Gibson Light Flame Top Já viram?

    Autor Mensagem
    Del-Rei
    Veterano
    # jul/14


    Pelo que percebi, é um lançamento desse ano... Não sei de quando, exatamente.

    É uma Lespa, aparentemente normal, porém do o corpo mais fino que o normal, além dos 9 furos de alívio de peso.... Deve ser leve mesmo.

    Curiosidades... Vem apenas 1 knob de tone: Master tone. E uma chave de coil-split...

    Achei esquisito o plate do jack.... Porque como o corpo é mais fino, o plate acaba ficando em cima do binding, bem estranho. Poderia ser um plate mais fino também. Sei lá.
    Não curto muito esse tipo de tarraxas cromadas. Prefiro as tarraxas padrão da Gibson, rsrs.

    Alguém já teve o prazer de tocar em uma??? Deve ser boa.... Rs.

    http://www2.gibson.com/Products/Electric-Guitars/Les-Paul/Gibson-USA/L es-Paul-Standard-120-Light-Flame.aspx

    Um aceno de longe!!!

    T. Forge
    Membro Novato
    # jul/14
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    Orra, o corpo é quase da largura do braço. Eu até gosto de guitarra fina, mas não sei se um corpo TÃO fino assim se encaixa bem em uma LP. Isso aí acaba sendo praticamente uma SG com arch e sem o chifre de cima.

    renatocaster
    Moderador
    # jul/14
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    Del-Rei

    Achei esse corpo mais fino estranhão, hahaha. E o lance do jack que vc falou é verdade, esteticamente ficou meio escroto mesmo. Mas achei bacana o lance ali da chavinha pra splitar.

    JJJ
    Veterano
    # jul/14
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    Vão pagar pau porque é Gibson, mas eu achei horrível o jack, o switch de split no lugar do knob, a espessura...

    Delson
    Veterano
    # jul/14
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    A Gibson anda fazendo cada coisa...

    erico.ascencao
    Veterano
    # jul/14
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    Decepcionante. A Gibson lança vários produtos com cara de que vai ser mais barato, sqn. Sapeei na Musician's Friend que o preço é comparável a uma Traditional, por exemplo.

    Nefelibata
    Veterano
    # jul/14
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    erico.ascencao

    Tem q ser meio chupeta pra trocar uma Tradicional por isso daí, NMHO.

    Van_Lorien
    Veterano
    # jul/14
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    Del-Rei
    Sinceramente, não gostei. Deve soar como uma SG mas com um brilhozinho a mais do maple do top.

    Ultimamente a Gibson vem lançando umas guitarras bem estranhas, fugindo do tradicional. As Les Pauls Studio de 2014 tão muito feias se comparadas com as dos anos anteriores.

    Devem ser instrumentos excepcionais em termos de qualidade, mas tão deixando muito a desejar no quesito aparência. Eu sei que o som é o que importa, mas pelo preço de uma Gibson, o mínimo que se espera é que elas também sejam bonitas.

    Abraços!

    RenatoSchoen
    Veterano
    # jul/14
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    Eu curti. Deve ser mais leve e confortável pra tocar. O Jack ficou estranho mesmo, mas nada de mais. A chavinha pra splitar foi o que menos gostei... pô, deixa os 4 knobs tradicionais com push/pull e pronto!!!

    De qualquer forma achei lindo o acabamento e a madeira... se fosse mais barata (ou eu fosse mais rico) comprava uma.

    P.S. - Acho que o negócio da espessura é porque a madeira (de qualidade) tá acabando mesmo... o lance agora é "quanto menos madeira, melhor!!"

    P.S. 2 - O timbre deve ser muito bom... vamos aguardar.

    entamoeba
    Membro Novato
    # jul/14
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    Aquele switch ficou parecendo uma gambiarra. Tinham que por algo mais parrudo para competir com os knobs da Les Paul.

    No mais, achei a guitarra bacana. Nem me pareceu tão fina assim.

    erico.ascencao
    Veterano
    # jul/14
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    Van_Lorien
    Ultimamente a Gibson vem lançando umas guitarras bem estranhas, fugindo do tradicional.
    Concordo com você. Vendo por outro lado, isto deve fazer parte de uma estratégia de inovar para sobreviver num mercado cada vez mais competitivo. E como se trata de uma marca com 120 anos de história que conta com produtos icônicos, a inovação é um desafio. Se os caras só lançarem RIs,VOSs e afins, vão morrer na praia.

    entamoeba
    Nem me pareceu tão fina assim.
    Deve ser à la Studio.

    T. Forge
    Membro Novato
    # jul/14
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    O último acerto da Gibson em relação à essas "inovações" aí foram aquelas tarraxas automáticas. Aquilo sim é coisa linda de Deus.

    PanTa80s
    Membro Novato
    # jul/14
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    Eu não me lembro de ter gostado de alguma coisa que a gibson tenha lançado esse ano,e quase a mesma coisa da fender,só que com algumas exceções,ambas as empresas estão tentando modernizar suas clássicas e estão fazendo besteira,lembrando que é só minha opinião

    Del-Rei
    Veterano
    # jul/14 · Editado por: Del-Rei
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    Galera, eu não gostei da guitarra...
    Mas eu acho que a Gibson tá "tentando"... Tentando simplesmente por marketing e pra se manter na disputa mundial.
    Apesar de ser referência em todo canto, principalmente aqui no Brasil, existem outras marcas que são até mais conceituadas que Gibson... Mas pouco se fala nelas.

    E sinceramente, acho muito difícil inovar demais na questão do corpo da guitarra.... Além disso, muita gente é conservadora em relação à guitarra... Eu mesmo sou. Posso vir ter guitarra de acrílico, alumínio, sem corpo, corpo em formato de caixão, etc, mas a minha principal vai ser à moda antiga. Até porque tem um conceito temporal e cultural na boa e velha Lespa, que me conquistou, rsrsrs.

    Acho que dá pra inovar na parte elétrica...

    Vale lembrar que ela (e outros fabricantes) lança esses modelos novos como extras... Ela não deixa de fabricar os modelos tradicionais, standard, custom, signature, etc, etc. São testes... Vai que colam...?

    É, achei escrotíssimo o jack...
    E a chave de split dá a entender que o knob de tom da ponte sumiu... rsrs. Tá banguela a guitarra, rsrsrs...

    E hoje em dia não curto guitarra com esse verniz brilhoso demais não.. Pintura fosca é o que há, haha.

    Cadê o MMI pra dizer o que achou dela? Rsrsrs...

    EDIT: Outra parada... Detalhe. Acho que a parte de marketing não viu... Na foto em que a guitarra está na lateral, dá pra notar que o plate do jack na A+ está desalinhado do binding.

    Na AAA está menos torto... E na AA está legal....
    Nem pra fazer a porcaria do jack customizado pra ela.......

    Um aceno de longe!!!

    erico.ascencao
    Veterano
    # jul/14
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    O que eu acho que a Gibson vem acertando é na linha Studio, tornando as Gibsons mais acessíveis aos bolsos de guitarristas mais duros como nós do terceiro mundo. A linha de Studios cresceu muito nos últimos anos, coisa de duplicação de número de modelos.

    Outra coisa que a Gibson vem fazendo e que gera menos polêmica é a introdução de novos recursos nas guitarras já consagradas. Meu cunhado pegou recentemente uma Les Paul Signature (não signature de assinada por um artista, mas sim da série Signature lançada neste ano) que tem um switch para alguma coisa que eu não lembro, Mini E-Tune, etc. Eu sou conservador pra cacete e tendo a não gostar destas firulas, mas ele curte umas paradas novas assim.

    MMI
    Veterano
    # jul/14 · Editado por: MMI
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    erico.ascencao

    Vendo por outro lado, isto deve fazer parte de uma estratégia de inovar para sobreviver num mercado cada vez mais competitivo. E como se trata de uma marca com 120 anos de história que conta com produtos icônicos, a inovação é um desafio. Se os caras só lançarem RIs,VOSs e afins, vão morrer na praia.

    Veja bem, conceitualmente é o contrário. Desde sempre a Gibson inovou e propôs mudanças em seus produtos. Foi assim na década de 50, com a ponte, com modelos novos (Custom, Junior, TV, Special e Standard); na década de 60 com a nova Les Paul que virou SG, relançamento do modelo Les Paul repaginados; na era Norlin de 69 até 85 então foi um festival, com reforço no headstock, corpo de peças múltiplas, Les Paul Recording, escala de maple, cavidade de escudo, a "The Paul", a S1 (com 3 singles), a Sonex, L6-S etc.; depois vieram outras ideias como weight relief, Robot, umas ideias como a Less Paul (que também era fina), HD 6X Pro, Dark Fire, Dusk Tiger, A Steampunk, vieram com baked maple etc.

    A verdade é que uma das razões para a Norlin afundar dizem ter sido esse afastamento do modelo tradicional. Guitarristas são conservadores e de alguma forma, sempre querem arrumar uma desculpa para se aproximar do modelo tradicional, geralmente as bursts da década de 50. Mas entra aí um marketing, um lance que mexe com a cabeça da galera. Começaram a fazer buracos no corpo, invisíveis e dificilmente perceptíveis, mas isso virou uma afronta, uma porcaria. Depois começaram a fazer cavidades, aí a galera começou a falar que bom mesmo eram os buracos, cavidades eram porcaria. Só que ainda fica um povo dizendo que boa mesmo são as sólidas, as reissues da vida, essa que presta.

    Pois bem, quanto a esse lançamento... Observe aqui no fórum que grande parte avalia guitarra pelo visual, já notou? Tudo o que importa é ela ser bonita, de certa cor, o som é secundário. Muito provavelmente eles estão lançando essa guitarra por conta da grande procura pelas Gibson Reissue Les Paul Featherweight que são exclusivas de uma loja americana. Inclusive um colega do fórum me procurou há um tempo para saber delas, simplesmente porque não queria (na verdade parece que não podia...) uma guitarra com o peso normal de uma Les Paul. Para mim, é uma opção válida, algo mais acessível que as Featherweight, com cara de Les Paul (para alegrar a turma da guitarra-visual), mas é até certo ponto um teste de mercado assim como de certa forma foi o baked maple. Ainda assim, a inovação geralmente não é bem aceita e nem muito desejável neste mercado, muito longe de ser o desafio...

    JJJ
    Veterano
    # jul/14
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    MMI
    Observe aqui no fórum que grande parte avalia guitarra pelo visual, já notou? Tudo o que importa é ela ser bonita, de certa cor, o som é secundário.

    Dá uma boa discussão. Talvez um bom tópico!

    Mas... como o que temos dela são só fotos... só podemos nos ater ao visual mesmo, né?

    Eu sou réu confesso nessa parada. Visual pra mim importa e muito. Parafraseando Vinicius: as guitarras muito feias que me perdoem. Mas beleza é fundamental!!! hehehe

    T. Forge
    Membro Novato
    # jul/14
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    Observe aqui no fórum que grande parte avalia guitarra pelo visual, já notou? Tudo o que importa é ela ser bonita, de certa cor, o som é secundário.

    Como já disseram, o que temos dela por enquanto são fotos. Ninguém aquqi testou e sequer temos samples por aí. O que dá pra avaliar é o visual.

    Mas esse corte todo de madeira influencia no som também, não? O split influencia no som. E essas foram características que também me desagradaram nesse modelo. Não é só visual. Como eu disse ali em cima, acho que ela acabou se tornando praticamente uma SG, só que com arch e sem o chifre superior. Isso engloba tanto o visual quanto o som. mais som que visual, na verdade.

    Nem achei ela feia, na verdade. Só esse detalhe do jack que foi mancada. Mas, tirando isso, tá bem bonitona.

    Van_Lorien
    Veterano
    # jul/14
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    MMI
    Observe aqui no fórum que grande parte avalia guitarra pelo visual, já notou? Tudo o que importa é ela ser bonita, de certa cor, o som é secundário.

    Acho que isso não é só com guitarras e não só aqui no fórum, mas sim com qualquer coisa. Não digo que numa guitarra o som seja secundário, pelo contrário, é o principal, mas quando investimos em algo, queremos que tudo agrade, do som ao visual.

    É tipo quando se compra um carro. O principal seria o conforto dele, o desempenho, a segurança, mas todo mundo leva em consideração (e muito) a aparência do carro.

    Abraços!

    erico.ascencao
    Veterano
    # jul/14
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    MMI
    Quando comentei sobre o desafio da inovação, comentei da perspectiva de empresas em geral. Acredito que, mesmo a Gibson sobrevivendo de produtos icônicos, talvez chegue uma hora em que esta necessidade de inovação se fortaleça em virtude das necessidades dos clientes. Hoje eu concordo com você, a maioria dos guitarristas são conservadores - e eu me incluo neste grupo.

    entamoeba
    Membro Novato
    # jul/14
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    Qual o problema de cultuar a aparência?

    Que contrassenso!

    Esse apelo supostamente pragmático é datado e venceu há mais de um século. Se não interessa a beleza da guitarra, por que a beleza da música interessaria? Ambos falam aos sentidos e ambos são "desnecessários" aos olhos dos obcecados pela utilidade.

    renatocaster
    Moderador
    # jul/14
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    Honestamente, o lance da chave split ali não me incomodou nem um pouco. O que dá um certo impacto mesmo logo de cara é a espessura do corpo. Mas não quer dizer que o som seja ruim. Enfim, só tocando pra saber.

    Hambo
    Veterano
    # jul/14
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    Eu sinceramente gostei da ideia. Acredito que devido à pequena diferença de preço o pessoal da Gibson deve ter dado um jeito da pegada da guitarra ficar o mais parecida possível (talvez não façam o wheight relief por exemplo). O sistema do split eu achei feio pra caramba, mas gostei da ideia, não entendo nada de parte elétrica, mas acho que não seria problema colocar uns potenciômetros com push-pull e manter o visual da guitarra. Gostei da cor e acho que se vender bem com certeza sairão em outras cores também. Fiquei curioso, pena que não achei nenhum vídeo ou algo assim, alias, tem pouca coisa mesmo no google.

    RenatoSchoen
    Veterano
    # jul/14
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    Eu curto inovações, sejam de onde vierem.

    A Gibson, assim como a Harley Davidson são exemplos de marcas "presas" ao próprio mito. A Harley lançou motos com algumas inovações que foram massacradas pelos puristas. A V-rod, por exemplo... apesar que ela até vende bem, mas o que a galera fã da marca quer mesmo são as Glides e a Fat Boy, ícones do estilo custom. Mas o maior exemplo disso foi o fim da Buell, marca que a Harley adquiriu do lendário Eric Buell e que tinha conceitos inovadores em seus projetos, como tanque de gasolina no quadro, freios ZTL (Zero Torsion Load), escapamento sob a moto, etc... além de um design único... tudo isso impulsionado por um motor Harley V-Twin Tunderstorm de 1203 cc. O problema é que os caras mais esportivos não curtem os bi-cilindricos da Harley e os fãs de Harley não curtem o design e a pegada esportiva. Resultado... fim da marca, e a Harley desistiu de atuar num segmento que não fosse o do seu próprio DNA. Sad but true.

    O mesmo acredito que ocorre com a Gibson... toda a vez que ela tenta inovar e sair da sua zona de conforto, o público (puristas em geral) não aceita. As Robots, Nighthawks, Less Pauls, etc... são brinquedos muito legais, mas muito criticados. Eu discordo dos puristas... vai lá Gibson, manda ver em mais brinquedos bacanas e diferentes!!! Se pudesse eu compraria todos.

    renatocaster
    Moderador
    # jul/14
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    RenatoSchoen

    As Robots, Nighthawks, Less Pauls, etc...

    Essa Nighthawk é um dos modelos mais legais da Gibson, na minha opinião. Também acho muito bacana a Les Paul Dark Fire.

    T. Forge
    Membro Novato
    # jul/14
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    Robots, Nighthawks

    Ao meu ver, o problema das Robots é a pouca variedade de cores e acabamentos (aquele azul é sofrível), aquele knob diferente dos outros e o tamanho da máquina das tarraxas. Os dois primeiros seriam facilmente resolvidos. Já o terceiro, seria necessário um esforço tecnológico para reduzir ao máximo a tecnologia empregada nela.

    Já a Nighthawk acho dolorosamente feia. Não por ser uma Gibson diferente. Poderia ser de qualquer outra marca. Aliás, ela parece as Les Paul de outras marcas consagradas, que modificam demais o modelo pra tentar ser "original". E acaba ficando um horror.

    RenatoSchoen
    Veterano
    # jul/14
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    renatocaster

    Essa Nighthawk é um dos modelos mais legais da Gibson, na minha opinião. Também acho muito bacana a Les Paul Dark Fire.

    Ambas são muito legais mesmo.

    Lelo Mig
    Membro
    # jul/14 · Editado por: Lelo Mig
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    Del-Rei

    Não sei como ela é.... não tive o privilégio de colocar a mão em uma.

    E mesmo o "visual", só por fotos.

    Mas, estranho um pouco a visão geral da galera....

    A Gibson NÃO PODE lançar/propor nada diferente? Tem que ficar 200 anos fabricando somente Les Pauls e SGs tradicionais??

    Acho um pouco conservadora a visão geral do pessoal do FCC, principalmente baseada só em fotos.

    Creio que um fabricante de "responsa" como a Gibson mereça uma avaliação menos superficial.

    gucrispim
    Veterano
    # jul/14
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    Que isso... coisa fina cintura de menina.
    Deve ter a espessura da SG. Gostei.

    Del-Rei
    Veterano
    # jul/14
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    Lelo Mig
    A Gibson NÃO PODE lançar/propor nada diferente? Tem que ficar 200 anos fabricando somente Les Pauls e SGs tradicionais?

    Opa, Lelo! Eu acho que ela DEVE continuar lançando novidades.

    Na minha modesta opinião de consumidor, não curti muito, mas nem foi pela finura do corpo. Foi pelo plate do jack, pelas tarraxas, pelo verniz e pela chave de split.

    Como não toquei nela, não sei se é boa, e a primeira impressão de todos aqui é sempre pelo visual. Não tem como ser diferente... Não há como dizer se é boa/ruim.

    Mas acho que ela deve continuar sim... É completamente normal receber críticas a cada produto novo, seja pela qualidade ou pelo visual. Muita gente gosta, muita gente não gosta, e creio que caiba à empresa tirar o melhor proveito das opiniões. Ou ela vai pro buraco.

    Quando eu disse que era conservador, deixei claro que poderia ter várias outras, aliás adoraria, mas a principal seria o modelo padrão.
    Mas isso é só debate de opiniões mesmo.... rs.
    E eu deixei a minha...
    :)

    RenatoSchoen
    Resultado... fim da marca, e a Harley desistiu de atuar num segmento que não fosse o do seu próprio DNA. Sad but true.

    Opa... Cara, eu não sei se é triste ou não... São apostas... Como em toda empresa, as apostas podem dar certo ou não.

    Eu sou fã da Harley... Como você falou, a Fat Boy e as Glides são referências... Eu não gosto das linhas esportivas não. Sabe por quê? Porque eu não gosto de moto. Eu gosto das Custom apenas. Se fosse pra ter uma moto, seria uma Custom com cara de Custom.

    Posso estar falando besteira, mas quem tem moto Custom, não gosta muito de moto esportiva. Pelo menos é isso que observo nos moto-clubes que já estive. Daí as críticas dos modelos esportivos pelos consumidores da Harley.

    O movimento das Custom é praticamente um estilo de vida, o que não se vê muito nas outras categorias de motos... E é por isso que eu gosto delas, mas não gosto de moto em si.

    Querendo ou não, a Harley se fez basicamente em cima de uma categoria de motos. É completamente normal ela receber críticas quando começar a mudar as categorias.

    Com as esportivas, a Harley tenta novos mercados, novos consumidores, porque os da Custom ela já tem. Pode dar certo... Pode não dar.

    Um aceno de longe!!!

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