ESP perde a representação no Brasil

Autor Mensagem
Alzariel
Membro Novato
# fev/22


Sei que já tem um tempinho, mas a Habro não importa mais a marca para o Brasil. Como um fã da empresa, que já tava puto por causa dos tão poucos modelos que chegavam no país, deixo aqui meu desabafo.

GabrielFerreiraBlues
Membro Novato
# fev/22
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Esp nunca veio pro Brasil.

Sempre o que veio foi a linha LTD, que aumentou os preços mais e mais nos últimos anos (um dos meus sonhos de moleque era uma ec1000). Além disso o grupo da esp é responsável pela takamine também, será será vão parar também?

Na real hoje em dia tem pouca coisa que vale a pena se formos comparar o preço do instrumento e manutenção: gibson a 12k o modelo mais básico e squiers a 5k um modelo "mediano" é difícil manter qualquer coisa no mercado tanto quanto está sendo Lara o músico comprar qualquer coisa

Grimc
Veterano
# fev/22
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Pior país pra se tocar algum instrumento. Principalmente de marcas importadas.

Infelizmente a única guitarra da ESP que eu tinha GAS de comprar foi uma edição limitada no japão, então de qualquer forma a marca está bem longe do meu radar.

Drinho
Veterano
# fev/22
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Alzariel

Nesse estilo de guitarra eu sou meio adepto da ibanez…

renatocaster
Moderador
# fev/22
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Eu não sei como essas importadoras ainda sobrevivem, é simplesmente inviável comprar instrumento com esses caras. Já era assim bem antes desse momento de recessão econômica do país, dólar alto, etc...preços surreais, parecem que vivem numa bolha.

Na primeira oportunidade que tiver, o lance é ir na gringa e voltar com uma debaixo do braço de lá. Ou tentar importar direto, pedir pra alguém mandar, ou trazer, etc...

makumbator
Moderador
# fev/22
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renatocaster

É, e além da questão do preço, tem também a pouca oferta nos distribuidores oficiais de variações de modelos, cores e opções. Mesmo se a pessoa tiver a grana pra pagar o valor surreal no Brasil, pode não conseguir algum modelo específico ou na cor desejada.

Já vi modelos mostrados nos sites de distribuidores no país e que eles mesmos não traziam (ao serem perguntados por e-mail).

Lelo Mig
Membro
# fev/22 · Editado por: Lelo Mig
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O mercado se tornou inviável e vêm morrendo não é de hoje... 75% das lojas da R. Teodoro Sampaio (SP) fecharam, não precisa melhor termômetro que este.

Não é só uma ou outra importadora é o mercado como um todo. Nem variedade de cordas e palhetas têm mais. Precisava de cordas 0.09 há um tempo atrás, para uma guitarra específica, nenhuma loja tinha.

Não é só o dólar na estratosfera, essa é só a gota d´água prá afundar de vez. É uma série de fatores (da decadência da indústria musical internacional à decadência do País).

A Guitar Center fechou, a Gibson tava à beira da falência... imagine então em terras tupiniquins?

O último a sair apague as luzes.

ejames
Membro Novato
# fev/22 · Editado por: ejames
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Lelo Mig
O mercado se tornou inviável e vêm morrendo não é de hoje... 75% das lojas da R. Teodoro Sampaio (SP) fecharam, não precisa melhor termômetro que este.

Não é só uma ou outra importadora é o mercado como um todo. Nem variedade de cordas e palhetas têm mais. Precisava de cordas 0.09 há um tempo atrás, para uma guitarra específica, nenhuma loja tinha.


No Brasil o cenário tá péssimo realmente. Lojas físicas fechando uma atrás da outra, mercado encolhendo e preços impraticáveis. Produos de entrada ainda se acha bastante (e felizmente esse mercado evoluiu muito, o que não falta é guitarrinha e violão bem decentes na faixa de um salário mínimo), mas quando entra na seara dos mid-end a coisa começa a ficar bem cara e escassa de variedade.

A Guitar Center fechou, a Gibson tava à beira da falência... imagine então em terras tupiniquins?

Mas aqui eu discordo. A Guitar Center não fechou, o problema deles foi manter as lojas gigantes estilo "supermercado" durante o lockdown, onde adquiriram dívidas grandes. Porém a venda online de instrumentos explodiu durante o período mais grave da pandemia, o setor inteiro vem apresentando números tão altos quanto da década passada nos últimos tempos.

Quando é noticiado "bankrupcy" nos portais lá de fora, geralmente é o chapter 11, análogo a recuperação judicial/concordata aqui no Brasil. Só que os portais brasileiros traduzem como "falência" e a coisa toda acaba sendo má interpretada. A Gibson fabricante de guitarras não sofreu risco nenhum. Quem fez o pedido de recuperação judicial foi a Gibson Brands, Inc; não por causa da fabricante de guitarras, mas por uma série de más decisões envolvendo outro setor da marca, a Gibson Innovations. Esse setor foi então extinto com o objetivo da empresa se reorganizar, voltando a focar justamente no setor de instrumentos - mostrando que este nunca foi o problema.

A cultura mudou, o mercado mudou. A imagem do moleque entrando numa loja para comprar sua primeira guitarra, sonhando em ser o novo Slash e querendo passar o dia inteiro lá depois de ver as centenas de guitarras penduradas pelas paredes e os stacks gigantes de Marshall tá morta. Não vejo quando isso vai voltar, talvez nunca volte. A molecada hoje quer comprar guitarra pela internet, receber em casa, plugar na interface e produzir beat pelo computador, pois é assim que faz o youtuber, influencer ou streamer favorito deles.

Basta entrar nos sites dos fabricantes mais famosos. Reissue, heritage, 50s, 60s, VOS, classic, custom shop e várias outras tags muito presentes no zumbi que é esse fórum (status atual de qualquer fórum ou comunidade de "entusiastas" por instrumento), que antes eram os flagships das marcas, foto de capa nos sites, hoje são só mais uma menor divisão das diversas séries disponíveis. Tá todo mundo investindo em cores, shapes, propostas diferentes, alternativas. Olha só o catálogo de séries da Fender, só de guitarras elétricas:
American Professional II, American Ultra Luxe, American Ultra, American Original, American Performer, Player Plus, Player, 75th Anniversary, Vintera, Noventa, Artist, Made In Japan e Limited Edition. Não me lembro da última vez que tinha tanta opção diferente, é impossível dizer que o mercado tá ruim das pernas. Ele só tá diferente.

Alzariel
Membro Novato
# fev/22
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Posso dizer que tive sorte em adquirir alguns modelos da LTD antes de sumir do mercado brasileiro, desde modelos mais base como a M100 quanto modelos um pouco mais caros como a MH401. Mas claro que tenho interesse em várias outras belezuras da ESP. Por um lado, minhas guitarras valorizaram absurdamente, mas como não pretendo vender nenhuma, mas comprar mais, acabo me frustrando bastante.

Já vi modelos mostrados nos sites de distribuidores no país e que eles mesmos não traziam (ao serem perguntados por e-mail).

Já fui um desses que entrou em contato com a distribuidora procurando modelos específicos, mas sempre houve a negativa (quando havia resposta).

O fato desse meu tópico é tanto demonstrar a tristeza de perder o contato com a marca, mas também a tristeza de viver num país tão desvalorizado musicalmente, onde balançar a bunda com um beat sintético vale mais que uma melodia bem construída.

Ultimamente tava reparando que essa nova geração não cria mais músicos como antigamente. Na década de '00, '10, era natural ter pelo menos um carinha do violão em cada sala de aula. Hoje, se você não tiver um pai ou uma mãe instrumentista, é muito difícil você aprender a tocar um instrumento e levar pra frente. Parece aquele papinho de "no meu tempo era melhor", e talvez até seja, mas a realidade é que fica difícil manter o mercado diante essa realidade.

JJJ
Veterano
# fev/22
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ESP perde a representação no Brasil...

e Brasil perde a representação no mundo.

Del-Rei
Veterano
# fev/22
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Honestamente, essa diminuição do poder das lojas/importadoras já era previsto.

Há tempos a compra direta em lojas vem despencando. Os preços praticados aqui sempre foram bizarros. Quem está no fórum desde 2008/2009 acompanhava quando importávamos equipamentos, na época que o dólar estava até abaixo dos 2 reais. Cansei de importar pedal, acessórios e até guitarra, e mesmo pagando imposto, ainda saía muito mais barato do que comprar aqui. Sem imposto então, algumas vezes pagava menos da metade do valor daqui.

Lembro que quando a Guitar Center começou a mandar equipamentos pra cá, foi meio alvoroço no fórum. Inicialmente eles não sabiam calcular direito a tributação (nem a gente sabe) e os produtos chegavam pra gente a preço quase de cotação da moeda. Sensacional. Comprei um Vox AC15 molezinha.

Na época não imaginávamos que o dólar e os preços iriam disparar, mas já dizíamos que as lojas físicas/importadoras/distribuidoras estavam com os dias contados. Acho até que está demorando muito... Tem um lobby forte dessa indústria e o governo acaba cedendo, de forma que a tributação fique mais pesada na importação. Boa parte das lojas de fora só envia por Courier, o que aumenta, e muito, a tributação (não é só 60% como acontece em importação pelos Correios). Importação por Courier mais que dobra o valor final do produto.

Se pudesse importar sempre optando pelo correio padrão, seria só correr pro abraço.

Hoje, não só o dólar está alto, mas também os produtos lá fora aumentaram e ainda há uma escassez de peças/componentes, a coisa acaba degringolando em proporções exponenciais.

Como o renatocaster falou, em 2011 eu fui aos EUA e paguei 1800 dólares numa guitarra. Eu tinha dólar comprado a 1,69... E a mesma guitarra aqui, na loja da Barra Music, saía por 10 mil. Só podia ser piada. Com esse valor dava pra ficar 3 noites lá, passear, e trazer a guitarra na mão.

Um aceno de longe!!!

anderson_gesteira
Membro Novato
# fev/22
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O que vejo que vai acabar acontecendo com esses instrumentos mais tops serão as lojas trazerem pequenos lotes e vende-los bem caros e ninchado, como os outro produtos estão acontecendo. E ai pode ver que até as nacionais começaram com postura dos mais caros pra lucrar, veja a Giannini que voltou a fabricar aqui a linha mais top, pois isso da mais lucro que os instrumentos baratos importados. Por isso quem barato comprou e não compra mais tão cedo. Torcer para as coisas melhorarem

renatocaster
Moderador
# fev/22
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Del-Rei

Hoje, não só o dólar está alto, mas também os produtos lá fora aumentaram e ainda há uma escassez de peças/componentes, a coisa acaba degringolando em proporções exponenciais.

Verdade, hoje nenhum modelo de compra está viável. É o momento propício para dar uma segurada na G.A.S, hehehehe.

harlero rock
Membro Novato
# fev/22
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ja trouxe dos eua, gibson studio e fender player mexico, canhotas. paguei 800 dolars em cada, comprei o dolar a 3,50.

depois eu quis um precision bass, não podendo viajar, achei pouca coisa aqui - phx, strimberg. entao, preferi pagar mais para luthier e fiz um de ash, maple, comprei no ebay seymour steve harris, ponte badass e as tarraxas. preço final do baixo 4 pila.

será que a escassez de instrumentos de qualidade superior vão aumentar a procura por luthier?

krixzy
Veterano
# fev/22
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Isso aconteceu porque não vende muito aqui, não deu o lucro esperado e resolveram encerrar, apesar de guitarras bem legais a LTD/ESP nunca foram tão populares no Brazil, nesse estilo a Ibanez reina aqui, e tem a Jackson também.

Já as lojas acho que independente da situação do país a tendência era essa, hoje em dia as pessoas estão comprando mais pela internet e até importando por conta própria, as lojas físicas não tem como competir com os preços

Eu tive oportunidade de pegar uma EC1000 por um bom preço, na época eu já tinha minha vintage afd, dei uma olhada na guitarra, linda, toquei, mas não me surpreendeu, pensei em pegar ela e vender minha vintage, mas naquele momento o som da minha vintage era igualmente bom, estava com expectativas altas sobre a ec100 e na hora não achei grande coisa comparando com o que eu já estava acostumado, é uma ótima guitarra, mas preferi o som da que eu já tinha.

Alzariel
Membro Novato
# fev/22
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será que a escassez de instrumentos de qualidade superior vão aumentar a procura por luthier?

Engraçado tu mencionar isso. Comprei no fim do ano uma LTD M100 usada e fiz algumas regulagens nela, mas notei que um dos carrinhos da Floyd tava empenado, fui entrar em contato com os Luthiers que conhecia pra tentar trocar o carrinho. Todos os luthiers que eu conhecia tinham parado de mexer com a profissão. Tive que me revirar pra conseguir encontrar alguem que me ajudasse.

anderson_gesteira
Membro Novato
# fev/22
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harlero rock Acho que vai aumentar é o faça por você mesmo, pois os Luthiers tiveram que aumentar os preços, e na crise que tá o pessoal não vai nem levar os instrumentos, quanto mais pedir pra fazer. Tem uns tutoriais e já vi muita gente arriscando fazer o instrumento do zero ou comprando kit

Ramsay
Veterano
# fev/22
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Comprei no fim do ano uma LTD M100 usada e fiz algumas regulagens nela, mas notei que um dos carrinhos da Floyd tava empenado, fui entrar em contato com os Luthiers que conhecia pra tentar trocar o carrinho. Todos os luthiers que eu conhecia tinham parado de mexer com a profissão. Tive que me revirar pra conseguir encontrar alguem que me ajudasse.

Alzariel
Mas, é tão simples trocar um carrinho da ponte com defeito.
Pergunto, pq vc mesmo não fez a troca??
Bastava comprar o carrinho numa loja física ou on-line e mandar ver.

Alzariel
Membro Novato
# fev/22
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Mas, é tão simples trocar um carrinho da ponte com defeito.
Pergunto, pq vc mesmo não fez a troca??
Bastava comprar o carrinho numa loja física ou on-line e mandar ver.


Ramsay
Foi oq eu fiz. Trocar o carrinho não é problema, o problema foi encontrar ele. Procurei em todas as lojas da minha cidade e da Capital e não encontrei, por isso fui atrás de um luthier pra tentar a sorte. Acabou que encontrei um carrinho pra corda D/G pra colocar na corda E. Isso pq um luthier me ligou falando que tinha achado a peça jogada atras da mesa dele kkkk
Não ficou perfeito, mas ta quebrando o galho muito bem

foca2
Membro Novato
# mar/22 · Editado por: foca2
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renatocaster
Eu não sei como essas importadoras ainda sobrevivem, é simplesmente inviável comprar instrumento com esses caras. Já era assim bem antes desse momento de recessão econômica do país, dólar alto, etc...preços surreais, parecem que vivem numa bolha.


A fórmula é bem simples: Eles não pagam 60% de imposto, mas revendem como se pagassem.

O imposto de importação de baixo e guitarra é 16,2% + Cofins. Você pode consultar por conta própria, o código NCM de guitarra/baixo é 92079010. O site é http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador/ , mas parece estar quebrado no momento.

O pulo do gato é que esse pessoal tem exclusividade. Então a ESP, Gibson, Fender, Ibanez, etc não vai mandar pra você via aduana. É só via canal de varejo, pagando 60% + ICMS. Como a competição deles é com os 60% de imposto via correio/aeroporto. Eles colocam o preço lá no alto e faturam a diferença. Ah, e quem paga ICMS é o lojista. O lojista nem tem o que fazer: a alternativa é pagar 60%, ICMS duas vezes (pela compra e pela venda, pq ele compra como varejista), além de fornecer garantia.

...colocavam né, porque agora o que tá dominando é guitarra chinesa e guitarra chinesa importada direto pela loja.

krixzy
Veterano
# mar/22
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Alzariel
Ao que parece a ESP agora é representada pela Pride Music.

http://www.pridemusic.com.br/pride/

Alzariel
Membro Novato
# 08/abr/22 10:53
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krixzy
Vlw pela informação o/

senshi
Veterano
# 30/abr/22 09:40
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makumbator
É, e além da questão do preço, tem também a pouca oferta nos distribuidores oficiais de variações de modelos, cores e opções. Mesmo se a pessoa tiver a grana pra pagar o valor surreal no Brasil, pode não conseguir algum modelo específico ou na cor desejada.

Já vi modelos mostrados nos sites de distribuidores no país e que eles mesmos não traziam (ao serem perguntados por e-mail).


Bem-vindo ao mundo dos canhotos! rsrsrsrs

Drinho
Veterano
# 08/jun/22 16:31
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Ao que parece a ESP agora é representada pela Pride Music.

Eu fico me perguntando como tem empresa com coragem de chegar com esse tipo de coisa no Porto de Santos.

Claro, se você estiver lá em pinheiros para vender guitarra cara para advogado e empresário como fazem algumas poucas lojas ok, mas no geral me parece um equívoco. Acho que nunca vi uma esp na minha frente, quanto deve custar um trem desses? 2, 3 mil dólares? Se trouxer pra cá deve dar uns 20 conto…
Tá doido.

HortaRates
Membro
# 08/jun/22 17:12 · Editado por: HortaRates
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Drinho
Cara, eu sigo uma página no Instagram que só vende guitarra bem cara. Acho que nunca vi nada que custasse menos que 15 mil lá. É Gibsoi, Fender, ESP, Ibanez Prestige, por aí vai. E não dura uma semana, chega a guitarra, eles postam as fotos anunciando, e logo logo já foi embora. Tem muita realidades no Brasil, e pra muita gente 20 mil é troco de pinga...

krixzy
Veterano
# 16/jun/22 18:24
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HortaRates
ESP/LTD são a mesma empresa, e eles também tem instrumentos de entrada assim como Jackson, Ibanez etc...

Luiz_RibeiroSP
Veterano
# 26/jun/22 04:44
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Nos anos 90 eu vi vender ESP nas lojas, não sei se tinha representantes, mas tinha pra vender. Ainda nesta época vi Fodera, Alembic, comprei cordas dean markley blue steel, GHS,etc.
Bom de comprar instrumento é capitalizar $, to pensando em vender os meus porque ja to desencanado, nunca pensei que venderia uma guitarra e comprar playstation.

Alzariel
Membro Novato
# 08/jul/22 10:05 · Editado por: Alzariel
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krixzy
ESP/LTD são a mesma empresa, e eles também tem instrumentos de entrada assim como Jackson, Ibanez etc...

Sim, mas uma LTD razoável custa em torno de 10/15 mil reais ainda assim. Uma ESP (ESP mesmo), tem um valor de alçada de 20 mil.
Basta olhar um modelo LTD mediano que a pride music trouxe agora: a LTD M400. Uma guita que eu tava namorando há muito tempo, mas que a Habro nunca tinha trago pro BR. Ela tá por volta de 11/12 mil reais.
Os modelos que tenho (MH401, M100, EC1000) comprei na época por volta de 2000 a 6000 mil reais (são modelos bem diferentes), que hoje posso revender por 8000 a 12000.
Saporra tá valorizando mais que bitcoin kkkk #fikdik

krixzy
Veterano
# 08/jul/22 17:32
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Alzariel
Fale não, eu deixei de comprar uma EC1000 por 2 mil reais com pena de gastar grana, tivesse comprado hoje ia fazer uma grana boa kkk...

ProgVacas
Membro Novato
# 09/jul/22 06:18
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Ah, bicho... QUEM prefere uma ESP? Quem sai de casa pra comprar uma ESP?

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