Gibson Firebird X: a super guitarra

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erico.ascencao
Veterano
# nov/10
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Vou dar uma opinião sensata/não-irônica:

Esta guitarra parece ousada demais. Tem vários recursos interessantes, mas a Gibson teve o "dom" de colocar todos eles numa guitarra só. Acho válido o lance do bluetooth, das tarraxas robóticas e do sistema piezo. Agora, efeitos onboard e programação de patches já é demais.

joumas
Veterano
# nov/10
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guitarra feia do careleo
ta loko
nao acho que a guitarra dever ser um computador
onde esta o espirito da coisa?
aquele timbre pessoal e unico que as vezes apenas voce conseguiu
a gibson esta indo longe de mais pro meu gosto
simulaçao de efeitos na guitarra?
patches?
as vezes o melhor timbre esta naquela
tonante finder desrregulada com uma pedaleira zoom
qual vai ser a proxima coisa?
coloca as cordas sozinha?
regula sozinha?
fazer acordes sozinha?
palhetar sozinha?
logo todas as guitarras estaram assim
o jeito e compra minha fender logo

MMI
Veterano
# nov/10
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erico.ascencao

Sim, isso já fazia parte de um projeto desde o tempo da Dark Fire. A Gibson escreveu sobre isso tudo no fórum específico da Dark Fire. O Bluetooth era para ser lançado de série na Dark Fire. A questão da conectividade e da interface firewire (chamada de RIP) que fez atrasar o lançamento da DF, no fundo não era bem aquilo que eles queriam do convênio com a M-Audio. Acabaram lançando com a RIP e os programas Ableton Live 8 e o Guitar Rig 3 cheio de patches feitos para a guitarra. Mas deixaram claramente transparecer que o projeto ia bem além. Acabou que o lançamento da DF ficou parecendo meio remendado, incompleto, cheio de promessas futuras, como o Bluetooth (que nem lançaram ainda) e o cabo MIDI, que lançaram bem depois, porque tiveram um monte de problemas com um cabo específico de um padrão só deles. Mas a Gibson tratou de dar um bom suporte para quem comprou, além do fórum (frequentado pelos técnicos da Gibson), criou mais patches para o Guitar Rig, abriu um loja no site só para peças dessas guitarras onde mandam para qualquer lugar do mundo com muitas rapidez, na porta de casa, com impostos cobertos por eles, não tem o papo de esperar liberação da alfândega.
Mas essa nova em particular não me atrai, mesmo porque nunca gostei muito de Firebirds. Por outro lado, guitarra não é tanto visual, que muita gente está criticando, o importante é o som. A aparência ajuda, mas não é tudo, é um instrumento destinado a fazer belos sons. Tanto que agora existe um modismo de achar lindas as guitarras relic que já fodidas de fábrica, que para mim é uma babaquice pagar a mais por isso. Se for uma cópia exata de uma guitarra lendária, tudo bem, mas uma guitarra detonada simplesmente por ser detonada, não vale. Mas muita gente acha que a aparência da guitarra é mais importante que o som dela, não me conformo...

Bog
Veterano
# nov/10 · Editado por: Bog
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Eu não senti o menor interesse pela guitarra. Minha vontade de possuir uma dessas é nula.

MAS é espantoso ver como algumas pessoas se colocam em uma posição radical, meio histérica, e às vezes falaciosa (falácia com nome e tudo: declive escorregadio) quando aparece esse tipo de coisa.

"Daqui a pouco, vão fazer a guitarra que toca sozinha!"
"Guitarra tem que ser assim, não assado!"
"Quem usa isso não sabe tocar!"
"Nunca ouvi, mas não preciso ouvir para saber que vai soar uma m*!"
"Se quisesse isso, comprava um teclado!"

Li muita abobrinha do tipo quando me informava sobre a Variax (que comprei mas passei adiante), gente que sequer tinha ouvido a guitarra já assumindo que se tratava de um brinquedo com "som de plástico".

PS - Mas que é feia, isso é.

JetDean
Veterano
# nov/10
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Gostei da madeira do braço. Aquilo é natural da madeira? Alguém sabe qual é?

FAP
Veterano
# nov/10 · Editado por: FAP
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8) Arquitetura aberta: usuários podem criar "aplicativos" para a guitarra para serem vendidos pela loja virtual da Gibson, além de poderem baixar patches do site;

Hell yeah!!

Enfim, o designer teve um mal gosto do caramba, hein!

Mesmo assim eu respeito muito a Gibson, com certeza é uma das empresas de guitarra mais inovadoras que existe. Estão aproveitando bem o avanço tecnológico para oferecer recursos inéditos em seus equipamentos, coisas que eu não vejo quase nenhuma outra empresa de instrumentos musicais fazer.

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI
Bog

Eu não posso falar muita coisa, afinal se estética não fosse algo significativo pra mim dificilmente teria me tornado arquiteto, dificilmente aprenderia a desenhar, pintar, tocar etc. Todavia estética não é tudo, funcionalidade, ergonomia e afins são muito importantes pra mim.

O grande problema dessa guitarra é que simplesmente botaram coisa demais em um só instrumento e fizeram isso de uma forma exótica demais. Essa guitarra não tem a elegância da Dark Fire, ou o visual exuberante e ousado da Dark Tiger.

Isso faz com que ela seja um bom instrumento, com funcionalidades de sobra, mas que falha como produto por não dar atenção a um detalhe que muitas vezes é decisivo (no caso o visual).

Querendo ou não somos seres visuais, então muito do que fazemos no dia-a-dia é em função deste sentido. Se ele não fosse importante, chefs de cozinha não caprichavam na apresentação de pratos, culturas não usariam os elementos visuais como forma de afirmar sua identidade cultural etc.

Enfim, é o tipo de instrumento que eu até compraria pra ter em um estúdio, pra fazer um uso profissional, mas que como músico amador eu não me imagino comprando por prazer, mesmo que todas as funcionalidades tenham me atraído bastante.

LipeGuitarrero
Veterano
# nov/10 · Editado por: LipeGuitarrero
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Muito feia, com a grana dela comprava uma Lespaul Custom + Pedais cabulosos e tirava som melhor que os dela concerteza.

erico.ascencao
Veterano
# nov/10 · Editado por: erico.ascencao
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É legal ver como a Fender e a Gibson, dois monstros do mundo guitarrístico, tomaram rumos diferentes ao longo destes 50 e poucos anos de história da guitarra: enquanto a Fender vem focando em produtos mais tradicionais e cada vez mais acessíveis ao público em geral, a Gibson vem procurando sofisticar os seus produtos tanto com as reedições mega-luxuosas quanto com novidades ultra-tech.

LondrinaBittar: Gostei da madeira do braço. Aquilo é natural da madeira? Alguém sabe qual é?

É uma madeira brasileira, angelim rajado.

MMI
Veterano
# nov/10
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erico.ascencao

Acho que não é bem isso.

A Fender permitiu popularizar o nome e fez muitas concessões até problemáticas, como fazer guitarras em vários países e as vezes até umas retalhadas. Nisso algumas deram muito certo, como as japonesas, outras nem tanto, e nisso o nome Fender deixou de ser sinônimo de qualidade em muitas linhas, mas sempre teve as linhas top também. A Fender sempre investiu em tecnologias, como a Fender Roland Ready e várias guitarras com componentes ativos, como a própria Fender Clapton. Ou seja, a Fender lançou mais guitarras tecnológicas e talvez até mais reedições luxuosas. Foi a Fender que inventou essa moda de guitarras luxuosas relic, com o Keith Richards.

A Gibson sempre zelou mais pelo nome, mantém apenas 3 fábricas nos EUA sem passar disso jamais. Comprou outras marcas, como Valley Arts, Steinberger e a Epiphone, nesta última faz guitarras mais populares e algumas pouquíssimas ultra-tops feitas pela Custom Shop na fábrica da Gibson. A Gibson, ao meu ver, sempre teve uma característica mais conservadora, há bem pouco tempo, que eu me lembre, existiam apenas 3 guitarras com componentes ativos: a Zakk Wylde, a Les Paul Jimmy Page (a primeira série, limitada e que não é muito legal) e a Les Paul Joe Perry (a primeira, limitada também, preta, que tinha um botão parecido com em wah/envelope filter). O resto, tudo muito tradicional, passivo, analógico, isso até uns 5 anos atrás. Nunca existiu uma Gibson MIDI ou algo do tipo até essa época. Daí romperam com esse tradicionalismo com a Gibson HD.6X-Pro, seguida pela roubada da Robot e finalmente com algo bacana de verdade, a Dark Fire, Dusk Tiger e as mais recentes, como essa Firebird. Assim, de forma geral, acho a Gibson bem mais tradicional que a Fender, só que numa tacada passou na frente com essa tecnologia. Da mesma forma que as edições luxuosas, a Fender acaba tendo uma linha até maior, mas também "rifou" bem mais o nome com modelos baratos e produzidos em fábricas com menor controle de qualidade.

Curly
Veterano
# nov/10
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MMI

Não dá para ir contra o Rei Mercado, as pessoas querem mesmo é strats e LPs tradicionais. mas as grandes fábricas se preocupam com o futuro e sondam tendências para identificar mudanças no gosto do consumidor, pesquisar novas tecnologias, não deixar a concorrência ocupar novos espaços e chamar atenção principalmente da molecada que entra agora nesse mundo. Diria que essa é uma guitarra-conceito. pouco provável que dê certo como instrumento mas algumas inovações ali podem vingar ou mesmo fazer surgir novas tecnologias ainda mais avançadas. vejo então esse lançamento como inteligente, ainda que dificilmente teria uma guitarra assim

MMI
Veterano
# nov/10
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Curly

Com certeza, acho que de fato é só um conceito, muito virá pela frente. Em muito pouco tempo será totalmente obsoleto. Faz tempo que não entro no fórum da Dark Fire, vou olhar ali, sempre falam das novas pesquisas. Então todas essas linhas de novas guitarras na verdade são laboratórios, experimentações. A própria Dark Fire foi declaradamente assim, tanto que foi um lançamento incompleto em edição limitada, depois foram fazendo os "remendos" até que se completasse (as promessas ainda não sairam todas, como a unidade de bluetooth).

Essa semana mesmo conversava com um amigo aqui do fórum que teve uma proposta para comprar uma. Eu acho que ela é uma máquina excelente para gravações. Para palco, é uma excelente Les Paul, mas o "chamaleon tone" não rola tão legal. De qualquer forma, o som dos captadores dela, com tudo desligado, é de uma Les Paul das tops, com um bom piezo de brinde se quiser usar. E isso é justamente onde tem muito terreno para melhorias ainda, que pelo jeito ainda não foi solucionado mesmo nessa Firebird.

Não tenho dúvida que esse tipo de tecnologia vai caminhar muito. É só ver os estúdios, hoje é raro ver gravações analógicas. Dentro dos estúdios, a tecnologia vem dominando e isso está chegando aos instrumentos e instrumentistas mais conservadores, como os próprios guitarristas. No fundo, acho que faltava (ou falta ainda) no mundo da guitarra uma tecnologia convincente para o digital vir com força.

MauricioBahia
Moderador
# nov/10 · Editado por: MauricioBahia
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Será que dá pra jogar Guitar Hero com ela? Tem GPS?

E METAL
Veterano
# nov/10
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Como leigo eu pergunto:

O que sai mais em conta em relção ao preço:

-Pegar essa Firebird

-Pegar outra guitarra de qualidade com 3 mini humbuckers e fazer defasagem para eles funcionarem como single coils, instalar piezo e comprar efeitos semelhantes em pedais e amps?

Sir.Paulo
Veterano
# nov/10
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Feiiiiaaaaaa O_o!!!!!!

guitartube
Veterano
# nov/10
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Putz.... que guitarrinha legal.
Cheia das paradas interessantes, diversão garantida.
Achei diferente no visual, parece um braço de Semi-acústica com escala de Les Paul e corpo de uma FireBird adulterada.
Eu não sofro de GAS, mas gostei dessa aí.

8) Arquitetura aberta: usuários podem criar "aplicativos" para a guitarra para serem vendidos pela loja virtual da Gibson, além de poderem baixar patches do site;

Que beleza hein.....


flw!!!!

Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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Aproveitando o tópico
a serie comemorativa de 25 anos da PRS

http://www.prsguitars.com/products/index.html

q achei + interessante.
http://www.prsguitars.com/25thsinglecuthollowbody2cb/index.php
http://www.prsguitars.com/25thdragon/index.php

MMI
É a 1º vez q vejo alguem falando numa signature do Keith Richards, e olha q tinha procurado pq a fender não ele como endorsee.

nichendrix
Veterano
# nov/10
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MMI
Foi a Fender que inventou essa moda de guitarras luxuosas relic, com o Keith Richards.

Inclusive vale a pena salientar que a Fender foi a primeira dessas marcas grandes a lançar uma linha Custom Shop, muito antes da Gibson sonhar em fazer algo do tipo.

Alguns anos atrás, ela anunciou uma guitarra para concorrer com a Robot, mas depois de um tempo sumiram as referências ao produto, acho que desistiram.

a Les Paul Jimmy Page (a primeira série, limitada e que não é muito legal)

A primeira (dos anos 90) não tinha nenhum componente ativo, eu gostava dos push pull, do braço e do visual, mas 500T e 496R não são meus caps preferidos. Ainda assim se trocasse os caps, era uma guitarra bem legal. O que muita gente estranhou foi o braço com raio composto.

Les Paul Joe Perry (a primeira, limitada também, preta, que tinha um botão parecido com em wah/envelope filter)

Ela tinha um Mid-Boost apenas... mas era bem radical nisso hehehehhe

Ah! E segundo ele, quem compra boa parte das guitarras para é a mulher dele.

"We were down on one of our trips through Nashville and went through the guitar factory," Perry recalled. "My family travels with me on the road. We were going through the Custom Shop, and I noticed Billie was missing. I'm always suspicious when she takes off. She had gone off with the head painter. She had an idea for a way to stain the tops, and they conjured up these tops."

The special top combined AAA tiger-stripe maple with a greenish stain to create the Green Tiger finish. Billie had Gibson Custom build the guitar in secret, and she presented it to Joe as a Christmas present.

Perry wasn't completely surprised that Billie would buy him a guitar. Over the course of their 17 years of marriage, she has bought around a third of the guitars in his collection. "She's bought me everything from the funkiest Supro to the finest old Martin," he said, "so she knows my taste in guitars, and obviously she had seen the Blackburst (an earlier Gibson Joe Perry model), so she knew about AAA tops."


seguida pela roubada da Robot

A Robot e a HD.6X tinham uma coisa que eu admirava muito... a cor, que até hoje é uma das minhas preferidas da Gibson (o vermelho Dark Fire).

Curly
Diria que essa é uma guitarra-conceito. pouco provável que dê certo como instrumento mas algumas inovações ali podem vingar ou mesmo fazer surgir novas tecnologias ainda mais avançadas.

Por isso que eu falei, ela como instrumento e plataforma de novas tecnologias é ótima, mas como produto, está longe de ser o ideal.

vejo então esse lançamento como inteligente, ainda que dificilmente teria uma guitarra assim

Isso mesmo, ela vem marcando a posição dela no mercado em um segmento que ainda está nascendo, virando uma referências nessas tecnologias. Entretanto acho que está na hora de ela começar a pensar em como incorporar algumas dessas tecnologias em produtos mais comerciais e menos elitistas.

MMI
Não tenho dúvida que esse tipo de tecnologia vai caminhar muito. É só ver os estúdios, hoje é raro ver gravações analógicas. Dentro dos estúdios, a tecnologia vem dominando e isso está chegando aos instrumentos e instrumentistas mais conservadores, como os próprios guitarristas.

Cara, isso é uma grande verdade. Essa guitarra mesmo é um exemplo de algo que foi pensado pra estúdio, mas como disse antes, tá na hora de quebrar um pouco esses conceitos ultra high-tech em produtos mais simples e acessíveis. Como foram com as Robot da SG.

No fundo, acho que faltava (ou falta ainda) no mundo da guitarra uma tecnologia convincente para o digital vir com força.

Acho que na verdade, ele já está com muita força, nós guitarristas que ainda somos resistentes à mudanças, mas não imunes, todo mundo usa pelo menos algum plug-in VST, RTAS ou TDM. Aos poucos a gente é muito mais digitalizado do que a gente pensa, e nem percebe isso direito.

MauricioBahia
Será que dá pra jogar Guitar Hero com ela? Tem GPS?

Cara outro dia vi uma guitarra normal que tinha uns sensores para funcionar junto com Rock Band... logo se vacilar daqui um dia vai ter o metodo guitar hero de aprender a tocar... heehehehhehe

nichendrix
Veterano
# nov/10
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Ian Anderson
É a 1º vez q vejo alguem falando numa signature do Keith Richards, e olha q tinha procurado pq a fender não ele como endorsee.

Ele não é endoser, mas uma vez resolveram dar uma guitarra pra ele, cópia da Micawber, e ele falou que não gostava de guitarra nova, que elas não tinham o mesmo desempenho das já bastante usadas, então fuderam a guitarra inteira pra ele. Lançaram como série limitada e nunca mais se ouviu falar.

Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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nichendrix
hum tah entendido pq nao eh endorser =P

Guitar_RdS
Veterano
# nov/10
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Feia pra cacete. Acho até q ela é mais feia q a Flying invertida.
O som distorcido dela chega a ser ridiculo. Os cleans dela são até legalzinhos, mas nada demais tbm.

nichendrix
Veterano
# nov/10
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Ian Anderson

Mais ou menos, acho que não ficou de endoser pq no fim, ele tem o que 500 milhões de dolares e mais de 1000 instrumentos em casa, acho que pra ele contratinho de endosee não é vantagem.

Mas como disse saiu a série da Micawber, tanto normal quanto a Relic (foi a primeira série relic da Fender).

MMI

Essa afirmação é um balde de água fria nos vintageiros ehehehhehe... agora fiquei curioso sobre o amp, o único Gibson que conheço é o GA-20 e ainda é o vintage e só de ouvir os outros tocarem, pq nunca deixaram eu fazer zoada neles :(

"I've been really impressed with the f-hole style guitars I've been getting from you guys," he said. "I have a 1960 cherry stereo ES-335 with Bigsby. My wife got it for me for my birthday, a few years ago I was bringing that on the road with me. Then I got the blond one that I got new. I couldn't really tell the difference in a live situation. So I've just been bringing the new ones on the road."

On the road, Perry plays through Gibson Goldtone amps, along with some Marshalls. "It's the same rig as last year, and I'm glad to say Rick Nielsen is extremely happy with his," he said, referring to Cheap Trick's lead guitarist. "He saw me playing them, and he's going to get a wall of them, black-and-white checkered. They really come alive with a humbucker, I used a few other amps on the last album, but that was the main amp. The thing I liked best about it was everything you plugged into it sounded like the guitar."


Ian Anderson
Veterano
# nov/10
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MauricioBahia
nichendrix

http://forum.cifraclub.com.br/forum/3/245796/

Tão fazendo o jogo atraves de uma Squier adaptada.

Se isso funionona pegando a afinação, até meu violão deve pegar. =D

MMI
Veterano
# nov/10
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nichendrix

Essa afirmação é um balde de água fria nos vintageiros ehehehhehe

Mas não é verdade? Não adianta fechar os olhos para as inovações.

Lembra de uma cena do filme "Crossroads" em que o velho diz que o garoto não entendeu nada ao ter um violão vintage?

diegoloko12
Veterano
# nov/10
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Prefiro minha strato de 250 pau. Isso ae tem muita frescura pro meu gosto. Pedal pra mim é no chão. Fora que é feia que doi.
Mas vai de cada um. Da gibson ainda prefiro a flyng v tradicional ou uma Sammy Hagar Red Rocker Les Paul.

Bog
Veterano
# nov/10
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MMI

Hheheh, naquela cena eu fiquei esperando o momento senhor Miyagi:

"Blues não aqui (aponta para a guitarra), Blues não aqui (aponta para o amp), Blues aqui (aponta para a cabeça), Blues aqui (aponta para o coração)"

:)

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