Tecladistas Brasileiros, quem somos nós?

Autor Mensagem
Mauro Lacerda
Veterano
# jan/07


Sou o Mauro, toco desde pequeno, auto-didata, adoro rock progressivo, tenho um SP 76, um Casio CZ 5000, tenho influências de Yes, Genlte Giant, King Crimson, Santana, Mahavishnu Orquestra, uma porrada de sons legais, meu pai tem uns oitscentos "bolachões", rock na veia...
Sou psicólogo também, ás vezes eu não falo isso, porque as pessoas acham que eu trabalho 24 horas por dia...
É isso, gostaria que nós nos conhecêssemos melhor...
Abraços.
Mauro.

ricksam
Veterano
# jan/07
· votar


Sempre achei muito bonito ver pessoas tocando, mas aos doze anos tive uma surpresa, fui fazer um cursinho e descobri que eu tinha facilidade com o teclado ... como sou pobre fiz apenas 6 meses, não parei por ai já toquei em várias bandas "de fundo de quintal" , principalmente pagode, mas no fundo no fondo e não gosto de pagode.

Atualmente só toco sozinho, não faço mais shows, mas continuei estudando principalmente a parte técnica dos teclados tipo criar karaoke para escrever no display do teclado ... tenho um PSR 620 Yamaha, aprendi criar ritimos novos para ele ... e em fim ... pena que eu não me dedico tanto tempo com a música, pois sou analista de sistemas e vivo fazendo automação em supermercados.

Acho que é só t+

mano_a_mano
Veterano
# jan/07
· votar


Eis a minha "pequena" história (todas as cidades citadas são do RS):

Nasci em 1983 na cidade de Porto Alegre, me mudei para Canoas logo em seguida e, aos 3 anos, ganhei um xilofoninho Hering de presente. Desnecessário dizer que aquele era o meu brinquedo favorito... Então, em 1988, meus pais fizeram para mim o primeiro "upgrade do set": trocaram o xilofoninho por uma pianola, também Hering. Mas logo viram que ela também não era suficiente, aí, quando fiz 6 anos, eles me matricularam numa escola de música para fazer piano. Não deu outra: desde então fui evoluindo cada vez mais e consegui fazer minha primeira apresentação em público em 1990, antes de completar 7 anos. Outras duas apresentações foram feitas em 1991 e 1992.
Todas essas apresentações eram recitais dos alunos da escola de música onde eu estudava: em 1990, com o prof. César Augusto Pedreira (a quem devo boa parte da minha vida como músico, e também todo meu respeito e admiração - infelizmente faleceu em 1992); em 1991 com os professores Hubertus Hoffmann (ex-regente da OSPA) e Cássia Manfroi; em 1992, com a mesma professora Cássia.
Eu estava indo muito bem nos cursos de música, mas infelizmente uma gravíssima crise financeira afetou nossa família e eu fui obrigado a parar com os estudos de música, só retornando no final de 1994, para estudar teclado com a professora Renata Flores da Silva (de quem hoje sou colega de trabalho). Bastaram 4 meses de aula para eu voltar a estudar piano, agora com o professor Rodolfo Daniel Wulfhorst, com quem fiz aula até 2003, quando então, devido à imensa carga de compromissos e à escassez de dinheiro, tive que parar.
Minha carreira profissional começou em janeiro de 1996, quando toquei sozinho no palco para quase mil pessoas em uma praça da cidade de Osório conhecida como "Largo dos Estudantes". Essa apresentação foi, inclusive, anunciada na Rádio Guaíba, juntamente com outras que vinham logo depois, na mesma noite. Não precisa dizer que eu estava absolutamente nervoso com a situação, pois eu tinha apenas 12 anos, e aquilo para mim era algo de outro mundo! Mas essa apresentação me ajudou muito na questão de postura no palco.
Em 1997 eu toquei em conjunto pela primeira vez na vida, no extinto Grupo Minueto, que ensaiava toda segunda-feira à noite em uma sala do Colégio Maria Auxiliadora, em Canoas. Graças a essa experiência, aprendi a conviver e trocar experiências com outros músicos, a respeitar e também ser respeitado. Esse grupo nunca chegou a se apresentar oficialmente. No ano seguinte, o Grupo Minueto sofreu mudanças e se transformou no Grupo Vocal em Canto (vou me referir a ele como "Vocal", para facilitar), do qual fui pianista acompanhador.
Aos 15 anos ganhei meu primeiro computador e desde então venho trabalhando com partituras, MIDI e, mais recentemente, gravação digital.
Minha primeira experiência com uma banda profissional foi em 1999, quando entrei para um grupo de pagode da minha cidade chamado Central Samba. Fiquei apenas 2 semanas, pois não gostava das atitudes dos demais componentes (eu era o mais jovem e também motivo de zombação dos outros, por ser gordo). Um ano depois, comecei a trabalhar com musicais, dentro do Vocal. Aliás, 2000 foi um ano de altíssima pressão: às vezes ocorriam de 2 a 3 ensaios por semana, com alto nível de desgaste e muitas vezes briguei com o pessoal. O espetáculo tinha que estar pronto até dezembro daquele ano, pois a coordenadora, a professora Renata, o produziu para ser seu trabalho de conclusão de Licenciatura em Música da UFRGS. Por isso, a preparação havia de ser extremamente rápida. Mas no final das contas tudo deu certo e o show, em dezembro de 2000, foi um sucesso. Todos os problemas acabaram por aí. O mesmo espetáculo, com algumas mudanças, se repetiu em 2003, já com banda de apoio (antes era apenas eu e um teclado arranjador).
O ano 2001 foi muito significativo para mim, por vários motivos: toquei pela primeira vez fora do Brasil (em Monte Caseros, Currientes, Argentina), na segunda semana de agosto, juntamente com o Vocal; foi o ano da minha formatura do Curso Técnico em Informática do Colégio La Salle; e também foi a primeira vez em que eu toquei em um evento especial, na festa de 15 anos de uma amiga minha de longa data (na verdade eu já havia tocado em casamentos, mas não eram eventos de proporções tão grandiosas e com tão rara beleza). Esse evento me ajudou a ser mais solto no palco, pois até então eu me concentrava muito na cifra/partitura, e graças a esse belíssimo aniversário, passei a tocar apenas de ouvido e com bastante movimento. E graças a esse mesmo evento, passei a ser melhor reconhecido e respeitado pelos meus colegas. Repeti a mesma dose em outra festa de 15 anos, em 2002 (a essas alturas eu já havia me tornado um, digamos, "especialista" na área).
Em 2002 eu fiz o vestibular para Música na UFRGS e fui aprovado. Comecei, naquele ano, o Bacharelado em Música, com habilitação em Composição. Porém, não consegui continuar, por vários motivos, inclusive pessoais. Acabei trancando minha matrícula em 2004, tentei voltar em 2005, mas desisti de vez em 2006. Cheguei à conclusão de que aquele não era o melhor caminho para mim, que sempre fui mais ligado à música popular, palcos e shows, e não a erudito, auditórios e recitais.
Se o período entre 2001 e 2003 foi muito produtivo e significativo, o mesmo não pode ser dito sobre 2004, pois devido a uma grave doença conhecida como "Síndrome de Guillain-Barrè" (a mesma que atacou Ronnie Von há um longo tempo), tive que ficar internado no Hospital Beneficência Portuguesa, em Porto Alegre, entre 12 e 16 de janeiro daquele ano. Essa doença estava me tirando os movimentos dos membros e quase já atacando meus pulmões. Ou seja, quase morri. Eu havia perdido completamente a força, não só dos dedos, mas de todo o corpo. O que me curou foram longas sessões de fisioterapia e um pouco de hidroginástica. Eu só pude voltar ao serviço em abril, ainda não totalmente recuperado. Como a força dos dedos ainda não era suficiente para tocar piano, acabei usando um teclado nos primeiros ensaios do Vocal daquele ano. Mas felizmente tive uma recuperação total e, no final de 2004, consegui tocar ainda melhor que nos outros anos. Esse também foi o ano de mais uma viagem: Montevideo, Uruguai, na seguinda semana de novembro, para apresentar a nova versão do nosso musical, com um grupo seleto de 5 cantores e um trio.
Em 2005, novas mudanças aconteceram. O Vocal passou a ensaiar no saguão da Associação Canoense dos Deficientes Físicos e toda sua estrutura foi alterada. Agora não era simplesmente uma formação para teatros e pequenas apresentações: era (e é até hoje) um supergrupo, que já fez inúmeros shows não só em Canoas, mas também em Porto Alegre e outras cidades do RS. Do Vocal antigo, foi mantido apenas o nome. Em novembro daquele ano, foi feito um grande show, o qual tive registrado em DVD-R até um certo tempo atrás. Esse show marcou minha "decolagem" como pianista/tecladista, e também foi o ano em que comecei a ter uns flertes com o contrabaixo.
Embora o "novo Vocal" estivesse fazendo muito sucesso, eu já estava com 21 anos e, pensei comigo, estava mais do que na hora de tomar novos rumos. E isso me levou a integrar a banda Monos, em 2006. Permaneci na banda durante todo o mês de janeiro e boa parte de fevereiro, mas devido a uma força maior e à gigantesca carga de apresentações com o Vocal que estava por vir, fui obrigado a abandonar a banda. Aliás, 2006 foi um ano muito difícil, não só pela carga extenuante de compromissos, como também pelas dificuldades financeiras encontradas pelo Vocal, que quase terminou suas atividades em setembro. Mas depois foi dada a volta por cima e um novo show foi realizado, ainda que sem as mesmas proporções do "mega-show" de 2005.
Em dezembro de 2006, voltei a tocar com meus amigos da antiga banda Monos, que então começaram um novo projeto, mais voltado para a música pop, e contando com vocal feminino. Essa nova banda recebeu o nome Phonica, e desde então sou tecladista da mesma.

Acho que era isso, se faltar alguma coisa, coloco depois...

midman
Veterano
# mar/07
· votar


vix q merda hein! eu vi um amigo meu tocando violao dae comprei um e ele me passou umas (notinhas), entao dai pra guitarrista foi um pulo, fui pra outra cidade pra tocar guitarra e um belo dia o dono da banda vira e me fala q tinha contratado o MAX que era um amigo meu guitarrista, dae pensei to ferrado o cara me sacaneou, entao o cidadao fala vc agora é o tecladista da banda, se vira e tira o repertório, imaginem ou eu aceitava ou era rua, entao resolvi aceitar e ter pelo menos um quarto e duas refeiçoes garantidas por dia, rsrs, dae vi uma grande banda de goias tocando e vi q o cara do teclado nao fazia tudo q tava saindo no P.A. fui atras e descobri o MC 50, virei o midman a partir dae, usando um belo de um MC 300, dinossauro da roland, passei pra um X3 da korg, e dpois XP 80, hj em dia toco umas 10 musicas erro umas 9 e passo perto de acertar a ultima. rsrs

Hammond B3
Veterano
# mar/07 · Editado por: Hammond B3
· votar


Sou Felipe Sanches
comecei a gostar de musica aos 5 anos, meu pai tinha uma sanfona, ele colocava ela deitada no colo e ia puxando o fole e eu tocava no teclado dela já que naum tinha grana pra comprar um hehehe

Aos 11, minha irmã comprou um Casio CTK601, e era só alegria!
daífui evoluindo, com 14 anos, ganhei um CTK811EX, um ano depois troquei ele num Casio WK1800 ebaaaaaaaaaaaaa!!meu primeiro teclado de 76 teclas! achava os pianos dele um tesão e acho até hoje!

logo depois, aos 16 anos, consegui realizar um sonho: Ter um Kurzweil SP76!!!! Meu Jesuis, naum conseguia dormir!

O tempo foi passando, fui enjoando do teclado, e consegui por meio da sorte aos 17 anos, realizar mais um sonho, que acredito que seja o sonho de quase todos tecladistas iniciantes, que é ter um Roland, ainda mais naquela época em que XP 80 era febre, em todo lugar, só os grings, na TV, só dava ele troquei o SP76 pau a pau num Juno D, que era lançamento, furei o zoio do cara mais em castigo, tive uns probleminhas com as teclas do Juno D rsrsr fazer o que....
Daí fui conhecendo pessoas, e com 18 anos, decidi dar maisum passo!
Fui pra Sampa e arrebatei um Juno G, puta locura mais naum me arrependo nem um pouco!!

E agora, chegando aos 19 anos, estou batalhando pelo Fantom X7!

Musicalmente falando, sou completamente auto-didata.
to na atividade procurando um professor, uma escola de musica, mais moro longe de São Paulo, passagens naum são baratas e onde eu moro, apesar de ter músicos renomados, são todos frescurentos e não dão aula pra ninguem!! que vão todos se f**** heheheh

É isso gente!
Abraços

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/07
· votar


Bem...

Quando tinha entre 8 e 9 anos, comecei a tocar flauta na escolinha. A professora falou para meus pais que eu tinha facilidade, porque tirava as músicas de ouvido. Eu já gostava da coisa.
Com uns 11 anos, ganhei meu primeiro tecladinho, aqueles minúsculos. Passei tudo que sabia na flauta para o teclado de ouvido. Eu já adorava a coisa...
Com uns 13 eu ganhei um CA 110 (tenho até hoje ele), e tirei o bolero de Ravel inteiro, de ouvido. Nem sabia direito o que eu estava fazendo, mas já amava a coisa...
Com uns 14, tirei Let it Be, primeira música com acordes. Foi um êxtase...
Aí desembestei hahahaha mas só tocava em casa, morria de vergonha dos outros me escutarem, mesmo porque eu não botava fé no meu taco.
Com uns 16 ou 17 anos, um amigo meu, baterista profissional, passou em casa, pegou meu teclado, pôs no carro e me levou pra tocar em uma banda que ele estava formando. Quando eu escutei o som do teclado junto com os outros instrumentos, tudo soando junto e saindo uma música disso tudo, fiquei doido.
Toquei com eles até os 21, e nesse mesmo período, além dessa banda de rock progressivo próprio, tocava também em uma banda de rock pop e em outra de MPB (o que por sinal foi fantástico, porque quando vc aprende a tocar Djavan, Tom Jobim, Milton Nascimento, etc, a técnica dá um super pulo).
Com 22 mudei para São Paulo. O guitarrista base, que também é cantor, veio também. Desde então, estamos montando um repertório de rock próprio progressivo, mas a facu e o trampo tavam tomando muito tempo. Eu também toco com um cantor profissional, fiz apenas algumas apresentações, musicais da Broadway.
E, parece piada, nunca ganhei mais do que algumas (um monte, digasse de passagem hahaha) de cerveja, mas tutu mesmo, de verdade, alguma remuneração que seja coerente com o trabalho, nunca.
Meus teclados, em ordem de aquisição: tecladinho, CA 110, Minami MC 220 A, PSR alguma coisa(acho que 175), Yamaha SY 35, SP 76, Casio CZ 5000. No meio tiveram alguns outros teclados, mas troquei tanto que nem lembro...

Abraços.
Mauro.

mano_a_mano
Veterano
# mar/07
· votar


Os teclados que eu já tive, em ordem (não tão exata):

- pianola Hering
- Casio CT-638
- Casio CTK-500
- Yamaha PSR-510
- Yamaha PSR-500 (junto com o 510)
- Yamaha PSR-620
- GEM SX-2
- Technics sx-KN1500
- Casio WK-1200 (junto com o Technics)
- Casio CZ-1000 (também junto com o Technics)
- Yamaha DGX-205
- Yamaha PSR-275 (junto com o DGX)
- Roland EM-50 (também junto com o DGX)
- Yamaha PSR-E203 (junto com o Roland)
- Casio Privia PX-300 (também junto com o Roland)


E o meu set atual:

- Yamaha DGX-305 (arranjador)
- E-MU XBoard 49 (controller)
- Roland SC-880 (módulo sintetizador)
- PipeQ DigiTech Superwave P8 (VSTi)


Chegando em abril:

- Notebook AMD Turion ou similar, 512MB, 80GB, 3 portas USB (no mínimo)


Fora isso, eu também já tive uma bateria eletrônica, Yamaha, acho eu, não lembro agora o modelo, e nem quando foi. Me divertia pacas com ela, mas um dos pads estragou e não havia mais conserto :-(

mano_a_mano
Veterano
# mar/07
· votar


Atualizando a minha "biografia" lá no começo:

No final de janeiro deste ano, saí da banda Phonica em função do meu novo cargo de secretário de escola, cujos turnos são à tarde e à noite. Mas nos sábados continuo tocando no Vocal, agora totalmente reformulado.

ROTTA
Veterano
# mar/07
· votar


Mauro Lacerda
É isso, gostaria que nós nos conhecêssemos melhor...

Típico de psicólogos... =)
Abraços.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/07
· votar


Marco Alan Rotta

Poxa, cara, assim você queima meu filme... =)

Já pensou: pois é, Mauro Lacerda, eu tenho um SP 76, mas acontece que quando eu tinha 5 anos... hahahahaha

Abraços.

gustavorino
Veterano
# mar/07
· votar


O jardineiro é Jezuis, e as Arvires somos Nozes.

Somos Nozes!

Scoth_Pr
Veterano
# mar/07
· votar


gustavorino

hahahahaha, já vi esse vídeo... Me dá desespero de ouvir o cara tentando falar.

Obs: Estás chapado?

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


- Oi eu sou o cosmo, 8, odeio musica. Meu pai acaba de me oferecer um teclado de natal, mas eu quero um vídeo-game. Querem saber eles nunca põem fé no que eu tento e tentei fazer e de certa forma quase tudo deu errado, mas nem por isso desisti. Nunca me incentivaram na musica e eu nunca senti falta, eu não gosto de musica.

Com aproximadamente 10 anos, imitando meu pai (provavelmente, na época eu diria que, NÃO!) eu peguei o CD de musica dele e ouvi, foi algo ridículo eu não entendia nada que acontecia ali, mas gostei. E comecei a gostar de musica, com indicação de colegas e amigos fui ouvindo vários tipos de musicas, que hoje em dia eu nuca irei ouvir com prazer, metal.

Com aproximadamente 12 anos, tentei aprender violão. Um fracasso.
Com aproximadamente 15 anos, tive a idéia de tocar teclado e aos fins dos 16 entrei para a aula de teclado. Após um ano e meio entrei para a aula de piano e isso faz quatro ou cinco meses. Pelos meus cálculos devo estar com quase 19.

Gosto de musica de qualidade sem preconceitos, odeio metal (contraditório?, não.). Minha banda favorita o Pink Floyd.


Sou formado no 2º grau. Este ano pretendo fazer vestibular para musica, licenciatura. Estudo com dedicação de alma todos os dias, a maioria dos exercícios que já peguei para piano. Junto desses dias eu trabalho com computadores, o que rendeu da minha infância sem musica. Eu não gosto de computadores, aprendi a desgostar (?), mas trabalho com eles por saber o que fazer com eles e precisar de dinheiro. Atualmente sou o caixa e o técnico de uma lan-house. Meu objetivo profissional é musica mesmo.

Eu gosto de algo realmente estranho que as maneiras de se vestir nos anos 20 e é assim que tento me vestir, fazem parte deste “estilo” cabelo e barba também (apesar de recentemente ter amputado meu bigode). Gosto de clássicos da arte em geral.

E minha filosofia de vida é simples: Arte e Prazer. Entenda como quiser.


Falando em filosofia, não preciso comentar que sou ateu, ex-hindu e que os cursos de filosofia que fiz ao longo da puberdade me trouxeram grandes valores.



me perguntando porque postei... aushaushuas

teclados que tenho: casio ctk sei-lá o que. e o meu piano é o da escola, sim eu mora literalmente na escola de musica.

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


nunca tinha parado para juntar os fatos e ou escrever. acho que foi isso.

mazza
Veterano
# mar/07 · Editado por: mazza
· votar


Pelos meus cálculos devo estar com quase 19.
putz !!!! comentario mais bizarro

mazza
Veterano
# mar/07
· votar


eu tô meio fora dessa, na verdade sou pianista hehe trabalho com teclado só por motivo de facilidade de transporte

kevinmoore
Veterano
# mar/07 · Editado por: kevinmoore
· votar


Gosto de musica de qualidade sem preconceitos, odeio metal (contraditório?, não.).

ridículo esse comentário... tem metal podre e metal bom... aliás, metal é um estilo mto amplo para se poder dizer algo tão generalizador assim...

Estudo com dedicação de alma todos os dias, a maioria dos exercícios que já peguei para piano

isso sim é coisa sem qualidade musical... fica estudando exercício... música é alma/feeling/sentimento, não ficar o dia inteiro fazendo exercício...

se vc realmente quer ser, ou se acha músico, mude completamente essa sua visão...

tenho uns programas tocadores de midis aqui q são melhores músicos que eu...

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/07
· votar


Kosmo

Acho que daqui uns três anos você vai ler esse post seu e vai rir. Não por ter escrito alguma mentira ou besteira, mas é que com o tempo as nossas concepções vão se aperfeiçoando. Eu já vi muita gente aqui falando: caramba, olha o que eu escrevi a uns três anos atraz...
Eu mesmo já vi uns tópicos meus e me espantei =)
Mas é isso mesmo, bola pra frente, porque, pelos seus cálculos, você está apenas mais ou menos com 19 anos hahahaha.

Abraços.

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


kevinmoore

u.u esse forum ta perdido mesmo.
Gosto de musica de qualidade sem preconceitos, odeio metal (contraditório?, não.).

ridículo esse comentário... tem metal podre e metal bom... aliás, metal é um estilo mto amplo para se poder dizer algo tão generalizador assim...

não é não. é uma simles questão de gosto e sim metal é podre, nenhuma banda de metal que ouvi até hoje é boa e já ouvi muita coisa.



Estudo com dedicação de alma todos os dias, a maioria dos exercícios que já peguei para piano

isso sim é coisa sem qualidade musical... fica estudando exercício... música é alma/feeling/sentimento, não ficar o dia inteiro fazendo exercício...

e você nem postou quanto tempo sua auto-bio. e nem me interesso! só que toco piano a 4 meses, meu 5º-4º dedos da mão esquerda são sem força e lentos e por esse fato estudo os exercicios muitas vezes para aperfeiçoalos, em nenhum momento eu disse que não estudo musicas e que não as estudo com sentimento.


Pelos meus cálculos devo estar com quase 19.
putz !!!! comentario mais bizarro

fazer o que. ;D

kevinmoore
Veterano
# mar/07
· votar


u.u esse forum ta perdido mesmo.

tá memo... neguin gosta de falar sem saber aqui nesse fórum... dizem que metal é tudo uma merda sem nem saber pelo jeito o que é metal, ou nem ter ouvido o suficiente... neguim aparece aqui e fala mal do Jon Lord e nunca nem ouviu Lazy, que é clássico do cara...

gosto é gosto... mas falta de informação é falta de informação... não saber e falar é feio...

mas deixa isso pra lá... o intuito desse tópico é outro ( ou não, pode ser "tecladistas brasileiros, quem somos nós?" aí "somos uns caras que não temos referência nenhuma e saímos falando oq dá na cabeça" )

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


estou poco me #@#% p/ regras do forum, não posso nem deletar minha conta.

a, quando eu escutei metal eu era jovem e não tinha a mania de pesquisar... não gosto de metal, de guitarras pezada e coisas aleatorias que para mim são sem sentido, prefiro milhoes de vezes jazz e blues... e cara to poco me fodendo para você e para o que você sabe, o quão você é gostoão ou se faz.

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/07
· votar


5,4,3,2,1.

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


mas para mim um imbecil que apenas quer se aparecer mostrando o que sabe para os outros, é apenas um imbecil. agora pega toda a informação que você sabe e usa para ficar se gabando de conhecimento e vá para o raio que o parta, pois eu estou aprendendo e vou viver aprendendo...

agora só porque falei que metal é uma merda você toda revoltadinha? eu eim, que meda. HHAUHEUAHEUhAUe

pelo amor de deus. :D pede para sua mãe te enscinar a ter espirito espotrivo.

e ao inves de ficar toda revoltadinha e atirando adubo para todo lado, que tentasse reverter o quadro me mostrando que metal possa valer apena.

xau. Ai lóvi roquen row \,,\,

Mauro Lacerda
Veterano
# mar/07
· votar


Kosmo

Vão fechar meu tópico.
Valeu...

victorio
Veterano
# mar/07
· votar


Ainda não fechou? Moderador tá bonzinho... :-D

Ia até indicar pro Kosmo umas bandas boas de rock, mas o cara já deve ter sumido.

A. Cordeiro
Veterano
# mar/07 · Editado por: A. Cordeiro
· votar


victorio
Ia até indicar pro Kosmo umas bandas boas de rock
Basta só dar o exemplo de Dream Theater (pra mim o melhor!!). Ou, mais melódico, Stratovarious.

kosmo
Veterano
# mar/07
· votar


victorio
Ia até indicar pro Kosmo umas bandas boas de rock
Basta só dar o exemplo de Dream Theater (pra mim o melhor!!). Ou, mais melódico, Stratovarious.

não gosto de ambas.

agora king crinsom, yes, pink floyd, hawkwind, ... bbking, jhonny winters, ... mutantes, secos e molhados, pao com manteiga, ...

a cara questão de gosto é outra coisa, agora a maioria dos metal é assim, tudo paulada e não se entende nada a não ser as 9 mil palhetadas por segundo do guitarra e o cara destruindo a bateria em algum canto. sinto muito, mas pra alguem que fala que musica é feeling, sentimento, emoção e me dis que isso metal é true é meio estupido...

não é todo metal, eu já escultei algumas coisas que eram mais calminhas e eram gostosas de escultar e até hoje esculto. mas não é porque a banda é considerada metal que toca só metal, certo? então não considero essas musicas metal, o que é preciso para considerar uma musica metal? para mim é pancadaria, talves meu conseito esteja errado, mas até onde sei essas porcarias começaram com black sabbath, que tem um punhado de musica que eu gosto.


Ainda não fechou? Moderador tá bonzinho... :-D

Ia até indicar pro Kosmo umas bandas boas de rock, mas o cara já deve ter sumido.


se não fechou ainda, é porque é um topico meio morto mesmo...
cara pode indicar, se eu não conhecer e for de meu agrado faço questão em ouvir...

ultimamente tenho ouvido bastante coisa brasileira, e pego uns temas de musicas famosas em verção de bossa nova.

:\

é isso ai um abraço. me de então o real conceito de metal... se não é pancadaria é o que ?

kosmo
Veterano
# mar/07 · Editado por: kosmo
· votar


e a, não me venha com essa de metal melodico, onde tem um tecladista musculoso cabeludo tocando sem camisa em uma floresta com os cara da banda e um vocal lirico feminino berrando gemidinhos que as vezes são gostosos.

ou sei la black metal ou death ou dark sei la, em que o cara canta com uma coxinha engasgada na garganta...

e po essas coisa de fazer trilha sonora de filme de fantasia acabou né, e a rapasida ta la jogando d&d e ouvindo musicas feito especialmente para eles...


é a linguagem corporal dominando a musica.

victorio
Veterano
# mar/07
· votar


kosmo

Cara, pelo q vc escreveu, vc é um cara q não gosta de guitarra distorcida, ou seja, msm q te indicar uma banda boa e com feeling, q use escalas de jazz e com quebradas bizarras vc não vai gostar por causa da guitarra.

Eu gosto de música boa, não interessa o estilo, e quanto a rock...

Dream Theater tem umas quebradas bizarras, do jeito q vc vê em algumas bandas de jazz. Já q vc não gosta, ouve Simphony X tb.

Cacophony usa umas escalas sinistras pra solos (o vocal é uma porcaria), mas o guitarrista é um dos melhores q já passou por esta terra, desbancando muito guitarra de jazz por aí.

Rick Wakeman, ELP (Emerson Lake e Palmer), e Deep Purple tinham um feeling muito bom. ELP tinha até demais, muita gente não gosta deles pq eles simplesmente tocavam o q dava na telha.

bbking

BB King é blues, amigo. O estilo q vc gosta... Acho q temos alguém enrolado por aí... :-D

fernando tecladista
Veterano
# mar/07
· votar


ELP tinha até demais, muita gente não gosta deles pq eles simplesmente tocavam o q dava na telha.
isso é um dos motivos pelo qual eu gosto

Enviar sua resposta para este assunto
        Tablatura   
Responder tópico na versão original
 

Tópicos relacionados a Tecladistas Brasileiros, quem somos nós?