teclado feito pra ser fodão é outra coisa

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    fernando tecladista
    Veterano
    # jan/07


    o titulo é meio estranho, mas foi a primeira frase que veio a minha cabeça quando vi isso

    tinha um recurso no meu korg que eu vi, mas nunca somei 2+2 e também nem precisei disso, mas é interessante a ideia dos caras:

    ele tem o controle de "midi local" até ai tudo bem é só um liga/desliga dos comando das teclas para o seu gerador de sons
    do lado tem um negocio com o nome de "note receive" onde eu escolho se o teclado toca "todas as notas" / "notas impares" / "notas pares"
    quando eu testei pensei "grande porcaria isso" as outras teclas ficam mudas pra que?

    ai hoje relendo o manual entendi
    como ele tem uma polifonia de 32 (em alguns timbres cai pra 16) eu posso usar além do teclado um modulo dele com a mesma programação, coloco o teclado pra tocar as "notas impares" e o modulo pra tocar as "notas pares", coloco o volume dos dois no mesmo ponto e tenho um total de 64 vozes, ao vivo não sei se é tão interessante assim mas pra quem faz trabalho em estudio isso é lindo, ainda mais lá em 1994

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    mas a ideia do tópico não é contar vantangem, já que hoje tem teclado com muito mais de polifonia do que isso

    mas é pra puxar conversa de algum recurso que tem no teu teclado que na hora que você viu você pensou:
    -pô, os caras pensaram até nisso
    -tu é bom em bixim
    -viva a tecnologia
    -eu amo muito tudo isso

    mano_a_mano
    Veterano
    # jan/07 · Editado por: mano_a_mano
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    No PSR-510 eu tinha a opção de dual para a mão esquerda (aliás, não sei porque a Yamaha tirou isso a partir da série PSR-x20...). No Technics KN1500 eu podia criar meus próprios timbres, alguns com Ring Modulator, inclusive, e tinha sequencer de 16 pistas com memória para 10 músicas (coisa que ninguém mais quis fazer, para cortar custos?).
    Hoje em dia eu não consigo mais usar só um teclado, porque não existe mais nenhum que satisfaça plenamente todas as minhas necessidades. No geral é assim: em um, os pianos são legais, mas os strings são fracos. Em outro, vice-versa. No terceiro tenho bons órgãos, mas maus EPs. Um outro tem inúmeros recursos, mas é fraquíssimo de timbres. E aí a gente acaba sempre usando pelo menos 2 teclados. E eu, "fazendo as contas" aqui, percebi que o set ideal para mim teria que ser de nada menos que 4 teclados: um para piano acústico e EPs, outro para órgãos, outro para pads e strings, e outro para lead synths e demais timbres de solo.
    No dia em que alguma empresa fabricante de teclados se acordar e resolver fazer um teclado o mais próximo possível da perfeição (e do bolso), talvez eu mude de idéia. Mas como esse dia provavelmente nunca chegará, então lá vou eu para os ensaios, shows e gravações da minha banda com uma baita tralha...

    Leo Corrêa
    Veterano
    # jan/07
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    Não que eu tenha o teclado, mas, fico a pensar...

    O X50 da korg(talvez outros, mas não q eu me lembre) tem alças do lado. Antes, eu nunca me vi em uma situação em que pensei, "poxa, tinha que ter uma alça aqui do lado", mas pensando no assunto, acho que seria bem interessante usaar desse recurso.

    Quem sabe levantando o teclado pra cima num show. (Ok q cabos e mais cabos iam junto, e q vc não ia tah fazendo nada demais, pq não estaria tocando) Ou então, amarrar fitinhas do senhor do bonfim, ou qualquer faixa.

    Ok, não estou pensando em nada MUUito util para esta aalça, mas... "POw, eles pensaram até nisso"

    victorio
    Veterano
    # jan/07
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    A primeira vez q eu vi que meu teclado tinha aftertouch, eu fiquei bolado, não imaginava que dava pra fazer akilo.

    Nem acreditei que dava pra modular os sons de órgão sem precisar mexer na alavanca...

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