E os grandes vintage?

Autor Mensagem
Beto Solaris
Veterano
# jan/10


RESSUSCITANDO O TÓPICO:

Como bom fã de música progressiva, tenho ouvido ao longo dos anos, aliás dos muitos anos desde que me envolvi com música, tanto como ouvinte, quanto como músico não profissional, dos teclados cuja referência imediatamente conduz para uma associação com a música progressiva, orgão hammond, melotron e, finalmente, mas não menos importante, o minimoog.
Durante muitos anos esse brinquedinho mágico foi (e ainda é...) um grande sonho de consumo para mim. Recentemente, tirei do armário (ou melhor, do porão de minha mãe) meus velhos equipamentos e, com velhos colegas do tempo de escola, revitalizamos uma velha banda dos (bons) tempos de colégio, para voltar a fzer o nosso bom e velho som progressivo. Essa foi uma decisão tomada no ano novo 2008/2009.
Durante os ensaios no decorrer do ano de 2009, apenas o Korg M1, o Roland Alpha Juno 1 e o pré-jurássico orgão Farfisa VIP-233 se mostraram ineficazes para dar conta do som, assim, um Roland JD-990 em rack foi juntado ao meu set-up e, como precisava de um bom som analógico "de verdade" cheguei a sonhar com um minimoog model D, o qual procurei durante meses e... NÃO ACHEI-O-O, e um Minimoog Voyager, versão "modernosa" do Minimoog chegou a entrar em meus planos, logo inviabilizados por falta de "tempo ($$$)".
No final de novembro do ano passado (2009), tive a grata de surpresa de encontrar no ML um carinha de SP vendendo um Roland SH-1000, tecladinho monofônico de 37 teclas e claro, bem menos recursos do que um minimoog, porém com presets bem interessantes e timbres de excelente qualidade que, em alguns casos, pelo menos na minha opinião, até superam o minimoog, principalmente em efeitos. Uma grata surpresa. O curioso é que depois de adquirir, o bichinho, aliás em muito bom estado, reparei que ele foi bastante utilizado em discos de bandas progressivas e eletrônicas nos anos 70, pude constatar isso em fichas técnicas dos discos. Penso então, que as vezes somos injustos com alguns grandes instrumentos que ajudaram a compor a história da música progressiva junto com os já citados anteriormente. Assim como, o próprio SH-1000, o Hohner clavinet, o ARP Strings, o ARP 2600 (Tony Banks sempre utilizou-se de um), ARP Soloist (outro do Tony Banks, que substituía o minimoog, mais delicado e problemático em apresentações ao vivo) e outros tantos. Alguém se lembra de algum?
Apesar da aquisição do SH-1000, o Minimoog Voyager ainda está nos planos para daqui a algum tempo.

Jeferson Fernandes
Veterano
# jan/10
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Beto Solaris
RESSUSCITANDO O TÓPICO:

Este acabou de nascer, não tem data pra morrer e você já está ressucitando... rs... Eu não acredito em reencarnação, mas seria o caso? Reencarnação de um tópico morto em um tópico novo? rs...

Brincadeiras a parte... Eu tenho um grande vintage, e bota grande nisto! Um S80... Agora quanto aos seus questionamentos, tem uma galera aqui no FCC/8 muito bem instruídas a respeito de vintages!!!

Abraços...

Boechat
Veterano
# jan/10
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Meu vintage esquecido favorito é o RMI Electra Piano, aquele teclado tinha uns timbres e possibilidades bem interesantes. Foi bem utilizado pelos mestres Wakeman, Tony Banks e até Jon Lord.

pomtwo
Veterano
# jan/10
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rmi piano .. puts esse eh dos tempos bons hein .. tenho um dvd do ed motta que aparece varios vintages .. um deles eh o proprio rmi piano .. timbre fantastico .. inclusive , fiquei tao surpreso quando eu vi num video demo do kurzweil pc3 um timbre identico o do rmi .. identico mesmo ...

bom nao diria favorito , mas vou citar alguns vintage .. como o crumar roadrunner , arp strings essemble , wurlitzer 200a , oberhein ob-xa , crumar trilogy, multivox duosonic, elka rhapsody .. ente outos vintages que marcaram epoca ..

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Adoro vintages.



tenho um órgão Arbon, que segundo informações de colegas do forum data de algo anterior a 1968. O som é espetacular. Queria muito também o Arp Quartet com seu lindo VCF e uma cacetada de vozes simultâneas fora o baixo. Consegui me virar sem o Arp, que é bem raro por aqui e sem ter que levar o órgão pra tudo que é lado dessa forma:


Para ensaiar (não tenho estúdio em casa) não vale a pena levar o órgão, é de madeira, madeira empena, os parafusos e pregos afrouxam, o courite desgasta, ninguém quer me ajudar etc. ai dei uma estudada em síntese e descobri que esses órgãos/synths/string machines/sintpianos dos anos 60-70 são bem fáceis de recriar em máquinas mais novas, que possuam um poder de edição legal. Resultado? Fucei a internet e descobri como um órgão transistorizado se mostra num espectômetro e pra minha surpresa eram apenas 4 osciladores fazendo onda dente de serra, cortados com filtro pra amaciar o "buzz", o que o meu Roland D-20 fez perfeito e agora já não levo mais o órgão pra ensaio, só pra show.

Já o ARP Quartet, eu já desconfiava que os pianos (assim como o RMI Electra Piano) eram algo partindo de uma onda quadrada, ao passo que o strings analógico era umas duas ondas dente de serra simples, e ai mexendo com os envelopes recriei o ARP Quartet, e poderia dizer que conseguiria recriar facilmente também o RMI Electra Piano.


Síntese é a lei! Pra quem não quer levar os vintages pra ensaio ou pra shows pequenos, quebra um galho da porra!

Gus79
Veterano
# jan/10
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Comprei um Casio CZ-1000 (http://www.vintagesynth.com/casio/cz1000.php, http://www.synthmania.com/cz-1000.htm) e tô fascinado com seus sons. Inacreditável como esse teclado com aparência de brinquedo é capaz de construir sons loucos.

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Gus79

Cara, eu ainda vou ter um Casio desses. Esses dias dei o lance num HT-6000, digitalmente controlado, mas com filtros analógicos com controle em tempo real! Devo pegá-lo semana que vem http://www.youtube.com/watch?v=GVurI5QvwGg

A Casio dos anos 80 era realmente foda! Já ouvi muita gente dizer que os CZs e os VZs dão pau nos Yamahas DXs, principalmente pela programação que é mais amistosa, visto que os resultados são parecidos e os VZs tem Chorus e envelopes mais complexos.

Douglas_
Veterano
# jan/10
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_Rattu_
á ouvi muita gente dizer que os CZs e os VZs dão pau nos Yamahas DXs,
Só pra completar. O os Yamah DX e os sintetizadores da Casio utilizam diferentes tecnologias para sintese, FM no Yamaha e Phase Distortion no Casio. Tem propósitos diferentes, e não tem como um "dar pau" no outro pois o que o Casio não faz o que o DX faz e vice-versa.

viktor 999
Veterano
# jan/10
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eu tenho um pequeno vintage, placa SRX 07..

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Douglas_

Não, amigo, não to dizendo de tecnologias se superando ou coisa parecida. To falando dos resultados, por que ambas formas de síntese geram tons inarmônicos a partir de tons harmônicos (sem que se precise usar um novo oscilador pra isso), que dão aqueles timbres metálicos e espaciais. Em se tratando de obter sons com aquelas nuances inarmônicas tipicamente digitais, as duas formas de síntese se aproximam e MUITO um do som da outra! Google isso pra comprovar.

Frequento e leio bastante foruns americanos e europeus e sites em geral sobre síntese, e é o que dizem por ai sim, que os CZs e VZs dão pau nos DXs por que conseguem resultados parecidos com arquitetura bem mais intuitiva, além dos envelopes e chorus embutidos.

Douglas_
Veterano
# jan/10
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_Rattu_
Hmmm... desses detalhes eu não sabia.

Então se a Casio tivesse feito um marketing melhor e tivesse investido mais no produto... o DX7 poderia ter tido um grande concorrente.

Talvez o vacilo da Casio seja ter lançado o primeiro modelo CZ voltado para o baixo custo e não para os Pros.

Agora fica a pergunta: Será que dá pra fazer um DX Rhodes nesses Casio?

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Douglas_

Vou te arranjar um mp3 de Fulltines do CZ agora, espera ai.

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Fulltines da Casio
http://www.synthmania.com/Casio%20VZ-10M/Audio/Internal%20factory%20co mbi/C-1%20%20%20VZ%20EP.mp3

Fulltines copiado do DX7+Pad
http://www.synthmania.com/Casio%20VZ-10M/Audio/Internal%20factory%20co mbi/B-5%20%20%20EP-SERENE.mp3



Abaixo mais uma porrada de timbres do VZ. Honestamente, acho muito mais rico do que qualquer DX que eu já ouvi. Os efeitos são todos embutidos!

Link para a página do Casio VZ-10m no Synthmania
http://www.synthmania.com/vz-10m.htm

Douglas_
Veterano
# jan/10
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_Rattu_
Cara.... e não é que existe mesmo!!! =)

Aqui do serviço não dá pra eu ouvir pois essas páginas são bloqueadas. Em casa eu ouço.

Obrigado pelas informações, quem sabe um CZ-1 não entra na minha listinha de compras.

Ahh... aquele lead da Popcorn foi feita num Casio, certo?

Abraço.

fernando tecladista
Veterano
# jan/10 · Editado por: fernando tecladista
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Então se a Casio tivesse feito um marketing melhor e tivesse investido mais no produto... o DX7 poderia ter tido um grande concorrente.

pelo que li a Yamaha meteu um processo na Casio alegando que a tecnologia de distorção de fase era plagio da tecnologia de FM da yamaha

li aqui e em algum outro lugar

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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fernando tecladista

Você tem um CZ e um DX. O que poderia dizer num teste A/B entre os dois?

fernando tecladista
Veterano
# jan/10
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falando em timbres de fabrica
os timbres do Dx são melhores em termos de programação, não é nem muito no lance do timbre em si, mas em termos de atack, release, vibrato e o fato de ter dinamica

o CZ você programa igual a qualquer coisa de hoje, tem filtro, varias ondas, os envelopes são de 8 estagios, o DX você tem que ter outra cabeça pra mexer com FM

o fato de uns falarem que é parecida deve ser algo mais interno no CZ pra gerar a onda e no DX você está ali de cara

quando comprei o CZ e estava ainda testando, achei uns timbres muitos bons pela internet, é um teclado que você compra já sabendo que vai ter que se virar pra deixar legal e nessa tem trocentas possibilidades, o que deixou o teclado sem um timbre proprio que marcou a época dele

o DX como se tinha o fator "cagaço" de mexer na programação tem coisa lá que muita gente usou do modo que estava e virou referencia, o piano de FM, a gaita e o contrabaixo é coisa que se ouve quase em tudo da decada de 80

tiago scott
Veterano
# jan/10
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pomtwo

Faltou citar que o RMI Piano, foi muuuuuuuito bem utilizado por muito tempo pelo mestre César Camargo Mariano, inclusive alguns tempos atrás tinha uma novela da Globo que na música de entrada tinha uma gravação de Elis Regina e César tocando o RMI, só lembro que o começo da música era "Alo, alo marciano, aqui quem fala é da terra, pra variar estamos em guerra".

Quanto ao DVD do Ed Motta, esse documentário em stúdio é demais, inclusive quando ele mostra um modelo da Oberheim, que foi utilizado também na gravação da música Jump, aquele Brass muito conhecido.

Finalizando, o maior vintage para mim é o Fender Rhodes, meu sonho é ainda ter em meu quarto um Switcase reformado com as caixas amplificadas e tudo da Fender.

pomtwo
Veterano
# jan/10
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o nome do oberhein que vc cita eh um oberhein ob-xa ... o nome ta no meu post ali de cima .. eh ele cita como o teclado ultlizado no jump mesmo ..

o fender rhodes na verdade eh o vintage mais persegido de todos os tempos ... a maioria dos tecladistas , querem um rhodes ...

e nao eh dificil de achar ... de vez em quando aparece varias pessoas tentando vender um pelo site de vendas..

porem acho dificil vc restaurar ele com peças originais ,e ainda mais achar um que ja tenha o seu amplificador .. pra deixa-lo ainda mais completo ... mais sem duvidas o rhodes ainda eh o preferido de todos ..

Jonathas Lacerda
Veterano
# jan/10 · Editado por: Jonathas Lacerda
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pomtwo

Vale lembrar que esse vintage voltou a ser fabricado em linha de montagem novamente. Com as melhorias do século XXI. O modelo mais caro tem:

-MIDI In, Out e Through
-Comunicação USB
-Rodas Modulation e pitch
-Pedal
-Volume knob
-Menu / select knob
-Aftertouch monofonico e polifonico
-2x20 LCD
-ajustes de canais
-Zonas de Split
-Curvas de Velocidade

Apesar dos melhoramentos, o restante é idêntico em tudo. Não é um simulador digital nem rompler nem synth com formato de Rhodes. É um autêntico.

*Eu não usaria um rhodes como controlador MIDI... Seria um desperdício... Mas quem quiser subir no palco com um Rhodes e um Motif Rack XS vai se sentir bem mais leve pra montar o set XD

www.rhodespiano.com

Cleber Vaz
Veterano
# jan/10
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pelo que li a Yamaha meteu um processo na Casio alegando que a tecnologia de distorção de fase era plagio da tecnologia de FM da yamaha

Pelo que , a YAMAHA promoveu a síntese FM de forma errônea pois na verdade os DX's usavam síntese por distorção de fase e por tal razão a CASIO bem que exagerou ao utilizar essa tecnologia de forma tão explícita.

Beto Solaris

Quanto aos Vintage Synths "Injustiçados" gosto muito do KORG MS20 que apesar de ser mais "pequeno" que o minimoog (tem 7 teclas a menos) é bem mais estável em termos de afinação (graças ao teclado V/Hz ao contrário do V/Oct dos moog's), é semi-modular e tem 2 VCA's e 2 Filtros (High-Pass e Low-Pass) sendo bem versátil também em função dos geradores de envelope que vão além dos ADS(D) do minimoog, sem dúvida um synth formidável.

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Cleber Vaz

O MS-20 é uma tentação de lindo e poderosão, aqueles patch cables são tesudos. Só acho que poderia ter 3 osciladores, como o Minimoog... Fico fuçando o VST da Arturia e sinto a diferença que um terceiro oscilador em um sint monofônico faz, talvez daí a maior popularidade do Moog.

Cleber Vaz
Veterano
# jan/10
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_Rattu_
De fato um terceiro oscilador cairia bem, mas me entristece um pouco que o minimoog use o Oscilador 3 como LFO e nesse caso fica só dois osciladores como o MS20, mas no caso de timbres sem modulação é muito bom ter 3 osciladores, pelo que lí éra só o minimoog que, sendo monofônico tinha 3 osciladores, o que para timbres de Bass é fantástico...é o trunfo do minimoog, com certeza.

_Rattu_
Veterano
# jan/10
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Cleber Vaz

Não sei se modificaram o projeto original no VST do Minimoog, mas o 3o oscilador pode ser emitir Ruído Branco/Rosa, como você disse LFO, mas também pode gerar som independentemente!

Cleber Vaz
Veterano
# jan/10
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_Rattu_

No minimoog original tem um gerador de Ruido Branco/Rosa independente do oscilador 3, e este é diferente do OSC1 e do OSC2 pois tem a opção LO na chave de seleção de oitavas para funcionar como LFO, na real o Dr. Moog sabia que 2 osciladores dariam pro gasto mas como nem sempre se usa o LFO este foi adaptado para servir de oscilador "Extra" quando um LFO não fosse necessário, pra falar a verdade, o fato de ter 3 osciladores é uma das principais razões pela qual o som do minimoog é tão facil de se identificar, fora o filtro que é marca registrada do som dos moog's.

Quanto aos VST's de minimoog, só deus sabe, eu uso o Minimonsta e esse vem cheio de recursos extra mas eu prefiro usar só o que tem no original pra manter a "ilusão" rsrs assim como os samples do mellotron que eu uso sem loops, só os 8 segundos originais pra ficar mais realista.

tiago scott
Veterano
# jan/10
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pomtwo
Jonathas Lacerda

Eu ja tinha conhecido o novo Rhodes Mark7 se não me engano ele foi denominado. Ele foi apresentado em uma das Namm, não me lembro se foi a de 2007 ou 2008. Mas sinceramente acho que o design desse novo rhodes muito aquem do que os velhos Mark I, II e V. Perdeu aquela coisa do vintage com essa nova carenagem na minha opnião.

pomtwo
Veterano
# jan/10
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caramba esse novo rhodes eu nao conhecia .. vou procurar saber .. o que eu sabia era que por um tempo a roland tinha comprado uma parte da rhodes e fabricado alguns modelos .. porem nao eram nada difundidos e os marks ainda eram os mais preferidos

Beto Solaris
Veterano
# jan/10
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Cléber,

Particularmente gosto dos teclados da Korg. No início dos anos 80 tive um Polysix e, sendo bem sincero, me arrependi de anos depois tê-lo trocado por um Roland Alpha Juno 1, que apesar de bem interessante nunca me satisfez plenamente. Nunca cheguei perto de um MS-20.

Me lembro que lá por 1983 mais ou menos, fomos gravar uma demo em um estúdio aqui do Rio e o dono era um tecladista que tinha um set-up com um Hammond, um melotron, um prophet-10 (raríssimo creio eu) e mais uns dois ou três menos cotados. Era o set-up dos meus sonhos naqueles dias de sonhos progressivos. Era só "tranqueira" analógica.

E o SH-1000 o que acham?

Na verdade acho altamente enriquecedora esse tipo de discussão que foge ao lugar comum, gosto x não gosto de tal teclado. O papo que se desenrolou sobre programação, VCOs, LFOs, formas de síntese soma bastante a quem, como eu é "músico de horas vagas".

Um abraço a todos.

Roberto

Cleber Vaz
Veterano
# fev/10 · Editado por: Cleber Vaz
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Beto Solaris

Eu nunca ví um Mellotron ao vivo, nem o minimoog e o MS-20, o que sei desses instrumentos aprendí com muita pesquisa mesmo, além de mexer nessas simulações VST, lá por 2000 inventei de construir um synth analógico e acabei por usar um filtro "clone" do MS-20 e fiquei impresionado com a diferença entre o som dos moog's e dos Korg's antigos, cada um com uma identidade...

O papo que se desenrolou sobre programação, VCOs, LFOs, formas de síntese

São esses assuntos que me levam a contribuir mais com o FCC, ao contrário dos "Qual teclado comprar?" ou Roland x KORG e tantos outros...discutir questões como formas de síntese, VCOs e etc além de enrriquecer o FCC, ajuda a entender e programar os teclados atuais pois estes usam as "Velharias" como referência para orgãos, synths, E.Pianos e etc são assuntos como esse que me fazem passar aqui no FCC diariamente pra ver o que se passa, sem falar em outros tópicos interessantes que não tenho o que acrescentar mas aprendo bastante também.

Abraços!

tiago scott
Veterano
# fev/10
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Beto Solaris

Cleber Vaz

Eu nunca ví um Mellotron ao vivo, nem o minimoog e o MS-20

Dentre esses citados fui agraciado em poder ver o Minimoog Voyager que é o digamos (Futurista dos Moog Vintage rsrsrsrs).
Sinceramente é insano, se com meu XS7 eu já me mato editando um monte de coisas imagina com o Moog original na mão.

Sou apaixonado pelo timbre de moog, principalmente por que no estilo que toco R&B você escuta muito bass sintetizado através do Moog. Nossa mais daí a ver um ao vivo é muito diferente, o som é muito incorpado e as mmodulações feitas na hora são surreais. Aguardo o dia de poder te-lo em meu Set, pode demorar muuuuuuito, mas que um dia chega, chega rsrsrsrs.

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