Korg Krome - Lançamento Mundial

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Veterano
# nov/15
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Como disse anteriormente ...vc é fera mano
e um recado para a galera do krome ...nao vamos abandonar o tópico...ah e uma pergunta basica ..gostaria de apagar o banco D do modo combi no meu krome só que ainda não consegui ... alguem pode me ensinar????abraços!!!

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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Muito obrigado cara! Valeu mesmo!
E gostaria de aproveitar pra divulgar que agora também tenho página no Facebook rsrs

Depois acessem e curtam https://www.facebook.com/Jefferson-Xavier-917475905012869

Sobre apagar o banco D do modo combi, se não forem muitas combis, pode selecionar uma em branco e ir salvando em cada posição. Se forem muitas, sugiro fazer backup no cartão SD de suas configurações e zerar seu Krome ligando ele com os botões Page e Exit pressionados. É tipo um hard reset do Krome.

Tente aí e depois fala se funfou rsrs

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Veterano
# nov/15
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Mas mano ira apagar o meu banco F do modo progam tambem???ou só o banco D do combination? Pois quero manter o banco F entendeu...valeu.

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Veterano
# nov/15
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Mas mano ira apagar o meu banco F do modo progam tambem???ou só o banco D do combination? Pois quero manter o banco F entendeu...valeu.

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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Entendi... Se não me engano, dá pra fazer o seguinte: exportar tudo para o cartão SD, restaurar as configurações de fábrica do Krome e importar novamente. Porém na hora de importar, quando seleciona o arquivo no Krome, desmarcar tudo, deixando apenas selecionado os programas.

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Veterano
# nov/15
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Tentei aki enquanto aguardava dar boot e apertei os botoes mas nao apagou o banco F do progam e nem o banco D do combi em resumo nao deu certo

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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Cara, dá uma olhada naquele CD que vem com o Krome. Acho que nele tem um arquivo factory para carregar.

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Veterano
# nov/15
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Esses dias me peguei lembrando do meu teclado anterior e me deu uma saudade dele ...era o psre 423 ;logo depois me sentei em frente ao krome e logoessa saudade foi embora principalmente após tocar algumas notas e ver a qualidade dos timbres dos pianos .porem venho aki fazer um protesto...porque raios eles não colocam autofalantes nas workstations e sintetizadores pois é muito chato ficar com fones de ouvido que apertam nossas orelhas e depois de um certo desconforto...por isso quero lançar aki meu descontentamento com esses tipos de teclado pois acho que por serem tão caros deviam ter sistema de autofalantes e sei que todos aki irão concordar comigo que com o uso excessivo do fone estamos perdendo a nossa audição pois todos usam demasiadamente o fone em volumes altos principalmente ouvindo musica no celular e sei que muitos de nós já andam tendo um dos sintomas da perda da audição que é um zumbidoagudo lá detro da cabeça... por isso lanço a campanha :"TODOS OS TECLADOS TEM QUE TER ALTO FALANTES" E NÃO APENAS OS ARRANJADORES "

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Veterano
# nov/15
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Se vc concorda deixe seu comentario!!!

fernando tecladista
Veterano
# nov/15
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já filosofei sobre isso, entendo que o conceito é simples
teclado arranjador lá fora é chamado de "home keyboard"
é um teclado pra ter em casa e não ter a dor de cabeça de cabos amplis e etc..
boa parte vem até com pilhas então você leva o teclado pro pic-nic igual se leva um violão
teclado chamado de profissional, foi feito pra turnê, pra tocar fora, tocar pra um publico maior onde existe amplificação p.a.
ter auto falante em um teclado desse faz tanto sentido quando ainda ter o extintor nos carros novos

que com o uso excessivo do fone estamos perdendo a nossa audição pois todos usam demasiadamente o fone em volumes altos principalmente ouvindo musica no celular
nunca gostei de fone, quando uso é com volume baixo, compre um amplificador, se você toca pra fora um dia precisará ter um

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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Eu particularmente prefiro sem os autofalantes, pois além de ser redução de peso, deixa maior espaço livre no painel para botões, knobs sem que fiquem todos espremidos, e também permite que eu use o sistema de som que eu tenho e até mesmo fazer upgrades futuros. Atualmente em casa utilizo um par de monitores Roland CM30. Gosto muito da qualidade sonora deles. Mas às vezes utilizo um fone KOSS para perceber melhor os detalhes de um timbre quando estou programando uma nova combi ou um program. Utilizo também durante as gravações dos meus vídeos para meu canal do YouTube. Porém somente nessas situações uso fones. Mesmo o KOSS que possuo sendo confortável, prefiro tocar ouvindo o som pelos monitores mesmo.

MetalKey
Veterano
# nov/15
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Pessoal, estou achando que a Korg está abandonando o Krome.
Nunca disse nada sobre seus bugs, não lança bibliotecas de timbres, não atualiza o O.S., não termina de desenvolver o especulado sampler.
Sei lá, está tudo muito estranho.

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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MetalKey
Realmente tá faltando um pouco te atenção ao Krome por parte dela. Inclusive esse ano não tivemos nenhuma atualização do SO dele. Bem que ela poderia implementar novos recursos como pedido de desculpa pelos problemas.

Sobre as bibliotecas, acho que tem uns 512 timbres liberados de bônus. Tem uma Best of Triton e Best of M1. Muito boas, recomendo! Mas poderia lançar mais alguns, como timbres do M3 e do N364 e até novos.

Vamos ver ano que vem o que rola. Creio que ou sai alguma coisa e fará companhia para o Alesis Fusion, ou seja, um p... teclado, mas que por algumas falhas de projetos se queimou no mercado e saiu de linha.

Vamos torcer!

MetalKey
Veterano
# nov/15
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JeffersonX
Vamos aguardar...
Essas duas bibliotecas já conhecia, mas nunca usei porque elas são novas amostras samplers e não somente patches, ou seja altera o conteúdo do SD interno, daí meu medo de corromper seus dados e ocasionar os conhecidos bugs. Pelo menos não tive ainda esse problema, mas sempre tenho um olhar de desconfiança sobre o Krome.

Para movimentar este tópico, farei review deste instrumento aqui.
Bom, como já existem muitas postagens sobre esse assunto, farei um sobre coisas que acho que não foram abordadas ainda, baseando mas minha necessidades e comparando com outras workstations.

Carroceria:
Bem sóbria e elegante, utiliza dois tipos de alumínio, um liso e outro escovado, porém o painel traseiro, laterais e fundo é uma grande peça de plástico que dá uma empobrecida no instrumento, mas reduz o seu peso. Aliás, o fator peso foi um determinante para minha escolha, pois ele pesa 10 kg a menos que meu Motif XF7. Seu desenho expõe bastante as teclas a um acidente, pois ficam desprotegidas quando se olha de baixo para cima. Pode-se ver que elas são um pouco maiores que o corpo do teclado.

Tela, knobs, botões e conexões:
A tela tem boa resolução e bom tamanho, tudo está ali sem muitos menus e o melhor, na ponta dos dedos. É de fácil leitura em quase todas ocasiões, somente em locais muito claros, tipo a céu aberto, a leitura fica prejudicada.
Os Knobs fazem o básico e pode-se endereçar algumas funções. São firmes porém não marca o centro. Por exemplo, no cento está definido que o cutof é 32, então se você mexer em tempo real e quiser voltar para o valor 32 terá dificuldade, pois não tem aquele "tic" físico que deixa ele no lugar correto. Poxa! Difícil de explicar... O Motif tem e ajuda bastante.
Seus botões são legais, mas faltou botão dedicados para o transpose, ou pelo menos o Sw1 e Sw2, quando configurado para transpose funcionasse transpondo a oitava a cada clique, como em todos teclado que já tive. Ex.: Aperta sw1 ele abaixa uma oitava depois aperta o sw2 ele sobe uma oitava voltando para a oitava original. No Krome e funciona como um botão de liga/desliga a oitava. Não se pode abaixar 2 oitavas teclando duas vezes o sw1. Também difícil de explicar, mas é coisa que se acostuma.
Quanto as conexões, por ser uma workstation deveria ter pelo menos quatro outputs, ou um canal para envio do metrônomo separado da trilha L/R. Poderia ter um input, nem que fosse um p2 stereo, pois hoje ligamos notebooks, celulares e tablets em teclados para diversas ocasiões, seja para tirar musicas, disparar áudio ou VST. As conexões de pedal são suficientes e de MIDI faltou o TRU. Já tive teclado da categoria do Krome que tinha essa tomada MIDI, dois inputs e quatro outputs.

Mecanismo das teclas:
Achei ruim, pois nota-se que as pretas tem peso diferente das brancas. As brancas balançam muito lateralmente e a sensibilidade é ruim, tanto que quando controlo o Krome pelo P85 da yamaha, parece que o timbre é de outro teclado! Agora o ponto positivo é que são silenciosas e seu tamanho é natural.

Edição/Synth
Poderoso!!!! Mas nem tudo são flores... O fato de dois osciladorea apenas está mais que ultrapassado! Você pode até ter oito Waves em cada oscilador, porém não se pode mexer nos parâmetros individualmente para cada wave. Um Fantom que eu tinha já trabalhava com 4 osciladores. O Motif trabalha com 8 Osciladores. Mas mesmo assim reafirmo que o Krome é poderoso.

MetalKey
Veterano
# nov/15
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JeffersonX
Vamos aguardar...
Essas duas bibliotecas já conhecia, mas nunca usei porque elas são novas amostras samplers e não somente patches, ou seja altera o conteúdo do SD interno, daí meu medo de corromper seus dados e ocasionar os conhecidos bugs. Pelo menos não tive ainda esse problema, mas sempre tenho um olhar de desconfiança sobre o Krome.

Para movimentar este tópico, farei review deste instrumento aqui.
Bom, como já existem muitas postagens sobre esse assunto, farei um sobre coisas que acho que não foram abordadas ainda, baseando mas minha necessidades e comparando com outras workstations.

Carroceria:
Bem sóbria e elegante, utiliza dois tipos de alumínio, um liso e outro escovado, porém o painel traseiro, laterais e fundo é uma grande peça de plástico que dá uma empobrecida no instrumento, mas reduz o seu peso. Aliás, o fator peso foi um determinante para minha escolha, pois ele pesa 10 kg a menos que meu Motif XF7. Seu desenho expõe bastante as teclas a um acidente, pois ficam desprotegidas quando se olha de baixo para cima. Pode-se ver que elas são um pouco maiores que o corpo do teclado.

Tela, knobs, botões e conexões:
A tela tem boa resolução e bom tamanho, tudo está ali sem muitos menus e o melhor, na ponta dos dedos. É de fácil leitura em quase todas ocasiões, somente em locais muito claros, tipo a céu aberto, a leitura fica prejudicada.
Os Knobs fazem o básico e pode-se endereçar algumas funções. São firmes porém não marca o centro. Por exemplo, no cento está definido que o cutof é 32, então se você mexer em tempo real e quiser voltar para o valor 32 terá dificuldade, pois não tem aquele "tic" físico que deixa ele no lugar correto. Poxa! Difícil de explicar... O Motif tem e ajuda bastante.
Seus botões são legais, mas faltou botão dedicados para o transpose, ou pelo menos o Sw1 e Sw2, quando configurado para transpose funcionasse transpondo a oitava a cada clique, como em todos teclado que já tive. Ex.: Aperta sw1 ele abaixa uma oitava depois aperta o sw2 ele sobe uma oitava voltando para a oitava original. No Krome e funciona como um botão de liga/desliga a oitava. Não se pode abaixar 2 oitavas teclando duas vezes o sw1. Também difícil de explicar, mas é coisa que se acostuma.
Quanto as conexões, por ser uma workstation deveria ter pelo menos quatro outputs, ou um canal para envio do metrônomo separado da trilha L/R. Poderia ter um input, nem que fosse um p2 stereo, pois hoje ligamos notebooks, celulares e tablets em teclados para diversas ocasiões, seja para tirar musicas, disparar áudio ou VST. As conexões de pedal são suficientes e de MIDI faltou o TRU. Já tive teclado da categoria do Krome que tinha essa tomada MIDI, dois inputs e quatro outputs.

Mecanismo das teclas:
Achei ruim, pois nota-se que as pretas tem peso diferente das brancas. As brancas balançam muito lateralmente e a sensibilidade é ruim, tanto que quando controlo o Krome pelo P85 da yamaha, parece que o timbre é de outro teclado! Agora o ponto positivo é que são silenciosas e seu tamanho é natural.

Edição/Synth
Poderoso!!!! Mas nem tudo são flores... O fato de dois osciladorea apenas está mais que ultrapassado! Você pode até ter oito Waves em cada oscilador, porém não se pode mexer nos parâmetros individualmente para cada wave. Um Fantom que eu tinha já trabalhava com 4 osciladores. O Motif trabalha com 8 Osciladores. Mas mesmo assim reafirmo que o Krome é poderoso.

MetalKey
Veterano
# nov/15
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Depois continuo...

JeffersonX
Veterano
# nov/15
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MetalKey
Cara, você descreveu totalmente as minhas impressões do Krome. Sobre as teclas, como estou bem acostumado com peso de teclas de synth, então não estranho tanto. porém realmente eu acho que poderiam ser um pouco mais firmes lateralmente. Passa um pouco de sensação de fragilidade. Poderia também a parte frontal do chassi ser um pouco maior para não ficarem expostas (elas chegam a ir um pouco para fora do teclado, alguns mm).

Também acho que poderia ter uma entrada P2 Stereo e mais saídas de áudio. E a cereja do bolo seria um sampler com uma boa memória.

Mas no geral, apesar de alguns bugs, o Krome é uma workstation muito poderosa.

MetalKey
Veterano
# nov/15
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JeffersonX
Pois é amigo... O bichinho é poderoso e a massa sonora dele chega a ser ignorante!!!!!
Tem bons timbres, usáveis na maioria dos estilos, porém os Synths, Pads e E.Ps são meus favoritos. Os acústicos acho fracos para uma workstation, mas quebram o galho. Não vou falar de timbres, pois não se chega a lugar algum. Já toquei em banda de Metal e se voltasse a tocar hoje em dia, com certeza ele iria para o palco. Como meu esquema hoje é bem tranquilo, igreja e casamentos, ele só vai quando o espaço é pequeno, estou com preguiça ou sem tempo de rebater o banco do carro (OBs.: tenho um filhote que usa cadeirinha ainda), não teve ensaio e usarei os timbres básicos (Piano, órgão, strings etc...), pois minhas programação são voltadas para o Motif. Mas sei que o Krome é competente para fazer meu som. Se fosse preciso ele poderia se tornar meu teclado principal, bastaria eu estudar um pouco ele para aproveitá-lo 100%.

MetalKey
Veterano
# nov/15
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JeffersonX
Já que falei de metal, aproveito a oportunidade para dizer que sou fã dos seus vídeos.

JeffersonX
Veterano
# nov/15 · Editado por: JeffersonX
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MetalKey
Já que falei de metal, aproveito a oportunidade para dizer que sou fã dos seus vídeos.
Ooooh amigo! Valeu mesmo cara!!! Sabe, tem sido muito gratificante esses vídeos que tenho feito nos últimos meses... Posso não ganhar um centavo, mas a cada mensagem que recebo elogiando eu fico muito feliz rsrs ;-) Esses vídeos de Metal é algo que faço por paixão mesmo hahah :-P

JeffersonX
Veterano
# abr/16
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Essa música é para você que também saía correndo da escola para chegar em casa a tempo de ver Cavaleiros do Zodíaco na saudosa TV Manchete ;)

Depois de cerca de um mês trabalhando exclusivamente nesta música, criando os arranjos e solos de teclado, aqui está o meu cover de Saint Seiya - Pegasus Fantasy, música tema de abertura do anime japonês.

Este é um vídeo criado com extremo carinho por um fã de música e também desse sensacional anime para outros fãs! Espero que gostem e que compartilhem com seus amigos.

Para esse e mais vídeos, inscrevam-se em https://www.youtube.com/jeffersonhenriquex

Curtam também minha página oficial no Facebook:
https://www.facebook.com/jeffersonxmetal



Adler3x3
Veterano
# abr/16
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Olha ficou show de bola.
Gostei.

JeffersonX
Veterano
# abr/16
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Adler3x3
Muito obrigado! :D

vniamorim
Veterano
# abr/16
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Pessoal bom dia, adquiri meu primeiro korg (Krome) e estou perdidasso....
Como faço pra criar um banco de timbres (programs) favoritos de acesso rapido?

aldairjose
Membro
# mai/16
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vniamorim-:acesse aqui as pessoas vão te ajudar mais rápido possível!
https://www.facebook.com/groups/kromebr/

JeffersonX
Veterano
# mai/16
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Novo vídeo! For Whom The Bell Tolls do Metallica no teclado!

Esse cover foi um grande desafio, pois além de ser uma música que originalmente não possui teclado, é da banda que me fez descobrir e gostar de Metal, juntamente com o Iron Maiden. O resultado foi uma linha de teclado bem agressiva e com algumas influências de Metal Progressivo. Espero que gostem ;)

Para esse e mais vídeos, inscrevam-se em https://www.youtube.com/jeffersonhenriquex

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https://www.facebook.com/jeffersonxmetal



R Palma
Veterano
# jun/16
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Meus caros, bom dia/tarde/noite.

Depois de ler (quase) todas as páginas deste tópico, e de procurar em outros, até que achei o que estava procurando, mas ainda assim fiquei com uma dúvida.

Pelo que percebo (e não é de hoje), muitos usuários (inclusive eu) tinham muitas dificuldades no tocante ao quesito "mudança de timbres para performances ao vivo). Confesso que sou usuário da Roland, que prá mim sempre foi perfeita nesse quesito, inclusive servindo como controlador de VST´s. Quem tem (ou teve) a linha XP50/80 sabe do que estou falando (o modo Performance). Mas pretendo namorar com a Korg, e estou para pedir um Krome em namoro, mas tenho uma dúvida.

Pelas pesquisas que fiz, e em conversas com usuários até de fóruns gringos, acabei entendendo uma forma de organizar os timbres da forma que melhor me convém. Prá não esticar mais ainda o post, se alguém tiver curiosidade de como seria esta forma é só perguntar.

Anyway, pelo que entendi, no Krome existem 18 Categorias no modo Program e outras 18 no modo Combi, sendo duas dentro dessas 18 de usuário, mas TODAS podem ser editáveis, certo? Pois bem, cada categoria pode ser subdividida em 8 Subcategorias, certo? Entonces, minha pergunta é: no modo Program, quantos timbres eu posso alocar em cada subcategoria? E no modo Combi?

Ex.: A Categoria 17 no modo Program é de usuário de fábrica. Daí eu renomeio essa Categoria como Sons Legais. Dentro dessa categoria (Sons Legais), eu vou criar uma Subcategoria chamada Sons Legais para Baile. Então, dentro dessa subcategoria eu posso colocar/agrupar/alocar quantos timbres?

Agradeço aos nobres colegas se puderem responder, pois marquei um encontro com o danado prá quinta-feira a tarde.......

Abs!

JeffersonX
Veterano
# jun/16
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R Palma
Olha amigão, vou explicar pra você como é modo combi que talvez fique mais fácil. Como também vi de teclado Roland e estava muito acostumado com modo Performance, no início fiquei um pouco confuso com o modo Combi.

Seguinte, o modo Combi da KORG permite você trabalhar com até 16 timbres. Estes podem ser layers e splits. Por exemplo, em uma combi você pode dividir seu Krome em até 16 zonas ou empilhar todos os 16 timbres em camadas.

Diferente do Performance da Roland, no modo Combi você não consegue selecionar a parte que quer tocar. Esse que é o pulo do gato para não cortar o som na mudança de timbres na Roland. Atualmente isso também é usado no novo modo Studio Set do Roland FA.

Então se você estiver trabalhando no modo Combi, o que pode fazer é pular para a próxima.

Uma dica que nosso amigo Korgman me deu uma vez é salvar cada timbre que for usar no teclado KORG como uma Combi com todas as configurações desejadas, como splits, zonas, arpejadores, etc. Salve com o nome da música e na ordem que for usar. Exemplo: NW - Nemo 01, NW - Nemo 02... Quando começar a tocar, escolha a primeira Combi. Na mudança use a tela, tecla Inc ou configure um pedal Switch para pular para o próximo timbre.

O corte de som se dá devido o Krome estar carregando novamente os osciladores de cada uma das 16 partes e todos os parâmetros dos 5 processadores de efeito IFX, 2 MFX e um 1 TFX.

Todos os timbres de fábrica, seja no modo Program ou Combi, podem ser reescritos. Com isso aumenta o número de alocações para você salvar suas coisas.

Ficou claro agora? Tem mais alguma dúvida?

R Palma
Veterano
# jun/16
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Caro Jefferson, obrigado pela atenção!

Bom, como vc tbm já teve contato coma Roland, sabe do que estou falando sobre o modo Performance. Mas pelo menos no XP50 não tinha esse corte quando eu mudava de um timbre prá outro dentro da mesma Performance. Aliás, desde aquela época a Roland tem o sistema (ou função) Patch Remain, que simplesmente evita esse corte.

A Roland prá mim era tão perfeita nesse quesito de arrumar os timbres em sequência prá tocar ao vivo que até o Reaper eu controlava pelo XP, e funcionava mais que perfeitamente. Aliás tem vários posts meus sobre isso, lá pelos idos de 2012.

De qualquer forma, sempre me falaram sobre o uso das Combis, mas é complicado dividir o teclado em regiões e alocar cada timbre numa determinada região. Talvez seja um complicador porque nunca tive oportunidade de fuçar num Korg. Daí a minha pergunta sobre a quantidade de timbres que eu consigo alocar em cata subcategoria. Se for no mínimo 16, problema resolvido e amanhã a noite vou pagar um jantar pro Krome!

Abs!

JeffersonX
Veterano
# jun/16
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R Palma
Esse que é o segredo da Roland. No Performance você troca na verdade é o canal que irá controlar. Assim o timbre não corta, pois o canal anterior continua ativo deixando a nota soar até o fim do Release.

Sobre essa questão de subcategoria do Krome, elas são organizadas de uma maneira diferente. Por exemplo, você pode criar/editar um Program e salvar como Piano. Porém na categoria Piano possui várias subcategorias como Acústico, Elétrico, etc. Não é para subdividir os timbres, mas sim para você organizar mesmo.

No modo Combi vai poder incluir 16 timbres. Mas como eu disse, não consegue escolher individualmente qual a parte irá controlador como você faz no Part Select da Roland.

Eu não sei como era a linha XP, mas no Juno D eu lembro que se você trocasse a Performance aí sim cortava o som. É o mesmo que no Combi da KORG.

Pra ficar mais claro. Tanto o Performance quanto no Combi, os teclados comportam em modo multitimbral com os 16 canais MIDI ativos. Em cada canal/parte você carrega um timbre. Em ambos fabricantes para criar layers nada mais é do que definir o mesmo canal MIDI para aquela parte. Ou seja, Piano e Strings soando juntos nada mais é do que ambos no mesmo canal MIDI. O que difere esse modo multitimbral da Roland para o da KORG é que na Roland possui o Part Select, ou seja você consegue selecionar uma parte individual para ser controlada. Já na KORG não.

Ficou claro agora?

Se esse corte realmente não for bom pra você, recomendo então testar o Roland FA. Mas posso estar errado... Talvez se mudar o Studio Set deve cortar também, já que irá recarregar todos as partes e processadores de efeito. Me corrija se eu estiver errado.

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