"PL que isenta impostos sobre instrumentos musicais é aprovado". Qual a opinião de vocês?

Autor Mensagem
Ismah
Veterano
# fev/16
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Mauricio Luiz Bertola

Técnicamente sendo filiado a UBC ou outro órgão, estaria no direito de equivalência da CMB?

GuitarristaDoNickEstranho
Veterano
# fev/16
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O projeto de lei foi aprovado só em uma comissão...

Vai ter que andar MUITO ainda dentro do congresso até uma provável aprovação, e ainda passar pela sanção da presidência.

Pelo menos é uma pontinha de luz no fim do túnel...

renatocaster
Moderador
# fev/16
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se a industria nacional não tem capacidade de competir quero mais é que quebre mesmo

Ainda bem que não é todo mundo que pensa assim como vc. Já tem tempo que a indústria nacional evoluiu e muitos estão dando este voto de credibilidade e recebendo de volta bons instrumentos.

Acho que o problema não é nem a qualidade, pois essa barreira já foi quebrada de certa forma. O problema é o preconceito e o complexo de vira latas, que sempre acha que o produto gringo é infinitamente superior em tudo em relação ao nacional.

Temos excelentes fabricantes domésticos de amps, guitarras, violões, captadores, pedais, etc...Ia chegar o momento que os caras acertariam a mão, e eu vejo que o momento atual da indústria nacional nunca teve tão próspero.

Ismah
Veterano
# fev/16
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Renato, o erro é mais profundo. Por exemplo, na construção de madeiras a maioria dos músicos quer madeiras européias ou americanas, que os grandes fabricantes usam. É uma coisa totalmente infundada, já que estamos no Brasil, com uma flora diferente, em função do clima. Agora tente vender uma guitarra de uma madeira nacional...

Del-Rei
Veterano
# fev/16 · Editado por: Del-Rei
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A notícia é boa, mas ainda não há nada certo. Fiquemos no aguardo...

rhoadsvsvai
Rapaz... Também acho que temos bons fabricantes sim, como o renatocaster colocou.

Além da síndrome de vira-lata que ele comentou, o próprio governo joga (muito) contra o desenvolvimento do país, com todos os tributos e burocracia que são empurramos goela abaixo. Vou te dizer uma parada: entrar no mundo do empreendedorismo no Brasil e sobreviver por mais de 2 anos, é motivo pra comemorar! É difícil demais querer produzir nesse país que não dá incentivo nenhum, cara. Só suga.

Um aceno de longe!!!

makumbator
Moderador
# fev/16
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SkyHawk

O STF já decidiu há algum tempo que não deve ser exigida a obrigatoriedade de filiação à OMB (ou qualquer entidade semelhante) para o exercício da profissão de músico. É decisão final.

Ismah

No caso do contrabaixo acústico (que é o que mais conheço) posso atestar que há alguns profissionais brasileiros com mais qualidade que muitos luthiers europeus. E no caso dos arcos da família do violino a maioria dos melhores archetaios são nacionais.

Os violinos e violas Stradivari são muito celebrados, mas por exemplo, no cello e contrabaixo os instrumentos dele nem são os melhores. Então varia muito. E no violino há outros de mesmo nível.

Ismah
Veterano
# fev/16
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Sim, plenamente de acordo. Mas o que quero dizer é que por lá se criou o que são esses instrumentos, logo é natural que por lá se tenha melhores que aqui. Não só em construção, mas em resultado final, principalmente pela maior e melhor oferta de madeiras para.

Posso só falar de guitarras, uma strato genérica tradicional, tem corpo em Adler, braço em Maple, e escala em Ébano. Poderia fazer com madeiras daqui (do RS), como corpo em Marupá, Carnaúba ou Cerejeira ou Pinho, braço em Grapia ou Marupá, e escala em Canela-Preta... Mas ninguém valoriza.

O Seizi, na época da Tagima usou muito Marupá. Mas isso valorizou? Não...
E uma guitarra feita PELA MÃO DO SEIZI, não perde em nada para uma Fender Custom Shop.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# fev/16
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Ismah
Não.
Agora tente vender uma guitarra de uma madeira nacional...
A maioria nem pensa nisso, e, para isso existe esclarecimento...
Abç

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# fev/16
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rhoadsvsvai
se a industria nacional não tem capacidade de competir quero mais é que quebre mesmo, o mercado se regula sozinho depois, a isenção deveria ser total, sem esse requerimento de omb.

Isso chega às raias da insanidade... Ou da má fé...
E, "o mercado não se regula sozinho"... Essa é a maior ilusão que existe....

SkyHawk
Membro
# fev/16 · Editado por: SkyHawk
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makumbator
Se eventualmente a Lei estabelecer uma classe como por exemplo, Músico profissional, algum critério de comprovação dessa condição será exigida, seja lá qual for.

Como é isso hoje ? Eu não sabia do entendimento do STF.

Se minha banda de garagem for convidada para tocar mediante pagamento como fica o aspecto legal e tributário ?

Posso ser músico profissional sem qualquer registro ? É declaratório ?

renatocaster
Moderador
# fev/16 · Editado por: renatocaster
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Ismah

Renato, o erro é mais profundo. Por exemplo, na construção de madeiras a maioria dos músicos quer madeiras européias ou americanas, que os grandes fabricantes usam. É uma coisa totalmente infundada, já que estamos no Brasil, com uma flora diferente, em função do clima. Agora tente vender uma guitarra de uma madeira nacional...

Acho que vc está um pouco equivocado e precipitado. Aconselho pesquisar mais sobre.

Buja
Veterano
# fev/16
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rhoadsvsvai
se a industria nacional não tem capacidade de competir quero mais é que quebre mesmo

Nao penso por esse lado. Realmente, na visão curta que todos nós temos, o mercado nacional aidna é muito subdesenvolvido em relação aos grandes fabricantes que há em outros países. Mas, se a industria nacional for caindo, de mal a pior, até quebrar mesmo, estamos completamente F#DIDOS.

Imagina o dolar e o euro subindo, subindo, subindo. Uma strato custando, 5, 10, 20, 30 mil conto. Uma gibson nem se fala. PRS? Esquece. Dai pra frente, só marciano vai comprar.
Estariamos andando para tras, voltando no tempo, para a epoca em que sonhavamos com fender e tocavamos jennifer e rei dos violoes. Deus me livre.
Se ainda temos umas gianocas, phoenix, tagima pra tocar, em qualidades bem razoaveis, é pq o mercado nacional resiste, e tenta crescer a cada dia.

Apesar de eu ainda sonhar com praticamente todos os equipos do exterior, acho otimo que existam os pedrones, os alien amps, os axcess, as gianninis e quero mais que esses luthieres e hadmakes crescam todos, façam equipos tops, virem sonho na cabeça dos brasileiros e dos gringos, e que daqui uns tempos, paremos de juntar dinheiro pra comprar gibsons, e compremos umas peruzzos, e ainda sobre troco pra comprar boas cordas nacionais, que botem as elixir's no chinelo, e uns tecnofortes que façam os fulltones passarem vergonha.

entamoeba
Membro Novato
# fev/16
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Ismah

Renato, o erro é mais profundo. Por exemplo, na construção de madeiras a maioria dos músicos quer madeiras européias ou americanas, que os grandes fabricantes usam. É uma coisa totalmente infundada, já que estamos no Brasil, com uma flora diferente, em função do clima. Agora tente vender uma guitarra de uma madeira nacional...

renatocaster

Acho que vc está um pouco equivocado e precipitado. Aconselho pesquisar mais sobre.


Ele está equivocado em que ponto? Com relação à qualidade das madeiras nacionais ou com relação à preferência dos músicos?

Lelo Mig
Membro
# fev/16 · Editado por: Lelo Mig
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Um adendo sobre o tema:

"se a industria nacional não tem capacidade de competir quero mais é que quebre mesmo"

A Europa, Oriente e etc são bastante antigos. Algumas nações possuem séculos de existência e sua industria idem. E é aqui, que cabe, uma pequena história:

Tranquillo Giannini, construiu seu primeiro atelier em São Paulo, onde hoje é a avenida São João, em 1900.

Giannini não era um luthier qualquer, era respeitado e saiu da Itália com renome.

Canhoto e Dilermano Reis, entre outros grandes violonistas do início do século XX, usaram violões dele.

Por volta desta mesma época Di Giorgio e Del Vecchio também despontaram na luthieria nacional. Os 3, são respeitados por todo bom Luthier que conheço.

Então porque não deram certo? Porque eram mal administradores? Não eram empreendedores? Não eram bons comerciantes?

Nada disso!

Não deram certo, porque é muito difícil ser empresário no Brasil, principalmente em um ramo que não vende milhares de unidades dia. E não dá votos nem prestígio a políticos.

Esse discurso "Collor de Mello" .... "Quem não têm competência, não se estabelece" é típico de quem não serve prá nada, então vai ser Político.

Sim, porque se existe uma casta de gente nessa poha de País que não serve prá nada, que não possuem competência prá nada, são os políticos.

A política nacional sempre foi a de atraso. A de proteção a interesses pessoais e familiares, a manutenção de cartéis e fontes de propinas e, principalmente, feita por legisladores que não sabem nada sobre assunto algum, gente desqualificada e despreparada.

Acordem para a realidade do País em que vivemos e esqueçam este discurso "estaduniense"... EUA é outro País, com outras regras, cultura e tradição.

Giannini, Del Vecchio e Di Giorgio, entre outros luthiers pioneiros, eram competentes sim, sérios no que faziam, sonhadores e acreditavam num País que iria despontar como "País do Futuro".

Tivessem tido o apoio que mereciam, teríamos hoje pelo menos 110 anos de tradição industrial na confecção de instrumentos de cordas.

Então porque ele passaram a fazer porcarias?

Porque assim como nós, tinham contas a pagar e famílias prá sustentar. E sonhos não enchem barriga.

Mereciam, ao menos, nosso respeito!

Fui!

renatocaster
Moderador
# fev/16
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entamoeba

Ele está equivocado em que ponto? Com relação à qualidade das madeiras nacionais ou com relação à preferência dos músicos?

Ambos.

makumbator
Moderador
# fev/16 · Editado por: makumbator
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SkyHawk
Se eventualmente a Lei estabelecer uma classe como por exemplo, Músico profissional, algum critério de comprovação dessa condição será exigida, seja lá qual for.

Sim, esse é o problema, como comprovar que uma pessoa é músico profissional e separá-la de alguém que toca por hobby

Como é isso hoje ? Eu não sabia do entendimento do STF.

A decisão do STF se me recordo bem é de 2011, e foi provocada pela OMB de Santa Catarina (mas vale para todo o Brasil), que recorreu ao tribunal para manter a necessidade de filiação.



Se minha banda de garagem for convidada para tocar mediante pagamento como fica o aspecto legal e tributário ?

Observe que o aspecto tributário não tem (e nunca teve) relação alguma com a questão de OMB. Eventuais impostos que incidam sobre uma banda (sendo essa uma empresa), empresário ou contratante não é relevante no caso.

Ismah

Em matéria de contrabaixo acústico a maioria quer certas madeiras européias por tradição mesmo (além do ébano na escala), mas pelo menos no contrabaixo elétrico (e o Bertola pode falar mais disso) eu só vejo gente em luthier desejando madeira nacional: jacarandá da Bahia, cedro, mogno. Sinceramente não me recordo de baixistas querendo muita madeira importada não (com exceção de eventuais detalhes em ébano, bubinga e essas coisas).

Nos arcos de alto nível de contrabaixo e de toda família do violino só se usa pau-Brasil (outra madeira nacional).

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# fev/16
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makumbator
Exatamente!
Abç

Ismah
Veterano
# fev/16
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renatocaster
makumbator
Mauricio Luiz Bertola

Bom, o meu ponto de vista é mais centrado na família as 6 cordas. Mas o que mais vejo é guitarra de luthier desvalorizada.

makumbator
Moderador
# fev/16 · Editado por: makumbator
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Ismah

É que tem muito guitarrista que vai no luthier querendo uma cópia mais barata de Fender e Gibson (o que me parece totalmente bizarro). Mas nos outros instrumentos não é assim não (felizmente).

renatocaster
Moderador
# fev/16
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Ismah

Bom, o meu ponto de vista é mais centrado na família as 6 cordas. Mas o que mais vejo é guitarra de luthier desvalorizada.

Já tem um certo tempo que a coisa não está bem assim, inclusive em termos de guitarras. Como falei, o nível de qualidade elevou, e juntamente com ele, a "marca", o valor agregado, de alguns instrumentos assinados por luthiers.

Se vai chegar ao mesmo patamar de valorização (revenda, certo?) das grandes marcas gringas? Não sei, acredito que não. Mas o que quero dizer é o seguinte: Aquela desvalorização por puro "preconceito", só pq o instrumento de luthier não tem aquele logo de uma marca famosa no headstock, está acabando.

A procura por esses instrumentos está maior, principalmente pela qualidade dos materiais, da mão de obra (hand crafted), dos valores (que é relativo) e pelo nível de customização que vc consegue obter. E o resultado final é muito satisfatório, digo isso por experiência própria.

-Dan
Veterano
# fev/16
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A galera que é contra a desoneração de impostos nesse caso, visando proteger a industria nacional, é contra também em todos os outros casos (veículos, eletrônicos, jogos, etc?).

Só para eu ter uma noção.

Buja
Veterano
# fev/16
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Pessoal nao é contra a desoneração de impostos. É contra a obrigatoriedade de ser ter uma carteirinha do clube da OMB para ter isenção, quando o exercicio da profissão mesmo hoje em dia nao implica no cara ter que ter a carteirinha de socio e quando se paga mais por ano pela carteirinha do que se paga de impostos.

Isencao do imposto? Otimo, entao libera geral, para todos. Te obrigou a ser parte do clube da luluzinha pra ter isencao do que já era roubo, apenas de 2 em 2 anos, e somente para instrumentos (assessorios estão fora)? Ai é outra conversa.

Não vejo vantagem em ter isencao de imposto para compra de consoles novos quando vc é obrigado a ter um certificado de jogador oficial da Microsoft registro em cartorio, que paga 140 por ano pela manutencao da conta, e tem prova teorico e pratico pra passar, e so vale para compra de consoles. Controles, jogos, kinect e afins estão fora.
Ai nao vejo a grandiosa vantagem nao. (exemplo)

Buja
Veterano
# fev/16
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É o governo tentando (ludribr..eh..incentivar) a cultura com leis que não funcionam, sem nem saber o que realmente nós estamos precisando...isso quando a lei sai do papel.

-Dan
Veterano
# fev/16
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Buja

Eu acho que tem gente contra a desoneração sim. Posso estar enganado.

Ismah
Veterano
# fev/16
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makumbator
É que tem muito guitarrista que vai no luthier querendo uma cópia mais barata de Fender e Gibson

Pois é isso que estou dizendo... O problema é que não se tem abertura pra uso dos materiais e ideias locais.

Se beatles conseguiu fazer estrondoso sucesso com os Hofner (praticamente um Tonante ariano), acho que por aqui se deveria tentar o mesmo, mas ainda se vive na premissa de que o bom ou é o quanto mais barato, ou o que os gringos usam...

Por isso acho que deveria-se dificultar a importação por um tempo. O que forçaria a a compra de produtos do mercado interno. Infelizmente o risco de se ter um produto RUIM como foram os Tonante, Pinguim, etc é enorme, pela lei do mais barato ser o melhor para uns, e número de vendas significar mais que produtos de qualidade...

Basta ver quantos tópicos tem de instrumentos baratos, porque ninguém quis sentar na carteira até comprar um instrumento de qualidade. Ok eu mesmo estou nessa barca, porque fui ansioso, e descrente de que haveria um abismo entre uma e outra...

Pé de chinelo
Veterano
# fev/16
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Só acho que quando o estado para de me roubar ou me rouba menos, é uma coisa boa. Indústria nacional ou estrangeira, cada um é livre pra escolher a preferida quando for comprar seu instrumento.

Mas é sempre bom ver o estado saindo do caminho, mesmo que não completamente como nessa PL, que parece ter várias ressalvas.

Ismah
Veterano
# fev/16
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renatocaster
Se vai chegar ao mesmo patamar de valorização (revenda, certo?) das grandes marcas gringas? Não sei, acredito que não. Mas o que quero dizer é o seguinte: Aquela desvalorização por puro "preconceito", só pq o instrumento de luthier não tem aquele logo de uma marca famosa no headstock, está acabando.

Na real, um amigo pagou 7mil num baixo Cherutti lá por 2008, um dos luthiers mais renomados do sul, resolveu vender uns 5 anos depois, e ele ficou anunciando mais de dois anos por 5pila. No fim das contas, vendeu por 2 500...

makumbator
Moderador
# fev/16 · Editado por: makumbator
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Ismah
Por isso acho que deveria-se dificultar a importação por um tempo. O que forçaria a a compra de produtos do mercado interno.

É a pior política. Vivi a época de barreira de importação na informática nos anos 80, e só serviu para atrasar a indústria nacional e o país como um todo. Os computadores e softwares nacionais da época eram inferiores aos importados (e na maioria das vezes mais caros) e houve um atraso grande no desenvolvimento dessa indústria no país (além de retaliações econômicas de outros países, uma vez que os "fabricantes" aqui passaram a apenas piratear software e hardware obsoleto do exterior).

Se tem uma coisa boa que o Collor fez foi acabar com a reserva de mercado na informática.

http://www.michaelrigo.com/2014/05/vivendo-na-epoca-da-reserva-de-merc ado.html

Lelo Mig
Membro
# fev/16 · Editado por: Lelo Mig
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-Dan

"A galera que é contra a desoneração de impostos nesse caso, visando proteger a industria nacional, é contra também em todos os outros casos (veículos, eletrônicos, jogos, etc?).

Só para eu ter uma noção."


Acho que uma coisa não elimina outra. Não sei sua idade, mas veja o caso da indústria automobilística brasileira: Ela não só se adequou como progrediu. Já que o governo "liberou" os importados, precisava afrouxar o laço interno para dar condições de competição.

O resultado é que quase não temos carros "importados"... sendo transporte/frete um dos grandes vilões dos custos, os caras vieram fabricar aqui. Como ninguém fabrica nada, só monta, o número de terceirizados ao redor cresceu absurdamente. O emprego à brasileiros cresceu muito e ninguém mais anda com carro com 20 anos de uso e nenhuma tecnologia.

Ok, a indústria automobilística é a queridinha e protegida de todo governante, tudo bem, sabemos disso.

Mas já era a "queridinha e protegida" nos anos 60 e era uma merda. Hoje continua "queridinha" e é bem menos ruim.

O Brasil precisa adotar sistemas parecidos nos demais setores. Parar com essa fobia, "revolucionário latino americano fardado de origem proletária" , contra as multinacionais. A América Latrina tem uma tendência inacreditável de transformar esses seres bizarros, todos incompetentes, em heróis.

Fico pensando se um dia iremos parar de se guiar por "Heróis do povo, demagogos e semi analfabetos", e olhar para as Ciências e Tecnologia como caminho.

renatocaster
Moderador
# fev/16 · Editado por: renatocaster
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Ismah

Na real, um amigo pagou 7mil num baixo Cherutti lá por 2008, um dos luthiers mais renomados do sul, resolveu vender uns 5 anos depois, e ele ficou anunciando mais de dois anos por 5pila. No fim das contas, vendeu por 2 500...

De 2008 pra cá muita coisa mudou, são quase 10 anos. É o que estou falando desde o início, nesse período surgiram outros nomes, com outras propostas, coisas novas. Peruzzo, Dunamiz, etc...

Mas enfim, não vou me esticar mais no assunto pq não é nem o tema central do tópico.

Abs

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