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maidenman
Veterano |
# mai/13
Boa tarde. Estou aqui para compartilhar como foi o show do Yes aqui em Cwb.
Foi de noite no Teatro Guaíra e foi SIMPLESMENTE INCRÍVEL. Os álbuns tocados foram Close To The Edge, Going For The One e The Yes Album com um encore especial.
O show começou as 9:15 sem nenhum segundo de atraso (ingleses, sempre pontuais rs). A acústica tava muito boa e o som estava perfeito.
O show começou com um pequeno vídeo sobre a banda, em que mostrava um pouco dos seus primórdios. Mostrou os antigos músicos de outras formações como Rick Wakeman, Peter Banks, Tony Kaye, Bill Bruford e outros.
No pequeno vídeo, mostrou também algumas das fotos tiradas nos outros shows da mesma turnê. Após o vídeo, a banda subiu no palco, arrancando calorosos aplausos da platéia.
O clássico Close To The Edge, com seus 18 minutos foi a primeira música a ser tocada. Logo no começo percebi que a produção do show estava perfeita e que os efeitos de luz estavam muito bons. A voz do Jon Davison é praticamente igual a do antigo vocalista, Jon Anderson. Aguda e muito bem conservada.
Após o término de Close To The Edge, seguindo a ordem do álbum, veio And You And I e Siberian Kathru.
Os três clássicos do Close To The Edge foram muito aplaudidas, aliás todas as músicas a platéia aplaudiu em pé.
Era hora de Going For The One. Como falar em português com a platéia no Brasil é um clássico, com o Yes não foi diferente. Jon Davison mostrou um sotaque muito bacana e falou "meus queridos e queridas de Curitiba, Brasil. Vocês vão cantar comigo?" O magnífico álbum teve todas as suas músicas tocadas no show, mas a que mais me fascinou do "Going For The One" foi "Awaken". Muito bonita a música, foi um dos pontos altos do show.
Depois de "Awaken" acabar, o guitarrista, Steve Howe foi descansar e a banda tocou uma pequena música, lembrando muito Pink Floyd. Depois de terminar o intervalo, era hora de "Yours Is No Disgrace", seguida de mais um pequeno intervalo.
Outro ponto alto do show, o solo magnífico de violão "Clap". Logo no começo do solo, a platéia acompanhava calorosamente o solo com palmas. O solo, que me lembrou de João Gilberto, foi um dos melhores que eu já escutei. No fim, a platéia explodiu em aplausos.
Após terminar "Clap" veio, pra mim, a melhor do Yes. "Starship Trooper". O clássico de dez minutos foi o ponto alto do show para mim. Muito bem executada.
"All Good People" era a próxima. Mais um clássico excepcional do Yes, junto com um vídeo passando no telão se tornou uma das melhores partes do show. No começo em que é só o vocal do Jon, impressionou pela voz do vovô estar muito bem conservada e aguda, como de costume do Yes. As duas últimas foram A Venture e Perpetual Change.
Acabou Perpetual Change, a platéia aplaudia calorosamente o quinteto britânico quando tudo se escurece e eles deixam o palco. Logo depois eles voltam para o palco do tipo "ei, voltamos". Era a hora de um encore pra lá de especial. O clássico máximo do Yes: "Roundabout", do álbum "Fragile" (1971).
Logo o começo da música já deixou a platéia de pé. Muitos cantavam junto, era um dos momentos máximos do show.
Acabou Roundabout, a platéia aplaudia calorosamente. O show foi um sucesso e Jon Davison termina com um "obrigado".
Sobre a banda, acho que Chris Squire merece um parágrafo a parte. Super megalomaníaco, em uma hora pegou um baixo de nem um, nem dois mas três braços. Um triple neck. Seus solos dava pra sentir tremer o teatro. Outro ponto interessante de Squire é que Howe usou um "pequeno" amplificador numa banqueta, enquanto Squire usava cinco caixas. Três para baixo e dava pra ver claramente duas "Marshall" clássicas. Nem quero imaginar o preço de todo o resto do equipamento dele.
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ogner
Veterano
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# mai/13
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Opa!!!
Ingresso comprado!!! Amanha tem aqui no Rio. Imperdível!!!
\o/
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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ogner
Imperdível mesmo!
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Lelo Mig
Membro
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# mai/13
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maidenman
Assisti o Yes, em 1985, no primeiro Rock´n´Rio, ainda com Jon Anderson nos vocais.
Show inesquecível.
Obs: Chris Squire é um dos maiores baixistas do rock e, particularmente, meu preferido... o cara é um monstro!
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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Eu gostei tanto do show q se eu não fosse pobre eu compraria pra ir em São Paulo AHEUHEAHEAUHEA.
Obs: vão me tacar pedras mas eu acho que o Yes poderia ter incluído "Changes" no repertório do encore. 90125 não é o melhor album deles (como progger nato, prefiro mais o CTTE, GFTO e TYA), sendo uma fase mais hard mas ainda assim merece minha apreciação.
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JJJ
Veterano
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# mai/13
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Pô, eu tava aqui na boa, tranquilão, porque, para mim, em princípio, Yes sem Jon Anderson é cover de Yes... Agora tu vem me falar que foi bom pra carvalho e cita esse monte de música que eu babo só de lembrar!!! Pô, que saco!!! Já fiquei cheio de vontade de ir e não vai dar!... grrrrrr...
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ogner
Veterano
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# mai/13 · Editado por: ogner
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eu vi aqui no Rio com o Jon Anderson tb. Nao me lembro o ano. Foi demais...me emocionei de verdade quando eles fazem aquelas vozes...
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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JJJ
Jon Davison foi incrível cara. Eu sei o quanto Jon Anderson é magnífico porém ele já tá velho, a voz dele não tá muito conservada. Jon parecia um adolescente entre eles.
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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Pra falar a verdade a voz do Davison tá melhor que o atual Geddy.
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Mauricio Luiz Bertola
Veterano
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# mai/13
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Assisti o Yes, em 1985, no primeiro Rock´n´Rio, ainda com Jon Anderson nos vocais.
Eu também estava lá.... Acabou o Rock in Rio e começou o show do Yes....
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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Mauricio Luiz Bertola
Yes é incrível. É uma pena que muita gente desconhece essa magnífica banda. Mas se fosse muito popular como Iron Maiden, AC/DC, Pink Floyd, o que teria de poser...
Falando do Geddy, Rush é Rush. Mas se você comparar o vocal dele no "Moving Pictures" e pegar um vídeo ao vivo da turnê "Clockwork Angels", dá pra perceber que o Geddy perdeu a entonação clássica dele. Por mais que ele seja tenor agudo, ele inevitavelmente está ficando que nem o Plant. Nada se compara ao Plant de 74 e o de agora.
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Lelo Mig
Membro
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# mai/13
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maidenman
Cara, eu nem ligo para esses vocais terem mudado.
Temos de respeitar o tempo, a idade, a falta de técnica e etc... Esses caras dos anos 70 nunca fizeram uma aula de canto na vida, era tudo na raça. Muitos extrapolaram nos tons e drives, acabaram com a voz... e um pouco a própria idade tira... normal.
O que vale é o legado, o que fizeram, o que deixaram... não precisam fazer mais nada, nem serem cobrados. Até o Freddie Mercury se estivesse vivo, provavelmente não estaria cantando igual.
Faz parte e nos ensina a amadurecer e saber que ficaremos velhos também.
Robert Plant esta com 65 anos é uma lenda e suas gravações sobreviveram pela eternidade.
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Julia Hardy
Veterano |
# mai/13
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maidenman
Parabéns pelo show.
Yes é um exemplo de talento e profissionalismo pra muita bandinha que se acha a última bolacha do pacote.
Sobre a formação atual do Yes: o Jon Anderson faz falta? Sim. Mas, por outro lado, não sei se ele aguentaria cantar todas essas músicas. Simplesmente, o melhor que o Yes produziu.
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ogner
Veterano
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# mai/13
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Incrível o show!!!
Outro nível musical, outra coisa!!
Foda!
\o/
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maidenman
Veterano |
# mai/13
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ogner
Yes é Yes cara. Parabéns pelo show!
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ogner
Veterano
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# mai/13
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maidenman
Hehehehe.
Parabéns pro Cris e a turminha!!!
Estão em ótima forma!!! Impressionante!!!
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nwalker
Veterano |
# mai/13
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Fui no dia 24 em São Paulo(HSBC Brasil), e PUTA MERDA, que show foi esse...essa banda é genial demais. Músicos extremamente competentes, criativos, show muito emocionante.
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Victorblues
Veterano |
# mai/13
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maidenman
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Victorblues
Veterano |
# mai/13
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maidenman
Meu velho eu tbm estava no guaira e presenciei esse espetáculo maravilhoso!!!.... Sinceramente fui ver HOWE, SQUIRE E WHITE mas me surpreendi com o vocalista, fez um show perfeito e canta muito parecido com o Jon Anderson, apesar de imitar descaradamente o Anderson nos trejeitos e roupas... Downes, notoriamente um excelente músico mas achei meio timido em muitas partes ( ele baixava demais o volume dos teclados em muitas passagens ), coisa que de fato era desnecessário.
Claro que o Jon Anderson e o Rick Wakeman fazem muita falta no YES... e que sem eles não é a mesma coisa, mas foi incrível ver os 3 "velhinhos geniais" em plena forma fazendo 3 discos históricos em quase 3 horas sem parar de som.
Sou fã a muitos anos do YES e vê-los ao vivo da forma como estão foi sensacional. Ouvir o gênio Howe com seu fraseado jazzístico e o Rickenbaker pesado do Squire juntos é demais...
PS: pontualidade britânica foi começar 21:17 e acabar 23:47...rss cronometrado...
Abrax
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