| Autor |
Mensagem |
YuriShears
Veterano |
# mar/14 · Editado por: YuriShears
Compacta, se o preço for bom talvez seja uma bela opção de entrada para efeitos sintetizados.
https://www.youtube.com/watch?v=37SQCAH4If8
Mais informações: http://www.boss.info/global/gear/456/1319
|
Lord-g
Veterano |
# ago/14
· votar
Fala Galera,
Ninguém testou ainda?
|
Lord-g
Veterano |
# set/14 · Editado por: Lord-g
· votar
Um vidiozin pra galera ^^
https://www.youtube.com/watch?v=wKAg08JKOY4
|
Lord-g
Veterano |
# set/14 · Editado por: Lord-g
· votar
Galera esse tópico tá semi morto hein ^^
To vendo que essa pedaleira está aparentemente sendo sub-avaliada.
Pelo que andei lendo ela tem muitas vantagens e algumas desvantagens.
Bem em resumo é uma GT 100 com alguns recursos a menos em paralelo com um pequeno sintetizador (pequeno entre aspas faz muita coisa).
Algumas Vantagens:
1-Pode ser usada sem um captador Hexafônico assim a guitarra pode utilizar a seção de efeitos e simulação de amplificadores .
Efeitos como Pedal Bend (usado com o Pedal ACCEL [na GT 100]) pode ser utilizado, o Harmonist finalmente está disponível, alguns usuários se queixavam de não ter um harmonizador na GR 55 ^^ caso resolvido.
2-Alguns usuários estão dizendo que as simulações acusticas melhoraram em relação a GR 55.
3- Saída dedicada pra guitarra (ampli) e outras 2 Stereo que podem ser ligadas num P.A recurso legal pra usar a guita num all tube por exemplo e usar sons sintetizados no P.A (my desire \o/).
4- Entrada Auxiliar (ótimo pra rodar Backingtracks)
5- Tamanho reduzido e menor consumo em relação a GR 55 (251 x 207 x 71 mm e 350mA)
6- Ela aceita comandos midi externos , podendo por exemplo ser controlada por uma pedaleira midi a desvantagem é que as mensagens midi precisam ser convertidas pra USB.
Curti muito poder usar múltiplas afinações (Com o GK) e modelagens cosm de qualidade(Strato,Tele,Les Paul, Violão, Sítara, Banjo e Contrabaixo), isso ajuda a ter muito mais timbres e afinações com uma única guitarra, uma mão na roda tanto pra estúdio quanto pra palco.
Bom ao meu ver a unica desvantagem é não ter entrada e saída midi padrão e necessitar conversão, mas dá pra contornar, o preço tá em média 400 Obamas lá fora.
Mais um vídeo pra galera
https://www.youtube.com/watch?v=iZemSHaZAQw
Abraço
|
YuriShears
Veterano |
# set/14
· votar
Curti os sons dela! Esses sintetizadores têm um som muito doido, pena que ainda não são lá tão acessíveis pro mercado brasileiro :(
|
Ramsay
Veterano |
# set/14
· votar
YuriShears
Parece ser uma ótima pedaleira, mas, o preço dela tá pau a pau com o da GT-100 que, apesar de não ter conexão para os captadores hexafônicos da linha GK, é bem mais completa e tem mais recursos que a GP-10.
|
Lord-g
Veterano |
# set/14 · Editado por: Lord-g
· votar
YuriShears
Ela é bacana mesmo cara, versátil e ao mesmo tempo não é tão genérica,
É produto experimental pra quem quer novas texturas, se aventurar por sons que uma pedaleira comum não proporciona.
Chega a ser semelhante a GR 55 mas com uma flexibilidade maior, a GR foi muito aceita mas ela não poderia ser usada sem um GK3, A GP 10 permite
Abraço
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# out/14 · Editado por: thmenezes_RJ
· votar
Lord-g
Só pra avisar: comprei. Estou no meu ano "gasístico" mais violento.
Esperando chegar. Ainda vou ter que escolher uma guitarra pra instalar o GK-3 e configurar. Estou pensando na Fender Americana, mas acho que vou acabar colocando na Cort m-600 porque não queria mexer muito na Fender. Vamos ver.
|
erico.ascencao
Veterano |
# out/14
· votar
thmenezes_RJ
Se você tiver alguma guitarra com ponte Tune-o-Matic, escolha-a, pois neste tipo de guitarra dá pra instalar o GK com um suporte que vem junto com ele, sem precisar de adesivos e afins.
|
Lord-g
Veterano |
# out/14
· votar
thmenezes_RJ
Cara também to numa GAS braba pra pegar ela hein!!!
Nos atualize assim que ela chegar.
E Parabéns, é um dos primeiros sortudos daqui =)
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# out/14
· votar
erico.ascencao
Pois então, é o caso da Cort. Vou ver com um luthier que toca comigo, é meu amigão... porque estou tentado seriamente a colocar na Fender... hehehe
|
Lord-g
Veterano |
# out/14
· votar
erico.ascencao
Se você tiver alguma guitarra com ponte Tune-o-Matic, escolha-a,
Cara isso me motiva a pegar uma Les Paul de 24 trastes ^^.
Resumindo to lascado 2 vezes.
|
erico.ascencao
Veterano |
# out/14
· votar
thmenezes_RJ
Mais ainda assim depende da guitarra, pois tem umas com Tone-o-Matic nas quais falta o espaço para o captador. Se eu não me engano, o captador tem 8 mm de espessura, ou seja, você precisa deste espaço entre a ponte e o captador.
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# out/14
· votar
Chegou a bichinha. Ainda nem mexi, não tive tempo, só abri a caixa pra ver se veio tudo certinho. Vou levar a guita no meu amigo luthier pra instalar o GK pra mim no fim de semana.
Estou agora pensando qual a melhor solução pra usar ao vivo... como fica a interação com meus pedais e com os pickups magnéticos também, já que tem muitas coisas no meu set que eu adoro... enfim, é um mundo novo, ainda mais a GP-10, que permite o uso dos dois tipos de captadores. Tem muito pra aprender.
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# out/14
· votar
É o seguinte, tive problemas na instalação do GK-3 na minha strato. Ela é uma american standard, com a ponte de dois pivôs, que eu acho muito boa. O captador fica pressionado em baixo das cordas, elas ficam muito baixas e encostam nas bobinas.
O problema aí é que a guitarra está com a regulagem perfeita, e eu realmente não queria mexer nisso. Vi no vguitarforums que outros usuários tem esse problema com esse modelo de guitarra.
Foram dadas diversas soluções por lá, mas eu não quero perder o conforto e a tocabilidade que tenho nessa guitarra. Estou pensando em comprar outro escudo de strat e fazer uma "gambiarra" com o gk-3.
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# out/14
· votar
Bom, não teve jeito. Tive que levantar a ponte mesmo, a outra solução seria trocar o escudo por outro e cortar um espaço nele para o captador hexafônico (jamais faria isso no escudo original da fender).
Fica aqui de cara algumas dicas pra quem tiver o mesmo problema, e também pra quem quer instalar o GK.
Levantei a ponte até abrir espaço para o captador, e usando o gabarito de 1mm, fui levantando mais um pouco até ficar na distância correta. Depois colei ele com a fita dupla face e fiz as outras instalações necessárias. Bem tranqulo, só seguir o passo a passo no site da Roland.
Por fim, girei um pequeno parafuso de ajuste que vem nele para ajustar a curvatura, de acordo com o raio da escala. Segundo a Roland, girando o parafuso todo pra direita, você cai no raio padrão da Fender Strato, que é 18R. Eu achei que ficou muito curvo... não deixei todo girado pra direita não. Pra outras guitarras seria interessante ter aqueles gabaritos que o pessoal usa pra regular a ponte com o braço.
As cordas ficaram mega altas, e antes mesmo de começar a calibrar o captador, resolvi levantar o braço na mesma proporção que levantei a ponte, para que as cordas ficassem novamente em uma altura razoável. Os gringos chamam de "shim the neck". Na Fender Am Std, é tranquilo de fazer, pois ela possui um parafuso atrás do neckplate que permite a regulagem disso, sem precisar colocar calços ou algo do tipo. Dei uma regulada básica e ficou bom, vou fazer com mais calma no fim de semana pra ver se consigo deixar como era antes, que estava excelente. Ainda tem que levantar também os captadores magnéticos, pois eles ficaram muito longe das cordas.
Há algumas calibragens pra fazer na pedaleira para o captador hexafônico, em relação ao comprimento da escala (no caso da strato já vem com a opção do padrão da Fender, assim como também para Les Paul que deve ser o da Gibson). Também para distância da ponte para cada bobina do captador e o ganho de cada corda, que deve ser ajustado para ficar equilibrado, evitar clipagem, etc.
Depois de tudo isso, liguei a pedaleira e logo de cara coloquei no patch drop D... sensacional o negócio. Vc ver a afinação mudar magicamente sozinha, na entonação perfeita, com o timbre legal pra caramba. O treco vem pronto, não precisa fazer NADA, é só tocar. Muito bizarro.
Pelo que ouvi, são as simulações são as da GT-100. Fui passando pelos outros timbres e tem muita coisa legal. Violão de 12 cordas, violão de nylon, Les Paul + MS1959 e uma infinidade de coisas de que tenho certeza nem ter idéia ainda.
Eu sei que parece cedo pra falar, até porque falta o crucial teste ao vivo. Eu liguei a pedaleira nos meus monitores da Alesis, que não são fenomenais, mas são muito bons. Mas a princípio, me arrisco a dizer que essa é a pedaleira mais fantástica na qual já toquei.
Já tive a pod HD, Vamp2, G2.1u, Digitech RP 255, a tonelab Le e ainda tenho a G3. Sinceramente, nenhuma delas chegou nem perto do que eu tirei com a gp-10 tão rápido. E por rápido eu digo 30 segundos. Algumas nunca chegaram.
A diferença crucial é captador hexafônico. Eu não tinha a menor idéia de que essa tecnologia estava tão fantástica. Achava legal as simulações de piano, sax (que não vem na GP-10, que ficou mais focada na parte de guitarra), mas sinceramente, não levava tanta fé assim nas simulações de tipos de guitarra, amplificadores e tal. Tanto high gains, como low gains, guitarra pra jazz, violões, afinações alternativas...
O negócio independe do seu hardware, captadores, etc, e por isso vem pronto, equalizado, já vem perfeito. Claro que ainda pode ser melhorado, e muito, eu nem sequer testei nada, só usei patches de fábrica, fiquei meia hora só brincando com a pedaleira e já fiquei impressionado.
Agora uma coisa com certeza é muito importante... a qualidade vai depender, e muito, de uma caixa FRFR que não atrapalhe o funcionamento da pedaleira adicionando ou cortando frequências. Isso pode ser um diferencial ao vivo. Já estou pesquisando as melhores opções. Ligada em uma mesa/caixa de qualidade, essa pedaleira faz miséria !!
É isso aí galera. Depois eu tento fazer um review mais detalhado, com fotos, sons, etc... mas não comprometo porque o tempo está bem escasso. De qualquer forma, já seguem aí algumas informações pra quem se interessar.
|
Lord-g
Veterano |
# out/14
· votar
thmenezes_RJ
Bacana Man =)
Valeu mesmo por contribuir, parabéns novamente e muito som!
O triste é que depois do seu review ela pode ficar mais cara ^^, corram o quanto puderem pra pegar uma (¬¬ inclusive eu).
Abraço e muito som
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# nov/14
· votar
Dando um up aqui e atualizando as impressões sobre a pedaleira.
Tive a primeira experiência ao vivo com a pedaleira neste último domingo. Não tive oportunidade de testar muita coisa porque era uma gig muito específica, mas tá valendo.
Fiz 3 patches: um de guitarra strato clean, com boost de volume e delay pra solo, chorus e wah; outro de violão de aço, com o mesmo boost e uma opção pra violão de 12 cordas; e uma Les Paul com distorção, com o mesmo boost, drop D e whammy.
Eu ia levar a minha caixa ativa, uma JBL Selenium (que não é nenhuma maravilha, muito pelo contrário) para usar de retorno. Nela, em volumes de quarto, consegui deixar o timbre da guitarra fantástico pros meus ouvidos. Assim como nos monitores da Alesis. Na hora me disseram que ia ter caixa de retorno individual, acabei optando por não levar pra ver como a pedaleira se sairia em um retorno de palco genérico.
Bom... não gostei. O resultado ficou bem aquém do eu esperava. As caixas eram bem "não FRFR", o que realmente acabou com o som.Tinham potência, muita até, mas sem qualidade nos falantes, um excesso de médios agudos irritante. E aí não tem jeito, mexi bastante na equalização do meu retorno, mas a própria caixa limitava muito.
Conclusão: é importantíssima a qualidade da caixa FRFR. Achei a pedaleira muito sensível a isso. Na minha opinião, comparando com minhas outras experiências no uso de simuladores ao vivo, em retornos genéricos, achei a GP-10 mais dependente da qualidade das caixas do que as outras pedaleiras que tive. Isso até pode fazer sentido, visto que se trata de uma simulação por completo, das guitarras, captadores e amps... diferente das pedaleiras usuais que simulam somente os amps.
Agora estou na dúvida. Gosto do som que sai na caixa da selenium, mas pra levar ela a praticidade se vai... é como ter que levar o amp. Estou pensando em fones de ouvido, ainda vou testar melhor isso. Num primeiro teste não curti muito o som nos AKG K414, mas esse fone realça os agudos... preciso de um mais neutro. Vou continuando os testes e postando de vez em quando.
|
Ismah
Veterano |
# nov/14 · Editado por: Ismah
· votar
thmenezes_RJ
Koss Porta Pro e AKG K414P é o que mais vejo pra retorno, não sei, mas tenho a impressão que sua caixa no chão tá reforçando graves, e não o fone reforçando agudos...
|
Lord-g
Veterano |
# nov/14
· votar
Cara eu já estava pesquisando uma boa caixa ativa pra usar tbm [FRFR].
Quem tiver boas indicações será bem vindo.
[]s,
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# nov/14
· votar
Ismah
Eu tenho os dois. Só que no Porta Pro, o falantezinho de um dos lados estourou (depois de muito uso), e por conta disso eu acabei não o utilizando mais. Mas vou testar a pedaleira com ele. Na comparação dos dois, sempre achei o AKG mais agudo, com mais brilho. Até pra ouvir músicas.
Quanto ao fato da caixa estar no chão, sua observação é coerente e eu levei isso em consideração. Contudo, o timbre na caixa sai praticamente idêntico ao dos monitores, que não estão no chão e estão bem alinhados aos meus ouvidos. Na verdade isso até me surpreendeu, pois esperava bem menos dessa caixa. E outra coisa, quando colocada no chão deitada, a caixa fica inclinada pra cima, como um retorno mesmo. Então não acho que seja isso.
Lord-g
Na verdade, como eu disse, a caixa da JBL Selenium ficou com o som muito bom. Me surpreendeu, considerando que vi bastante conteúdo na internet, especialmente entre a galera que mexe com som ao vivo, criticando a caixa. Mas já usei algumas vezes, pra voz e violão, e pra tocar música em festa, e sempre me atendeu muito bem. Com a GP-10 ficou muito bom.
O problema é que ela é um trambolho né? Aí eu acho que não tem como fugir disso, garantia mesmo só com um bom fone. Porque levar a pedaleira pra confiar nos retornos genéricos que tem na maioria dos lugares pra tocar é complicado. Teve uma época em que eu cagava pra isso, era trabalho, tava nem aí pro som, aprendi a ignorar essas coisas pra não me estressar. Mas com a GP-10 não quero isso, o timbre é muito bonito, e quero que pelo menos no meu retorno, ele saia bonito.
Mas ainda tem outro aspecto que é o som que vai sair pro público. Ainda com o bom retorno, e os PAs? E o que o técnico vai fazer com o seu som? Tava pensando em catar um amplificador FRFR mesmo... pra usar no mínimo em lugares menores, até porque raramente toco em lugar grande.
Retirei essa lista de um forum gringo só sobre midi guitar que é excelente. Recomendações do que usar e do que evitar. Claro que pra eles é outra realidade, mas o forum é leitura obrigatória pra quem adentrar neste mundo.
...these are the preference - in this order
1. QSC K12 (cant go wrong - and have excellent resale value if you hate them)
2 EVM ELX112p (low cost alternative to QSC K12)
Good review here: http://www.vguitarforums.com/smf/index.php?topic=5698.0
3. Mackie Thump TH-15A (heard good things about these)
4. Roland CUBE-80XL ( I own two, and these work very well for me, but note they lack the ultra high frequency definition featured in the above choices)
5. Roland KC-350 (needs upgraded speakers, stock speakers are lacking)
6. Pair of Used Roland KC-300's (with upgraded speakers)
7. alto TS115A ( good reviews and "bang for buck" value
Avoid:
1- The Behringer B208D - these flop a lot on the low end.
2 - Yamaha HS80M (OK for bedroom levels but will not cut it with a live drummer)
3 - Peavey Vypyr Tube 60 (neither flat response, nor clean headroom)
O cara que postou essa lista usa o Roland CUBE 80. Eu tenho o microcube, então dá pra ter uma idéia do negócio. Só não testei ainda. Embora seja um amp de guitarra, ele é construído pra que seja usada uma das simulações COSM que vem nele, ou seja, o falante é, teoricamente, FRFR.
Possui as opções microfone e acoustic, que também teoricamente, teriam pouca influência das simulações. E por fim eles tem a entrada "audio in", que acredito ser a ideal, pois "bypassa" totalmente as simulações COSM. Só que no microcube, usando essa entrada você perde todos os controles do amp, nem volume você acessa, o volume vem da fonte. Mas pelo que li, no CUBE 80 não é assim, até por ser um amp de outra categoria.
O problema é o preço, salgado no Brasil é claro. Em torno de 1800... dureza. Por isso por hora vou ficar com a minha caixinha selenium mesmo, mas se fosse trocar agora acho que pegaria o Cube 80.
|
Lord-g
Veterano |
# nov/14
· votar
thmenezes_RJ
Valeu pela lista cara.
Vi que as do topo tem no paraguai ^^
Bem esse ano eu pego a pedaleira ano que vem vou ver se consigo pegar a caixa.
Abraço
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# dez/14
· votar
Lord-g
Tomei coragem e comprei o Rolando Cube 80 XL. Esse modelo já saiu de linha, consegui achar um novo aqui em uma loja no RJ. O modelo que veio depois, o Rolando Cube 80 GX tem sido alvo de algumas críticas por possuir algumas funções a menos e uma interface com i-pad e afins, aparentemente não muito útil. Não confirmo essas informações, não testei, apenas li. Agora, em termos de som, deve ser similar ao XL, pois a estrutura é a mesma, o falante provavelmente é o mesmo também.
Fiz algo que não costumo fazer, comprei somente baseado em reviews, mas acho que nesse ramo de guitarra midi, especialmente aqui no Brasil, não tem muito como fugir disso, pois há muito pouca informação disponível. Em breve (ainda nem tive tempo de tirar da caixa o amp) coloco aqui uns comentários sobre a combinação GP-10 + Cube80-XL.
|
Lord-g
Veterano |
# dez/14
· votar
thmenezes_RJ
Cara parabéns pela aquisição!
Ficamos no aguardo hein!
Abraço e muito som...
|
Lord-g
Veterano |
# jun/15
· votar
thmenezes_RJ
Fala mano, quais são suas últimas impressões da pedaleira?
Me desfiz da minha pedaleira antiga e agora pretendo pegar a GP.
No momento eu tenho um Bugera 333 acho que vou usar ela no Power direto, tenho dúvida se os sons sintetizados e os acusticos ficarão comprometidos.
Já chegou a usar ela num Power ampli Valvulado?
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# jun/15
· votar
Lord-g
Continuo achando a melhor pedaleira que tem por aí hehehe. Mas pra mim ela claramente tem uma proposta bem específica.
Cada vez mais eu vejo que o uso dela é mesmo pra caixas FRFR. Nos poucos testes que fiz, quase nada no meu valvulado e um pouco mais com o Roland, não consigo obter os mesmo sons que obtive nos monitores.
Mas olha só cara, também quero evitar influenciar mal sua opinião... nos foruns gringos tem muita gente que elogia demais o uso com os Rolands... tenho tipo pouco tempo pra tocar guitarra, mal pego e aí quero me divertir e não ficar programando hehehe
Feita a ressalva, lá vai minha opinão: acho que, mesmo o Roland, por ser mais "flat", ainda colore significamente o som. No valvulado nem se fala. Você pode se adaptar a isso, equalizando e alterando alguns parâmetros da pedaleira, mas nesse momento eu sinto que ela perde alguma coisa. Os sons de guitarra ficam bons, mas a coloração do falante é perceptível e para outros tipos de som, não fica tão bacana. Já estou considerando a venda do Roland inclusive, não me agradou da forma que eu esperava, nas minhas humildes caixinhas da Alesis consigo um som mais legal.
No seu caso, não tenha dúvidas. Ligar no power amp do Bugera vai sim comprometer os sons sintetizados e acústicos.
|
Lord-g
Veterano |
# jun/15
· votar
thmenezes_RJ
Cara valeu a dica ,eu vou me virando com meu ampli por um tempo .
Mas já estou estudando ir no Paraguai pegar um par de caixas ativas frfr tem umas da alto que o pessoal do vguitarforum recomendou por um bom preço lá.
Valeu as dicas e bom divertimento.
|
thmenezes_RJ
Veterano |
# jun/15
· votar
Lord-g
Por quanto e onde você viu essas caixas no Paraguai? Realmente são muito elogiadas, mas são bem caras por aqui.
Abraço
|
Lord-g
Veterano |
# jul/15
· votar
thmenezes_RJ
Opa na music stores py
Tá saindo 260 Obamas a de 15 polegadas :)
Última vez que contatei eles não tinha de 10 e 12 ainda.
|