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baz
Veterano
# nov/04
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mas tudo que vc ouve hj 50% pelo menos comecou com eles

pqp mudem o discurso... todo mundo sofre influência de alguém que veio antes, isso é óbvio, difícil seria o oposto (num intervalo de algumas gerações). A não ser que você se chame Beethoven... (sic)

Mengele
Veterano
# nov/04
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Baz, já dizia Hegel: a contradição é o motor do pensamento. No seu caso, creio que é a involução do pensamento. É lógico que todo mundo sofre influência de alguém, quer seja para concordar ou discordar, quer seja para a antítese ou para a síntese. Meu caro amigo, é por isso que o mundo evolui porque sempre tem um precursor para campo de conhecimento ou artístico e é por isso que este precursor deve ser valorizado. O que seria da física atômica sem Demócrito? Suas considerações gerais sobre o átomo podem estar ultrapassadas, mas existiria teoria atômica sem ele? Certamente alguém depois de Demócrito iria ser o precursor que daria início ao estudo do átomo, mas certamente sua importância deve ser considerada e enaltecida. Depois surgiram muitos tais como John Dalton, Bohr, Rutefhord, Max Planck, Linus Pauling entre outros físicos que lançaram os fundamentos da estrutura do átomo. Mas alguém pode negar e menosprezar a importância de Demócrito e mais tardar de John Dalton dizendo de forma jocosa e óbvia que todo mundo sofre influência de alguém que veio antes? Ora, meu caro amigo, tenha mais um pouco de inteligência para criticar um argumento.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Quero dizer que sou o mesmo Adolfo Ritriler, só que este forum está sendo coordenado por censores radicais que estão negando o meu acesso com o meu pseudônimo favorito. Cadê a democracia? Um sujeito que usa o pseudônimo de Fernando Canuto não deve ser levado em consideração. Ser mais desprezível. Deve ser tão feio quanto o tal.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Fernando Canuto, defina-me o que é um vídeo-clip, a sua linguagem e eu o levarei a sério. Que padrão estético M. Jackson estabeleceu que não existia antes? Agora quanto à produção de um clip, é evidente que um clip atual no seu aspecto estético seja melhor que um clip ou proto-clip dos anos 60, 70 e 80. Isso também não ocorre com os filmes como, por exemplo, nos efeitos especiais e nos custos de produção? Comparemos 2001, Uma Odisséia no Espaço com o filme Guerras nas Estrelas ou qualquer outro mais recente que se baseia em efeitos especiais. Evidentemente que Guerra nas Estrelas ou qualquer outro mais recente em termos de produção e efeitos especiais deixam o filme de Stanley Kubrick a ver navios. Mas foi 2001 que estabeleceu o padrão estético de filmes espaciais dando a impressão realista de que o filme se passava no espaço. Antes de 2001, quando se assistia os filmes de ficção-científica, o uso de maquetes não saía da mente do telespectador. Coisa que não ocorreu com 2001, devido à sua estética visual realista. Filme que por sinal permanece atual. Hoje, o uso da computação gráfica torna tudo muito mais fácil. Lembrete: é até um insulto a 2001 tomar Guerra nas Estrelas como analogia, pois se um é lixo estruturado apenas em efeitos especiais, o outro além de tudo é filosofia, música, bom roteiro e profético. Isso mesmo, profético, pois até a internet foi profetizada neste filme.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Fernando Canuto, você fala pelos cotovelos. Você diz, por exemplo, que as letras dos Beatles eram ingênuas. Ora, M. Jackson nunca foi um bom letrista, sempre foi primitivo em suas letras. Como compositor sempre foi no máximo mediano. Eu mesmo não conheço nenhuma música dele que pode ser considerada inteligente. Fez muito sucesso realmente, mas isso até os Bee Gees fizeram que musicalmente são uma merda. Como cantor está no mesmo patamar que Madonna. Usa muito de falsete e tem uma extensão vocal pífia, ou seja, é um péssimo cantor. Aerosmith, Led Zepellin e Jimi Hendrix nunca foram reconhecidos pela qualidade literária.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Canuto, você não conhece nada dos Beatles. Isso se percebe quando você diz que as letras dos Beatles eram ingênuas. Ora, John Lennon é visto como um dos maiores poetas da história do rock. Fez até letra surrealista. Não sei se você sabe o que é surrealismo. Estou me referindo a I AM THE WALRUS. Posso citar várias letras inteligentes de John e até Paul. IN MY LIFE, por exemplo, lembra-me uma poesia de Manuel Bandeira que fala sobre a saudade dos entes queridos. Certa vez um bocó, não sei se foi você, em outro tópico disse que John Lennon numa de suas músicas foi repetitivo quando falou que não acreditava em Jesus, em Elvis, em Zimmerman(Bob Dylan), em Kennedy entre muitas personalidades enumeradas. No final John finaliza dizendo que não acredita em Beatles, somente nele e em Yoko. O bocó não viu nesta repetição uma qualidade literária, pois não a entendeu. Carlos Drummond de Andrade usou do mesmo recurso quando escreveu que no meio do caminho havia uma pedra, lembra-se? O mesmo fez na poesia que diz que fulano amava sicrano e assim por diante, sobre os desencontros amorosos. . Ora, tanto Drummond quanto Lennon usaram o recurso da repetição para ressaltar uma idéia. No caso de Lennon para ressaltar a idéia de que não se deve confiar em ninguém, nem nele, nem nos Beatles. Finalizou dizendo que só acreditava nele e em Yoko, ou seja, no amor entre os dois. E o bocó não entendeu isto. A repetição poética é um recurso muito usado para dar ênfase a uma idéia. Certamente vocês devem se lembrar do clima de tensão criado pela poesia de M. Bandeira na poesia O Bicho. O encerramento dela foi genial.

Rah
Veterano
# nov/04
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Como esse Fernando Canuto quer comparar M. Jackson FALIDO
com Beatles M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-S ????????????

Mengele
Veterano
# nov/04
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Aliás, Lennon foi profético quando disse que não acreditava em Zimmerman(Dylan). Não foi Bob Dylan que disse há pouco tempo que não pretendia fazer música de protesto nem ser ícone deste tipo de música e que odiava hippies? É, em judeus não se pode acreditar mesmo. Nunca se sabe quando eles estão sendo sinceros ou mentindo.

Mengele
Veterano
# nov/04
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São tantas músicas dos Beatles com conteúdo inteligente. Alguém citou lá atrás Taxman que critica de modo irônico a cobrança de impostos. Tem SHE`S LEAVING HOME que fala do abandono familiar e do conflito de gerações, além do arranjo de música de câmara e vocais perfeitos. Nota: a introdução e finalização é com harpa. Tem ELEANOR RIGBY que fala da solidão de forma tocante na figura de uma mulher, além do arranjo excepcional feito somente com cordas. Tem a letra surrealista(ou psicodélica) de LUCY IN THE SKY WITH DIAMONDS. Tem STRAWBERRY FIELDS FOREVER que fala sobre lembranças que marcam para sempre, além da dissonância genial e inquietante. São tantas que seria impossível enumerá-las. Para terminar cito uma música que quase não é lembrada, GOOD MORNING GOOD MORNING. É lógico que há muitas outras que não citei superiores literária e musicalmente. Mas me atenho sobre esta por ser menosprezada e para tentar explicar como se analisa uma música. Do ponto de vista musical é uma música comum diferenciando apenas pela sonoplastia. Até aí tudo bem, nada demais. A música começa com um galo cantando. Quando passo esta música, o meu galo também canta ao ouvir o canto do galo do disco. Explico melhor: eu crio galinhas. O galo cantando na introdução não foi ao acaso, pois o mesmo se encaixa na mensagem da letra. O canto do galo anuncia a chegada do dia, o acordar e a letra da música em si é uma crônica da vida diária de uma pessoa. A sonoplastia no final com sons de animais, buzina da carrocinha entre outras coisas ressalta justamente isto: os sons que possivelmente ouvimos durante o dia. Uma música menosprezada da qual também gosto muito é Only a Northern Song. George Harrison numa idéia brilhante, mostrando sua insastifação por fazer mais um disco por obrigação contratual, desafina totalmente a guitarra e a toca durante a música dando uma plasticidade sonora exótica e extremamente psicodélica e vanguardista. Simples, não. Mas não me lembro de alguém que tenha feito isto antes. São tantas coisas interessantes que é melhor finalizar por aqui. Ah, uma dica: procurem ouvir os seus discos, dos Beatles ou não, usando apenas uma caixa de som. Vocês vão perceber detalhes imperceptíveis quando do uso de duas caixas. Uma boa dica é ouvir, para quem gosta dos Beatles, Norwegian Wood conforme esta dica.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Fernando Charuto, não é porque eu não goste de uma banda ou cantor que não vou vir qualidades no artista. Às vezes a banda ou cantor do meu desgosto pode ter virtudes musicais ou também pode ser despossuído destes atributos. Eu, por exemplo, detesto o repertório de Mariah Carey, mas nem por isto vou dizer que ela não é uma boa cantora. Aliás, ela é uma cantora excepcional e talvez por este fato suas interpretações se tornem entediantes pelo fato de ela exagerar no seu vozeirão. Mariah Carey é mil vezes melhor como cantora que Janis Joplin, mas eu prefiro ouvir Janis. E nem por isso vou dizer que Janis ou a vocalista do Pretenders sejam melhores que Mariah. Cito também Michael Bolton. Um roqueiro vai dizer grosseiramente que ele não canta nada. Também não aprecio Michael Bolton, mas nem por não vou vir virtudes nele. M. Bolton é um ótimo cantor. Mas há gente que prefere ouvir Mick Jaegger e Bob Dylan. E convenhamos, Mick Jaegger e Bob Dylan são horríveis como cantores. Mas eu preferiria ouvir Mick Jaegger a Michael Bolton, embora Bolton faça Jaegger comer poeira no quesito voz.

Mengele
Veterano
# nov/04
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Um certo elemento chamado Akan também dizia assim como Fernando Charuto que os Beatles fediam a mofo e, no entanto, se dizia fã de Elvis Presley. Que contradição. Não tenho nada contra Elvis, mas se Beatles na concepção dele é ultrapassado, o que dirá de Elvis.

LeandroP
Moderador
# nov/04
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fernando canuto

Um filme chamado Um LObisomem Americano em LOndres!
Eu vi! hehe


e foi umas 10 vezes.

LeandroP
Moderador
# nov/04
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... e por sinal é um filme muito bom.

Mengele
Veterano
# nov/04
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E aí Fernando Canuto, você deve ser feio para caramba.

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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Quando comecei a ouvir Beatles era uma maravilha: sempre tinha algo novo, alguma música que eu não conhecia. Durante anos, cada novo disco era uma experiência nova, algo que eu descobria.

Quando isso acabou a pirataria manteve um pouco dessa sensação de descoberta. Mas até isso acabou um dia, porque mesmo que eu não conhecesse determinada gravação já podia dizer com certeza absoluta em que época ela foi gravada, talvez até quem tocava o quê. E eu sempre senti falta daquela sensação.

Dia desses, assistindo de novo ao show dos Beatles no Budokan, Japão, 1966, eu consegui sentir isso de novo.

O show é curioso, porque é um dos poucos em que o barulho dos fãs não torna tudo praticamente inaudível. Os japoneses são educados. O show mostra o cansaço da banda (que pararia de tocar ao vivo ao fim daquela turnê), o que a cara de tédio de Ringo torna inegável, a vocação de McCartney para animador de auditório (Lennon diria depois que ele estava se borrando de medo por causa de umas ameaças de fundamentalistas japoneses, que consideravam um show dos Beatles no templo do sumô uma afronta imperdoável à cultura nipônica), e a atitude de "vamos fazer o básico, pegar o dinheiro e ir embora daqui" de Lennon. Mostra também, não importando o que hagiógrafos passaram a dizer depois de sua morte, que Harrison era um péssimo cantor.

Os Beatles inventaram o que hoje se entende por show de rock. E, naturalmente, eram obrigados a enfrentar inúmeras situações de amadorismo. Mesmo no Japão, terra da organização, não é diferente: os microfones dão choques, não param quietos. Profissionais, os Beatles se limitam a passar o show tentando ajeitar as coisas.

Mas foi graças a esse problema que eu pude ver algo novo. Quando eles cantam Baby's in Black, McCartney e Lennon dividem o mesmo microfone defeituoso. McCartney tenta colocá-lo na direção correta. Mas ele insiste em se mover, justamente no momento em que eles cantam "oh, dear, what can I do". E a expressão e a modulação de voz de McCartney nessa hora são impagáveis. Para mim é novidade, porque mesmo tendo visto o show algumas vezes, eu não tinha percebido.

É uma bobagem, eu sei. Insignificante. Mas são essas coisinhas pequenas que fazem a vida valer a pena.
É interessante que neste momento que vou enviar esta mensagem, na rádio começa a passar Let it Be.

Eric Clapton
Veterano
# jul/05
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MUSSOLINEODUCE
Um presente para você (não precisa agradecer):

http://forum.cifraclub.com.br/forum/9/89545/

(teu passado te condena)

Papa Urubento XVI
Veterano
# jul/05
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hauahuahauha a máscara do filosofo caiu

Eric Clapton
Veterano
# jul/05
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Papa Urubento XVI
hehehehehehehehehhhhehehhe...Ele acho qu eiria me enganar! Se fud*

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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Os Beatles foram tão espetaculares que levaram Brian Wilson à loucura pois este não conseguiu superá-los. Esta "rivalidade", competição entre os Beatles e Brian Wilson lembra-me a relação entre Mozart e Salieri descrita no filme Amadeus. A inveja doentia de Salieri contra Mozart. Mas o filme se esquece de dizer que Salieri foi um grande compositor, dando a impressão equivocada de ele ter sido medíocre. No caso, nem os Beatles nem Brian Wilson foram medíocres também, a música popular que ganhou com esta competição.

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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Os Beatles foram tão espetaculares que levaram Brian Wilson à loucura pois este não conseguiu superá-los. Esta "rivalidade", competição entre os Beatles e Brian Wilson lembra-me a relação entre Mozart e Salieri descrita no filme Amadeus. A inveja doentia de Salieri contra Mozart. Mas o filme se esquece de dizer que Salieri foi um grande compositor, dando a impressão equivocada de ele ter sido medíocre. No caso, nem os Beatles nem Brian Wilson foram medíocres também, a música popular que ganhou com esta competição.

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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E para os autistas de plantão, devo dizer que sei outros fatores também levaram Brian Wilson à loucura, sei disso. Não quero que venham falando merda e que este assunto seja alongado que nem a questão do feeling. Sempre é necessário pôr uma ressalva porque os autistas de plantão não entendem.

Eric Clapton
Veterano
# jul/05
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MUSSOLINEODUCE

_l_ na sua ( )*( )

PAGEWATERSRAUL999
Veterano
# jul/05
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MUSSOLINEODUCE

Vc deveria discutir com alguns caras aí. É cada besteira que neguinho fala dos Beatles... Eu nem tenho mais saco.

Revolver ou Rubber Soul??

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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Page, prefiro Revólver, uma obra-prima. Aliás, no setor estético de revolução das capas de disco como obra de arte tudo na verdade começou com Rubber Soul e não com Sgt Pepper. Em Rubber Soul, os quatro estão com a foto distorcida, dando seguimento a Revólver na estética de capa com o desenho entre fotos dos quatro, culminando com o verdadeiro quadro de galeria que é Sgt Pepper. Quero dizer que a revolução estética começou mesmo que de forma primária com Rubber Soul. Estética plástica e musical. E depois de tudo a simplicidade da capa do Álbum Branco. É impressionante como um grupo musical influenciou tanto uma geração, até em outras áreas. Alguém já imaginou, por exemplo, em plena guerra fria, num país capitalista um grupo musical pôr a foto de Karl Marx numa capa de disco como em Sgt Pepper? Analisem o contexto. Isto é pura rebeldia. E quando os Beatles receberam a MBE da rainha nos anos 60, muitos conservadores se revoltaram e devolveram as suas respectivas medalhas como protesto.

John Johns
Veterano
# jul/05
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Os fãns de Beatles alisam demais as merdas deles. Cacilda! O dia que os fãns de Megadeth alisarem o Rust In Peace como esses toscos, vai ter 90 vezes mais sites de Megadeth que Beatles.

Claudio Natureza
Veterano
# jul/05
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MUSSOLINEODUCE

ué cumpade, tu não disse que odiava os beatles quando usava o nick Adolf Viado Ritler?

caraio, tu é muito gay cara, muda de lado toda hora.

Eric Clapton
Veterano
# jul/05
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Claudio Natureza

hehehehehehehheehhehehehehehe

MUSSOLINEODUCE
Veterano
# jul/05
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John Johns, que nick ridículo. Quem é megadeth diante dos músicos mais populares que Jesus Cristo? Estamos falando de deuses não de mortais. O duce sempre tem razão.

John Johns
Veterano
# jul/05
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MUSSOLINEODUCE

Meu nick é mais fodástico que o seu, seu escroto. Megadeth não são deuses, são Deuses, seu retardado.

Papa Urubento XVI
Veterano
# jul/05
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agora tenho certeza q esse filósofo queima mais a rosca q platão

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