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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10 · Editado por: Sir.Paulo
Falar de cabos não é fácil. Apesar de ser um equipamento aparentemente simples, envolve uma série de aspectos técnicos e fundamentos teóricos exaustivos de explicar. De qualquer forma, tentarei seguir o caminho da simplicidade, sem adstringência ou esfolação de massa cerebral. Então, para definir o que são cabos, vamos também optar por conceitos simplórios: Os cabos são responsáveis pela transmissão e integração de sinal entre os instrumentos musicais, microfones e outros equipamentos de áudio e imagem. Cabos são condutores de sinal denominados também de linha de transmissão de freqüências. Vamos a figura de um simples cabo: http://4.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SfuUY0fnb7I/AAAAAAAAADs/jHhYjy4p Lh8/s1600-h/cable.jpg 1- Núcleo condutor de cobre em malha ou núcleo mono-sólido 2- Material dielétrico isolante 3- Blindagem de malha trançada 4- Capa protetora O núcleo condutor central (1) é o sinal positivo do circuito (ou do cabo). O material mais comum é o cobre (em malha com vários segmentos ou cobre sólido em único segmento). O cobre é material de alta condutibilidade elétrica e térmica. Adotado como material padrão (norma IACS), com baixo índice de oxidação. A utilização do cobre OFHC (oxigen free high thermal conductivity - cobre de alta condutibilidade isento de oxigênio) é altamente recomendada em cabos de aplicação musical. O método de obtenção do cobre OFHC é atraves de fusão, desoxidação dos catodos do cobre por eletrólise e fundida posteriormente em baixas temperaturas. Complicado? Pois é, o mais importante é que este processo fornece uma liga de até 99,9% de cobre eletrolitico de alta performance na condução do sinal, sem perdas em altas frequências. Além do cobre comum, o cobre OFHC, destacamos o cobre banhado a prata. No quesito bitola (espessura) ou seção transversal do condutor central, muitos acreditam que quanto mais parrudo - melhor a resposta nas frequências baixas. Ou seja, graves em profusão. Eu prefiro dizer que o cabo direcionado para guitarras e contrabaixos trabalha em conjunto com o captador e a fonte sonora. A geração de picos de ressonância e atenuações são causadas pela trilogia: captador, cabos e amplificação. O material denominado dielétrico (2) é aquela "capinha interna" que garante o isolamento do condutor central. A escolha da materia-prima adequada garante alta resistência para o fluxo de corrente elétrica, alta performance térmica ao calor elevado, viscosidade robusta para evitar danos físicos e mais capacidade de bloquear a oxidação do condutor central. Materiais mais comuns: polipropileno e polietileno. O dielétrico é responsável por características elétricas: capacitância, impedância, velocidade de propagação de sinal e atenuação de sinal. Oppsss...aproveitando a deixa, vamos lá então com 4 conceitos aplicados aos cabos: Capacitância em cabos se refere a quantidade de energia elétrica armazenada ou a capacidade de armazenamento de energia. Dependendo dessa capacidade, ocorre interferência na qualidade do sinal. Num cabo de baixa capacitância, o sinal é mais redondo e orgânico. Ou seja, menos energia ficou retida nos cabos. Já com cabo de alta capacitância, ocorre maior armazenamento de energia, liberando sinal com perda em altas frequências e com prejuízo na intensidade de som. Pois é, para os que conhecem um pouco...seria como traçar um paralelo entre os capacitores e cabos. Ambos apresentam placas + e - que separam os condutores. Visualizar o interior do cabo e imaginar os materiais condutores como placas. Tal qual as placas de um capacitor. Quer se aprofundar mais? Olha esse link: http://www.df.ufscar.br/Capacitancia.pdf Um cabo curto tem tendência a ter menos capacitância, mas não é regra única ou rígida. Dependemos de outros elementos, inclusive da qualidade e funcionalidade dos conectores. Um cabo muito longo deverá ter mais capacitância que um similar mais curto. A capacitância é um fator de relevancia a ser destacada nos cabos. Impedância é a dificuldade de fluxo do sinal. É o conceito global que envolve resistência, capacitância e indutância combinados entre sí, otimizados em um valor. Sempre tratamos a questão da impedância como um casamento entre os cabos e os envolvidos (captadores, periféricos e amplificadores). Motivo pela qual existem diferenças na relação de impedância entre cabos de instrumentos musicais e cabos de microfones. Isso também se estende as variantes como nas fontes sonoras como amplificadores de instrumentos, mixers, mesas de som e captadores. Para entender a impedância, é necessário entender a cadeia de sinal no contexto global. Resistência é a oposição da passagem de corrente elétrica atraves de um material. É a transformação da energia de fluxo elétrico em calor, quando existe uma diferença de potencial aplicada. Vamos conferir 3 regras importantes: - A resistência de um condutor é maior quanto maior o próprio comprimento. - A resistência de um condutor é maior quanto mais fino o próprio condutor. - A resistência de um condutor depende do material de sua manufatura. No que se refere aos cabos, quando o valor resistivo é menor, o timbre é considerado mais orgânico. Mas não praticamos a medição da resistência dos condutores manualmente. Apenas observamos essas especificações fornecidas pelo fabricante e efetuamos um comparativo. Indutância é a relação do fluxo magnético e a corrente que a produz. No cabo, existe um campo magnético entre os condutores no espaço que os separa. É a relação entre o fluxo que atravessa esse espaço separativo dos condutores e a corrente produzida. Veja o link: http://www.santoangelo.com.br/news/infotec/007/ A blindagem do cabo (3) é importante para minimizar ou eliminar interferências e estática. O mais comum são as blindagens de malha trançada. A malha poderá conter um aditivo antioxidativo que prolonga a vida útil da blindagem. Muitos cabos possuem uma camada de material condutivo entre a malha e o dielétrico isolante que "reforça" o escudo antiestático, principalmente oriundo de sistemas de iluminação. Num palco por exemplo, o cabeamento de aúdio e cabeamento de luz não devem interagir, mas sempre estarão suscetíveis em interferir mutualmente. Quanto a capa externa (4), o material mais utilizado é o PVC. Algumas características: isolante térmico, isolante elétrico, baixo peso, resistente a ação de fatores externos, reciclável e maleável. Alguns fabricantes utilizam uma capa sobreposta ao PVC de cobertura textil. Em resumo, a qualidade de sinal depende da construção do cabo, dos materiais empregados, da qualidade dos conectores, das soldagens internas e de muitos fatores abordados aqui. Não tente entender alguns fundamentos teóricos sem o acompanhamento de um bom livro de teoria (seja de física, eletrônica e elétrica). Todos os conceitos aqui abordados são estudados individualmente e depois interagidos mutuamente. Fazer um cabo parece simples, mas não é...Exige conhecimento de causa, profissionalismo e sábia manipulação de materiais e muita pesquisa. Na próxima postagem, vamos direto para aplicações práticas: escolher os cabos para cada evento, dicas de utilização e dicas de conservação.
Conectores P-10 Conectores do tipo P-10 são elementos importantes na composição de um cabo condutor destinado a interligação entre equipamentos musicais. Bons conectores garantem um sinal sonoro de excelente performance e alta fidelidade de timbre. http://4.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SbQeeIZVVUI/AAAAAAAAABQ/V7WE-yBe kQQ/s1600-h/plug8.jpg Conectores do tipo P-10 também são conhecidos como "1/4" phone plugs" ou plug TS ( e plug TRS quando é estéreo). Já vivenciei situações que alguns profissionais do ramo de sonorização se referem ao conector P-10 como "plug banana". O referido é denominado desta forma porque é utilizado para cabos de interligação entre as potências amplificadas e as caixas acústicas. Na verdade, a terminologia mais simples é a mais eficaz: plug para cabo de guitarra.
Critérios de escolha Pesquise antes de comprar. A maioria dos fabricantes confiáveis disponibilizam catálogos impressos e informações virtuais com todas as especificações técnicas. Desconfie dos conectores de baixo custo que visualmente são similares as marcas renomadas. Conectores são utilizados em atividades domésticas, gravações de estúdio e apresentações ao vivo. Imagine um cabo simples com conectores de baixo custo. Ele funciona normalmente em sua residência. Mas não é um cabo confiável para uma apresentação ao vivo ou num workshop. Nas lojas de instrumentos musicais, cansei de presenciar consumidores testando instrumentos de cordas com cabos ruins. Seria correto supor que justamente nesses locais, a escolha dos cabos de interligação deve ser criteriosa para oferecer melhor performance dos equipamentos testados. O custo é um fator preponderante. Mas nada adianta investir num acessório de baixo custo com pouco tempo de benefício. Se optar em montar conectores ao cabo, procure ajuda de um profissional gabaritado. Em breve, darei dicas para montagem de cabos de maneira correta. O mercado oferece uma variedade suculenta de cabos montados. Escolha e monte o set-up de acordo com sua rotina musical. Nada de cabos longos para estudar em casa ou gravar em estúdio.
Construção Física É importante que os conectores estejam dimensionados no padrão. O diâmetro do conector P-10 é de 1/4 de polegadas (6,3mm). Veja bem - a conversão de 1/4 de polegadas fornece a medida em 6,3 milímetros. Não utilize conectores com 6mm ou 6,5 mm de diâmetro, classificados como fora de padrão. Em situações críticas, a diferença de medida, por menor que seja - danifica o equipamento. Quanto ao comprimento (da base até a ponta), aconselho de 30,5 mm a 31 mm. Com relação a capa da base (que abriga as soldagens e os terminais), escolho peças robustas e resistentes ao impacto. Uma dica: tenha sempre um jack fêmea avulso de boa qualidade para checar a conexão do plugue P-10. Com relação ao material do plugue, minha preferência são os de liga metálica de cobre e zinco (latão) niquelados ou com banho eventual de ouro no segmento superior (sinal positivo). Já testei plugues com composição em alta porcentagem de prata com excelente resposta, porém com custo muito alto. Um detalhes que faz a diferença são os terminais internos que recebem a solda. A maneira que os mesmos estão isolados entre si, o material isolante e a qualidade do material do terminal em termos de aderência da solda. Info sobre conectores: http://www.santoangelo.com.br/news/infotec/004/ http://1.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SbQc_uYoptI/AAAAAAAAAAw/LlOHp_vX cP4/s1600-h/plug4.jpg Arquitetura Plugues retos são maioria. Para quem utiliza board de efeitos e pedaleiras, aconselho a utilização do plugue no formato "L" para conexão. A maioria das pedaleiras oferece pouco espaço físico entre as unidades. O plugue L é indicado para pouco espaço de interligação entre os efeitos. Costumo montar o cabo de interligação instrumento/pedalboard ou amp/pedalboard com conectores diferentes: Guitarra/Pedalboard - conector reto para o jack do instrumento - conector L para pedalboard Amp/pedalboard - conector reto para jack do amp - conector L para pedalboard Mantenha sempre os plugues do tipo reto na direção da guitarra ou amp e os conectores do tipo L em direção a pedaleira. Para os que utilizam Patchbay no rack de efeitos, recomendo apenas a utilização de plugues retos. http://4.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SbQeAwmaCyI/AAAAAAAAABI/w8UsZh7T i3Q/s1600-h/plug7.JPG
Alguns conectores P-10 possuem sistema de travamento de sinal. Estes são eficientes em apresentações ao vivo, mas é importante verificar se o sistema está funcionando bem. Checar os conectores, verificar os terminais internos e as soldas é importante. Existem aparelhos medidores de sinal específicos para cabos, mas um simples multímetro poderá auxiliá-lo. Cuidado ao enrolar os cabos. Enrole com voltas grandes e procure não torcer o cabo. Evite impacto nos conectores, nem force a entrada ou saída dos mesmos nos jacks de conexão. http://4.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SbQdF9lO2rI/AAAAAAAAAA4/yJqiMYzw cDA/s1600-h/plug5.jpg Limpeza Importante frisar que os conectores devem estar sempre limpos. Utilizo um produto chamado Zippo que é um fluído para isqueiro a base de destilado de petróleo (nafta) que também é volátil. Passe inicialmente num pano seco e limpe os conectores somente na parte metálica. Existem outras marcas de fluídos de isqueiros com preço mais competitivo. Logo depois de limpar o conector, lubrifique o mesmo com uma gota de óleo de máquina. Trabalhando na estrada com bandas e artistas, utilizo um produto de limpeza destinado a manutenção de instrumentos de sopro. É um líquido limpador e outro lubrificante. Evite líquidos muito abrasivos e spray do tipo WD. Depois da limpeza e lubrificação, costumo "encapar" os plugues com canudos de refrigerante. Pode parecer exagero. Mas na estrada com apresentações constantes e uso pesado dos equipamentos, esses detalhes fazem diferença. Cabos referentes ao set up pessoal, guardo-os em envelopes plásticos com lacre. Retiro o ar do invólucro com auxílio de um aspirador de pó e lacro.
Reposição É importante manter um equipamento reserva e acessórios avulsos para qualquer tipo de emergência. Reserve sempre uma verba para conectores avulsos ou cabos reservas condizentes com a qualidade do equipamento titular. Na estrada, na correria do show, a reposição do equipamento deficiente deve ser rápida e indolor. http://1.bp.blogspot.com/_wUel1J2X_Qo/SbQcfHKCZ4I/AAAAAAAAAAg/885m5iXf qn8/s1600-h/plug6.jpg
Fonte:Blog Henry Ho
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dnreis Veterano |
# mai/10
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Muita informação útil! com certeza será de grande ajuda! ótimo tópico. abç
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marcioguita Veterano |
# mai/10
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Sir.Paulo
Bom tópico, posta algum coments ,que eu voto posit, , embora nao sei se isso ajuda. Valeu pelas informaçoes.
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10
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dnreis marcioguita Muito obriga garotos valew!!!
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Guilherme 90 Veterano |
# mai/10
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Muito bom, podiam colocar esse tópico Fixo, pois é muito interessante e ajudará muita gente.
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10
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Cabos NitroLine
Como funciona a tecnologia deste produto? A tecnologia do NitroLine, o isolamento de cabos, tanto de telecomunicações, de áudio, como o de guitarra, por exemplo, é feita com polietileno sólido. Toda vez que você passa um sinal no condutor, é tendência do material isolante absorver parte dessa energia. Com isso, ocorre uma diminuição da capacitância (tem esse efeito de absorver a energia do sinal pelo material isolante). Quanto menor a capacitância do cabo, maior é a velocidade de propagação do sinal. Nos sinais de áudio, você tem os graves, os médios e os agudos. Os graves vão até 500 Hz, os médios de 500 a 6 mil Hz, e acima de 6 mil Hz são os agudos. No polietileno sólido, certas frequências acabam sendo absorvidas. Se a pessoa tem o ouvido treinado, percebe a falta de algumas dessas frequências. O cabo perde alguns agudos ou algumas frequências de graves.
O que foi feito nesse sentido? Na hora de estudar o isolamento, tem um agente expansor, como se fosse uma esponja. Nessa esponja, conforme vamos plastificando o material na extrusão, o nitrogênio é injetado. Você consegue abaixar a capacitância do cabo com essa expansão. Consequentemente, aumenta a propagação da velocidade do sinal. Isso realça as frequências e o músico treinado consegue perceber as frequências que, em outros cabos, são cortadas. É uma diferença perceptível. O NitroLine tem 0,75 mm2.
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rafael_cpu Veterano |
# mai/10
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Tópico muito bom!
Parabéns! T+
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10
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rafael_cpu Valow cara!!!
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Kyuss_Age Veterano |
# mai/10
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E reforçando, cabo vagabundo e barato (abaixo de R$ 100,00) detona qualquer timbre.
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10 · Editado por: Sir.Paulo
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Kyuss_Age
O que você quer dizer com isso?
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Kyuss_Age Veterano |
# mai/10
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Sir.Paulo
Cabo barato é ruim, fato. Todo mundo sabe, mas sempre entra um no fórum perguntando se Satã Angelo presta.
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MaicolBrevia Veterano |
# mai/10
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Sir.Paulo
Muito bom esse tópico, parabens, deixei nos meus favoritos, para ler mais tarde, é de grande utilidade.
Abraço.
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10
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Kyuss_Age
É tem muitos cabos fajutos por ai a preços exorbitantes mesmo!
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Sir.Paulo Veterano |
# mai/10
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MaicolBrevia Valew É uma boa ajuda para que este indeciso quanto a que cabo comprar!!
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Martin__TDT Membro |
# set/17
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Senhores a partir de quantos pF/ft ou pF/mt é considerado um cabo de alta capacitância?
No site da techniforte eles se baseiam (claro, produto deles) em 28.04 para baixo como baixa capacitância.
O que me dizem?
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Paul.Gilbert Veterano |
# set/17
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Sir.Paulo
Excelente tópico, meus parabéns, aprendi muita coisa.
Apenas um comentário aos amigos...
Acho que cair no assunto de marcas não é prioridade, é muito mais interessante aproveitar toda essa informação e aprender a saber julgar se o cabo X da Marca Y está de acordo com sua necessidade.
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Martin__TDT Membro |
# set/17
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Alguém ? Sobre a minha pergunta ali em cima.
Outra coisa, to afim de usar um cabo de liga cabeçote e caixa como bananinha no meu pedalboard, acho que não vai dar nenhum problema né?
Bananinha é o cabo que liga o último pedal da fileira de baixo ao primeiro pedal da fileira de cima, no caso de um pedalboard com pedais dispostos em duas filas uma acima da outra. Em pedalboards vazados, tanto a união dos pedais quanto esse cabo maior que faz a ligação entre os pedais das pontas é passado por baixo no pedalboard, no meu caso ele vai solto em cima já que o meu não é vazado mas sim uma base de madeira com velcro fêmea.
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Ismah Veterano |
# set/17
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Outra coisa, to afim de usar um cabo de liga cabeçote e caixa como bananinha no meu pedalboard, acho que não vai dar nenhum problema né
Coaxial é usado porque a malha atua como isolante de magnética e RF... Vai funcionar o paralelo? Vai. Vai ficar bom? Talvez.
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Martin__TDT Membro |
# out/17
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Ismah
Perdão pela pergunta, mas como assim "funcionar o paralelo"? Nos meus conhecimentos, que são poucos e provavelmente errôneos, nunca tinha ouvido falar sobre cabo em paralelo haha
E por que talvez fique bom? Esses cabos na teoria são de alta fidelidade, o que seria um cabo excelente não apenas para ligar cabeçotes em caixas, mas qualquer ligação curta que utilizasse um p10-p10.
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