Razões técnicas: o tão falado "falta de punch", "som magro", etc. - Processament

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rodolfo1982
Veterano
# fev/10
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ThyagoAmaral
fala fala e termina falando em frequencias... q na minha burrice opnião acho que não... pois assim todo mundo andava com um Equalizador de 31 bandas a baixo do braço com um True Curve ativado...

Discordo um pouco... se estamos falando de harmônicas de frequências geradas pelo processamento, filtros, etc.
Se em teclados LOW level há falta disto, um equalizador não resolveria nada... afinal, não teria como ressaltar frequências que simplesmente não existem, ou seja, não foram inseridas ou geradas juntamente com o processamento do timbre.

Seria que nem tocar um C6 com timbre com características agudas (sax alto ?) e querer dar um boost em 50Hz e ver o subwoofer tremer bastante... heheheh tá bom, é uma comparação engraçada...

tiago scott
Veterano
# fev/10 · Editado por: tiago scott
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Jeferson Fernandes

Tive: 2 Juno-G mesma família, 1 Fantom-XA, 1 Fantom-XR e tenho na minha casa ou no estúdio da banda (depende da semana), um Fantom-X7 além do XP-80... É muita convivência com ele. Quando não tinha parâmetro de outros equipamentos defendia-o cegamente como melhor do mundo! Peguem meu histórico!!

Rapazes: Depois de MOTIF, Fusion, TR, S80, e outros Roland simplesmente descobri que falta algo no Fantom-X que não me serve no palco. E esta opnião não é só minha! Diversos proprietários de Fantom-X aqui do FCC/8 tem opniões recíprocas...


Fantom X - Culpado e encerro o caso kkkkkkkkkk. É muita familiaridade com os Roland então todas as provas condenam o Réu.

ThyagoAmaral
Veterano
# fev/10
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rodolfo1982
Pois é... eu não acho que equalização resolve tudo não viu!?

JV-90
Veterano
# fev/10
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Falando de Roland pelo que tenho costume...

As mesmas WaveForms utilizadas nas linhas JV estão na linha XP que foram incluidas na linha XV, ou seja as ondas principais foram repetidas, somente o patch que foi alterado com o nome, ajustes e configurações, e mesmo assim há equipamentos que falam muito e outros que falam pouco...

Exemplo:
Jv-1010 e XP-30 o teclado fala muito o módulo fala pouco.
XV-2020 e XV-88 o teclado fala muito e o módulo fala pouco.
JV-1080, 2080 e XP-80 ambos falam muito!
JV-90 fala bastante.
RS-9 não fala nada! Já o RS-5 fala alguma coisa...

Não consigo entender, se todos possuem as mesmas formas de onda como exemplo pianos e no caso dos JV's/XP's possuem o mesmo gerador de som ainda sim há diferença no peso e na presença conforme o equipamento.

PauloFernando
Veterano
# fev/10
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Bom gente, há dois problemas ai, na origem e na saída.

O som geralmente é amostrado, se o sistema utilizado para amostrar tiver uma resposta em frequência pífia e ainda somado a frequência de amostragem, tamanho da amostra etc etc não adianta ter um teclado com a melhor engine do mundo.

E o inverso tbm é verdadeiro, eu posso amostrar com o equipo da melhor qualidade, se a engine não tiver capacidade de transformar todos os bits em sinal analógico o bicho pega.

E só apresentando um conceito, a série de fourier é para sinais periódicos, o que não retrata bem a natureza dos timbres, para fazer a conversão se utiliza TRANSFORMADA de fourier que é feita para sinais não periódicos e ainda pior:

a implemnetação dela é um algoritmo chamado FFT (fast fourier transformer) que é o modo de se 'computadorizar' a transformada.

Existe vários tipos de algoritmos FFt, eles variam com cada DSP, se o teclado tiver um algoritmo mais otimizado em performance com certeza perde no timbre.

basicamente é isso...(Além de todos outros pontos citados, pq afinal de contas, envolve muito mais partes).

Para quem quiser se divertir mais:
Livro Digital Signal Processing - Autores Proakis e Manolakis.

abraços

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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PauloFernando

Eh Paulão... Continua o Paulo Horse de sempre!!! Heheheheheh..

Abraço!!!

rodolfo1982
Veterano
# fev/10
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PauloFernando
E só apresentando um conceito, a série de fourier é para sinais periódicos

Perfeito. Não quis entrar em detalhes pois não era o foco da minha resposta... falei na série pelo conceito da representação de sinais em amplitudes X frequência.

OBS: tenho um livro em português sobre DSP também, muito bom. Só não lembro o nome agora, e tô sem ele aqui...

MAB Keyboard
Veterano
# fev/10 · Editado por: MAB Keyboard
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tiago scott

Cara, em questão de timbres, o MO é praticamente é um Motif ES e ainda tem gente que não gosta, vai entender, agora quanto a questão levantada pelo Eraques Neto, só vi ele falar disso até agora.

JV-90

"Jv-1010 e XP-30 o teclado fala muito o módulo fala pouco.
XV-2020 e XV-88 o teclado fala muito e o módulo fala pouco.
JV-1080, 2080 e XP-80 ambos falam muito!"


Não sabia que existia essa diferença entre o Jv1010 e XP30, nem do XV2020 e XV88. No caso do XV88 temos que dar um desconto pelas teclas Hammer Action, que faz uma diferença danada no som, visto MO6 e MO8. Agora quanto ao JV1080 e XP, já tive os dois e realmente não tem diferença.

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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MAB Keyboard
Agora quanto ao JV1080 e XP, já tive os dois e realmente não tem diferença.(2)

JV-90
Veterano
# fev/10
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MAB Keyboard
É verdade! Infelizmente há esta diferença, não se sabe se é na parte de hardware que é o mais provável ou se é na parte do software que duvido já que o gerador de som é o mesmo em ambos os casos!

PauloFernando
Veterano
# fev/10
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PauloFernando
E só apresentando um conceito, a série de fourier é para sinais periódicos

Perfeito. Não quis entrar em detalhes pois não era o foco da minha resposta... falei na série pelo conceito da representação de sinais em amplitudes X frequência.

OBS: tenho um livro em português sobre DSP também, muito bom. Só não lembro o nome agora, e tô sem ele aqui...


Maravilha, passe o nome do livro ai. Esse assunto é bem legal...
Eu só citei a transformada para poder falar da FFT...


Jeferson, abraços!!!

Abraços!

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Como está nos tópicos acima eu sou o que mais fala mal de Fantom aqui no FCC. Reconheço!!!

Discordo completamente de voce. Eu falo mais mal do Fantom do que voce.
Eu tinha um ZR76 que nunca desapareceu com a banda. O meu fantom some....se for órgão então da pra sair e ir tomar uma cerveja que ninguem nota. Ja mexi em tudo !
No primeiro video que voce enviou o link, se lembra qual timbre estava uilizando ?

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Sera que não teria ninguem da Roland para explicar a percepção dos usuários e, talvez, a eventual sub utilização do teclado ? Poderiam da dicas de como melhorar a performance, como extrair mais do teclado, reduzindo ou eliminando a eventual percepção ruim em relação a este ponto nos Fantom, da mesma forma como o Aureo faz, e muito bem, tentando fazer com que os clientes Korg supram das deficiências dos timbres de piano dos seus teclados (a famosa harpa paraguaia ou aquela citara que vendem na feira para crianças)
A turma Roland seria muito bem vinda !

Artref
Veterano
# fev/10
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.se for órgão então da pra sair e ir tomar uma cerveja que ninguem nota.
hahahahahahhahaha

Não existe nenhum efeito "Exciter" ou "Enhancer" ou algo parecido nos Fantons? De repente pode ajudar.

Mauro Lacerda
Veterano
# fev/10
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Na minha opinião são as imperfeições, aqueles harmônicos quase inaudíveis é que dão o tom. Os teclados tentam ser "perfeitos" demais, e por isso mesmo a potência sonora fica empobrecida, o que preenche o som e dá cor ao som ao sair no PA são justamente esse defeitinhos. Quando testei um Suette, percebi que há uma minúscula desafinação no som das teclas, o que não acontece em nenhum teclado. E a potência sonora é absurda.

Meu antigo QS6.1 tinha o som muito mais forte que o X-50, por exemplo (a meu ver, com base exclusivamente no MEU ouvido). Porquê? Não tinha um som tão "cuidado", o que ao mesmo tempo dava ao synth uma coloração mais intensa e consequentemente mais potência ao som.

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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elektrodisco
No primeiro video que voce enviou o link, se lembra qual timbre estava uilizando ?

MK-80 Rhodes da SRX-96 ....

Abraços...

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Jeferson
Ainda bem que voce se contentou em ser o segundo que mais reclama do Fantom e nao retrucou. Continuo em primeiro !

Jeferson Fernandes
Veterano
# fev/10
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elektrodisco

Do jeito que eu trato da banda não me sinto direito de falar tão mal dele... hehehehhe... Estou esperando a SRX-96 ficar um pouquinho rada e ficar um pouquinho mais desvalorizada para encontrar uma vantagem no Fantom... heheheheheheheh :P

elektrodisco
Veterano
# fev/10
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Jeferson, esta srx-96 não é a XV collection ? Se carregarmos a Xv não da na mesma ?

macaco veio
Veterano
# fev/10
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dou aulas numa igreja que tem um Fantom tal de FA76, nao sei como podem gostar disso, nunca vi tamanha porcaria, nao sei talvez seja mais antigo, mas num serve nem pra da aula. O jeito foi levar um psr pra la, aquela mer** so fica tatatatatata do arpejador, qualquer som que poe aquela mer** liga sozinha, enche de efeito e me engana que eu gosto, som mesmo que e' bom nada (sem falar nas teclas que faz mais barulho do que de um piano mesmo). Uma amiga que ensaio com ela tem Juno G, outra mer** , ela mesmo ja ta querendo sair fora dele. Minha decepcao com os rolands, uma aluna minha tem um keytar synth novo (da pra usar na estante como synth normal), esse eu gostei, pelo menos como syntetizador nesse a Roland acertou em alguma coisa. Mas ainda assim em termos de syntetizador eu fico com a Korg.

MAB Keyboard
Veterano
# fev/10
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macaco veio

"dou aulas numa igreja que tem um Fantom tal de FA76, nao sei como podem gostar disso, nunca vi tamanha porcaria, nao sei talvez seja mais antigo, mas num serve nem pra da aula. O jeito foi levar um psr pra la, aquela mer** so fica tatatatatata do arpejador, qualquer som que poe aquela mer** liga sozinha, enche de efeito e me engana que eu gosto, som mesmo que e' bom nada (sem falar nas teclas que faz mais barulho do que de um piano mesmo)"

Acho que você não está sabendo lhe dar com a máquina, porque dizer que o Fantom FA76 é uma mer**. Quanto ao Juno G eu dou um desconto, mas mesmo ele bem editado dá pra fazer uma graça.

Jonathas Lacerda
Veterano
# fev/10
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macaco veio

Se minha suspeita for verdadeira, há uma incoerência no seu post: O tal keytar synth novo deve ser o AX-Synth e este não passa de um Juno-D em forma de Keytar...

Se o Fantom FA76 nem o Juno-G lhe agradaram, porque o Juno-D disfarçado agradaria?

macaco veio
Veterano
# fev/10
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pode ate ser que nao to sabendo mas nem tenho tempo pra ficar mexendo na edicao (estudar manual etc) nem vale a pena, mas no reset de fabrica deveriam ter posto algo melhor, 64 sozinho mixo rodhes com strings (rodhes que nao parece rodhes) piano pior que psr (vamos descontar que em sintetizador nao e' pra fazer piano identico) etc. Eu tive um D20 (um D10 com sequenciador) e um Kawai II durante alguns anos, naquela epoca eu tinha paciencia de editar do zero e o Kawai apesar de mais barato ganhava grande do Roland na edicao (tinha parametro pra tudo e menos confuso) coitado do D20 (que alem de tudo se demorava uma semana pra sequenciar uma musica devido a falta de practicidade do teclado), pra mim a Roland nunca foi boa de syntetizador, ela e' boa pra fazer arranjador (nesses ela poe uns pianos melhores que nos synths). O pessoal aqui parece que gosta de teclado confuso, enquanto mais complicado de entender, mais parametro tecnico e eletronico pra mexer melhor. Eu gosto de coisa pratica, apertou ta la o som, quer um piano, pum apertou ta la o som, quer um sax, pum apertou ta la o som. Se tiver que botar notebook, controlador, placa extra de som, equalizador e o escambal pra melhorar o punch e nao sei mais o que do som entao o teclado nao serve pra mim.

macaco veio
Veterano
# fev/10
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Jonathas Lacerda
a practicidade a comecar pelo visor, so o numerozinho do som e pronto, de som nao e' tambem grande coisa mas como eu disse "acertou em alguma coisa" nesse tipo de teclado so se tem uma mao pra tudo entao se nao for pratico de mexer nao vai. E' o tipo de teclado so pra solo praticamente entao seria mais dedicado a sons continuos (tipo moog etc), Ja pra algum teclado de 76 tecla alem dessa funcao de solo deveria ter ou ja vir com (nao precisar de placa) mais som pra funcao de harmonia. Arpejador nao e' som, D beam e outras besteiras nao sao som, so atrapalham. Mais botoes de memoria no painel pra trocar o som ajudariam mais. Recentimente tive com um korg x50 onde perdi um tempo fuçando (teclas e pianos zero) mas em termos de synth e' bem mais pratico e tem mais som (apesar do saco do arpejador). Nao tenho tempo nem paciencia para teclados top s carissimos (o manual e' muito grosso pra ler, haja saco).

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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O pessoal aqui parece que gosta de teclado confuso, enquanto mais complicado de entender, mais parametro tecnico e eletronico pra mexer melhor. Eu gosto de coisa pratica, apertou ta la o som, quer um piano, pum apertou ta la o som, quer um sax, pum apertou ta la o som.

Então você tem que ter um arranjador ou um piano digital, porque synth foi feito para ser editado, e, acredite ou não, sabendo editar (e editando) um synth, o resultado pode ficar 100% melhor do que os pressets originais de fábrica.

a practicidade a comecar pelo visor, so o numerozinho do som e pronto

Você não deve estar falando sério, né??? É claro que, em um keytar, não é interessante ter um visor enorme, porque o tecladista não vai ficar olhando pra lá quase nunca, mas se for para configurar, tem coisa que é impossível de fazer com um visor que só aparecem três números.

macaco veio
Veterano
# fev/10
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Ue! nao precisava nem ter visor, no X50 por exemplo o visor e' a tela do computador e a edicao e' toda no software, grava o som nos bancos de memoria e pronto. Eu nao toco assistindo tela.
Nos arranjadores a Roland tenta fazer algo parecido, botoes separados cada um para cada grupo de instrumentos tipo um botao so pianos, outro pra strings, pra brass etc. Chama um botao e ali naquele banco escolhe o nipe do instrumento. Porque nao pode ser assim com sintetizador. A questao e' que um visor grande igual a um computador chama a atencao na hora de vender. Mas na hora de tocar com 3 teclados um por cima do outro nao da pra ficar olhando visor.
Quanto a saber editar e' outra historia, depende do tipo de edicao, se for pegar um PCM de um instrumento pronto e so adicionar uma porcao de DSP por cima e' uma coisa, se for pegar as 4 formas de onda e chegar num resultado final e' outra.
Na realidade eu prefiro arranjadores justamente pela practicidade de chamar os sons mesmo tocando em banda, tive ate recentimente um roland Exr7 e alem dos presets ele tem duzias de efeitos DSP que vai modulando as PCM e se consegue melhorar os timbres bastante e acredite os pianos dele acabam ficando melhores do que muito syntetizador Top (pena que nao da pra jogar nos grupos separados, tem 100 espacos pra gravar em um preset separado). Ele em baixo, um x50 em cima dele e um R3 no alto da estante eu cobriria qualquer som de qualquer musica em qualquer banda pelo preco de um Top.

Artref
Veterano
# fev/10
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qualquer som que poe aquela mer** liga sozinha
Só apertar "off" no botão do arpejador, ué.

nem tenho tempo pra ficar mexendo na edicao (estudar manual etc) nem vale a pena
Vale muito a pena.

O pessoal aqui parece que gosta de teclado confuso, enquanto mais complicado de entender, mais parametro tecnico e eletronico pra mexer melhor
Confuso é uma coisa, complexo é outra. Eu gosto de teclados complexos, e tento aprender a parafernália técnica sim, porque o cara que domina a programação tira muito mais do instrumento. Se eu quisesse evitar isso, seguiria com outro instrumento tal como piano ou trumpete.

Se tiver que botar notebook, controlador, placa extra de som, equalizador e o escambal pra melhorar o punch e nao sei mais o que do som entao o teclado nao serve pra mim.
Uma das poucas frases suas que eu concordo, rs.

Nao tenho tempo nem paciencia para teclados top s carissimos (o manual e' muito grosso pra ler, haja saco).
Eu acho que você não tem é dinheiro pra comprar, hahahaha.

Mas na hora de tocar com 3 teclados um por cima do outro nao da pra ficar olhando visor.
Compre um top e utilize menos teclados, rs.

acredite os pianos dele acabam ficando melhores do que muito syntetizador Top
Hm...não acredito.

Ele em baixo, um x50 em cima dele e um R3 no alto da estante eu cobriria qualquer som de qualquer musica em qualquer banda pelo preco de um Top.
Tem 3 mas nenhum é bom. Um top seria muito melhor. Se você não gosta de programar então fico pensando como você consegue cobrir qualquer som de qualquer música de banda. Eu toco com banda e tenho algumas combinações que utilizam, entre sons de harmonia, solo, efeitos e etc, uns 13 timbres. Como você consegue fazer isso com o seu set, sem programar nada, isso eu queria saber.

macaco veio
Veterano
# fev/10
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Só apertar "off" no botão do arpejador, ué.
seria mais pratico se viesse desligado e so ligar quando precisasse
Vale muito a pena.
apesar de eu ser tecnico de eletronica prefiro estudar mais tecnica instrumental em termos de musica.
Confuso é uma coisa, complexo é outra.
se fosse so complexo estaria bom mas alguns sao confusos de mal feitos mesmo, mal organizados ate nos manuais. (feito as pressa pra vender).
Eu acho que você não tem é dinheiro pra comprar, hahahaha.
na realidade teria se quizesse comprar um, mas e' empatar dinheiro atoa pois com 5 anos ja e' preciso outro. Tenho alguns empatados espalhados por ai (uns que me foram roubados outros emprestados etc, erros de GAS do passado).
Hm...não acredito.
ok troco a afirmacao ...do que muito tops por ... por alguns tops eu tenho certeza tipo esse fanton FA
Tem 3 mas nenhum é bom...
Claro que alguma coisa tem que mexer no x50 e no R3 por exemplo mas teria muito mais versatilidade nos momentos de troca rapida de som, um ataque momentaneo de metais no meio de uma musica. gostaria de ver alguem fazer o piano de Let it be em que logo em seguida vem a entrada do orgao com um teclado so e depois strings no final. talvez dividindo 88 teclas mas nao teria um arpejo de piano por exemplo pois um teclado so estaria ocupado com varios sons.
Eu vendi o exr7 porque quando eu punha ele no banco de traz do carro a porta nao fechava (imagina um top de 88).

fábio_soul
Veterano
# fev/10
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macaco veio

Ue! nao precisava nem ter visor, no X50 por exemplo o visor e' a tela do computador e a edicao e' toda no software,

E quando você precisar fazer algum ajuste ao vivo (algum detalhe de equalização que tinha ficado bom quando você editou mas na hora que entrou no mix da banda não ficou legal)? Vai ligar o teclado no computador e abrir o editor no meio do show ou da passagem de som?

tiago scott
Veterano
# fev/10
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macaco veio

Cara sinceramente não entendo o que você quer dizer com complexo. Pois qualquer Key por mais complicado de operar em pouco tempo você domina as principais funções sem problemas seja korg, Yamaha ou Roland. Claro precisa largar um pouco a preguiça e dar uma lida nos prncipais tópicos do Manual e quando preciso tirar algumas dúvidas aqui no Cifra.

Pelo Set que você falou, há um bom complemento em timbres pianos, orgãos e outros no X50 e pads, leads etc no R3 maaaaaaasssssssssssssssssss.

Sinceramente um Top de linha faz a mesma função que seus 3 teclados, e em alguns aspectos melhores que os 3 juntos. Só descarto o R3 que é de um Nixo específico e sinceramente um Top como o Motif XS que tenho, não tem timbres da qualidade do R3, mas mesmo assim os que vem de fábrica no Motif como leads, pads, Bells e até vocoder são ÓTIMOS para qualquer parada.

apesar de eu ser tecnico de eletronica prefiro estudar mais tecnica instrumental em termos de musica
O que seria esta técnica, por que é nítido quando um cara manja de edição num Key, qualquer timbre você percebe isso de longe.

na realidade teria se quizesse comprar um, mas e' empatar dinheiro atoa pois com 5 anos ja e' preciso outro.

Nem sempre, tem caras que tem um Triton, Motif Classic e outros editados, que poê no bolso vários tops com som de fábrica.

gostaria de ver alguem fazer o piano de Let it be em que logo em seguida vem a entrada do orgao com um teclado so e depois strings no final.
Cara isso é a coisa mais fácil do mundo, até com Entry level você faz isso hoje. No meu caso é só criar uma Perform e dividir o teclado em até quatro partes, e depois é só controlar os volumes, pronto entra timbre, sai timbre ...

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