Primeiras backing tracks (avaliação de mixagem)

Autor Mensagem
Guizera
Membro Novato
# abr/16


Fala rapaziada, tudo bem com vcs?

Até que enfim aprendi a finalmente criar minhas próprias guitar BTs e gostaria de uma avaliação de vcs (por favor, peguem leve pois sou amador hahaha).

Eu andei lendo algumas coisas sobre mixagem/masterização e etc (embora pra mim ainda é complicado entender a maldita mixagem de baixo e bumbo, mas tentei fazer um sidechain), e criei 5 BTs que eu sempre busquei na net e nunca encontrei. Mas só gostei de 3 das que fiz =( as outras tão meio 'abafadas'.

Eu enviei as BTs pro site Backing Track Brasil (pois além de facilitar o acesso, é um incentivo para contribuição com o site, que eu acho legal) e deixo o link delas abaixo.

Isolated - Dr. Sin
Cyclops - Bruce Dickinson
The Tower - Bruce Dickinson

É importante ressaltar que não tenho equipamentos top de linha. Usei apenas uma Guitar Link da Behringer e com um PC mais ou menos. Portanto, nada de extraordinário! Mas gostaria de saber se estou no caminho certo e em que posso melhorar (muito? pouco? vcs me dizem!).

OBS: tentei anexar os mp3 aqui no post mas não consegui.

Ficarei muito agradecido se vcs avaliarem e me derem sugestões. Como disse, não sou especialista em mixagem e masterização.

Grande abraço a todos!
Guilherme

Rachmaninoff
Veterano
# abr/16 · Editado por: Rachmaninoff
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Os instrumentos estão "descolados" uns dos outros, não parecem uma banda tocando junto. O baixo está muito na frente e os pratos da bateria estão carregados de médio e sem nenhum agudo. Tente equalizar os instrumentos separadamente, tentando deixá-los mais próximos.

Entendi que você não tem equipamentos top de linha, mas eu tenho que perguntar... cara, você está usando monitores ativos (de boa qualidade), ou caixas de som comuns para mixar?

No geral, tecnicamente, suas mixagens estão bem desbalanceadas, está sobrando grave pra tudo que é lado... me arrisco a dizer que você está mixando em caixas de som comuns que têm pouco grave, por isso o resultado é uma mixagem com grave demais. Um bom monitor ativo possui uma resposta (quase) flat, permitindo mixagens equilibradas em todas as faixas de frequências, por isto monitores ativos são imprescindíveis se você quer se aprofundar no assunto.

Guizera
Membro Novato
# abr/16
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Obrigado pela resposta Rachmaninoff

Entendi que você não tem equipamentos top de linha, mas eu tenho que perguntar... cara, você está usando monitores ativos (de boa qualidade), ou caixas de som comuns para mixar?

Infelizmente são caixas de som comuns mesmo. Pretendo dar um upgrade aqui, colocar uma placa de áudio offboard e tal. Mas como tenho a música mais como hobby do que profissionalmente, e em tempos de crise, o dinheiro tá curto pra isso hehehe.

Realmente tenho esse problema da falta de grave. Parece que o baixo some, e tento dar uma 'empurrada'. Porém, o que eu queria era justamente alguém com equipamento decente avaliando, pois isso me faz acreditar que meu problema também são as caixinhas fuleras que uso aqui.

Mas confesso que não entendi o que você quis dizer com "instrumentos descolados"...

Abraço

Rachmaninoff
Veterano
# abr/16
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Guizera
Realmente tenho esse problema da falta de grave. Parece que o baixo some, e tento dar uma 'empurrada'. Porém, o que eu queria era justamente alguém com equipamento decente avaliando, pois isso me faz acreditar que meu problema também são as caixinhas fuleras que uso aqui.

Essa "empurrada" que você deu no baixo soa como um "UOUOUOUO" em monitores ativos, embola tudo. E não tem jeito, cara... infelizmente só um bom monitor ativo vai te dar a clareza necessária para corrigir isso.


Guizera
confesso que não entendi o que você quis dizer com "instrumentos descolados"...

É mais ou menos o seguinte... numa boa mixagem, mesmo os instrumentos tendo sido gravados separadamente, você tem a impressão que a banda está tocando junto ali, a mixagem é coesa. Quando se diz que eles estão "descolados" é como se os instrumentos não tivessem nenhuma relação um com outro, quase como se cada um tivesse tocando uma música diferente, você fica distraído com cada instrumento em particular e tem dificuldade de assimilar o todo.

Instrumentos descolados são uma das principais características que diferenciam mixagens amadoras de profissionais, porque não existe uma fórmula para corrigir, tem que pegar a manha mesmo... ouvir criticamente mixagens universalmente consideradas boas (porque muita coisa profissional por aí é uma bosta!).

Rachmaninoff
Veterano
# abr/16
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Outra coisa... por que você não criou este tópico no fórum Gravação e Home Studio?

Guizera
Membro Novato
# abr/16
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Entendi, Rachmaninoff. Resumindo: melhor eu continuar na área de administração de empresas mesmo em vez da música kkkkk. Eu nunca me aventurei em mixagens, masterização, e mesmo sabendo que isso exige algo absurdamente profissional pra adquirir uma qualidade boa (embora eu vejo backing tracks apenas como uma maneira pra tirar um lazer - sem generalizar, claro, pois existem muitas aí que são produzidas de forma intencionalmente profissional). Mas vou te dizer cara... é trampado esse lance viu hahaha. Fiquei horas nisso...

Valeu pela crítica.

Outra coisa... por que você não criou este tópico no fórum Gravação e Home Studio?

Pois é rapaz, depois que eu lembre que lá seria o local adequado. Vou pedir pra um Moderador mover!

Abraços

Ismah
Veterano
# abr/16
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Guizera
pra mim ainda é complicado entender a maldita mixagem de baixo e bumbo, mas tentei fazer um sidechain

Seu erro pode começar aqui. Não existe uma forma CERTA... Em alguns anos tu passará a dominar obviamente uns métodos melhor que outros, por simples questão de gosto.

Parece que o baixo some, e tento dar uma 'empurrada'. Porém, o que eu queria era justamente alguém com equipamento decente avaliando, pois isso me faz acreditar que meu problema também são as caixinhas fuleras que uso aqui.

Independente de mixar num Yamaha NS10, Clair Bros S4, ou o que for, o importante é saber como cada instrumento soa lá. Ouça muitas músicas referenciais (as que vc gosta) nesse sistema.

Obviamente, ninguém tira algo de onde não tem - por isso a importância de soar de ponta a ponto do espectro! Pra mixar graves precisa-se de graves soando, não tem jeito. E nem que pra isso se use um sub auxiliar (e graves em mono) como a turma da eletrônica costuma fazer.

Guizera
Membro Novato
# abr/16
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Fala Ismah, beleza irmão?

Sabe o problema que eu vi nessas coisas de mixagem é que, como você falou, cada um tem seu jeito. Eu rodei alguns vídeos e praticamente todos recomendam plugins diferentes, maneiras diferentes, fazer isso, fazer aquilo e o resultado quase sempre é o mesmo.

A batera é MIDI, então não dá pra fazer uma dinâmica tão realística, a não ser que você fique horas a fio remexendo em tudo ali.

Mas me diga uma coisa cara, na sua opinião, o que você acha que está mais incômodo (ou ruim mesmo) nas minhas mixagens ali?

Valeu
Abraços

Rachmaninoff
Veterano
# abr/16
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Guizera
Resumindo: melhor eu continuar na área de administração de empresas mesmo em vez da música

De jeito nenhum! Não é porque é difícil que não vale a pena tentar. Existe um conteúdo imenso de conhecimento a ser adquirido, e você está dando os primeiros passos, não desista.


Guizera
Eu nunca me aventurei em mixagens, masterização, e mesmo sabendo que isso exige algo absurdamente profissional pra adquirir uma qualidade boa

Talvez eu tenha exagerado na minha opinião. Pra você conseguir um som razoável não precisa ter equipamento de ponta. Eu comecei a me aventurar com mixagens aos 15 anos, e tudo que eu tinha era um fone de ouvido daqueles pequenos, de celular. E mixava naquilo, porque era o que eu tinha!


Guizera
Mas vou te dizer cara... é trampado esse lance viu

Põe trampado nisso... cada vez que eu sento pra mixar algo, aprendo uma coisa nova.

Ismah
Veterano
# abr/16 · Editado por: Ismah
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Guizera

Se usar o ADDrums, tem a função "humanaize".

rodei alguns vídeos e praticamente todos recomendam plugins diferentes, maneiras diferentes, fazer isso, fazer aquilo e o resultado quase sempre é o mesmo.

Cara na real, não muda muita coisa em um plug-in da Waves para um Voxengo, a função é a mesma, o algoritmo provavelmente também. Existe diferença? Existe, mas se o resultado for bom, do que importa a diferença?

A DAW influencia muito, Cubase, SoundForge etc são legais para registrar ideias, e tem quem domine-os tão bem que faça coisas profissionais, mas ProTools, Reaper, FLS (mais ou menos), são focados em mix, e por isso são mais intuitivos...

Comece pelo simples, por exemplo insertando um channel strip* e trabalhando com ele exclusivamente em cada canal...

Estudar muito, muito e muito... Entender onde que cada instrumento soa na mix, temos N caras dando dicas no u2b: Paulo Anhaia, Lisciel Franco, SMG Studios, Frog Leap Studios...

Eu sentid uma presença bem forte de coisas SUBgrave, que é desnecessária, o baixo tá só no grave, poderia colocar uns agudinhos para deixar ele mais presente, por exemplo no meu sistema residencial não era audível o baixo. Eu bato muito nessa tecla, da importância do HPF, pois subgrave consome muito headroom**

A galera falou de liga, muita gente diz que é nas ambiências que se resolve isso, mas nem sempre é a solução. Pra começar uma música já deve soar bem quando tu apenas dá volume (G'n'R no primeiro álbum era assim), seguir com essas tracks para mixagem, esperando concertar lá na frente é tiro no pé. Os periféricos vem apenas para melhorar isso.

* Channel strip é um "canal de mesa", que geralmente contém gate/ducker, compressor/expander, eq paramétrico/paragráfico.

** Cada vez que uma frequência dobra se precisa de metade (-3dB) da energia para ter o mesmo volume. Cada vez que se divide pela metade, se precisa o dobro da energia. Ou seja, pra reproduzi 40Hz(0dB), preciso do dobro da energia, que para 80Hz (-3dB), quatro vezes do que para 160Hz(-6dB), oito vezes para 320Hz (-9dB)... E nessas o headroom fica muito baixo...

PS

Rachmaninoff te deu a letra, não é que seja difícil, é que a gente tá muito acostumado com plug'n'play do mundo moderno. Eu to nessas a quase 10 anos, e cada dia vejo que eu não sei bosta nenhuma...

Guizera
Membro Novato
# abr/16 · Editado por: Guizera
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Rachmaninoff

Valeu pelo apoio. Mas seu início era exatamente o que eu deveria ter feito. Comecei a tocar guitar com 12 anos. Meu primo começou junto comigo, porém, ele já foi pra prática de mixagem/master e etc. O otário aqui, não. Eu pensava assim: "Po, aprendi a tocar. Agora é comprar meus equipa, uma boa guitar e entrar numa banda". Quando eu era músico (antes trabalhava como freelancer), em passagens de som eu viajava, nem ligava, deixava os caras regularem a mesa e os PAs, e eu me preocupava só com o som que eu tava tirando do amp (já que a rapaziada fazia o 'grosso' na mesa). E hoje me arrependo veemente disso. Olho pra trás e penso: "E se eu tivesse seguido os passos do meu primo, e além de aprender a tocar, já começar a mexer em mix e etc".

Hoje, não sou mais músico profissional. Larguei a guitar quando entrei na facul de ADM, e só pegava um violãozinho naqueles churras pra cantarolar as mina, sabe? hahaha. Enfim, agora que voltei à tocar com mais frequência, e como seu fã dos trabalhos solos do Bruce Dickinson (bem como do Maiden, claro) e do Dr. Sin (que infelizmente acabou por causa do ridículo cenário brasileiro pra esse tipo de som - lamentável uma banda desse calibre encerrar por isso), montei essas BTs por diversão. Mas quando cheguei na hora de mixar e masterizar... aí ferrou! kkkk. Por isso vim aqui no fórum, que sei que tem vcs, que manjam da parada.

Abração


Ismah

Eu uso o ADDrums mesmo, vou dar uma olhada aqui. Como DAW, uso o Reaper com os plugins padrões dele (ReaComp e etc). Peguei o Reaper por ser grátis e por ter compreendido com mais facilidade suas funções (se é que compreendi mesmo, hehe).

Bom, pelo que você e o amigo Rachmaninoff falaram (e eu também percebi, só que não dei atenção), o baixo é a primeira etapa a ser ajustada. Mas aí vem a pergunta: o bass requer algum plugin (seja como sugestão ou necessidade)? Eu tenho o Amplitube aqui, e acho que ele é quem está causando os graves (por má-configuração da minha parte, óbvio). Mas o baixo tem essa necessidade de complementar na track dele um compressor/limiter, ou faço isso apenas na mix geral? Porque eu fiz o sidechain com o bumbo do ADDrums, seguindo um vídeo no YT. Só que me perdi pra ajustar o Ratio e Attack e quando eu renderizava, o som ficava naquele "VAI-E-VOLTA", sabe? Tipo... o bumbo às vezes ficava na frente, às vezes invertia, e isso me irrita. Então deixei igualzinho o do cara no vídeo, mas não percebi muita diferença em não ter feito o sidechain, talvez pelo meu ouvido amador ou pelo equipamento mesmo.

Mas, enfim, com exceção do baixo, há alguma outra coisa nas BTs que possam ser melhor ajustadas igualmente? Sei que tudo depende da mix e da masterização, mas digo quanto às peças separadas (ximbal, caixa, toms, ataques, etc)....

Valeu cara. Abraços

Guilherme

EDIT

Eu tenho as Open Tracks aqui... qualquer coisa, se vcs me permitirem e puderem, poderia passá-la pra vcs e, se me permitissem também, reenviaria pro site lá (pq acho que os caras lá aceitam a troca dos áudios quando se trata de ajustes)!

Obrigado!

makumbator
Moderador
# abr/16 · Editado por: makumbator
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Ismah
A DAW influencia muito, Cubase, SoundForge etc são legais para registrar ideias, e tem quem domine-os tão bem que faça coisas profissionais, mas ProTools, Reaper, FLS (mais ou menos), são focados em mix, e por isso são mais intuitivos...

Soundforge não é uma DAW, é um editor de áudio. Pra fazer trabalho em de edição profunda em midi o mais adequado é o Cubase ou Ableton (apesar de ser possível fazer coisas semelhantes com outros). Mas te digo que o Cubase tem basicamente tudo que o PT tem. Toda a parte de mix de áudio, ferramentas pra mixagem, análise de de áudio, e etc. Muito dessa visão é de versões muito antigas (tem gente que ainda usa Cubase SX3 e 5 por serem os disponíveis piratas, e que tem uns 20 anos).

Uso a versão mais recente do Cubase (8.5 Pro) e também uso PT eventualmente. Te afirmo que não há nada que o PT faça que o Cubase não faça, seja em midi (principalmente), mas em mix e áudio também. É apenas preconceito de sua parte.

Ismah
Veterano
# abr/16
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Guizera
Meu primo começou junto comigo, porém, ele já foi pra prática de mixagem/master e etc. O otário aqui, não. E hoje me arrependo veemente disso. Olho pra trás e penso: "E se eu tivesse seguido os passos do meu primo, e além de aprender a tocar, já começar a mexer em mix e etc".

Bicho eu toco (estudo na verdade) desde os 6 anos, são 15 anos em frente a diversos instrumentos horas e horas e horas... Desde os 11/12 entrei para o mundo técnico... A diferença entre ti e teu primo, é que ele virou técnico, e tu músico, e não há problema nisso! Se tivesse seguido os passos dele, ou os meus seria técnico, não músico. Apenas isso.

É claro, um músico que sabe mixar, sabe como seu instrumento deve soar na banda, é um músico mais completo, e pode facilitar a vida de quem está atrás da console (mesa é pra fazer refeições, e jogar rsrsrs)...
Vejo muito músico soar PÉSSIMAMENTE e achar que está arrasando, porque não tem noção nenhuma (ou perdeu a que tinha) de como o instrumento deva soar no contexto de uma banda.

infelizmente acabou por causa do ridículo cenário brasileiro pra esse tipo de som

É um off, mas que não posso deixar de comentar... Cara Brazil não é terra do rock, e fim. Nem terra de guitarra... Isso é cultura americana e européia (mais inglesa), que a gente importa... O cenário local é deplorável para o Trance israelense, para o Pimba português, e o wolksmusik alemão... Porque não são culturas nossas...
A gente tem uma raíz latina, de alto swing, extremamente forte... Uma tradição de pelo menos 400 anos, contra os 70 do rock... Até grandes nomes como Sepultura, tem muita influência do axé, do samba etc... Ainda que Mutantes foi um fenômeno, Legião foi um fenômeno, Sepultura foi um fenômeno, não atingiu números proporcionais ao samba, sertanejo e pagode respectivamente, teve na determinada época...

Nos EUA, o popular é rock, country (todos se assemelham), na Europa, o que chamamos de folk ainda domina, cada qual na sua variação... E os nossos gêneros populares são outros, simples assim. No velho mundo, as bandas associaram o rock, guitarras etc aos gêneros locais, e a galera aprovou. Por aqui, foi condenado...

Então não há porque, nem como reclamar de que algo não deu certo por aqui, quando é um ponto preto no meio de um quadro branco...

Por isso vim aqui no fórum, que sei que tem vcs, que manjam da parada

Me exclui dessa lista... rs

uso o Reaper com os plugins padrões

Somos dois. Uso alguma coisa da Waves e externos, mas nada de extensivo.

o bass requer algum plugin (seja como sugestão ou necessidade)?

Cada cabeça uma sentença. Depende onde quer chegar.

Eu tenho o Amplitube aqui, e acho que ele é quem está causando os graves (por má-configuração da minha parte, óbvio)

Ou uma simples má escolha de set para a situação pretendida.

Mas o baixo tem essa necessidade de complementar na track dele um compressor/limiter, ou faço isso apenas na mix geral?

Novamente... Cada cabeça uma sentença. Depende onde quer chegar.

Eu tenho as Open Tracks aqui... qualquer coisa, se vcs me permitirem e puderem, poderia passá-la pra vcs e, se me permitissem também, reenviaria pro site lá

Manda todo teu projeto do Reaper, que fica mais fácil te orientar. Vou virar uns botões também e te mando ele de volta.

Envia para cabelo.roadie@yahoo.com.br.

Ismah
Veterano
# abr/16
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makumbator
É apenas preconceito de sua parte.

Pelos motivos citados por ti, já sabe porque geralmente é melhor partir para outra, gratuita... Tem quem use ainda o SoundForge, e como DAW. Disse que de fato tem quem domine muito bem essas ferramentas, mas são menos intuitivas que as mencionei. Então não é preconceito de que é ruim, mas que é menos intuitivo o uso.
A ideia do rapazito, parece ser MIX, de tracks MIDI, já convertidas em áudio.

Rachmaninoff
Veterano
# abr/16
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Guizera
o bass requer algum plugin (seja como sugestão ou necessidade)?

Antes de pensar em produtos, trabalhe os conceitos: o que é e para que serve um compressor multi-banda, um equalizador paramétrico, um hi-pass filter? Desta forma, você vai ouvir um baixo e vai saber que tipo de tratamento deve dar a ele, e só depois buscar os produtos que podem fazer este tratamento.

DoisUm
Membro Novato
# abr/16
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Ouvi as tres e gostei bastante, até. Apesar da bateria soar um bocado artificial(principalmente os pratos), a bt como um todo me pareceu convincente.
Acho que pra quem ta acostumado a ouvir musica no trem, ônibus, etc, com fonezinho de celular as suas bts nao tão ruins não.

Wade
Membro Novato
# abr/16
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Agudo nos pratos, menos reverb na bateria e menos volume no baixo já vai ficar bem melhor.

Wade
Membro Novato
# abr/16
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Bem melhor = do nível da maioria esmagadora de BTs disponíveis por aí*

*BTs de guitarra, que não tem a mesma pompa do universo de playbacks pra voz.

Ismah
Veterano
# abr/16
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Recebi as tracks e mixei, infelizmente não continha os plug-ins.

Matei a charada do baixo com o bumbo: FASE!
Bastou inverter a fase do baixo e a coisa funcionou.

Posto resultados ainda hoje.

tito lemos
Veterano
# abr/16
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Guizera

Vamos olhar os pontos positivos. Você escreveu essas bateras manualmente? Ouvi somente a "Isolated", mas caso a resposta seja sim, meus parabéns! Fazer uma batera intrincada assim manualmente é para poucos. Eu mesmo não tenho paciência. Claro, tá mecânica e artificial, mas só falta humanizar. As notas estão corretíssimas.

Guizera
Membro Novato
# abr/16 · Editado por: Guizera
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Rachmaninoff

Isso que estou fazendo mesmo. Mas acho que meus miolos já não estão mais tão apropriados pra aprender, aliás, minha vida e rotina hoje são dedicados à administração, então isso acaba impactando na minha (má) vontade de ter que pegar conteúdos ao pé da letra e ler tudo. Afinal, isso exige muito estudo, pois se vcs que são profissionais dizem que "aprendem a cada dia", imagine eu... hahahaha! Eu queria só ter uma noçãozinha básica mesmo pra criar uns BTs por diversão, sem compromisso. Vou comprar um monitor mais pra frente. Só gostaria que vcs me indicassem um bom e barato (nada de equipamento de ponta), pois usarei apenas pra ter um som mais agradável do que essas caixinhas toscas - que só oferecem agudo!

Abraços

Ismah

Valeu pela força, cara. Eu vi seu e-mail lá. Mas não quero incomodar... ajuste se der e quando der.

Eu sempre ouvi recomendações de plugins da Wave mesmo, assim como da IK Multimedia (T-RackS acho). Uma vez baixei as demos aqui, mas vem tanta ferramenta que acabei desistindo por não saber o que fazer. Esse é o meu grande problema. Vejo vídeos atrás de vídeos, dedicados aos VSTs que uso, imito os caras (quando consigo) e ainda assim o som continua o mesmo. Na verdade, meu ouvido 'acostumou' com o som de caixinhas de som, ou seja, aquela coisa sem qualidade, básica, 'crua'... só que elas não dão a sonoridade que precisamos. Por isso sempre 'puxo' muito os graves, pois minhas caixas são praticamente só agudo e médio, e olha que eu mexo nas equalizações do Media Player pra tentar 'empurrar'. Mas daí ocorre o exagero de colocar graves demais e achar que o resto tá perfeito!

Passando o olho em alguns materiais na net, começo a me tocar que tenho muito dificuldade em saber qual a definição correta de cada peça. Por exemplo: cortar o grave em certas regiões, fazer PAN em determinadas peças, adicionar compressor em tal lugar... parece patético, mas eu me perco nisso por nunca ter dado a devida atenção a isso. Essas BTs que eu criei, eu não fiz multi-channel na batera virtual, usei apenas uma pista, alterando apenas dentro do painel do ADDrums mesmo. Porém, se eu separo em multi-channel eu sei que me perderei nos PANs, nos volumes e tal. Assim, eu consigo 'sentir' o que tá muito irregular ali, mas no fim das coisas, acabo mexendo, mexendo, mexendo e paro no mesmo lugar ou fica mais lixo do que já tava. Mano, isso exige paciência demais kkkkkkk. Vcs são top em fazer isso mesmo, porque eu acho que nunca compreenderei de fato como tudo deve ser.

Portanto, viso buscar o 'básico'. Isto é, criar um BT no mínimo bom, pra que o guitarrista possa tocar sem ficar p... com o excesso de graves, médios ou agudos. Tipo, eu dou uma ouvida em muitas BTs pela net a fora, e o que eu percebo é que são áudios bem 'retos', porém, com um brilho correto e instrumentos bem regulados no volume. Se existisse um plugin do tipo "insert here" na Master e ele equilibrasse tudo sem necessitar de conhecimento técnico, seria ideal. Mas tenho total ciência de que isso é apenas uma utopia, e que na música, não existe "a faca e o queijo". Depende do estilo da música, do equipamento e, especialmente, do ouvido do cara que tá ali mexendo (e é aqui onde eu morro! hehehe).

Abraços

DoisUm

Fico feliz que tenha gostado. Mas, sem maldade ou querer zoar, não entendi se sua última frase (abaixo) foi um elogio ou uma crítica, kkkkk.

"Acho que pra quem ta acostumado a ouvir musica no trem, ônibus, etc, com fonezinho de celular as suas bts nao tão ruins não."

Digo isso porque, tendo em vista que a intenção desse tipo de BT não é pra ouvir normalmente (como uma música de um artista), dificilmente algum músico iria querer colocar um BT (com baixo e bateria) no celular pra ouvir curtir num ônibus ou trem. Eu pelo menos não, hahahaha.

De qualquer forma, valeu.

Wade

Obrigado também pelos comentários. Pois é, meu excesso de graves, volume no baixo e reverb já estão sendo recalculados, rsrs. No entanto, você citou os playbacks para voz... e, velho, acho que existe uma hegemonia muito grande de playbacks na net. É difícil vc encontrar BTs com a mesma quantidade de playbacks, e olha que - acredito eu - no mundo existem mais guitarristas que vocalistas, ou geralmente ambos fazem as duas coisas.

Sobretudo, sem generalizar e isentando os estúdios que produzem fielmente playbacks, vejo que muita gente aí usa as multi-tracks originais dos artistas pra criar os playbacks. Não vou me ater no assunto pois acho que vai contra as regras, mas sabemos que existem sites que oferecem mídias em MOGG/OGG das multi-tracks oficiais dos artistas, e usam um programa qualquer de edição (como Audacity) pra mutar a pista de voz, Inclusive, já vi BTs de guitarra sendo feitos assim também. Eu tenho os volumes 1 e 2 daqueles CDs "Steve Vai Naked Tracks" (onde o próprio disponibiliza as faixas reais de suas músicas sem a linha principal de guitarra). Po, me sinto um Vai Xing-Ling quando toco com elas, hahahaha.

Abração

tito lemos

Obrigado por opinar também, irmão.

Eu escrevi sim as linhas de batera manualmente, através do Piano Roll. Eu até tentei humanizar o ritmo, como variar a batida do ximbal (pra não ficar constante e reto), alterei as variações do bumbo duplo e tals... mas ainda sim ficou artificial. Eu sou muito chato com a parte de bateria. Praticamente sei mais o que o batera faz na música do que o guitarrista (acho que é meu lado baterista, afinal, era pra eu ter sido batera em vez de guitarrista). Então vou escrevendo, quer dizer, tentando escrever de acordo com que o batera gravou mesmo. O Ivan Busic, na minha opinião, é um dos melhores bateristas de rock do Brasil. Já assisti workshops dele e inclusive tenho um CD autografado por ele (o "Dr. Sin II" - um dos melhores discos, depois do "Brutal", pra mim). Já assisti workshop do Mr. Ardanuy também e... bom, eu pelo menos me senti um bosta quando vi ele tocando! kkkkkk

Eu até tento usar o Humanize do Reaper, mas a batera acaba ficando muito desequilibrada; Tipo, ximbal e bumbo ficam ridicularmente discrepantes em certas partes. Sei que é falta de insistir e colocar a mão na massa mesmo. Só que não tenho mais essa paciência toda... =(

Abração cara

Ismah
Veterano
# abr/16
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Guizera
vcs que são profissionais dizem que "aprendem a cada dia", imagine eu

Oficialmente, e até que me ofertem o dobro do salário atual, eu sou roadie de cordas e teclas, sem vontade nenhuma de ir para o FOH, ou me tornar produtor profissional, então novamente, me risque dessa lista. acredito que de todos aqui só sejamos músicos curiosos, alguns calejados pela estrada.

Eu queria só ter uma noçãozinha básica mesmo pra criar uns BTs por diversão, sem compromisso

Já conseguiu :)

Só gostaria que vcs me indicassem um [monitor] bom e barato (nada de equipamento de ponta)

Há vários motivos para um fone. Eu mixo num AKG K414P, é mais adequado para monitoração em palco, mas é um fone compacto, barato, sem renome suficiente pra roubo popular, que posso levar pra cima e pra baixo, e ouvir tudo que é música nele, ou seja, virou minha referência.

imito os caras (quando consigo) e ainda assim o som continua o mesmo

Isso é um pouco falho, porque você precisa entender o que cada coisa faz, e como atua sobre o som.

mexo nas equalizações do Media Player pra tentar 'empurrar'

Sugiro que troque o player, o WMP manipula o som de uma forma absurda, entrando A e saindo B.

começo a me tocar que tenho muito dificuldade em saber qual a definição correta de cada peça

Porque cada peça é variável. Por exemplo a caixa escolhida ouvindo-a isolada, é bem "marromeno".

Vcs são top em fazer isso mesmo, porque eu acho que nunca compreenderei de fato como tudo deve ser.

Essa é a máxima, todo produtor sonha em chegar a ser um Rick Rubin. Acho que tu deveria abandonar um pouco os gurus sem nome e partir para os confirmados de fonte confiável, Mencionei acima algumas referências boas para você seguir, temos o AudioReporter que também trás artigos técnicos.

Ismah
Veterano
# abr/16 · Editado por: Ismah
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Minha versão da mix, baseada no sinal de áudio que recebi do Guizera

https://soundcloud.com/don-ismah/isolated

Print da "cena" que usei

http://i.imgur.com/YN564lF.png

Guizera
Membro Novato
# abr/16 · Editado por: Guizera
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Ismah

Muito obrigado por dedicar seu tempo arrumando minha m4rda de BT, hahaha. Bicho, num entendi nada do que você fez. Eu percebi que você inseriu os plugins que eu uso mesmo (ReaComp, ReaGate e etc), mas o problema são as configurações que eu preciso colocar em cada um. Eles geralmente vêm com uns presets padrões no menuzinho suspenso, e costumo usar eles. Mas com certeza não são indicados, né?

Que timbrada é essa no baixo cara? Caramba, parece até um Music Man (pelo menos no meu fone =) ). Eu sempre tentei timbrar os baixos com, aparentemente, um drive de leve (ou to enganado)? Pois todos os baixos de Metal e Rock que ouço tem esse som quase distorcido (não sei como se diz ou se tem um termo adequado pra isso).

Enfim, amigo, eu sinceramente desisto dessa coisa de mixagem e masterização viu, hahaha. Num é pra mim. Não entra na cabeça, não consigo assimilar se está soando certo ou errado - e mesmo com um fone bom não conseguiria identificar pois requer conhecimento a fundo do equilíbrio geral e tudo mais. Então vou ficar com 'espectador' mesmo, deixando quem sabe fazer, fazer. Vou criando minhas BTs aqui só por diversão mesmo, mas nem vou colocá-las na net pra não passar vergonha, kkkk.

OFF: uma coisa que sempre noto, é que o som que eu ouço no Reaper não é o mesmo que eu ouço depois que eu renderizo. Eu já troquei as configurações, testei em outro player e o som que eu pego no Reaper parece muito superior ao som depois de exportado. Eu sempre exporto em MP3 e sei que esse formato remove boa parte da qualidade. Só que, independente do formato, isso acontece com qualquer tipo de arquivo. No Reaper parece que fiz uma 'senhora' mixagem (claro que é apenas ilusão minha), mas sempre que renderizo eu perco totalmente o interesse no som que ouço! Isso é normal de acontecer ou algo está errado mesmo?

"Há vários motivos para um fone. Eu mixo num AKG K414P, é mais adequado para monitoração em palco, mas é um fone compacto, barato, sem renome suficiente pra roubo popular, que posso levar pra cima e pra baixo, e ouvir tudo que é música nele, ou seja, virou minha referência."

Digamos que eu compre esse fone que você usa... eu conseguiria me aproximar da sonoridade "real" da música (sem esses graves que sou forçado a colocar aqui) mesmo sem um monitor, por exemplo? Ou seja, com esse fone, alterando meu player, mas continuando com as caixinhas de som - embora não seja o melhor - seria uma opção interessante na sua opinião?

Mano, valeu mesmo, a vc e a galera que respondeu no tópico. É sempre bom contar com a galera do CC! Sempre salvando 'newbies' e aventureiros como eu, hehehe.

Grande abraço e ótima semana!

Ismah
Veterano
# abr/16
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Bicho, num entendi nada do que você fez.

Eu te mandarei o o projeto, mas o tempo está péssimo aqui no sul, internet cai a cada pouco, sem chance de conseguir enviar um arquivo de 200Mb pra nuvem. Gostaria de deixar ele público pra quem quisesse ver/ouvir/testar. Ainda é seu, então até que me autorizar, não posso divulgar por ética.

O que eu fiz:

- Split de bumbo em Kick (grave) e Click (agudo), via send pré-FX, ambos canais não vão pro master, e se mixam no canal BassDrum (sub-mix) via send post-fader, e dali vão para o Master (serve para me dar um controle de volume de bumbo). Na sub-mix que está o expander+compressor, mais como um limiter, pra deixar o volume uniforme.
- Caixa com gate, eq (puxando uns médios, e agudo em 10K pra dar ar), expander+compressor. Send pre-fader para o canal DrumVerb (reverb). PAN um pouco pro L (acho que 5%)
- HH apenas um HPF alto pra "limpar", e um send pre-fader para o cana DrumVerb. PAN para R (acho que 40%)
- Toms gate + expander + compressor
- OH mesma coisa que no HH. PAN um pouco pro L
- RIDE mesma coisa que no HH. PAN para L (acho que 40%)
- HH, OH, e RIDE em sub-mix no Cymbals e dali para o master

Que timbrada é essa no baixo cara?

É o agudo que te falei, deve ter uns 30dB naquele primeiro EQ. Esse "drive" é o som da palheta/dedo raspando nas cordas... E tem um sistema de expander + compressor (dica do Lisciel Franco), que talvez te pareça um drive.

Não entra na cabeça, não consigo assimilar se está soando certo ou errado - e mesmo com um fone bom não conseguiria identificar pois requer conhecimento a fundo do equilíbrio geral e tudo mais.

Sem pensar muito, diga um timbre de bateria ou baixo que tu curta e vá atrás do set do cara, das características desses set, e solos desse baixo. Eu tenho como referência o som do Lemmy. Busque ouvir muitas e muitas apresentações ao vivo, porque ali a banda/músico é o que é, não tem fazer de novo.

Em questão de bateria, acho que o gate que mais fez diferença. Ele deixa só o tapa de um tambor. Usando onomatopeias fica mais claro geralmente: em vez do bumbo fazer "bum" ele faz "puh".

Isso é normal de acontecer ou algo está errado mesmo?

Como tu mesmo disse, MP3 perde qualidade, e é bem mais que agudos, estereofonia, dinâmica... Exporto em WAV 16Bits 44.1KHz, a diferença fica mais sútil.

sinceramente desisto dessa coisa de mixagem e masterização viu

Volto a dizer o que te disse via e-mail... Para fazer 10 anos de estrada terá de cumprir outros 9, então desistir não é objetivo...

Quanto aos fones, não entendi sua questão.

Guizera
Membro Novato
# abr/16 · Editado por: Guizera
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Ismah

Gostaria de deixar ele público pra quem quisesse ver/ouvir/testar. Ainda é seu, então até que me autorizar, não posso divulgar por ética.

Já tá autorizado, amigo, pode usar de boa. Na verdade, essas serão minhas únicas BTs na net.

Sem pensar muito, diga um timbre de bateria ou baixo que tu curta e vá atrás do set do cara, das características desses set, e solos desse baixo. Eu tenho como referência o som do Lemmy.

Eu não tenho uma referência única. Meu gosto musical tem uma diferença gritante, se levarmos em conta a timbragem. Eu gosto muito de soul/funky/jazz/groove, assim como sou apaixonado pelo metal e seus derivados. As únicas coisas que nunca terei referência são sertanejo, forró, pagode, axé, funk (o falso, aquele que os brasileiros copiaram do estrangeiro e destruíram com MC's pra tudo quanto é lado), etc.

Quanto aos fones, não entendi sua questão.

Sendo objetivo: Se eu comprar o mesmo fone que você usa, por exemplo, trocar o player do meu PC, mas continuar com as caixinhas de som que tenho, já seria o suficiente pra eu ter um som melhor? Isto é, só a compra de um fone bom, eu conseguiria ouvir um áudio de qualidade ou precisaria comprar um fone bom e um monitor necessariamente?

Abraços

Wade
Membro Novato
# abr/16
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Guizera
Um bom fone é melhor que caixas/monitores ruins.

Vai de gosto. Eu, por exemplo, detesto mixar com fone. Mas isso é uma opinião pessoal. Tem gente que gosta.

E acho que não é bom mixar SÓ em fone, porque ele isola o ambiente e você acaba não ouvindo como a música está soando no ambiente, com as reflexões.

Mas é sempre bom tem um bom fone no set (mesmo que se tenha ótimos monitores). Ou seja, o ideal é sempre monitorar nos dois aparatos.

Em relação às caixas, geralmente se apresentam em basicamente 3 "tiers". Caixinhas de PC, caixas acústicas de qualidade e monitores de referência. O ideal é usar o terceiro, mas é caro. Existem caixas acústicas do segundo tier disponíveis hoje em dia por cerca de 400 ~500 reais.

Já caixinhas de PC não recomendo usar em nenhuma hipótese. Se é isso que usa, "livre-se" delas. Daí ou você compra um bom fone ou uma boa caixa acústica.

Monitor é lá pra frente (ou se tiver muita grana aí sobrando agora rsrs).

Guizera
Membro Novato
# abr/16 · Editado por: Guizera
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Fala Wade

Obrigado pela resposta. Compreendi agora.

Infelizmente uso caixinhas de PC (dá até vergonha falar isso aqui, hahaha).

Bom, grana sobrando eu acho que dificilmente terei, especialmente com a crise que estamos enfrentando nesse país, rsrs. Mas essas caixas acústicas me interessaram.

Você teria sugestões de acústicas boas e com bom custo benefício (nesses valores que você mencionou, por exemplo)?

Abraços

Wade
Membro Novato
# abr/16
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Guizera
As mais usadas são as Edifier R1000 e Microlab B77 (tenho essas e recomendo).

Wade
Membro Novato
# abr/16
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Melhor preço que sempre consigo é no Kabum.

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