention, The Pentangle, Renaissance e etc.
Obs: Oriundos do cenário de feiras folk e de cultura medieval europeia, muito comum entre os hippies europeus. O Jethro Tull transitou do chamado hard blues até o sinfônico, mas é considerado um expoente do folk.

- Experimental/Fusion: (1968 - 1972) - Frank Zappa, Matching Mole, Brand X e etc.
Obs: Experiências sonoras rítmicas e harmônicas não convencionais, o uso de atonalismo, dissonância, elementos do erudito moderno, do jazz experimental, música exótica e etc.

- Classic Prog: (1970 - 1972) - Camel, Gentle Giant, Curved Air, Focus e etc.
Obs: Conceito meio genérico que inclui as bandas “puristas” imediatas à London Scene. O Focus, apesar de holandês, sonoramente é uma banda clássica.

- Symphonic Prog: (1970 - 1972) - Yes, Genesis, Emerson, Lake & Palmer e etc.
Obs: De maneira geral, são também bandas clássicas, porém se utilizaram mais complexamente do conceito sinfônico para conceber seus álbuns, geralmente conceituais e com suítes.

- Canterbury Scene: (1970 - 1974) - Caravan, Soft Machine, National Health, Gong, Happy The Man e etc.
Obs: Cena, paralela, nascida em Canterbury bastante influenciada pelo experimentalismo, pelo jazz e há um certo toque de humor “non sense” em algumas bandas. O Camel, às vezes, é citado aqui por conta de sua estreita relação com o Caravan.

- Krautrock: (1970 - 1974) - Faust, Can, Guru Guru, Amon Dull II, Popoh Vuh, Embryo e etc.
Obs: Corrente de bandas alemãs que unem experimentalismo e psicodelia extremos. A maioria é altamente experimental e a futura Ambient Music será muito influenciada por algumas delas também.

- Zeuhl: É um subgênero dentro do estilo, criado por Christian Vander líder da banda Magma. Zeuhl significa “Celestial” no idioma Kobaian que foi criado e é utilizado pela banda Magma. No entanto, outras bandas acabaram se ligando a este estilo – Magma, Eskaton, Archaia, Zao, Offering, Noa e etc.

- Electronic: (1970 - 1974) - Kraftwerk, Tangerine Dream, Vangelis, Kitaro, Mike Oldifield e etc.
Obs: Corrente fundamentada em tecnologia, eletrônica e instrumentos fabricados pelos próprios músicos. Há uma forte presença alemã, mais experimental, agressiva e extrema, sucessores diretos de compositores eruditos modernos, como Stockhaussen. A linha “não alemã” é mais “ambiente” mais melódica e se tornará a raiz para a New Age e Ambient Music.

- German Hard e Hard Prog: (1970 - 1974) - Satin Whale, Eloy, Nektar, Triunvirat, Murphy Blend e etc.
Obs: Mais cruas e pesadas, pouco sinfônicas e geralmente com teclados na linha de frente. O Triunvirat pode ser classificado junto com os sinfônicos ou clássicos. O Nektar é inglês, é mais psicodélico, mas se mistura ao movimento alemão, pois aconteceu neste cenário. As bandas não alemãs são as chamadas de Hard Prog. Alguns incluem o Deep Purple (fase In Rock, Machine Head e Fireball) nesta categoria. O Rush caminhou desde o Hard Prog de Fly By Night até o Neo Prog de Moving Pictures, esta aqui classificado, apenas por conta da transição inicial de banda hard para Prog.
As vertentes alemãs, Kraut, Electronic e Hard, muitas vezes se fundem.

- Italian Prog: (1970 - 1974) - New Trolls, Formula One, Banco Del Mutuo Socorsso, Le Orme, Premiata Forneria Marconi, Goblin, Area, Quella Vecchia Locanda, Il Baletto Di Bronzo e etc.
Obs: O movimento progressivo foi muito forte na Itália e há bandas em todos os subgêneros dentro dele; é um mundo à parte. Convencionou-se colocar todos italianos na mesma classificação. Porém, para quem deseja se aprofundar mais, será preciso dissecar um movimento dentro do movimento.

- Brazilian Prog: (1970 - 1974) - Mutantes, O Terço, Som Nosso de Cada Dia, Recordando o Vale das Maçãs, Bacamarte, A Barca do Sol, Marco Antônio Araújo, Violeta de Outono e etc.
Obs: Assim como na Itália o movimento foi bastante forte no Brasil. Também, por aqui, haviam bandas dos mais variados estilos. É menos diverso que o italiano, o Yes é a maior influência da maioria e em muitas há elementos de música brasileira. No entanto, ficou bastante restrito a guetos específicos em festivais alternativos e comunidades hippies. Passou praticamente despercebido no cenário nacional. A cena Prog Brasileira é mais conhecida no exterior do que internamente e é presença constante em rádios gringas especializadas em Prog, como a Aural Moon.

- Art Rock: (1970 - 1974) - Be Bop De Luxe, Roxy Music, Supertramp e etc.
Obs: Música de boa qualidade instrumental, porém com uma proposta menos complexa, mais palatável e com um apelo mais para o Pop. Pode se dizer que é um Pop Sofisticado, alguns álbuns de Elton John, por exemplo, poderiam entrar aqui.

- R.I.O - Rock In Opposition - (1972 - 1975) - Henry Cow, Univers Zero, Stormy Six, Cassiber e etc.
Obs: Movimento filhote do Experimentalismo e do Kraut Rock, bastante indigesto, onde a busca pelo experimentalismo e ruptura com as regras são levados ao extremo. Como bem diz o nome, “Rock em Oposição”, o movimento surge em oposição as bandas que descrevo a seguir.

- Pomp Rock, Rock de Arena e Classic Rock - (1972 - 1978) - Kansas, Styxx, Asia e etc.
Obs: É, basicamente, uma derivação do Art Rock que cresceu de meados dos 70 ao início dos 80 se apoderando de estilos diversos. É o movimento responsável por “extinguir” com a antiga Era Progressiva. O Rock de Arena leva o Progressivo ao mainstream Pop Televisivo e Radiofônico e o promove a Dinossauro. Ainda que existam bons, bem feitos e interessantes trabalhos de algumas bandas, o termo “dinossauro” se refere a ficar grande demais, obsoleto e sem mais espaço. Álbuns triplos, solos de bateria de 20 minutos, tanques de guerra dentro de estádios e etc., as bandas chegam à beira do bizarro em termos de ostentação e custos.
Perde-se totalmente a noção do que é ou não “progressivo”; muitas bandas transitaram, musicalmente, nessa linha tênue; alguns discos do Journey, Queen até mesmo Scorpions poderiam ser listados aqui.

- Neo Prog: (1980 - 2000) - Marillion, Pallas, Pendragon, Illuvatar, Anglagaard, Ozric Tentacles, Porcupine Tree, Ars Nova, Gerard, Par Lindh Project e etc.
Obs: O Marillion experimentou algum sucesso comercial Pop radiofônico, mas o que o exclui da lista dos “Pomp Rock ou Rock de Arena” foi seu compromisso fiel com o progressivo clássico. O movimento do Neo Prog acontece sem glamour; é o progressivo de volta ao status underground de bandas desconhecidas. Estas bandas apontam para as bandas clássicas como o Genesis, Yes, Pink Floyd, ELP e etc. Nos anos 80 e 90 elas fundam um cenário independente, são responsáveis por ressuscitar o estilo, resgatam antigos fãs, angariam novos e criam um Festival Itinerante (o Prog Festival) que se mantém ativo até hoje.

- Prog Metal: (1990 - 2010) - Dream Theater, Angra, Queensryche, Fates Warning, Nightwish e etc.
Obs: Ainda que muitas se autointitulem como Progressivas, os puristas não aceitam estas bandas como parte do movimento progressista. São consideradas apenas uma vertente do chamado Heavy Melódico. A não aceitação destas bandas pelos puristas do prog, tem como argumento de que a sofisticação e “complexidades técnicas” não são em prol da composição musical e sim destinada ao exibicionismo técnico e virtuosismo individual. Somente o Dream Theater goza de algum prestígio entre os progressivos, mesmo assim, apenas alguns álbuns.

- Progressivo Moderno: (1990 - atual) - Meshuggah, Tool, The Mars Volta, Opeth, Porcupine Tree, Spock´s Beard, Harmoniun, Hexvessel, Daemonia Nynphe e etc.
Obs: Bandas modernas, com sonoridade moderna, contudo fiéis ao conceito progressivo original. Sejam por sua sonoridade ou pelo conceito. Algumas fazem um rock sinfônico ou folk moderno, outras, como Meshugga e Opeth, ao contrário do Heavy Melódico, têm como proposta musical a sofisticação e nova abordagem de estilos tradicionais, como Trash, Black e Metal.
Entram aqui, com muitas reservas, algumas bandas da cena mais recente, conhecida como Djent. As “reservas” são pelos mesmos motivos do chamado Prog Melódico.

Lelo Mig
Membro
# dez/17 · Editado por: Lelo Mig
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O que ouvir?

A Discoteca Fundamental na linha do tempo:

Raízes: Psicodelia, Experimentalismo, Folk (Pré Progressivo):

10 Álbuns Pré Prog

(1966) - The Beach Boys - Pet Sounds – (Surf Music)
(1967) - Beatles - Sgt Peppers – (British Pop)
(1967) - Frank Zappa - Absolutely Free – (Experimentalismo/Fusion)
(1967) - Jefferson Airplane - Surrealistic Pillow – (Psicodélico)
(1967) - Love - Forever Changes – (Psicodélico)
(1967) - Moody Blues - Days Of Future Passed – (British Pop)
(1967) - Pink Floyd - The Piper At The Gates Of Dawn – (Psicodélico)
(1967) - The Zombies - Odessey & Oracle – (Psicodélico)
(1968) – Van Morrison – Astral Weeks – (Folk/Fusion)
(1969) - Fairport Convention - Liege & Lief - (Folk)


Rock Progressivo Top 10:

Imagino, que independente de um critério particular, a grande maioria dos críticos colocaria entre os 10 álbuns mais importantes do Progressivo, pelo menos um, dos álbuns abaixo listados.
Obs: Seguem por ordem cronológica, e não por preferência ou grau de importância e, também, sem repetir bandas, já que algumas delas, nas “listas oficiais”, teriam mais de um álbum entre os 10 fundamentais do movimento:

(1969) -King Crimson - In The Court Of Crimson King - (Classic/Experimental)
(1971) - Focus - Moving Waves - (Classic)
(1971) - Van Der Graaf Generator - Pawn Hearts - (Classic/Experimental)
(1972) - Gentle Giant - Octopus - (Classic/Experimental)
(1972) - Jethro Tull- Thick As A Brick - (Folk Progressivo)
(1972) - Yes - Close To The Edge - (Symphonic Prog)
(1973) - Emerson, Lake & Palmer - Brain Sallad Surgery - (Symphonic Prog)
(1973) - Genesis - Selling England By The Pound - (Symphonic Prog)
(1973) - Pink Floyd - The Dark Side Of The Moon - (Psicodélico/ Classic)
(1974) - Camel - Mirage - (Classic)

Refaço, abaixo, a “mesma lista” , só que agora, com meu crivo pessoal, com o meu álbum favorito ou que eu acho mais significativo de cada uma das mesmas bandas listadas acima, mantendo a ordem:

(1974) - King Crimson - Red - (Classic/Experimental)
(1971) - Focus - Moving Waves - (Classic)
(1970) - Van Der Graaf Generator- H To The He Who Am The Only One - (Classic/Experimental)
(1973) - Gentle Giant- In A Glass House - (Classic/Experimental)
(1975) - Jethro Tull - Ministrel In The Gallery - (Folk Progressivo)
(1973) - Yes - Tales From Topographic Oceans - (Symphonic Prog)
(1971) - Emerson, Lake & Palmer - Tarkus - (Symphonic Prog)
(1972) - Genesis – Foxtrot - (Symphonic Prog)
(1975) - Pink Floyd - Wish You Were Here - (Psicodélico/Classic)
(1974) - Camel - Mirage - (Classic)

Fora os 18 acima (entre as duas listas) segue uma discografia para quem quer realmente conhecer progressivo. Nesta listagem tentei ser isento. Há alguns álbuns que não gosto e outros de preferência pessoal. Contudo, procurei priorizar álbuns definitivos e importantes para se conhecer bem o gênero, entender seus “nichos, ramificações”, o quanto influenciaram seus contemporâneos ou posteriores. A descrição de um “rótulo básico” à frente do título, visa apenas facilitar a escolha do ouvinte; assim não apreciando de uma vertente em especial, você poderá optar em não gastar tempo com álbuns que provavelmente não irá gostar e escolher um outro trajeto que julgue mais agradável dentro de seu gosto pessoal. Algumas correntes, são conhecidas como bastante indigestas, são muito difíceis de assimilar, não agradam a grande maioria das pessoas, e são de audição até impossível para alguns. Indicarei com (*) e (**) alguns álbuns de audição considerada difícil ou muito difícil. Alguns são “Level Nightmare” (***)!
Seguem, sem ordem de preferência ou de importância, apenas na linha do tempo:

100 Álbuns Essenciais - by Lelo.

(1968) - Frank Zappa - We're Only In It For The Money - (Experimental/Fusion) (*)
(1968) - The Nice - Ars Longa Vitta Brevis - (Classic/London Scene) (*)
(1968) -The Pentangle - The Pentangle - (Folk Progressivo)
(1969) - Frank Zappa - Hot Rats - (Experimental/Fusion) (*)
(1969) - Pink Floyd – Ummagumma - (Psicodélico/Classic) (*)
(1970) - Amon Duul II - Yeti - (Krautrock) (*)
(1970) - Atomic Hooster – Death Walks Behind You - (London Scene/Hard Prog)
(1970) - Focus - In And Out Of Focus - (Classic)
(1970) - Genesis – Trespass - (Symphonic Prog)
(1970) - Guru, Guru - UFO - (Krautrock)
(1970) - King Crinsom - In The Wake Of Poseidon - (Classic/Experimental)
(1970) - Murphy Blend - First Loss - (German Hard)
(1970) - Pink Floyd - Atom Heart Mother - (Psicodélico/Classic)
(1970) - Soft Machine – Third - (Canterbury Scene) (**)
(1971) - Can - Tago Mago - (Krautrock) (*)
(1971) - Caravan - In The Land Of Grey And Pink - (Canterbury Scene)
(1971) - Faust - Faust - (Krautrock) (***)
(1971) - Genesis – Nursery Crime - (Symphonic Prog)
(1971) - Jethro Tull – Aqualung - (Folk Progressivo)
(1971) - Trees - On The Shore - (Folk)
(1971) - Yes – Fragile - (Symphonic Prog)
(1972) – Agitation Free – Malesch – (Kraut Rock) (*)
(1972) - Aphrodite´s Child – 666 - (Classic)
(1972) - Banco Del Mutuo Socorsso – Darwin! - (Italian Prog)
(1972) - Can - Ege Bamyasi - (Krautrock) (*)
(1972) - Curved Air – Phantasmagoria - (Classic)
(1972) - Emerson, Lake & Palmer – Trilogy - (Symphonic Prog)
(1972) - Il Balletto Di Bronzo – Ys - (Italian Prog)
(1972) - Le Orme – Uomo Di Pezza - (Italian Prog)
(1972) - Nektar - Journey To The Center Of Eye - (Hard Prog/Psicodelic)
(1972) - Popol Vuh - In The Garden Of Pharaos - (Krautrock) (***)
(1972) - Procol Harum - Grand Hotel - (British Pop/Classic)
(1972) - Premiata Forneria Marconi – Per Un Amico - (Italian Prog)
(1972) - Renaissance – Prologue - (Folk Progressivo)
(1972) - The Pentangle - Cruel Sister - (Folk Progressivo)
(1972) - The Pentangle - Solomon´s Seal - (Folk Progressivo)
(1973) - Area - Arbeit Macht Frei - (Italian Prog) (**)
(1973) – Ash Ra Tempel – Join Inn – (Krautrock) (*)
(1973) - Can - Future Days - (Krautrock) (**)
(1973) - Eloy - Inside - (German Hard)
(1973) - King Crinsom - Larks' Tongues in Aspic - (Classic/Experimental) (*)
(1973) - Kraftwerk – Radioactivit - (Electronic)
(1973) - Magma - Mekanik Destruktiw Kommandoh - (Zeuhl - Krautrock) (**)
(1973) - Mahavishnu Orchestra – Birds Of Fire - (Experimental/Fusion) (*)
(1973) - Mike Oldifield - The Tubular Bells - (Electronic)
(1973) – Nektar - Sounds Like This - (Hard Prog/Psicodelic)
(1973) - Renaissance - Ashes Are Burning - (Folk Progressivo)
(1973) - Supertramp - Crime Of Century - (Art Rock)
(1974) - Genesis - The Lamb Lies Down On Broadway - (Symphonic Prog)
(1974) - Gentle Giant - The Power & The Glory - (Classic/Experimental)
(1974) - Mahavishnu Orchestra – Apocalypse - (Experimental/Fusion) (*)
(1974) - Moto Perpétuo - Moto Perpétuo - (Brazilian Prog)
(1974) - Mutantes - Tudo Foi Feito Pelo Sol - (Brazilian Prog)
(1974) - Procol Harum - Exotic Birds & Fruits - (British Pop/Classic)
(1974) - Quella Vecchia Locanda - Il Tempo Della Gioia - (Italian Prog)
(1974) - Rick Wakeman - Journey To The Center Of Earth - (Symphonic Prog)
(1974) - Satin Whale - Desert Places - (German Hard)
(1974) - Strawbs - Hero And Heroine - (British Pop/Classic)
(1974) - Som Nosso De Cada Dia - Snegs - (Brazilian Prog)
(1974) -Tangerine Dream – Phaedra - (Electronic)
(1974) - Triunvirat - Illusions On A Double Dimple - (Symphonic Prog)
(1975) - Camel - The Snowgoose - (Classic)
(1975) - Goblin - Profondo Rosso - (Italian Prog) (*)
(1975) - Gentle Giant - Free Hand - (Classic/Experimental)
(1975) – Harmonium – Si On Avait Besoin Dune Cinqueeme Saison – (French Prog)
(1975) - O Terço - Criaturas da Noite - (Brazilian Prog)
(1975) - Triunvirat – Spartacus - (Symphonic Prog)
(1975) - Yes – Relayer - (Symphonic Prog)
(1976) - Brand X - Unorthodox Behaviour - (Experimental/Fusion) (*)
(1976) - Kansas - Leftoverture - (Art Rock)
(1976) - Jean Luc Ponty - Aurora - (Fusion)
(1976) - Rush - 2112 - (Hard Prog)
(1976) - Tangerine Dream – Stratosfear - (Electronic)
(1977) - Kansas - Point Of Unknow Return - (Art Rock)
(1977) - Locanda Delle Fate - Forse Le Lucciole Non Si Amano Più - (Italian Prog)
(1977) - Jethro Tull - Songs From The Wood - (Folk Progressivo)
(1977) - Pink Floyd – Animals - (Psicodélico/Classic)
(1977) - Rush - A Farewell To A Kings - (Hard Prog)
(1978) - Jethro Tull - Heavy Horses - (Folk Progressivo)
(1978) - Rush – Hemispheres - (Hard Prog)
(1979) - Embryo - Embryo´s Reise - (Krautrock)
(1973) - Supertramp – Breakfast In America - (Art Rock)
(1980) - Marco Antônio Araújo – Influências - (Brazilian Prog)
(1981) - King Crinsom – Discipline - (Classic/Experimental)
(1981) - Rush - Moving Pictures - (Hard Prog)
(1981) - Univers Zero - Ceux Du Dehors - (R.I.O) (**)
(1983) - Bacamarte - Depois do Fim - (Brazilian Prog)
(1984) - Pallas - The Sentinel - (Neo Prog)
(1985) - Marillion – Misplaced Childhood- (Neo Prog)
(1989) - Anyones Daughter – Adonis - (German Prog)
(1990) - Ozric Tentacles – Erpland - (Neo Prog/Psicodelic)
(1995) - Meshuggah - Destroy Erase Improve - (Modern Prog/Metal)
(1996) - Ars Nova - The Goddess Of Darkness - (Neo Symphonic Prog)
(1996) - Camel – Harbour Of Tears - (Classic)
(1998) - Morte Macabre - Symphonic Holocaust - (Modern Prog)
(2001) - Opeth - Blackwater Park - (Modern Prog /Gothic/Black)
(2001) - Tool - Lateralus - (Modern Prog)
(2003) - The Mars Volta – De-Loused In Comatoriun - (Modern Prog /Fusion) (*)
(2007) - Daemonia Nynphe - Krataia Asterope - (Modern Prog Folk)
(2007) - Porcupine Tree - Fear Of Blank Planet - (Modern Prog /Fusion)
(2012) - Hexvessel - No Holier Temple - (Modern Prog Folk)

Lelo Mig
Membro
# dez/17
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Espero que alguém ache util!

Abraço!

Beto Guitar Player
Veterano
# dez/17
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Espero que alguém ache util!

Lelo Mig

Voto para transformar esse em um tópico fixo. \o/

Acho que vou até imprimir aqui. Obrigado pela contribuição Lelo Mig e
JJJ

Gabezorx
Membro Novato
# dez/17
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Lelo Mig
Sensacional! Acho que vou até imprimir aqui(2)

Queria deixar aqui um ep. do Metal Evolution (serie/doc do Sam Dunn), só sobre progressive metal:



Buja
Veterano
# dez/17
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MEU DEUS DO CEU......nao conheco nem 1% (literalmente) de progressivo.

Fui lendo e pensando...."cara, não sabia disso!".
Quando cheguei nas bandas citadas, fui descendo o scroll e pensando..."cara, não conheço nenhuma dessas bandas."

O trem ta feio rsrs

Julia Hardy
Veterano
# dez/17
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Esperando pra ver algum iluminado falar que o Lelo está errado e que ele não sabe nada de rock progressivo

Adler3x3
Veterano
# dez/17
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Lello Mig

Belo Post.

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