Streaming está matando a pirataria no Brasil

Autor Mensagem
Lelo Mig
Membro
# jul/15 · Editado por: Lelo Mig
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double

rcorts
Veterano
# jul/15
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renatocaster
Se for algum som que eu já não tenha em MP3, eu ouço online. Não vou atrás de downloads não, cara. A propósito, o canal que eu tenho mais utilizado atualmente para ouvir música é o Youtube.

[2]

Pra ser sincero nem conhecia esses canais de streaming pra ouvir música. Parei de baixar MP3 depois do Soulseek e do Limewire. Rádio ouço muito raramente.

Mas não foram somente os canais de divulgação/consumo de música que mudaram radicalmente depois da internet de massa. O modo como as pessoas consomem também parece ter mudado radicalmente. Acho que a audiência hoje é bem mais descompromissada e casual do que outrora. Com poucas exceções acho que a maioria das pessoas hoje conhecem alguns hits e um nome do momento, mas não tem tanto interesse mais em conteúdos como formação das bandas, discografia, compositores e história das bandas.

A música hoje me parece mais descartável do que nunca, e não me refiro a algum gênero ou tipo de música específicos. Salvo raras exceções isso é o que me parece. Mas isso é tudo fruto das minhas impressões, nunca vi nenhuma pesquisa que tenha afirmado isto.

rcorts
Veterano
# jul/15
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Luiz_RibeiroSP
De outro lado temos o formato de álbum destruído, sendo que boa parte da arte se perdeu sem a mídia convencional. E a situação de não termos mais um "Dark Side of the Moon". ziggy stardust sendo lançado hoje perderia muito seu significado. E se pararmos pra pensar serão incontáveis exemplos.

JJJ
Desta forma, nunca mais um "Dark Side of the Moon", nunca mais um "Thriller", nunca mais um "Back in Black"... O formato de álbum é mais do que um monte de músicas juntas (pelo menos pra mim). Isso parece estar se perdendo, de certa forma.

Sobre isso, penso que a arte sempre terá espaço no mundo, mas se for estudar história da arte a fundo verão que a arte sempre se reinventa, desde seus modos de produção, elementos conceituais até a forma de apreciação.

Um exemplo super simples é pensar em toda arte sacra, desde seus modos de produção e suportes envolvidos (geralmente realizadas em vitrais, mosaicos, esculturas ou mesmo na arquitetura de grandes templos) até os grandes shows de rock de arena como The Wall e Pulse.

Enfim, meio que sinto que a música como arte está morrendo para daqui algum tempo (que eu nem faço ideia de quando) ressurgir das cinzas em campos verdejantes. Mas acho que posso me apropriar das ideias do Bertola para afirmar que antes disso vivenciaremos um longo período de escuridão antes da música retornar a um novo patamar de glamour artístico.

Adler3x3
Veterano
# jul/15
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Lelo Mig

Você conseguiu complementar muito bem.
No momento que escrevi o post não encontrei as frases certas.

E graças a internet também fazemos uma viagem no tempo, tem muitos artistas e compositores antigos, que para nós são novos, pois muito material jamais tinha sido lançado no catálogo brasileiro.
Tudo que é gênero musical inclusive música folclórica..

JJJ
Veterano
# jul/15 · Editado por: JJJ
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rcorts
acho que posso me apropriar das ideias do Bertola para afirmar que antes disso vivenciaremos um longo período de escuridão antes da música retornar a um novo patamar de glamour artístico.

Tomara.

Na verdade, essa "escuridão" começa com o fim do formato de LP e a entrada do CD. Não vou entrar no quesito "qualidade sonora", pra não transformar esse tópico em outra briga interminável e inútil. Me refiro, unica e exclusivamente, ao formato físico do LP.

Eu ainda tenho (e espero ter até o fim dos meus dias) vários LPs que são - pra além da música - uma obra de arte em si.

Um exemplo: o primeiro LP que eu comprei (com dinheiro de mesada... rs) foi o "Viagem ao Centro da Terra" (Journey to the Centre of the Earth) do Rick Wakeman, na época da primeira vinda dele ao Brasil. Eu era muito pequeno pra ir ao show sozinho, mas houve um certo rebuliço na época, ouvi e fiquei logo doido pelo som. Não havia internet na época (é sempre bom lembrar!), então, a única forma de ouvir o que se queria era pelas rádios (no Rio tinha a Eldo Pop, que era a "rádio-rock" da época) ou com os LPs e K7s.

Pra quem não conhece o disco: era uma capa grossa, com várias fotos viajantes, informações, ficha técnica, etc.

A versão do mesmo disco, em CD, de cara perde metade da graça, por não ter nada disso (ou, quando tem, é num tamanho minúsculo, que também não tem graça nenhuma).

Eu entendo que algumas pessoas pensem que isso é exagero, tipo "ah, que bobagem! Meia dúzia de fotos grandes num encarte não mudam nada! blá blá blá, mi mi mi de velho, etc...". Eu entendo... Eu sei que é impossível, pra quem não viveu aquilo, entender a importância. Mas, quem viveu, sabe que a experiência de ouvir música daquela forma era diferente, era outra coisa.

Depois que o CD foi meio que enterrado pelo mp3 e pela venda avulsa nos iTunes da vida, pior ainda! Sequer existe agora um meio físico. A experiência musical agora é apenas auditiva. Antes havia uma "sinestesia" entre tato e visão (e até olfato, pelo "cheiro" característico do vinil) que não existe mais.

Agora é só o som.

"Porra, mas o som é o que importa!" - vão dizer alguns.

O som é o mais importante, sim. Mas é óbvio que os outros sentidos, quando estimulados, amplificam a experiência. Isso se perdeu. Agora você tem um "objeto" (um iCoisa ou um tablet ou um celular) que não tem nada de musical como player e fim. A música está "só".

E o que dizer dos "novos" LPs das bandas que ainda lançam edições especiais nesse formato. São a salvação?

Por um tempo, pensei que sim. Torci pra que todo mundo aderisse à onda retrô e lançasse LPs. Mas cheguei à conclusão de que não adianta. Além do formato, há o contexto histórico onde ele estava inserido. E esse contexto acabou também. Ou seja: nunca mais ouviremos música como antigamente.

O mundo mudou, a música mudou. Bola pra frente.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# jul/15
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JJJ
Concordo plenamente. Ainda tenho os meus vinís e não me desfaço deles.
Ouço MP3 exclusivamente no MP3 pessoal ou no carro (quando eu dirijo, o que é raro).
nunca mais ouviremos música como antigamente.
Isso é fato... Há alguns pontos positivos nisso (ouvir música no buzum pelo meu MP3),mas a experiência social de chamar os amigos para ouvir uma obra discográfica, acabou...
Abç

Lelo Mig
Membro
# jul/15
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JJJ

Concordo plenamente....

O ato entre a procura/escolha compra de um Vinil na loja até a audição em casa era longa e emocional.

Tornava a coisa "ritualistica" ..... Quando da audição, nos preparávamos, sentávamos confortavelmente e ouvíamos, o álbum todo, ouvindo enquanto folheávamos o encarte.

Ninguém têm mais paciência, disposição ou senso, para "perder.tempo com isso".

Hoje é tudo "fast food rules"

Ismah
Veterano
# jul/15
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Um link mais que interessante...

http://www.regenciacoletiva.com/2013/10/som-analogico-versus-som-digit al-uma.html

pianoid
Veterano
# jul/15
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tenho que admitir que nessas últimas semanas ouvi muito mais música em quantidade e variedade que em toda minha vida. Todo celular Android vem com o google play, e já que me ofereceram 2 meses de graça de streaming no Play Music, quem sou eu pra recusar? rs

qualquer estilo, qualquer músico ou compositor: é só usar a busca que é instantâneo, organizado por álbuns, músicas ou estações. Muito bom, vou admitir. Tem também um acervo incrível de gravações históricas. Bem que podiam fazer o mesmo para filmes, porque aqueles preços de DVD e bluray são ridículos. Música tu ainda escuta várias e várias vezes sem cansar, mas quem assiste a maioria desses blockbuster rasos mais de uma vez?

enfim, é uma forma das indústrias fonográfica e cinematográfica adiarem uma inevitável extinção frente a um futuro em que todos tem equipamentos de gravação de bolso

Del-Rei
Veterano
# jul/15
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Tem que tomar cuidado com essa suposta coisa "boa" de acabar com a pirataria... Nem tudo são flores!

As gravadoras estão vendo no streaming uma forma de resgatar a mamata que haviam perdido por conta da pirataria.

Há uma reportagem sobre streaming, na qual o Frejat comenta que 70% da arrecadação do serviço de streaming é repassada às gravadoras/editoras. Segundo ele, teve uma música dele executada quatro mil e poucas vezes via streaming e ele só recebeu R$ 0,33 por isso.

Houve um tal contrato em que o Spotfy pagou antecipado 25 milhões à Sony... E obviamente os artistas ficam com as sobras.

Não posso deixar de lembrar de uma banda, Manacá, que fechou contrato com a Sony e logo depois optou pela rescisão do contrato porque concluiu que era mais vantajoso ($$) se manter independente.

As gravadoras (que de 'gravadoras' hoje não tem nada) grandes são a maior furada pra bandas independentes.

Um aceno de longe!!!

pianoid
Veterano
# jul/15
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Del-Rei
sempre foi assim, gravadoras, editoras é que ficam com a maior parte da receita. É um sistema que não privilegia autores.

Há ainda outro detalhe cruel sobre streaming: você não tem mais qualquer propriedade. Você não tem disco, pra emprestar ou vender. Todo o espaço ocupado pelos downloads que você fez pode repentinamente se tornar inútil se você parar de pagar a mensalidade. Sim, pq os arquivos vem encriptados por DRM e só funcionam nos players deles. kkkk

eternos malandrinhos esses capitalistas, né

Del-Rei
Veterano
# jul/15
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pianoid
Pois é.
Eu acho que essa exploração é culpa principalmente dos próprios artistas, que aceitam se submeter a contratos ridiculamente abusivos. Antes de fechar qualquer acordo com gravadoras, é importantíssimo saber todos os detalhes.

E, ao meu ver, o problema em si não é do streaming, que fique claro, mas sim dos contratos com gravadoras. Eu sou a favor dos próprios artistas fazerem suas contas nos serviços de streaming e disponibilizarem diretamente suas músicas, sem intermédio de qualquer gravadora.

Um aceno de longe!!!

rcorts
Veterano
# jul/15
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JJJ

Concordo plenamente. Eu também tive minha experiência com LP, K7 e CD. Os meus LPs foram doados para (surrupiados pela) minha irmã. Achei até bom isso, pois ela é 11 anos mais nova e de certa forma acho que contribui para ela conhecer um pouco de uma fase em que música era apreciada e vinha com valor agregado, e não apenas era mais um mero objeto de consumo.

Meu primeiro LP foi o Brothers in Arms do Dire Straights, e até hoje me lembro de ficar encantado com aquele violão resonator com marcas d'água hawaianas e de ficar lendo as letras enquanto ouvia as canções (antes mesmo de conhecer nada de inglês).

Já com as fitas tinha aquela coisa boa de ficar esperando uma música legal passar na rádio e já deixar o k7 pronto, rebobinado pra fazer uma coletânea das melhores do rádio. Foi dessa maneira que descobri várias bandas boas dos anos 60 e 70. Ainda tinha o lance de montar suas próprias compilações e dar de presente para um amigo ou para uma mina da escola que eu tava paquerando. Na verdade isso os CDs proporcionaram também. Gravei várias compilações em CD e presenteei amigos que passaram a ouvir rock e blues através destes "trabalhos".

Mas realmente, os LPs tinham um quê de mágico que eram os encartes grandes que realmente causam uma certa nostalgia. Mas o que eu mais gostava do vinil mesmo era aquele som de "sopro", ou a ambiência da sala de gravação que se podia ouvir junto à música. Já ouvi muitas bandas tanto em CD quanto em vinil e o som do vinil realmente era mágico pra mim.


Lelo Mig
O ato entre a procura/escolha compra de um Vinil na loja até a audição em casa era longa e emocional.

Sim, com o CD isso também acontecia. Eu e um amigo passamos a adolescência inteira em sebos e colecionando CDs, e a cada um tinha todo esse ritual de ficar esperando sair nas lojas, ir até a loja, ouvir trechos das músicas, ver a capa, contracapa, nome das músicas e ao chegar em casa eram tardes inteiras ouvindo cada música até o final e discutindo as impressões que as canções causavam em cada um.

Sinceramente, não faço ideia de como os adolescentes de hoje se relacionam com a audição de música como elemento de interação social.

Ismah
Veterano
# jul/15
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rcorts

Como um, eu respondo: não interagem. Dificilmente recebo uma música de alguém que a acho legal. Antagonizando com o fato de criar postagens ao longo do dia, falando do que eu estou ouvindo naquele momento.

Adler3x3
Veterano
# jul/15
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Outro dia esta pensativo.

O Festival do minuto de 2015 organizado pelo Casper ainda aguarda participantes até o dia 01/08/15.
Já estamos na terceira versão.
Quem puder que participe:
Este é o tópico:

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/321612/

E tem a haver com alguns comentários que foram feito acima:

O Festival deve dar entre 30 e 40 músicas, talvez um pouco mais.
Estava pensando numa forma de divulgação, que seria uma espécie de play list, com informações detalhadas, para o ouvinte ver uma imagem e um bom texto com comentários.
E o usuário faria download do arquivo de play list e das músicas.
O Casper prepara um encarte especial em pdf.

E imaginei que o ideia seria fazer num arquivo que pudesse ser lido por um player.
Só que não existe um player que faça isto para arquivo que a pessoa faz download.

Só existe informação das músicas cadastradas num site e olha lá.
Como foi comentado é horrível escutar música hoje em dia nestes aparelhos.

E o que me irrita é o player do windows, uma droga de player.
Tempos atrás eu tinha feito uma composição, e gravei e cliquei no arquivo de áudio e abriu no Windows media player.
E apareceu uma janela perguntando se eu queria comprar.
O software já se apoderou de minha obra, pode?
Eu sempre tento não deixar o WMP com padrão, uso outros player, mas esta porcaria de tempos volta sozinho a ser o padrão.

Lelo Mig
Membro
# jul/15
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Adler3x3

"Tempos atrás eu tinha feito uma composição, e gravei e cliquei no arquivo de áudio e abriu no Windows media player.
E apareceu uma janela perguntando se eu queria comprar."


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Na próxima geração tecnológica, se você não pagar (mesmo que você seja o compositor), seu PC se autodestruirá em 5 segundos.....matando você toda sua família!

Casper
Veterano
# jul/15
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Meus dois centavos:

a) Não acredito que mudança da forma (de LP para CD) foi tão relevante.
Os hábitos é que mudaram. O ritual de chegar em casa com a
música adquirida (e paga legalmente), sentar-se no sofá confortável
e ouvir música em um equipamento de qualidade (de verdade) e
nesse tempo reservado realmente se dedicar integralmente a
esse e somente esse ritual não existe mais nas atuais gerações.
A música passou a ser simplesmente mais uma camada nas 8 coisas
que estão sendo feitas simultaneamente.

b) O que destruiu a indústria musical, na minha opinião, foi a facilidade
de se obter quantidade infinita de músicas por preço zero. É o óbvio -
quando eu deixo de pagar por algo, essa coisa deixa de ter valor.
Não é possível competir com preço zero. Só se combate esse tipo
de atitude com educação, fazendo o indivíduo entender que está
matando a cadeia de produção.

rcorts
Veterano
# jul/15
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Ismah
rcorts

Como um, eu respondo: não interagem. Dificilmente recebo uma música de alguém que a acho legal. Antagonizando com o fato de criar postagens ao longo do dia, falando do que eu estou ouvindo naquele momento.


Entendi, as interações hoje são online e se tornaram praticamente selfies musicais. He he!

rcorts
Veterano
# jul/15
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Casper

quando eu deixo de pagar por algo, essa coisa deixa de ter valor.

Isso é fato, por exemplo, quando as pessoas deixam de ganhar seus vira-latas de graça e passam a comprar os filhotes os maus tratos aos animais pelo menos diminuem, apesar de haver exceções, porque tem gente que não dá valor nem ao próprio dinheiro.

A música passou a ser simplesmente mais uma camada nas 8 coisas
que estão sendo feitas simultaneamente.


É a geração multitarefa. Vantagem ou desvantagem? cabe o debate.

rcorts
Veterano
# jul/15
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Adler3x3
O Festival do minuto de 2015 organizado pelo Casper ainda aguarda participantes até o dia 01/08/15.

Eu gostaria demais de participar, mas estou sem equipamento de gravação decente e até sem amp de guitarra. Se eu participar terá de ser com violão acústico e gravado "mais ou menos". Se valer a participação assim eu acho que posso dar minha palhinha.

JJJ
Veterano
# jul/15
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rcorts
É a geração multitarefa. Vantagem ou desvantagem? cabe o debate.

Nem é a geração. Eu (que sou de uma geração mais velha) também ajo assim! É a forma como as coisas estão. A mil por hora. Ansiedade total. Foda...

pianoid
Veterano
# jul/15
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nostalgia por nostalgia, fico com aquele tempo de insuperável qualidade sonora hifi dolby surround real em que eu saía da loja com um novo álbum recém-adquirido, ia pra casa e colocava meu filho e piano player pra tocar

bons tempos

phelpsst
Membro Novato
# mar/16
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Olá pessoal, sou novo aqui no fórum e passei aqui nesse tópico para fazer amizades e deixar minha opinião sobre o Spotify.
Eu sou evangélico e guitarrista, e esses CD's gospel nacionais sempre são fáceis de comprar aqui na minha cidade ou para não pagar R$20 eu acabava pirateando mesmo. Mas também sou desde os 16 anos de idade fã de bandas de metal, aí que o negócio sempre complicou para mim, na década de 90 eu tinha viajar de ônibus durante 1 hora e 30 min. depois mais 20 min. de metrô para chegar na cidade e bairro onde tinham as lojas onde eu poderia comprar os CD's de metal mais raros, e os importados, pois aqui na minha cidade na seção de rock/metal só tinha sempre a mesma coisa: Metallica, Megadeth, Iron Maiden, Slayer e Ozzy Osbourne, que eram versões nacionais. Atualmente comecei a me acostumar a piratear esses CD's de metal pois o preço de importação aqui no Brasil é absurdo, mas de uns 5 anos para cá comecei a notar umas coisas estranhas, novamente não conseguia achar alguns CD's raros piratas, e a maioria que está com link on é de bandas muito famosas, e as vezes mesmo assim não tem toda discografia disponível, e algumas bandas de metal gospel que eu curto não tenho dinheiro para importar e nem tudo eu encontro para baixar de graça, mas notei que no Spotify estão quase todas essas bandas lá, e não só um CD, mas as vezes são muitos ou até toda discografia completa, tanto dos CD's gospel como os não gospel, e de qualquer estilo musical, sem contar a possibilidade de ouvir tudo de graça com a conta free permanente que nunca expira mas tem algumas pequenas propagandas entre 4 em 4 faixas e o resto é praticamente igual a conta Premium, que é R$14,90 e assinei só para contribuir com o programa e ter uns privilégios a mais que são poucos, acho que a conta free é excelente para quem vai ouvir no PC, no Smartphone eu recomendo a conta Premium pois senão vai ter que ouvir o CD em ordem aleatória. Mas agora eu tenho todos os CD's que eu não estava encontrando para piratear por um preço baixo por mês e nem precisava pagar poderia ser totalmente de graça. Essa é minha opinião, e respeito a de todos é claro.

marcelosz
Membro Novato
# set/16
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Mais um argumento a favor de soluções de streaming:

http://www.riaa.com/2016-mid-year-riaa-shipment-and-revenue-statistics /

No primeiro semestre de 2016 o faturamento da industria fonográfica cresceu 8,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, o que foi o maior crescimento desde 1999. Tudo isso graças aos serviços de streamming...

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/16
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marcelosz
Se o faturamento dos músicos tivesse crescido 8,1% eu comemoraria...
Abç

Del-Rei
Veterano
# set/16
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marcelosz
Mais um argumento a favor de soluções de streaming:

Chegou a ler esse meu post sobre o assunto?

Um aceno de longe!!!

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/16
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Del-Rei
Pois é...
Abç

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