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Couto Veterano |
# mai/07
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Jeferson Fernandes
Eu não manjo do funcionamento do aftertouch... Pelo que sei é o controle do timbre após acionada uma tecla... O estranho é que no Juno G existem configurações de AFTERTOUCH... estranho... Alguém poderia explicar como funciona o AFTERTOUCH... Meu MSN é jeferson sublinha jeferson at hotmail dot com...
Abraços...
Tem 2 tipos de Aftertouch tb.
1, mais comum q só liga/desliga algum parâmetro, seria um Afterswitch na verdade hehe. E o outro sensivel à pressão (0~127), encontra-se em poucos teclados, acho q em alguns Kurzweils e nos novos teclados q acompanharão os M3s da Korg, q por sinal são feitos pela própria.
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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Couto
E o outro sensivel à pressão (0~127), encontra-se em poucos teclados, acho q em alguns Kurzweils e nos novos teclados q acompanharão os M3s da Korg, q por sinal são feitos pela própria.
O TR tem este mecanismo. Eu só não descobri, até hoje, como é que funciona. Para o meu humilde ouvido, o aftertouch funciona como um botão que vem depois da tecla, que liga e desliga algum parâmetro, mas, se você olhar no modo GLOBAL do TR, tem a opção de "velocity curve" (de 1 a 8) e a opção de "aftertouch curve" (ou alguma coisa do gênero). Eu só não descobri ainda o que esse aftertouch curve faz!... mas que tem, tem!
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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Além disso, quando seqüencio alguma coisa no TR, que use aftertouch, se eu for na opção de editar a melodia, aparece o aftertouch com as diferentes velocidades ativadas durante a gravação (de 1~127). Mas eu não noto diferença entre o aftertouch de velocidade 10 e de velocidade 100, e nem sei direito como se dá esta variação.
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AC_TEC Veterano |
# mai/07
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Parece estar havendo uma pequena confusão. Aftertouch é uma das possíveis fontes de modulação de um sintetizador. Existem basicamente 2 tipos: o global (channel pressure, que transmite a "pressão" global no teclado, e a pontual, que faz a mesma coisa, mas a mensagem será referente à cada tecla, e não à todas as teclas (Polyphonic Pressure). O segundo tipo é mais raro. De cara dá pra perceber que está relacionado com a construção física do teclado, e com o protocolo midi. Se aplicarmos UM POUCO (aftertouch depth = valor próximo de zero, considerando que vai de -99 a +99) por exemplo ao Pitch do oscilador, conseguiremos simular o efeito de "bend" nas cordas de uma guitarra. Ou se endereçarmos o aftertouch para aumentar a freqüência de corte do filtro num timbre de metal, por exemplo, vai variar o brilho em função da pressão que você exercer depois que tocar (sem soltar as teclas!). Ainda nos metais, pode variar o volume com a pressão, se aplicado à sessão amplificador! Imagine acrescentar trêmolo ao timbre, acrescentando pressão no acorde tocado! Basta colocar um valor positivo de aftertouch no LFO do Filtro, e deixar o nível base zerado! E por aí vai... O limite é o seu synth, ou o seu teclado, e a sua imaginação!
Quanto ao Juno G ter vários ajustes de aftertouch, mesmo que o teclado dele não suporte o recurso, é porque certamente ele é capaz de responder a essa modulação, sendo controlado por exemplo por um UF-7, que tem channel aftertouch (desde que habilitado pelo botão no painel). Daí a capada que eu falei que a Roland sempre faz... Isso é mais velho que a serra, e nasceu junto com o protocolo midi, ou antes até...
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Couto Veterano |
# mai/07
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fábio_soul
To ligado nessa curva ai. Dei uma olhada no manual (131- PG) e la disse q na curva 6 existem 24 níveis, mas faz menção ao uso numa gravação no sequencer. Vou fazer um teste e ve se rola aplicar o Aftertouch no Pitch por exemplo pra vê se ele vai correr 2 oitavas. Mas de qq forma não tem a resolução MIDI como a velocidade das teclas q vão de 0 até 127.
O korgman podia da uma força pra gente ae.
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korgman Veterano |
# mai/07
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Olá Jeferson
Aquela abertura do Cidade Negra é maravilhosa hein, dá vontade de tocar aquilo!!
É progressivo puro!!!!
Se fosse tocar esta musica com o TR faria o seguinte:
1- Samplearia no computador o áudio da introdução em uma resolução de 33kHz para disparar em uma tecla, ficaria satisfatório;.. sem ruido.. "comeria" pouca memóri da EDO.
As cordas que entram em seguida em "pizzicato" usaria o pizzicato original interno do TR uma das inúmeras amostras extraidas do Extreme e que faz parte da placa EXB-PCM06/7 - http://www.korg.com/gear/info.asp?a_prod_no=EXBPCM0607&category_id=7
E que foram adicionadas no TR e no X50.
METAIS
Finalmente aquela metaleira "de verdade" , eu criaria uma bela combinação com algumas algumas amostras sampler de capturei do incrível Roland S760 através de meu antigo ASR10 ha 10 anos, e que são de minha livraria pessoal.
E que usei em meu TS12.... anos e anos.. e as uso "até hoje" em meus Tritons, válida também para os TR e Le.
Mas no caso do TR aproveitaria as amostras das placas EXB implementadas e uma programa de metais interno para criar um "blend" entre a ROM e a RAM , para conseguir a realidade cor e corpo em meu comb.
Claro tudo isso feito em um Korg TR
Amostras Brass:
NOTA - Peço aos amigos não repararem na execução, esta gravação é muito antiga e apenas ilustrativa, não tem capricho, não foi ensaiada, a intensão é apenas de mostrar a evolução dos estágios dinamicos lento e rápido de cada amostra.
http://www.geocities.com/pctle1/parte_4.mp3
http://www.geocities.com/pctle1/parte_5.mp3
Valeu galera parabéns pelo tópico.
Korgman - korg@pridemusic.com.br
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korgman Veterano |
# mai/07
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Caro Amigo Couto e Fabio,
O Aftertouch não deve ser alterado no modo global, o ideal é deixá-lo com a configuração original.
Para sentir como funciona esta parametro basta escolher algum program que possua edição aftertouch., um sax por exemplo.
Pressione a tecla e mantenha a mesma pressionada, a seguir "com a tecla pressionada " , pressione mais um pouco a tecla e o efeito vibrato será audível.
Você poderá usar este programa como "balão de ensaio" para navegar e "impíricamente "fuçar nos parametros das telas 5.3–X: OS1LFO1 (OSC1 LFO1) etc..
Observem que nestas 4 telas existe o parametro Key Sinc , que quando selecionado "visto virtual aparente", basta apertar a tecla para efetuar a modulação do LFO.
Se este parametro não estiver com o visto virtual irá funcionar com o sistema aftertouch convencional que expliquei anteriormente pressionando... mantendo pressionado... e depois pressionando novamente.
Cada oscilador possui 2 LFo's cada qual com ajustes de fade.. delay.. e frequencia, e devido a isso para conseguir obter "algum" resultado representativo, nesta busca é necessário verificar qual deles possui maior alteração em valor dinamico e menor graduação de Delay, e claro maior valor de frequencia.
Lembro também que pode-se utilizar a função after touch para acionar efeitos, muioto embora o pedal shitch faça isso muito bem e bem como os Knobs de controle de tempo real..
Se for par vibrato o negócio é programar as referidas telas do parâmetro LFO.
abraços,
Korgman
valeu e no aguardo...
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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korgman
Mas e a questão da "velocidade" do aftertouch, aquela que aparece quando se vai editar uma melodia no modo SEQ?
Quando aparece alguma coisa com aftertouch no meio das notas gravadas, aparece, assim como a velocidade nas notas propriamente ditas, um valor no mesmo lugar, que varia de 1~127. Como funciona isso aí?
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korgman Veterano |
# mai/07
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Fabio,
No modo seq você seleciona um program, "com este ajuste já definido na edição do program AMP LFO etc..
Toca.. grava e fica e isto fica registrado na pista simplesmente.
Para ver o que gravou.
Aperte MENU vá até Track edit, aperte F8 e acesse o parâmetro Event Edit, escolha a opção AFT e você irá visualizar todos os eventos de aftertouch que sequenciou, e se quiser alterar o valor, basta fazê-lo nos lugares apropriado.
Depois confirme a operação e as alterações ou deleções serão confirmadas...
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korgman Veterano |
# mai/07
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Tem uma musica qe eu toca as vezes, que é da banda Duran Duran, o nome é SAVE A PRAYER, onde eu na mão esquerda faço co a mão esquerda o sint com sitoma de sequenciado, usando um delay para complementar as repetições, e na mão direita eu uso um strings e uma flauta, onde programei um aftetouch no Pitch do programa quando pressiono a tecla da maneira adequada eu consigo um efeito semelhante amover o jouystick para a direita semitonando o timbre, que é exatamente o efeito parecido com o original da musica.
Só que o tecladista riginal usava um arpegio e movia o joystick para criar o efeito.
Com o aftertouch eu não preciso tirar as mãos do teclado.. muito divertido.. e um bom exercicio para independencia da mãos afinal o Aftertouch conta como um complicador na execução..
Pode-se usar par acelelar o efeito Rotary speaker sem mecher no joystick o que muitos fazem mantendo as mãos harmonizando sem interrução..
Cada caso é um caso... assim como modulação de fltro no VCF..
Boa ferramenta claro. e acho que para isso que ela foi criada.., para qe as mãos não saiam do teclado, e modulem do próprio!!
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AC_TEC Veterano |
# mai/07
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korgman: "...Boa ferramenta claro. e acho que para isso que ela foi criada.., para qe as mãos não saiam do teclado, e modulem do próprio!!"
É isso aí. Quanto ao range do aftertouch aparecer de 1 a 127, essa é a leitura "crua" da pressão exercida, no range do midi. É essa informação que eventualmente vai trafegar via midi, se for o caso. Agora, o que o synth vai fazer com isso... depende da engenharia de cada um. Meu Alesis S4+, por exemplo, pega essa informação e, dependendo do que você programou, adiciona (quando atribuído valor de 0 a +99) ou subtrai (quando de 0 a -99) do valor base (geralmente zero) do parâmetro que você vai modular.
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AC_TEC Veterano |
# mai/07
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Em tempo: Roland XV-88 e A-90ex, por exemplo, têm teclado sensitivo à poly-pressure e/ou channel pressure. Isso significa que cada tecla tem um sensor de pressão dedicado, que envia sua mensagem individual (imaginem variar a modulação de determinadas notas apenas!), além de enviar a média global (channel), se desejado. Já os controladores da série UF, como o meu UF-7, enviam apenas o channel pressure. Ou seja, construção bem mais simples, possível de ser feita com bem menos sensores (talvez apenas 1 e um bom arranjo mecânico semelhante à uma balança...).
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Hammond B3 Veterano |
# mai/07
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caraca
já vi que não sei porra nenhuma de teclado.
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korgman Veterano |
# mai/07
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Olá Ac_Tec,
Voce tem um ótimo conhecimento parabéns!!
No Tr por exemplo você pode definir o range de cada oscilador para através dos parametro AMS para selecionar o controlador, e é aqui que se selecina o AFT aftertouch e o parametro Intensity indica a profundidade ou a direção da modulação [–12.00 00,00…+12.00], no fundo é a mesma operaçao que descreveu.
Afinal cada empresa adota um valor métrico diferente.. para parecer personalidado, mas no fundo tem a mesma função..
Afinal quando envia o sinal MIDI exclusive para umo teclado Slave, o sinal deve possuir as instruções exatar para o slave responder adequadamente, exceto para o caso de não possuir esta ferramenta.
Claro para o exemplo "Duran Duran" que eu expliquei a modulação tem que ir de 0 a 127 para que possua uma "dinamica" mais sensível para variar alterações de pitch bend, que varia de uma oitava, "e não um semoton como falei anteriormente".
Mas só uso realmente para este exemplo epara modular LFO para um sax no musica Logical Song do Supertramp onde na mão esquerda tenho o Wurlitzer, e na direita solo o SAX e de maneira alguma tenho tempo para tirar a mão para usar o Joystick..
Valeu
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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korgman
Mas existe alguma diferença entre o aftertouch de valor 10, por exemplo, e 100, em termos de sonoridade? Nunca percebi claramente isso aí...
E outra coisa: como funcionam as curvas do aftertouch, do modo GLOBAL?
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korgman Veterano |
# mai/07 · Editado por: korgman
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Caro amigo Fabio,
Se encontrar um program cuja a abertura do filtro esteja sendo controlada pelo AFT, com certeza isto poderá ser audível, o timbre será acrescido da modulação do filtro.
Confesso nunca ví um program ajustado em aft para filtro ou coisa parecida, nem no Karma..
Isto porque este teclado tem ferramentas para controlar melhores que o aftertouch, relegado apenas para vibrato.
O aftertouch inclusive é independente da curva de velocidade, se voce deixar o teclado na posição 8 da curva de velocidade, fazendo assim que o teclado fique sem sensibilidade, o velocity ainda estará atuando!!
Entretanto como geralmente o aftertouch é usado para vibrato em flautas e saxes, a diferença será o som com ou sem vibrato.. nestes casos, a estágio de disparo nã afeta o som mas apenas acresdença tremolo.
Valeu
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Hammond B3 Veterano |
# mai/07
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korgman
Aquele arpegiador que tem no M3, onde no video demo, o kra só aperta uma tecla no piano e ele faz um puta arpegio, tem no TR tb ou to querendo muito?
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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Hammond B3
O Áureo pode te informar com mais certeza, mas eu acho que não tem, não. Acontece que o M3 vem equipado com a segunda geração KARMA, que é um arpegiador melhor que o do próprio Korg Karma. Uma vez, li sobre este arpegiador da segunda geração Karma, e parece, pelo pouco que lembro e entendo sobre isso, que ele trabalha com oito arpegiadores ao mesmo tempo (ou alguma coisa assim), enquanto o TR trabalha, no máximo, com dois simultâneos (o que já é alguma coisa).
Se estiver errado, me corrijam, please.
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korgman Veterano |
# mai/07
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Olá Fabio,
O hammond está correto, o M3 possui um Karma "dobrado" em relação ao antigo Karma.
O processo de disparo é semelhante ao do Korg TR, entretanto o M3 possui 8 motores deradores Karma e també oito pads para memorizaçao de acordes.
No fundo funciona como um teclado interativo, você tocao acorde e ele faz o serviço, além disso memorizando acordes você toca os acordes na sequencia desejada usando os pads, e solando com outra mão.
Existe tambem a possibilidade se usar o Karma como um "controle de tração" da formula 1, você seleciona um violão vai tocamndo acordes e o arpegio não toca uma padrão, mas cria uma dinamica realista de execução fantástica.
Muito embora não conheça todos os padrões do M3, conhecia bem o Karma, e funcionada bem.
A indicação de uso é para criação de trilhas, digamos que voc~e precisa de uma execução de violão reaista para inserir em uma sequencia, você escolhe uma das cenas entre ela a que utiliza o "controle de dinamica", e começa a harmonizar meio em stacatto e o que escuta é um violão muito bem tocado.
Claro que demora um pouco a se acostumar com o processo, mas depois que se aprende minutos depois, é como andar de bicicleta..
Também existem padrões para strings, baixo e demais instrumentos.
Entretanto existem também as performances onde exietem padrões de bateria , baixo sinth, e basta criar os arcordes e o sistema tal qual um Pa50, segue a risca a harmonização criada.
Só que no Karma que já era fantásticvo eram 4 arpegiadores, e no M3 8 conforme disse nosso amigo Hammond
O Tr possui dois arpegiadores, e você pode program-alos, digamos que quer criar uma levada de bateria, isto é possível, basta ir até o MODO Global, acessar o arpegiador e criar o padrão de arpegio desejado.
Dependendo da criatividade, e possivel crair boas atmosferas.
Entretanto eu prefiro trabalhar com o sistema RPPR, no modo sequencer, esta ferramenta é extremamente eficaz , para criação musical, e també uma ótima maneira de criar Loops inéditos literalmente no "susto"!!
Isto porque quando atribui na função RPPR , um padrão de arpeggio rom dcom uma levada de bateria, você pode alterar o transpose desta levada dento do sistema RPPr.
O que acontece é que deixando o looping funcionando e transpondo de meio em meio tom, a cada mudançã você acaba por distribuir aquele padrão de arpegio para peças "no chute", e muitas vezes obtem-se resultados incríveis, loppings inéditos para usa em trilhas ou composição.
Levando-se o numero de drum kits em relação ao numero de padrões de arpegio de ritmos, se efetuar o transpose em cada um deles, terá uma milhares de combinações de loopings.
Mas se resolver criar seus p´roprios Kits de bateria aí a coisa vira infinito!!!
Além da loucuras geniais, você pode gravar seus próprios loopings e dispará-los pelo RPPR.
Não só loopings de bateria .. frases de baixo, synths, cordas .. efeitos qualquer "cidadão" que habite o banco de programas serve...
Onde até a modulação tal como cutt off versus Ressonance, podem ser gravados em tempo real dentro de cada looping.
E funcionam da maneira qe foi gravada.
Sem mencionar os outros métodos de sequencia,mento, por template.. importando um comb e usando o arpeggiodo comb para criar uma musica, e o sistema tradicional de escolher uma pista escolher um timbre e sair tocando "na mão grande mesmo".
Valeu
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Hammond B3 Veterano |
# mai/07
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korgman
Bom, o Korg TR possui 4 saídas de audio independentes não é?
da pra sequenciar, e soltar o click direto em uma saída separada pro batera, enqanto executo a musica como se tivesse usando sampler?
Ou tenho que gravar o click em uma pista separada e endereçar ela pra saída de audio?
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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Hammond B3
Acho que posso te ajudar nesta questão. O TR tem saídas L/mono, R, e individuais 1 e 2.
da pra sequenciar, e soltar o click direto em uma saída separada pro batera, enqanto executo a musica
Dá sim, só que tem que ser usando o seqënciador. É simples: você seqüencia a música normalmente para que esta saia nas saídas em estéreo. Então, no próprio seqüenciador, você pode ativar o metrônomo durante o modo "play" (não só no "rec") e mandar o metrônomo para uma das saídas individuais (1 ou 2). Ainda acaba sobrando uma saída individual para você jogar o que quiser da seqüência, separado do resto que estará em estéreo (o baixo e/ou a bateria, por exemplo).
Ou seja, no modo de seqüenciador, você não precisa gravar o metrônomo para depois endereçar para a saída individual, pois ali, o metrônomo já está pronto. Agora, se você estiver usando os programas (patches na Roland) ou as combinações (performances na Roland), daí não tem o metrônomo prontinho. Você teria que gravar, mandar para o arpegiador e depois endereçar para a saída individual e executar, ou seja, é um pouco mais complicado (ainda mais porque eu não manjo nada de arpegidor.. hahahh).
É isso aí. Espero ter esclarecido.
Um abraço.
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tecladomax Veterano |
# mai/07 · Editado por: tecladomax
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Ontem fui comprar um Cubo numa loja aqui no Cento do Recife
Achei um pequeno e baratinho da Meteoro Keyboard 30,
o cara lá da loja ligou o cubo pra testar num Juno-G
E eu fiquei testando o cubo no Juno-G
Lá na loja achei o cubo muito legal não distorcia
O Cubo em flat no volume maximo e o Juno-G tambem e nada de distorcer o audio
Comprei o Cubo
Quando cheguei em casa e fui testar no meu Triton
Coloquei o cubo todo no Flat inclusive o Volume
O volume do Triton não tava nem na metade da metade do volume e já começou a distorcer
O cubo não aguentou a pressão do Triton Le
Hoje a tarde vou devouver o Cubo
O juno-G não tem peso e pouco volume
Sera que vale a pena deixar de pegar um Triton LE 76 semi-novo por R$ 4.000,00 pra pegar um Juno-G ?
Pelo que eu vejo com certeza não
abraços!
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fábio_soul Veterano |
# mai/07
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tecladomax
Este é um problema dos cubos para teclado Meteoro. Tenho um Meteoro Wector 50 e um Korg TR. Para usar o TR no meu cubo, preciso deixar o volume do TR quase no mínimo, caso contrário, é distorção na certa.
Agora... não concordo com o que você disse à respeito do JUNO G. Não porque eu conheça o teclado e possa te dizer se os timbres dele têm peso ou não, até porque não conheço o JUNO G, nunca nem ouvi os timbres dele, mas não concordo com o argumento que você usou para justificar o que disse. Para justificar o que estou dizendo, vou usar um fato real:
Antes do TR, eu tinha um Yamaha PSR-740, e toda vez que eu ligava o teclado no meu cubo (o mesmo Meteoro) pela saída L/mono (não pela de fone), o som do teclado distorcia muuuuito no cubo. Para poder usar o Yamaha no Meteoro, eu precisei achar uma configuração do próprio teclado que tirasse o ganho da saída. Resultado: para usar o PSR-740 no Wector 50 precisava deixar a saída do teclado em -20dB.
Detalhe: no PSR-740, quando se liga na saída "normal" do teclado (não a de fones), o botão do volume não controla o volume da saída.
E não é por isso que eu posso que o som do meu PSR tem mais peso que o do JUNO G. Muito pelo contrário, o JUNO G soca o PSR (obviamente). Entretanto, não estou afirmando que o JUNO G é melhor do que o Le (ou TR), pois não conhço o Roland. Mas que o JUNO G é melhor que o PSR, para afirmar isso eu não preciso conhecer o JUNO G, não é mesmo?
Um abraço.
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mai/07
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fábio_soul
Exato...
tecladomax
Você poderia pelo menos imaginar que existe um ajuste de Ganho no menu de Sistema do Juno G que vem em 0dB, porém vai até +16dB... Você poderia imaginar que o controle de teclado (resposta) do Juno G vem em REAL com peso Heavy... O JG do jeito que vem da fábrica tem que se socar a mão pra sair som... Se eu não tivesse pesquisado muito no FCC e no Google eu não teria comprado ele, pois ele fica muito ruim do jeito que e vem de fábrica... Poucos harmonicos, pouco volume...
Portanto fica aqui a dica pra quem quiser testar o Juno-G ouvindo as características de som real dele... Mude a resposta das teclas, para que você consiga alcançar todos os harmonicos dos timbres tocando normalmente... Coloque o ganho do teclado para 5~6dB (dependendo do amplificador que você está utilizando)... Essas cofnigurações estão localizadas em MENU>>>SYSTEM... Aproveitem para ativar o Patch Remain (para o som não cortar durante a transição)...
Abraços...
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DELEI COSTA Veterano |
# out/07 · Editado por: DELEI COSTA
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BOM DIA . TENHO UM TRITON LE 76 ESTOU QUERENDO ADQUIRIR UM MODULO PARA TRABALHAR EXTERNO COM ELE. CARA SOU LEIGO NO ASSUNTO ATÉ MESMO PORQUE O TRITON É COMPLICADO PARA EDIÇÃO. COM FAÇO PARA POR EXEMPLO COLOCAR UM PIANO NAS PRIMEIRAS OITAVAS E METAL OU OUTRO TIMBRE QUALQUER NA SEGUNDA OITAVA TRABALHANDO COM MODULO EXTERNO? ME AJUDE ESTOU INTERESSADO NUM MÓDULO MAS FICO COM MEDO DE COMPRAR E DEPOIS ME ARREPENDER POR NAO SABER MEXER.
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korgman Veterano |
# out/07
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Olá Delei,
Só confirmando que você entrou em contato comigo através do sac Korg (korg@pridemusic.com.br), onde ministrei as dicas de como realizar a operação que desejava, entre seu Triton Le 76 e seu rack externo Yamaha
Valeu Galera..
Áureo Galli - Sac Korg & Vídeo Aulas Korg Le/TR http://www.geocities.com/bandarockshow/comb.htm Korg@pridemusic.com.br
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RobsonAbreu Veterano |
# fev/08 · Editado por: RobsonAbreu
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Pessoal, sou novo no forum e estou precisando da ajuda de voces. Gostaria de saber: Onde posso baixar timbres de piano para o Korg TR 76? O que é melhor: Os timbres baixados ou Módulo? Não gostei muito dos timbres dos pianos do meu Korg, não sou profissional (ainda), mas devagarinho eu chego lá, com a ajuda de todos voces vou ainda mais rápido. Quem puder, por favor, ajuda-me.
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Jeferson Fernandes Veterano |
# fev/08
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RobsonAbreu
O Hammond B3 comprou uma pack sample de pianos muito bons para o Triton LE 76 dele... Não tenho certeza, mas creio que se chama K-Sound... Essa livraria já está convertido no formato Korg, se não em engano KMP. Aos korgueiros de plantão, falei besteira?
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fábio_soul Veterano |
# fev/08
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Jeferson Fernandes
Não falou besteira não.
RobsonAbreu
A questão é que o único sample de piano que uso no TR é o do Kurzweil PC-88 (que tem em todo lugar para baixar), devido ao fato de eu tocar bastante por aí e nem sempre ter tempo para esperar carregar uma sample maior (embora tenha os samples do Felipe). O do Kurzweil é super rápido para carregar. Mas... se você tiver grana para comprar um módulo Roland para pianos, acho que seria uma boa. Particularmente, acho que os pianos da Roland têm uma característica timbrísitca super legal (mas os melhores pianos...). Se você não tem muita grana, com uns R$900,00 dá para achar fácil um JV-1010... Ou então, se tiver umas 2 pilas, pega um SonicCell. Aí sim, meu caro, é piano.
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korgman Veterano |
# fev/08 · Editado por: korgman
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Caro Robson,
Mesmo que a sugestão de nosso amigo Fábio seja interessante mesmo que gere mais custos, peço por favor...me envie um e-mail para korg@pridemusic.com.br com o titulo:
QUERO RECEBER O PACOTE PIANO XP E PC GRATUITAMENTE
E eu enviarei estes dois samplers, já editados com program e comb para você usar.
Depois me avise se os timbres vão servir para sua atividade musical.
Valeu e abraços a todos..
Áureo Galli - Suporte SAC Korg www.youtube.com/korgmann
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