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Mensagem |
Ismah
Veterano |
# fev/16
A minha EGS216 já foi alvo de três tópicos sobre as mudanças que faço nela...
Dessa vez resolvi dar uma geral na limpeza e o nut quebrou. Comprei o osso e fiz eu mesmo. A vontade de mais graves já existia, um ladinho metaleiro falando mais alto. A ideia era fazer a LP descer um degrau, usaria cordas 011, em Standard D e Drop C, mas acabou que devido ao nut quebrado a Strato virou prioridade, e a ideia besta veio...
Guitarra Strinberg EGS216
Captação Malagoli S2 (braço e meio), Hot rails (ponte)
Elétrica Alpha
Cordas D'Addario XL 011
Nut de osso (artesanal)
Segue o resultado.
OBS o amp é uma prova auditiva de que dá pra fazer muita coisa com o que se tem em mãos, só a galera desiste fácil ou acha que precisa ligar e sair tocando...
É um Vox Pathfinder 10 (10W~20W falante 6.5"), regulado com ganho a 14hs. agudo a 15hs, grave no máximo. E fui diminuindo o volume pra não saturar a interface (como não tenho controle de ganho no guitar link...). Com distorção, o ganho é o mesmo, nas drive blues, eu coloco o knob da guitarra no 6 pra dar uma atenuada de ganho.
https://soundcloud.com/don-ismah/sets/stratograve
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Buja
Veterano |
# fev/16
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Amigo, fiquei surpreso.
Você usou praticamente tudo bem simples mesmo, um set que so de ver, ja achariamos que seria um som muito ruim.
Guitarrinha safada, amp pequeno, guitar link generico, mic de karaoké, e audacity (not DAW).
E não é que a coisa saiu bem audível !!!
Claro, é obvio e evidente que a parte da distorção não saiu aqueeela cevada toda, mas o clean, praticamente do braço e braço-meio que costumam soar um tanto afabados nesses tipos de gravações, ficaram limpos, bem equilibrados e brilhantes.
Muito bom cara. Me pergunto o que não faria com uma m-audio, uma squier standard e um shure, numa daw de verdade.
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BrotherCrow
Membro Novato |
# fev/16
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Cara, adoro esses Pathfinder! O Pathfinder 10 ainda é meio problemático por ter o falante muito pequeno, mas o Pathfinder 15 faz milagre. Só vendi meu Pathfinder 15 porque comprei um Vox AC4TV, aí o transistorizado parou de fazer muito sentido pra mim.
E fui diminuindo o volume pra não saturar a interface (como não tenho controle de ganho no guitar link...).
Não tem controle nenhum? Nem pelo painel de controle da interface no computador?
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Ismah
Veterano |
# fev/16
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Minha teoria é de que se terei perdas por alguma razão (falante pequeno no meu caso), preciso compensar isso em outro lado (afinação baixa). E fim.
Meu conceito de FLAT também mudou: flat é tudo no máximo, já que o tone stack apenas atenua, e não dá ganho.
Buja
Obrigado, mas meu objetivo é mostrar que não há limites. Vejo todo dia gente reclamando do set, que falta esse efeito pra ser bom... Isn't the way...!
Eu tenho meus brinquedos... Meu monstrinho de 100W valvulados, e headroom quase infinito. Mas qual a graça?
A guitarra já não é mais o que foi originalmente. É um fusca com um V8, mas ainda é um fusca.
Não usaria um Shure - não sou nada fã, já que é médio em cima de médio. Tem tanto outros muito mais legais, parece que o povo só conhece Shure (Sm 57 e 58 ainda por cima) por aqui. Tem uns legais como o 315, Turner 22x... Sou apaixonado por Philips, RCA e EV (antigos). Dá uma olhada no link... http://www.dirtydansmics.com/
Mas no fim mesmo, vale mais um bom posicionamento, que o resto tudo junto. Qualquer mic acaba servindo, e está provado que sim.
BrotherCrow
Realmente não foi um tiro no escuro quando comprei. Fui na loja, peguei uma guitarra, pluguei em todos os amps de estudo, e escolhi pelo som.
Deve ter controle de ganho digital da interface, mas é muita mão. kkkk
Sempre fiz assim por meios mecânicos (ou afastei o mic do falante, e levei ele mais pro centro).
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