"O Trilo do Diabo" & "Bist du bei mir" – guitarra solo e contínuo

    Autor Mensagem
    makumbator
    Moderador
    # out/12


    Galera, apresento duas peças barrocas que adaptei para guitarra solo e contínuo (cravo + contrabaixo acústico).

    A primeira delas é a ária Bist du bei mir (Se você está comigo), que até pouco tempo era atribuída a J.S. Bach, mas que na verdade foi composta por Gottfried Heinrich Stölzel, contemporâneo de Bach.

    O motivo da confusão é o fato dessa peça aparecer no “Pequeno livro de Ana Magdalena”, que é uma pequena coleção de músicas com fins didáticos, compilada pela esposa de J.S. Bach para a educação dos filhos. O volume tem tanto peças simples compostas pelo velho Bach, quanto músicas folclóricas arranjadas pelo mestre, além de material de outros autores.

    Por se tratar de um livro de uso familiar (sem nenhuma intenção de edição ao público), não havia grandes detalhes ou preocupação em escrever a autoria das peças, o que causou alguns problemas para se definir a quem realmente pertencia cada música.

    No fim das contas o que se sabe é que a melodia foi tirada por Bach de uma ópera de Stölzel (que permaneceu muito tempo perdida). O mestre fez um arranjo totalmente diferente do original para acompanhar o solo. Minha versão é baseada no arranjo de Bach.

    Aqui o vídeo:

    http://www.youtube.com/watch?v=uYemgwyEKJQ




    Mp3:

    http://www.box.com/s/c7jklglui1cq2y05ooax

    Partitura e partes (com e sem tab na guitarra):

    http://www.box.com/s/eblyj7wicd9agjryi4b0

    Base de acompanhamento:

    http://www.box.com/s/l3944q7bf2qplo23edah

    Aqui uma versão da música com o (ótimo) contratenor Andreas Scholl:

    http://www.youtube.com/watch?v=h-17tPB8srk


    A segunda peça é o primeiro movimento de uma sonata para violino em sol menor de Guiseppe Tartini (que foi importantíssimo no desenvolvimento do violino), chamada de “Trilo do Diabo”. A música tem esse nome por ter sido inspirada por um sonho que o compositor teria tido em 1713. Aqui um relato dele sobre o fato (em tradução minha):

    “ Em uma noite, no ano de 1713 eu sonhei que havia feito um pacto com o demônio pela minha alma. Tudo se realizou confome prometido, e o diabo satisfez cada desejo meu. Entre outras coisas, eu dei a ele meu violino, para ver se conseguia tocá-lo. Como foi grande meu assombro ao ouvir tão maravilhosa e bela sonata, executada com grande arte e inteligência, de uma maneira que eu nunca havia imaginado ou conseguido fazer. Eu estava tão enebriado e encantado que minha falta de fôlego me acordou. Imediatamente peguei meu violino na tentativa de me lembrar de pelo menos parte do que ouvi em meu sonho. Mas foi em vão! A música em questão é a melhor que escrevi, e ainda posso chamá-la de “Trilo do Diabo”, mas a diferença entre o que escrevi e o que estava em meu sonho é tão grande que eu devia quebrar meu violino, e dizer adeus a música para sempre”

    Por motivos óbvios a peça só foi publicada após sua morte, evitando em vida qualquer acusação de heresia pela igreja.


    O primeiro movimento é a apresentação do tema, que depois é desenvolvido de maneira virtuosa nas demais partes (principalmente no último movimento, em que há uma cadência bem propícia a pirotecnias violiníticas). O título se refere ao“trilo” por haver no solo dos demais movimentos muitos ornamentos e trinados (ou trilos).

    Aqui o vídeo:

    http://www.youtube.com/watch?v=V07g08Z6PcI



    Mp3:

    http://www.box.com/s/4ttxdcmqx8m43w6cog5u

    Partitura e partes (com e sem tab na guitarra):

    http://www.box.com/s/1ryu9bsad03adfwoi2w2

    Base de acompanhamento:

    http://www.box.com/s/banurjc6ig2v9x66gr1k

    Aqui uma versão da música com violino:

    http://www.youtube.com/watch?v=z7rxl5KsPjs


    Gravei as duas peças usando apenas o VST Kuassa Creme (com impulses da coleção Metallica gold) + delay e reverb do próprio Cubase. O contrabaixo foi microfonado com um condensador de cápsula pequena, e também conta com reverb do Cubase. O cravo escrevi no Sibelius, e utilizei o sampler de cembalo da Vienna Symphonic Library. Para o cravo utilizei o próprio reverb que vem incluído no Vienna instruments.

    Espero que gostem! Ou não...hashhsa!

    buddy guy
    Veterano
    # out/12
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    makumbator

    Irmão,teu talento é indiscutível !! Dispensa comentários,mesmo !!

    Die Kunst der Fuge
    Veterano
    # out/12 · Editado por: Die Kunst der Fuge
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    makumbator

    Bravíssimo!!!
    Como sempre uma ótima escolha de peças, você nunca escolhe nada muito óbvio, mas sempre de ótimo gosto.

    Adorei as gravações! Seu timbre na guitarra ficou excelente, sua expressividade também. Mesmo tocando na região aguda da guitarra e com várias notas de duração longa (o que eu considero uma grande dificuldade) você conseguiu manter a expressividade e o resultado sonoro em alto nível. Ponto pro seu vibrato também, que ficou muito bom em ambas as peças (e foi bem requisitado mesmo).

    Uma observação também pertinente é que achei que você fica melhor com o cabelo um pouco maior, como no vídeo tocando contrabaixo na trilo do diabo, do que de cabelo cortado curto, como na guitarra do mesmo vídeo. Fica a dica.

    Abração e parabéns.

    carlcarl
    Veterano
    # out/12
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    makumbator
    Muitissimo lindo,meus parabens.
    te agradeço por me dar a oportunidade de ouvir e conhecer obras musicais que dificilmente eu iria parar pra ouvir em outras situações.
    abç
    Carl

    Adler3x3
    Veterano
    # out/12
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    Bem.
    Não tenho palavras para me expressar no momento.

    Arranjo, perfomance nos instrumentos, edição de partituras, bom uso de VSTs, gravação, partituras, informações complementares.

    Um brinde especial para todos os ouvintes.


    Gostei muito.

    Parabéns.

    makumbator
    Moderador
    # out/12 · Editado por: makumbator
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    buddy guy

    Obrigado amigo! Como sempre você está sempre pela área!

    Die Kunst der Fuge
    esmo tocando na região aguda da guitarra e com várias notas de duração longa (o que eu considero uma grande dificuldade) você conseguiu manter a expressividade e o resultado sonoro em alto nível.

    Esse é o calcanhar de Aquiles da guitarra. Fica sempre um dilema entre colocar mais drive para ter mais sustain (o que ajuda nessas peças) e colocar menos para se ter maior dinâmica e articulação nas notas.

    Atualmente tenho preferido menos drive mesmo a custa de menor sustentação sonora.

    Fico feliz que você tenha gostado tanto! Valeu! E já tem outra pronta, mas vou deixar passar um tempinho para publicar...heheh!


    Ponto pro seu vibrato também, que ficou muito bom em ambas as peças (e foi bem requisitado mesmo).
    Uma observação também pertinente é que achei que você fica melhor com o cabelo um pouco maior, como no vídeo tocando contrabaixo na trilo do diabo, do que de cabelo cortado curto, como na guitarra do mesmo vídeo. Fica a dica.


    Hsahsahsah! Comigo é máquina 3!!!! Hshhsa!

    carlcarl


    Opa! Legal te ver aqui! Agradeço os elogios. Realmente eu adoro certas peças que não são super conhecidas! Espero algum dia a gente poder trabalhar junto, uma vez que no último projeto não foi possível!

    Adler3x3

    Muito Obrigado! Fico até sem graça com! Hsahsah! Não sei se é para tanto! Mas fico feliz que alguém aprecie esse tipo de trabalho.

    carlcarl
    Veterano
    # out/12
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    makumbator
    eu tambem estou na expectativa de um dia poder trocar algumas notas musicais contigo.
    abç
    Carl

    De Ros
    Veterano
    # out/12
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    makumbator

    Putz velho, ficou sensacional!!!

    Na questão do drive X sustentação, modéstia á parte, a minha solução, que rola no Bravura, resolveu perfeitamente a questão, tanto que, em shows posteriores, eu chegava a quase colocar o Éder numa fogueira, de tanto que eu baixava a dinâmica! Pensa nisso, ajuda muito!

    renatocaster
    Moderador
    # out/12
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    makumbator

    Que beleza! Às vezes vc dá uma sumida do forum, mas gosto sempre quando vc volta porque vem com coisa boa, hehehehe. Gostei bastante, sua pegada na guitarra também é muito boa, vibratos bem expressivos, sustentação das notas também excelente! Os timbres dos instrumentos também ficaram ótimos.

    Parabéns, cara!

    Led Zé
    Veterano
    # out/12
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    makumbator
    Putz! Muito bom, cara. Sem comentários. Outro nível. Um dia chego lá. Parabéns. São coisas assim que me fazem permanecer por aqui. Se tiver mais pode mandar!

    makumbator
    De Ros
    Na questão do drive x sustain, um compressor não ajuda? Aqui eu consigo um bom sustain a mais com um pedal compressor sem necessariamente adicionar ganho. A dinâmica vai pro saco mas o resultado é bem satisfatório.

    makumbator
    Moderador
    # out/12 · Editado por: makumbator
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    Led Zé

    Agradeço as palavras! Caso tenha interesse em material semelhante para estudo, nos meus tópicos quase sempre disponibilizo partitura e base, justamente para outros poderem tocar e estudar.

    Na questão do drive x sustain, um compressor não ajuda? Aqui eu consigo um bom sustain a mais com um pedal compressor sem necessariamente adicionar ganho. A dinâmica vai pro saco mas o resultado é bem satisfatório.

    O problema do compressor é justamente reduzir a dinâmica, que em combinação com a compressão natural do drive, deixa o instrumento com uma paleta dinâmica muito reduzida para determinadas músicas (não dá para fazer um ppp com muito drive e compressão). Claro que se for pouco drive e alguma compressão realmente melhora o sustain (mesmo que às custas de uma reduzida na abrangência dinâmica).

    carlcarl

    Com certeza! Você é um cara muito musical! Eu adorei aquela sua música do projeto (Desengonçado). Coisa fina mesmo!


    De Ros
    Putz velho, ficou sensacional!!!

    Muito obrigado! É ótimo receber um elogio de quem se é fã!

    Na questão do drive X sustentação, modéstia á parte, a minha solução, que rola no Bravura, resolveu perfeitamente a questão, tanto que, em shows posteriores, eu chegava a quase colocar o Éder numa fogueira, de tanto que eu baixava a dinâmica! Pensa nisso, ajuda muito!

    Mas qual foi exatamente seu método? Você se refere ao som do disco em estúdio ou nas apresentações? E sim, eu gostei bastante do resultado do "Bravuras" no quesito drive X dinâmica.

    Ken Himura
    Veterano
    # nov/12
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    makumbator
    Grande Marcão! Parabéns! Trabalhos ótimos você fez aqui!

    Sobre a 1a música, a do Stözel/Bach, foi perfeito. Fraseado bom, dinâmica boa, timbre bom, boa "execução" do contínuo no cravo etc etc! Qualidade top mesmo. Só vou ser um pouquinho chato com o mix, eu senti um pouco falta do contínuo, achei que ele tava muito no fundo em algumas partes. Talvez seja dos meus fones, mas o baixo eu quase não ouvi em notas curtas. Talvez um pequeno pump nos médio-graves do baixo e nos médios do cravo já mudem um pouco o panorama. Mesmo assim, parabéns!

    Sobra a 2a, este Tartini eu conheço bem. Já toquei muitas vezes, apresentei este movimento em recitais, provas, workshop e afins. Aliás, tenho que voltar a estudar violino pra terminar esta sonata, abandonei na metade do 2o mov. pra terminar um concerto e agora tô só no mundo da composição e arranjo eheheh, tá foda. Mas você foi bem preciso aqui. O contínuo tá ótimo, novamente. E aqui eu escuto melhor o baixo! Heheh! Está muito bem executado o solo, novamente! Aliás, você, depois, podia fazer uma nova versão puxando pela técnica barroca de retórica e interpretação, fazer pequenas variações no que se repete e toda aquela prática comum da interpretação histórica.

    Dessa vez, eu gostei da "troca" de timbres no trecho final (causa um ótimo contraste mesmo) e achei que a guitarra ficou com o reverb um pouco mais molhado que o acompanhamento, mas isso é coisa boba.

    Já pensou em fazer um recital de música camerística assim? Acho que rende, hein!

    Novamente, parabéns!

    Lelo Mig
    Membro
    # nov/12
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    makumbator

    Tem horas que fica claro, aqui no FCC, dois times distintos:

    - os que acham que se "pintar a guitarra de amarelo o timbre muda ou que se colocar uma nona no meio de uma pentatônica de blues o B.B.King aparece à noite prá te dar um tiro"...

    - e os que emocionam profundamente quem os ouve tocando.

    Você não pode imaginar como fico feliz em ver que você faz parte do segundo time.
    Não tenho palavras para elogia-lo... na verdade não deveria elogia-lo e sim agradece-lo.

    Felicidades!

    makumbator
    Moderador
    # nov/12 · Editado por: makumbator
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    Ken Himura
    Grande Marcão! Parabéns! Trabalhos ótimos você fez aqui!

    Sobre a 1a música, a do Stözel/Bach, foi perfeito. Fraseado bom, dinâmica boa, timbre bom, boa "execução" do contínuo no cravo etc etc!


    Opa! Valeu mesmo amigo!


    eu senti um pouco falta do contínuo, achei que ele tava muito no fundo em algumas partes. Talvez seja dos meus fones, mas o baixo eu quase não ouvi em notas curtas.

    Você diz o baixo do cravo ou o contrabaixo? Ou um poucos dos dois? Bem, eu estava sempre achando o cravo forte demais em alguns momentos, por isso devo ter baixado ele além do normal...hehehe!


    Sobra a 2a, este Tartini eu conheço bem. Já toquei muitas vezes, apresentei este movimento em recitais, provas, workshop e afins. Aliás, tenho que voltar a estudar violino pra terminar esta sonata, abandonei na metade do 2o mov. pra terminar um concerto e agora tô só no mundo da composição e arranjo eheheh,

    Essa sonata é uma maravilha!


    Aliás, você, depois, podia fazer uma nova versão puxando pela técnica barroca de retórica e interpretação, fazer pequenas variações no que se repete e toda aquela prática comum da interpretação histórica.

    Nessa eu quase fiz isso! Aliás eu ia fazer as duas repetições (a primeira sempre como escrito a as voltas improvisando no estilo barroco). No fim das contas acabei limando a repetição da segunda parte, e aí achei que não devia improvisar na repetição da primeira vez. Mas depois de gravar e lançar considerei que tinha mesmo é que seguir a idéia inicial, com os improvisos...mas aí já era...heheh!


    Dessa vez, eu gostei da "troca" de timbres no trecho final (causa um ótimo contraste mesmo) e achei que a guitarra ficou com o reverb um pouco mais molhado que o acompanhamento, mas isso é coisa boba.

    No fundo foi fruto da necessidade! Como eu queria fazer as cordas duplas, ficava ruim ter muito drive (pois como você sabe, embola na guitarra distorcida). Então tive a idéia de baixar bem o drive nesse momento, e no fim eu também gostei do resultado.

    Já pensou em fazer um recital de música camerística assim? Acho que rende, hein!

    Já fiz! Mas tem tempo. Foi bem legal. Toquei umas peças solo com contrabaixo elétrico e outras com guitarra e piano.

    Novamente, parabéns!


    Mais uma vez eu agradeço!

    Lelo Mig

    Companheiro, assim você me deixa sem graça!
    :)

    Só posso agradecer de coração os comentários, e fico feliz quando curtem o trabalho!

    Ken Himura
    Veterano
    # nov/12
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    makumbator
    Você diz o baixo do cravo ou o contrabaixo? Ou um poucos dos dois? Bem, eu estava sempre achando o cravo forte demais em alguns momentos, por isso devo ter baixado ele além do normal...hehehe!
    Um pouco dos dois, mas mais do contrabaixo. Eu não consegui ouvir os ataques dele, só o sustain, provavelmente é isto mesmo de limar além da conta! hehehe

    Como eu queria fazer as cordas duplas, ficava ruim ter muito drive (pois como você sabe, embola na guitarra distorcida).
    Pô, pois é. Eu tava pensando sobre isso umas semanas atrás, quando tava tentando sintetizar uns timbres de guitarra pra uma música aqui que acabei nem fazendo ainda. Fiz uns experimentos ótimos com drives, mas embolava tudo em linhas de mais de uma corda simultânea. Ainda tô procurando o equilíbrio entre drive e definição. Uma das saídas que usei num teste foi usar um sample de cravo e aplicar os fx ao invés da guitarra. Ficou muito bom em alguns aspectos, mas continuou embolando...

    Floydniaco
    Veterano
    # nov/12
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    makumbator


    Excelente !!

    Não tenho muito o que comentar , apenas que vc tem um ótimo gosto musical e toca muito bem !

    Gosto da atenção que você dá para seus tópicos , com informações e curiosidades !

    Abraço

    makumbator
    Moderador
    # nov/12
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    Ken Himura
    Um pouco dos dois, mas mais do contrabaixo. Eu não consegui ouvir os ataques dele, só o sustain, provavelmente é isto mesmo de limar além da conta! hehehe

    Saquei!

    Pô, pois é. Eu tava pensando sobre isso umas semanas atrás, quando tava tentando sintetizar uns timbres de guitarra pra uma música aqui que acabei nem fazendo ainda. Fiz uns experimentos ótimos com drives, mas embolava tudo em linhas de mais de uma corda simultânea. Ainda tô procurando o equilíbrio entre drive e definição

    É, com muito drive certos intervalos ficam embolados quando feitos no mesmo instrumento, mas em geral mesmo com muita distorção, quarta e quinta justa, e oitava ficam ótimos. Terça maior pode ficar bom dependendo da quantidade de drive, assim como sextas.

    Floydniaco

    Muito obrigado!


    Gosto da atenção que você dá para seus tópicos , com informações e curiosidades !

    É, as vezes acho que eu escrevo além da conta muitas vezes! Hashsha! Mas acho legal colocar alguma informação extra.

    Del-Rei
    Veterano
    # nov/12
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    makumbator
    Amigo, sensacional. Meu parabéns! Tocou muito bem!!!!

    Excelente!

    Um aceno de longe!!!

    makumbator
    Moderador
    # nov/12
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    Del-Rei

    Legal saber que gostou compadre! Agradeço!

    Um aceno para você também!

    :)

    tomcykman
    Veterano
    # nov/12
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    makumbator
    bom demais marcos! sempre fico feliz quando vejo que saiu um vídeo novo seu.

    abraço

    makumbator
    Moderador
    # nov/12
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    tomcykman

    Valeu! Também adoro os seus vídeos!

    Obrigado pela presença!

    waltercruz
    Veterano
    # jan/13
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    Só vi o tópico hoje. Excelentes performances. :)

    makumbator
    Moderador
    # jan/13
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    waltercruz

    Muito obrigado! Valeu pela presença!

    ogner
    Veterano
    # jan/13
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    makumbator
    Só vi agora tb!! o.O
    Muito bacana, velho! Parabéns!!

    Assisto esse Doc na pré-estreia aqui no Rio. Tem tempo já!!
    http://www.revistacinetica.com.br/contratempo.htm
    Me emocionei demais!! Lindo o filme os depoimentos e o projeto. E ae no google agora, na procura pelo nome do Doc me deparo com isso:
    http://www.diariodemocratico.com.br/educacao/7/676

    Nao achei mais infos, sabe se acabou?

    Abs e parabéns novamente!!
    o/

    Arimoxinga
    Veterano
    # jan/13
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    sempre foda! 10 sem mais

    makumbator
    Moderador
    # jan/13
    · votar


    ogner
    Só vi agora tb!! o.O
    Muito bacana, velho! Parabéns!!


    Valeu cumpadi! :)

    Assisto esse Doc na pré-estreia aqui no Rio. Tem tempo já!!
    http://www.revistacinetica.com.br/contratempo.htm
    Me emocionei demais!! Lindo o filme os depoimentos e o projeto. E ae no google agora, na procura pelo nome do Doc me deparo com isso:
    http://www.diariodemocratico.com.br/educacao/7/676

    Nao achei mais infos, sabe se acabou?


    Eu assisti a esse mesmo documentário acho que na TV cultura (ou Futura, não lembro com certeza). Também achei muito legal.

    Não sei em que ponto está esse projeto, se terminou é realmente uma pena. Aqui em Juiz de Fora há um projeto parecido do pró-música, bancado em grande parte pela Belgo mineira. Muitos talentos foram revelados, e muitos nunca teriam contato com a música (mesmo popular, quanto mais instrumentos do universo erudito) sem o projeto.

    Tenho vários amigos de longa data que começaram nesse projeto há mais mais de 15 anos (alguns desde crianças), e vários seguiram carreira, sendo músicos de orquestras, e até professores de instrumento em universidade. Além da socialização que beneficia a todos, ainda se descobre gente realmente musical nesses projetos, e com a orientação correta viram realmente profissionais.

    Nem preciso dizer que alguns deles não teriam nem de longe empregos tão bons sem a música. Mudou a vida dessas pessoas.


    Arimoxinga

    Muito obrigado amigo! Como sempre você está sempre por perto.

    Valeu!

    JoaoAgs1
    Veterano
    # mai/14
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    makumbator

    Parabéns Marcos, perfeito! Curti demais as duas canções.

    Como teria sido a música que o Tartini ouviu no sonho, hein?

    Isso me faz lembrar o aroma que o gênio dos perfumes produziu no final do filme O Perfume. Ele simplesmente abriu o frasco e todas as pessoas que estavam numa praça ficaram extasiadas. Imagino que deve ter sido mais ou menos a mesma sensação que o Tartini teve ao ouvir a música tocada pelo diabo.

    Abraço!

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