KORG announces the development of an all new ARP Odyssey synthesizer.

Autor Mensagem
Casper
Veterano
# fev/14


Agora o negócio ficou sério:

http://www.korg.com/us/news/2014/0217/

Vou começar a guardar minhas moedinhas...

pirovani_es
Veterano
# fev/14
· votar


Sensacional! Só tenho a dizer isso por enquanto...

silvG8
Veterano
# fev/14
· votar


Isso merece um post.
Agora essa p**** ficou séria.
Sensacional!

Synth-Men
Veterano
# fev/14
· votar


Chapa quente!

Será que poderemos recriar este sons novamente?



Maestron
Veterano
# fev/14
· votar


Uau... Deu até pra sentir calafrios!!! Tomara que esse review dos clássicos analógicos não pare por aí... Tenho uma lista de sintetizadores para ver recriados!!! Hehehe...

Casper
Veterano
# fev/14 · Editado por: Casper
· votar


Muita calma nessa hora.

O Roland Aira (o TR-8 e o TB-3), que era para ser sensacional,
é uma recriação digital marromeno dos originais.

Por isso, cautela com essas notícias.

fernando tecladista
Veterano
# fev/14
· votar


Maestron
Casper
se vão recriar entendo que sim, mas claro que vamos ter uma lista gigante de comparações do original X esse, e trocentos comentarios que o antigo tem muito mais pegada que o novo

eu estou adorando isso e espero que recriem varios dos antigos, tem coisa que se você procurar você compra o original como por exemplo um minimoog, as vezes aparece alguém vendendo, mas ARP e outras marcas não

Synth-Men
Veterano
# fev/14 · Editado por: Synth-Men
· votar


Casper

Muita calma nessa hora.

[i]O Roland Aira (o TR e o T), que era para ser sensacional,
é uma recriação digital marromeno dos originais.

Por isso, cautela com essas notícias.


Sim... Por exemplo, o Júpiter 80, passou longe do Júpiter 8, vendo-se desta forma. Novos chips, memórias, conectores, condutores, soldas, integrados, resistências e capacitores, partes digitalizadas. Tudo isto fará com que as recriações não sejam perfeitas como a criação. É provável que seja assim com o novo ARP.

Tem sido assim com as recriações e com o Roland AIRA não foi diferente.


fernando tecladista

eu estou adorando isso e espero que recriem vários dos antigos, tem coisa que se você procurar você compra o original como por exemplo um minimoog, as vezes aparece alguém vendendo, mas ARP e outras marcas não


Assim como o RK 100S da Korg que ressurgiu e veio turbinado, com o long ribbon (que no momento só a Kurzweil vende separadamente dos seus teclados), novos timbres e sequenciador , esperamos que nos relançamentos venham com algo que lembrem o antigo e ao mesmo tempo venham com novidades.

Esperamos o novo ARP com algo do antigo e cheio de novidades.

Tomara que a concorrência tome os mesmos caminhos ou a Korg não pare.

TmKr1440
Membro Novato
# fev/14
· votar


É tanta coisa pra gasear :'(

Maestron
Veterano
# fev/14
· votar


fernando tecladista

Estou adorando isso também, nós vemos aqui no Cifra e nos foruns gringos todos relembrando da superioridade dos clássicos, estamos sempre endeusando os synths antigos, muitos deles sendo procurados e vendidos por ótimos preços, mesmo sendo antigos, essas recriações têm tudo para dar certo!

Tava já na hora de lançamentos, se não apenas de novos analógicos como fazem Moog e DSI, de recriações de velhos e consagrados sintetizadores.. Sinceramente acho que esses lançamentos, mesmo não sendo exatamente fiéis aos antigos, será um sucesso e muita coisa boa virá por aí...

O Casper está certo em pedir para termos cautela, o MS-20 Mini foi uma decepção que nenhum amante dos antigos quer, mas acho que a Korg aprendeu com o erro... Um Arp é um sonho! Como Fã de Jarre e Vangelis, desde adolescente ouço falar desse teclado...

Casper
Veterano
# fev/14
· votar


A questão do MS-20 Mini é de controle de qualidade.
Alguns lotes são simplesmente um lixo, e outros são
muito próximos do original, tirando as teclas minúsculas,
que:

1) Fazem o instrumento parecer um brinquedo;

2) Complicam a "tocabilidade".

O Aira na verdade não é uma recriação, é uma versão
digital com alguns truques no sequenciador.

De qualquer forma, a Korg parece ser um fabricante que ouve
seus usuários de uma forma que nenhum outro fabricante
faz, por isso merece os parabéns.

adao chagas
Veterano
# fev/14
· votar


Aqui podemos ver e ouvir alguns desses clássicos:

http://www.youtube.com/watch?v=33UrKEYJ1ck

Casper
Veterano
# fev/14
· votar


Tem isso também, mas não sei se é verdadeiro:



fernando tecladista
Veterano
# fev/14
· votar


tão verdadeiro quanto o NEW VL-1 que tem no mesmo canal do yotube

Tecladista amador
Membro Novato
# fev/14 · Editado por: Tecladista amador
· votar


Pelo que eu entendi deste tópico (me corrijam se eu estiver errado), dá a entender que a Korg pretende "ressuscitar" alguns modelos de teclados analógicos (a menos que essa ARP seja uma outra marca independente da Korg).

Independente disso, eu, particularmente, não creio que, com a atual tecnologia, seja uma boa idéia relançar teclados totalmente analógicos. Se fosse assim, alguns velhos modelos já conhecidos (e ultrapassados) teriam que "ressuscitar":

ROLAND – JX3P, JX8P, Juno 106, Alfa Juno 1, e Alfa Juno 2. Não coloquei o D50 nesta lista porque ele não é analógico (embora a programação dele também permita que se utilize esta modalidade de edição de sons);

KORG – Poly 800 1, Poly 800 2, DW 6000, e DW 8000 (o M1 é mais "avançado" em relação a estes modelos anteriores);

Não cito aqui o Yamaha DX7 porque ele não é analógico. Embora ele seja considerando digital em relação aos analógicos da Roland e da Korg, a programação do DX7 é considerada "arcaica" para os dias de hoje. Só talvez com programas de computador apropriados (e que utilizem conexão MIDI) é que se pode criar algo novo (isso para quem ainda tem um DX7).

Não seria muito melhor tentar mesclar as tecnologias, ou melhor, não seria mais vantajoso se os teclados atuais também oferecessem a opção analógica dentro da sua programação?

Gostaria de saber as opiniões de todos.

Edson Caetano
Veterano
# fev/14
· votar


Tecladista amador
E quem falou que um instrumento analógico é ultrapassado? Se ele não tem 124738 recursos digitais que a maioria continua sem saber operar, a magia continua no fator mais importante de tudo TIMBRES

um dia escutando algumas destas velharias analógicas de verdade, vai perceber e entender o que estou dizendo, né Casper, Igor...

Casper
Veterano
# fev/14
· votar


Não seria muito melhor tentar mesclar as tecnologias, ou melhor, não seria mais vantajoso se os teclados atuais também oferecessem a opção analógica dentro da sua programação?

Claro. O Evolver é um belo exemplo:

http://www.davesmithinstruments.com/products/pek/

Mas mesclar as duas tecnologias tem um preço. E não é barato.
Mas é perfeitamente viável.

Uma coisa, qualquer coisa, que é extremamente bem feita,
não fica ultrapassada nunca.

Por isso que um Minimoog com 3 ou 4 décadas de idade ainda
é venerado, e o Yamaha PSRXXXX (preencha com o mais atual)
é sucateado em 3 anos.

Synth-Men
Veterano
# fev/14 · Editado por: Synth-Men
· votar


A síntese analógica não tem como ficar ultrapassada. É como dizer que uma planta nasceu sem a semente, ou um ser vivo sem células. Afinal o som sampleado em um DCO foi gerado de forma analógica (na maioria dos casos).

É possível criar sons no DX7, porém tem que ter paciência de monge. Na internet tá cheio de "crânios" amantes deste equipamento.

Creio que nenhum criador de sons seja ultrapassado, independente da época que foi inventado. Afinal é um criador de som.

O que temos hoje é romples super modernos se passando por sintetizadores.

Um criador de som, seja ele analógico ou digital só precisa de:
um ou dois VCOS/DCO, cortados em cubos
uma colher rasa de Noise Generator,
um VCF/DCF, ralado
um LFO, em fatias
um VCA/DCA picado
um Envelope Generator em conservas
misture bem com Pitch and Bender e Modulantion
frite o Glide até dourar dos dois lados
Polifônico ou Monofônico à gosto

O Guimesmo
Veterano
# fev/14
· votar


Vi no site da Korg essa semana esse MS-20 kit. Acho que não tinha visto ninguém comentando ainda: http://www.korg.com/us/products/dj/ms_20kit/

Tecladista amador
Membro Novato
# fev/14
· votar


Edson Caetano,

Veja bem, Edson, não é que eu tenha dito que instrumento analógico é ultrapassado. Não foi isso que eu quis dizer (talvez eu não tenha me expressado direito).

Eu quis me referir ao painel do teclado (onde é feita a programação). Ao invés de se mexer em milhões de potenciômetros deslizantes ou giratórios, creio que seja bem mais prático abrir uma tela de edição e colocar os valores (igual a uma tela de computador). Ou seja, estou me referindo ao "modus operandi" de se programar. O Roland D50, por exemplo, oferece no menu a opção de programar como analógico (e olha que o painel dele é bem mais simples em relação aos analógicos).

Tecladista amador
Membro Novato
# fev/14
· votar


Synth–Men

Essa "receita" de sintetizador que você colocou no seu comentário foi bem interessante. Não seria bom se outras marcas "pequenas" (CSR, Behringer, Groovin, Medeli, Palmer, Giannini, e outras) aproveitassem a mesma "receita" para tentar desenvolver algo neste sentido?

Maestron
Veterano
# fev/14
· votar


Tecladista amador

Discordo totalmente que o painel dos digitais são mais fáceis de mexer... Tanto que muitos teclados atuais têm até poucos botões, mas são tão cheios de recursos que cada botãozinho tem trocentas funções e a única forma de aprender é dissecando o manual de outras trocentas páginas...

Já os analógicos, geralmente cada botão, fader, knob, tem apenas uma função, cada botão faz apenas uma coisa, é tão simples e intuitivo que dá para aprender por tentativa e erro a sintetizar, mesmo sem manual...

Casper
Veterano
# fev/14
· votar


Caro Synth-Men:

É um tipo de discussão que gera polêmica, mas
no meu modo de ver a coisa, a maioria dos romplers
não é sintetizador. Porque não sintetiza, apenas reproduz.


Caro O Guimesmo:

Eu havia batido o olho e, por algum motivo,
achei que era um kit do mini MS-20, por isso
não dei a devida importância, mas na verdade é
o kit "tamanho real", com dois modos de filtro.
Realmente interessante. Ponto para a Korg.

Caro Tecladista amador:

Eu realmente que ter um monte de botões conecta
o músico com o instrumento de uma forma que
as telas não conseguem, por mais modernosas
que sejam.

Caro Maestron:

Exatamente.

Greenwood
Veterano
# fev/14
· votar


Casper
É um tipo de discussão que gera polêmica, mas
no meu modo de ver a coisa, a maioria dos romplers
não é sintetizador. Porque não sintetiza, apenas reproduz.


Entendo vc perfeitamente! Mas cabem algumas ressalvas:

1) Não apenas reproduz. Também editam. E editam muuuuito bem!

2) Se eu tenho inúmeros presets e em todos eu posso alterar os parâmetros dos osciladores... que nome eu daria?

fernando tecladista
Veterano
# fev/14
· votar


Tecladista amador
ARP seja uma outra marca independente da Korg
essa marca é bem antiga, decada de 70
http://en.wikipedia.org/wiki/ARP_Instruments
se você assistir contatos imediatos do 3º grau você viu um lá

Não coloquei o D50 nesta lista porque ele não é analógico
já teve uma ressuscitação em alguns modelos de v-synth o que cai no que você comentou de mesclar as tecnologias

KORG – DW 6000, e DW 8000
a korg tem vários modelos onde tem as waves desses teclados como no MS-2000 e outros onde aparece o nome DWGS

a programação do DX7 é considerada "arcaica" para os dias de hoje
quem disse isso? é outro sistema de sintese, não dá pra comparar sintese FM com subtrativa

estou me referindo ao "modus operandi" de se programar. O Roland D50, por exemplo, oferece no menu a opção de programar como analógico
modo operante de analogico é virar botão, modo operante de digital é + e -
tenho o D50 e o Dx7 aqui em casa e afirmo que os dois são chatos pra ficar andando em menus de 2 linhas, talvez eu até diga que o DX é mais pratico pra chegar onde quer já que cada um dos 32 seletores tem uma função para eles

O Guimesmo
Vi no site da Korg essa semana esse MS-20 kit
ví também e o legal desse é que tem teclas tamanho normal

Casper
Veterano
# fev/14
· votar


Caro Greenwood:

1) Não apenas reproduz. Também editam. E editam muuuuito bem!

Concordo. Tem rompler que tem a capacidade de edição profunda,
que pode ser considerada como síntese.
Mas aqui mesmo, nesse fórum, tem muito usuário
que acha que colocar um reverb e um equalizador em um
piano é síntese e programação. Evidentemente não é.

Synth-Men
Veterano
# fev/14
· votar


Tecladista amador

Essa "receita" de sintetizador que você colocou no seu comentário foi bem interessante. Não seria bom se outras marcas "pequenas" (CSR, Behringer, Groovin, Medeli, Palmer, Giannini, e outras) aproveitassem a mesma "receita" para tentar desenvolver algo neste sentido?


Creio que não meu amigo. O objetivo destas marcas e faturar investindo pouco. Não fariam algo mais ousado. O tipo de publico que estas marcas atingem, tem pouco ou nenhum interesse por sintetizadores. Só avançarão se realmente aprender música. Se aprenderem, seus estágios de aprendizado fará com que tenha necessidade de comprar algo mais avançado e assim por diante. (Mas também posso está totalmente equivocado)

De todas que você citou, a Medeli está no mercado desde 1984. Deveria fazer algo com mais qualidade, ter novidades. Se não fez, não merece confiança. Já tive um e dei sorte de ter vindo bom.

A Behringer já tem bastante produtos de qualidade e assistência técnica.


As grandes marcas de ponta que fabricam seus produtos na China, Singapura, Tailândia, já apresentam traços de falta de qualidade em suas linhas de montagem e produto final.

Eu estava curioso com o controlado Waldman Carbon 61, pois ele tem aftertouch, touch response, teclas mais leves que as semi-pesadas e mais pesadas que as leves, 8 pads, 9 slides e custa uns 750 mangos. Depois eu fiquei pensando:

- Imagine dois equipamentos do mesmo modelo, da mesma marca, mesma série, mas diferentes. É isto que vem acontecendo. Mas estes produtos estão no mercado, tem publico alvo, então está valendo.

----------------------------------------------------------------------------------------------------

Galera nada contra os Romples. Toquei neles a vida toda. Editei, mudei parâmetros e outras coisas. Aprendi o que sei neles.

No sentido essência, creio eu que mexer em um timbre pronto é edição. Parametriza-lo já faz parte da síntese, pois neste caso estaríamos mexendo na estrutura do timbre, mesmo que parcialmente.

Na síntese, podemos adicionar e subtrair, harmônicos, frequências, ataques, relaxamentos na onda sonora, na sua forma mais pura ou ponto zero de forma totalizada.

Tecladista amador
Membro Novato
# fev/14 · Editado por: Tecladista amador
· votar


Respondendo por partes:

Synth–Men,

Algumas outras marcas, num primeiro momento, até que tentaram isso. Lembro que a Casio, por exemplo, produziu o que eu chamaria de "sintetizadores para iniciantes". No caso, foi a série HT (700, 3000, e 6000).

Não que a Casio não preste. O que eu quis dizer é que, para a época em que esses teclados da série HT foram lançados (no caso, década de 80), eles até que tiveram uma aceitação razoável por parte do público (ainda mais para quem não tinha condições de adquirir qualquer produto do trio KYR).

Claro que eu não vou nunca comparar nenhum desses teclados da Casio com, digamos, um Roland Fantom, um Yamaha Motif, um Korg TR (ou outro que seja top de linha atual). Mas foi o primeiro passo para se despertar a curiosidade sobre programação de sintetizadores (creio que a Casio foi a pioneira neste sentido).

Eu vejo assim: se, desde uma certa data, eu já ofereço um determinado produto ou serviço relativamente aceito no mercado, eu tenho é que aperfeiçoar a qualidade do meu produto ou serviço (ou, sempre que possível, apresentar alguma novidade) para eu poder enfrentar de igual para igual os demais concorrentes. No caso da Medeli, eu creio que ela já poderia estar neste ramo de sintetizadores (mesmo que seja para iniciantes, a exemplo da série HT da Casio).

Quanto à Behringer, eu diria o seguinte: a menos que eu esteja errado, o carro–chefe dela são os teclados controladores. Outras que também apostam forte nessa mesma área são a M–Áudio e a Alesis (se existem outras além destas, não estou lembrado).

Da mesma forma que a Medeli, estas outras marcas (Behringer, M–Áudio, e Alesis) também poderiam apostar nos sintetizadores. Delas, parece que só a Alesis é que já atua neste mesmo ramo (embora ela pareça estar "sumida" nestes últimos tempos).

Enfim, eu diria que algumas marcas consideradas "pequenas" têm potencial para desenvolver bons produtos. Só o tempo dirá qual o futuro que elas terão no mercado.

Fernando tecladista,

Me corrija se eu estiver errado, mas eu creio que os teclados que têm essa "mistura" de tecnologia seriam os da Roland: JD 800, SH 01 Gaia, e V Synth GT (não sei se eu deixei alguém de fora). Só mencionei a Roland, porque não sei se a Korg tem algum produto desse tipo.

Não citei a Yamaha porque, como você disse no seu comentário, síntese FM é diferente de substrativa (esta última, pelo visto, mais presente na Roland e na Korg).

Synth-Men
Veterano
# fev/14
· votar


Tecladista amador

Comparações são inevitáveis. Mas na verdade cada marca tem o seu publico alvo. Casio fez é muito sucesso entre os seus consumidores. E vem há 30 anos atingindo se publico em cheio. Hoje a Casio atingiu uma gama bem maior de publico alvo com seus diversos produtos de qualidade.

Hoje eu não faço mais comparações, porque entendo que cada produto tem um determinado objetivo. Quando há concorrência de níveis iguais entre categorias, neste caso sim faço comparações, mas de custo-benefício.

Tiago M. Zunino
Membro Novato
# fev/14
· votar


Synth-Men falou tudo!

Hoje cada marca busca um público alvo, notando que em muitas ocasiões vale muito mais a pena focar em um tipo específico de consumidor do que ficar criando produtos para competir com outros já consolidados no mercado.

A Korg dá um pontapé importantíssimo com esses reviews! Acho que virá muita coisa boa por ai.

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a KORG announces the development of an all new ARP Odyssey synthesizer.